A INICIAÇÃO DE TONHO 5

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 3449 palavras
Data: 07/08/2016 13:31:59

O vendedor disparou pela trilha e logo depois viu as luzes da varanda da sua casa acesas. Entrou de mansinho, mas pôde perceber que tudo estava silencioso na casa e Augusta não tinha acordado na sua ausência. Vestiu o pijama largo de fazenda e, exausto da foda com o lavrador, correu para a sua cama para dormir. Mal se deitou, a mulher acordou, resmungou e o enxotou da cama. Era sempre assim quando ela estava de “chico”. Resignado, Alberto foi para o quarto do enteado, já estava dormindo também. Acostumado a essa rotina, trouxe seu travesseiro e se deitou na cama de casal, ocupando o lado livre, onde estava o criado mudo. A luz de cabeceira estava ligada. Alberto olhou o relógio na mesa, mas preferiu agendar o celular para despertar às sete de manhã, virou-se de lado, de costas para Tonho e fechou os olhos para dormir.

Os minutos se passaram e o vendedor não conseguia conciliar o sono. O tempo todo pensava na jeba negra imensa do vizinho agricultor. Sentiu seu pau crescer dentro do pijama de algodão e acariciou a cabeça. De repente, seu enteado, ainda dormindo, virou na cama e praticamente encaixou seu corpo no dele. Desde pequeno, Tonho tinha esse costume, principalmente quando dormia na cama do casal. Era “dormir de colher”, como costumava dizer à mãe e ao padrasto, a quem fora acostumado a chamar de “painho”, assim que os dois se casaram. Mas agora, praticamente um homem feito, não largara o vício e sempre que o vendedor vinha dormir com ele em seu quarto, acabavam encaixados, como se fossem duas colheres de sopa.

Alberto ficou imóvel, sentindo a respiração cadenciada de Tonho em sua nuca. O garoto com certeza estava dormindo. Alberto lembrou que Tonho sempre dormia nu, apesar dos protestos da mãe, mas ele conseguira manter o hábito no seu quarto. Por alguns instantes esqueceu que o enteado estava encaixado em sua bunda, separado apenas pelo fino tecido de algodão de seu pijama, e continuou lembrando do pau monumental de Euzébio. “Porra, que jeba enorme... Não é à toa que ele mama metade da piroca”, pensou o vendedor. Percebeu que o enteado virara para o outro lado e aproveitou para baixar o pijama até as coxas e tocar uma punheta, recordando do tamanho descomunal do caralho do vizinho.

Quando estava mais que excitado, o vendedor sentiu o garoto virar de posição outra vez e seu membro, ainda mole, encaixar no rego da sua bunda. O garoto passara o braço esquerdo sobre sua cintura, grudando totalmente em seu corpo. Alberto virou rapidamente a cabeça para trás e viu que o enteado estava dormindo. Excitado, continuou relembrando os momentos eróticos que tinha vivenciado com o velho lavrador há poucos minutos. Sentiu então o pau de Tonho crescer lentamente. Assustado, não sabia o que fazer. Apagou a luz da cabeceira e fechou os olhos, torcendo para que o garoto mudasse de posição na cama.

“O que eu estou fazendo, porra? Tonho sarrando minha bunda e eu excitado pensando no caralho do negão? Virei viado, porra?... Mas que tá gostoso, isso tá”, pensou o vendedor com luxúria. O pau de Tonho completamente duro tinha 16 centímetros e um calibre normal e nesse momento estava muito perto do cu de Alberto, com a cabeça presa pela pressão das nádegas do vendedor. Despertado pelos hormônios, Tonho percebeu a situação, mas não moveu um só músculo do corpo. Custou um pouco a entender perfeitamente, mas quando viu que o rego do rabão de seu padrasto estava encaixado no seu pau, adorou o sarro. Como sabia que Alberto dormia pesado sempre, podia jurar que Alberto estava profundamente adormecido e também não estranhou que estivesse nu, em razão do forte calor que fazia.

“O que fazer?”, pensou Alberto. Tentou parecer o mais normal possível como uma pessoa que estivesse realmente dormindo, mas seu pau estava duro feito uma estaca. Se não se controlasse, iria gozar certamente. Animado pelas aulas do dia, Tonho resolveu arriscar e afastou o pau um pouco da bunda do padrasto, que suspirou aliviado, imaginando que ele fosse mudar de posição na cama. Que engano. Com a velocidade da juventude, o garoto deu uma grande cusparada na mão, untou a glande e reposicionou o pau na direção do cu do seu painho, achando com sucesso o caminho do prazer.

Alberto crispou os lábios para não gritar, mas graças a uma particularidade da sua natureza (que ele estava conhecendo agora), a penetração assustou-o mais do que produziu dor no seu ânus e reto. O pau todo deslizou até o fundo, praticamente sem esforço para Tonho e o padrasto. E deslizou suave, apesar de só ter a saliva do garoto. “Ai, que delícia”, sussurrou Tonho, ainda certo de que Alberto dormia pesado. O vendedor sentiu grande tesão naquele ato sexual com o rapaz que praticamente vira nascer, mas sem saber como reagiria se ele soubesse que estava acordado, manteve a mesma postura. Relaxou e deixou que o jovem fizesse seu trabalho. Seu pau surpreendentemente tinha amolecido por completo. Depois de ficar um tempo atolado no cu, o garoto começou lentamente o movimento de vai e vem, vez por outra dizendo frases desconexas e cheias de tesão na voz sussurrante. Ainda com o braço esquerdo passado pela cintura do padrasto, Tonho segurou, parou o momento e gozou abundantemente. Alberto sentiu no cu a torrente de porra encher seu rabo. Tonho deixou o pau amolecer dentro de Alberto, que imaginava que ele fosse tirar logo depois. Muito pelo contrário. Dez minutos depois o vendedor sentiu o volume do caralho do enteado voltar a crescer dentro dele. “Esse filho da puta vai gozar no meu cu de novo?? Também com essa idade!!”, pensou Alberto. Com o canal todo lubrificado pela sua porra, dessa vez Tonho bombou o cu forte e por muito mais tempo, agora falando em tom praticamente normal. “Isso, garota. Você não quer engravidar, então tem que tomar no cu sempre. Isso, vou gozar no teu cu de novo, piranha”, disse o garoto pouco antes de expelir seu esperma de novo. Alberto quase gozou, mesmo de pau mole, e ficou muito excitado com o que o enteado dizia, mas lembrou que Euzébio tinha dito que o garoto estava saindo com outros rapazes e certamente tinha aprendido que comer o cu da namorada evitava uma gravidez indesejada. O vendedor sentiu seu cu cheio de porra, mais uma vez.

Quando o pau de Tonho saiu do seu cu, Alberto sentiu uma sensação de vazio, uma sensação nova na sua vida. Imaginou que o enteado fosse se levantar para ir ao banheiro, mas o que sentiu foi a boca dele grudar na sua olhota. Era o garoto bebendo a própria porra, direto do seu cu. Aquilo mexeu com os hormônios do padrasto, que sentiu seu pau encher de sangue. Terminada a tarefa, o jovem se levantou finalmente e saiu do quarto. Ao ouvir a porta do banheiro fechar, Alberto rapidamente pegou uma toalha de rosto no armário, punhetou seu pau violentamente e gozou no tecido absorvente. Voltou para a cama, jogou a toalha embaixo da cama, e olhou para o relógio que ficava na mesa de cabeceira: era praticamente meia noite. Deitou de bruços, sua posição preferida para dormir. Seu pau estava mole de novo e praticamente pegou no sono, quando sentiu que o enteado tinha voltado a se deitar.

Ao sentir movimento no colchão, Alberto despertou e só teve tempo de ver num relance que o relógio marcava uma e meia da manhã. Fechou os olhos, mas sentiu o pau do enteado procurar seu cu novamente. “Puta que pariu, esse puto vai me fuder de novo?” Foi o que Tonho fez, aproveitando que o padrasto estava de bruços, posição ideal. O cu do vendedor tinha muita porra o que facilitou a penetração. Alberto sofreu dessa vez. Tonho nem se preocupou se ele estava ou não acordado. Fudia o cu com força, falou muita putaria e o colchão subia e descia num ritmo alucinante. “Que disposição esse garoto tem, porra?”

Tonho gozou pela terceira vez dentro do padrasto, mas já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha leitado desde a véspera, na sua estreia na vida sexual. Mais uma vez foi ao banheiro e voltou para a cama, caindo num sono profundo para refazer as forças. Quando o jovem começou a ressonar, virado para o lado oposto, Alberto pegou a toalha debaixo da cama, posicionou-a no cu para não escorrer nada e foi pela primeira vez ao banheiro. No vaso, deixou escorrer toda a porra do cu e aproveitou para tocar mais uma punheta, pensando no vigor do enteado dentro dele. Fez uma limpeza completa e voltou para a cama, observando com carinho o corpo atlético de seu filho postiço e sua vitalidade. Acomodou-se no seu lado e voltou a dormir profundamente.

Alberto e Tonho dormiram pouco aquela noite. Às três da manhã, Tonho encontrou a boca aberta do padrasto roncando e viu que aquele era um convite para gozar mais uma vez. Alberto ficou chocado com o atrevimento e o tesão do garoto, mas experimentou a nova posição. Acabou tendo que engolir toda a porra do enteado. Às cinco da manhã, o já não tão inocente filho de dona Augusta deu nova pirocada no cu do marido da mãe, que estava largo de tanto tomar no rabo.

Às sete, quando o despertador de seu celular tocou, Alberto custou a acordar. Tonho já estava de pé, cuidando das lides do sítio ao lado de Pedro, o empregado e amigo de putarias. O vendedor teve dificuldade de acertar o controle das pernas e sentiu que seu rabo estava doído, mas pelo movimento muscular. Tomou um banho quente revigorante, lavou bem o cu e se vestiu para tomar café com a esposa, que já estava na cozinha cuidando das tarefas domésticas. Num primeiro momento, sentiu vergonha dela, mas logo superou. Ao se sentar, seu celular tocou. Alberto passou imediatamente o aparelho a Augusta, cujo semblante ficou pálido de uma hora para outra. — O que houve, mulher?

— Minha irmã foi hospitalizada e estão pedindo que eu fique com ela. A cirurgia está marcada para amanhã cedo... — disse Augusta com desespero na voz...

Imediatamente chamaram um táxi na cidade, enquanto Augusta e a empregada entravam no quarto para arrumar suas coisas na mala. Colocou várias peças, porque não sabia quanto tempo iria demorar. — Agora que lembrei que domingo é aniversário de Tonho. Acho que vou pedir que ele venha comigo...

Com jeito, Alberto ponderou que não era exatamente um programa para um jovem adulto, principalmente passar seu aniversário num hospital com gente mais velha. Augusta pensou por alguns minutos e concordou com o marido. Meia hora depois, quando terminou as malas, o táxi chegou. O empregado Pedro, que tinha chegado à sede, ficou sabendo por Tonho da notícia. Padrasto e os dois rapazes acompanharam Augusta até o carro, carregando as bagagens, abraçaram-se, beijaram-se e prometeram se falar por telefone todos os dias. Augusta deixou o sítio olhando o filho e o marido pelo vidro do táxi, as lágrimas molhando seu rosto.

Alberto se sentou na cadeira confortável da varanda da casa para ler seu jornal. Os dois rapazes, Tonho e Pedro, um branco e loiro, o outro totalmente negro, trabalhavam na horta em frente à casa principal e, sem camisa e de bermudas, mostravam toda a vitalidade da juventude. Depois de tomar na bunda a noite toda, Alberto sentiu seu cu piscar ao ver aqueles dois belos exemplares masculinos, muito mais porque sua mulher tinha viajado e ele imaginou que pudesse continuar a experimentar coisas novas no sexo com seu enteado. Volta e meia olhava os dois rapazes, que conversavam enquanto trabalhavam.

— Mas ele não acordou, Tonho? — perguntou boquiaberto o empregado.

— Sei lá, amigo. Acho que não, ele dorme sempre muito pesado. Só sei que ele tem um rabo enorme e um cu muito gostoso. Com essa história de aprender para poder saber o que fazer com uma mulher, resolvi arriscar e treinar no painho... Gozei cinco vezes no meu padrasto... quatro no cu e uma na boca.. — falou orgulhoso o rapaz.

— Caralho, Tonho...que disposição, cara — falou o neguinho, dando uma pegada no seu pau, que já estava se animando...

— E ainda não te contei tudo, Pedro...

Tonho então relatou ao amigo tudo o que tinha acontecido depois que eles se despediram na véspera na vendinha, depois da “aula” com o caminhoneiro Oswaldo. Contou da carona do policial e depois da visita que fez a Euzébio. O empregado abriu a boca ainda mais. “Porra, cara, tu barbarizou mesmo”. Tonho riu e disse que era determinado em tudo o que fazia. — Vocês falaram que eu tinha que aprender e eu estou aprendendo...— disse com um sorriso safado.

Na hora do almoço, os três almoçaram juntos na varanda, ainda lamentando a ausência de Augusta, mas interiormente alegres por um pouco de liberdade, porque a matriarca não era fácil, trazia tudo sobre controle rígido. Conversaram muito e para surpresa de Alberto seu enteado não deu um só sinal do que acontecera durante a madrugada. O vendedor, ao contrário, encarava o rapaz de uma outra maneira e sentiu o tesão atingir seu pau em cheio. Pela forma com que o empregado Pedro olhava Tonho, Alberto podia jurar que o neguinho gostava do garoto.

— Bem vou tirar um cochilo — avisou o dono da casa depois de tomarem um licor caseiro na varanda, que a empregada trouxe antes de se despedir e encerrar seu expediente. Mal Alberto deixou a varanda e deu as costas, Tonho cutucou o empregado apontando com o dedo em silêncio o traseiro do padrasto. Quando saiu de vista, Pedro comentou cheio de tesão na voz. — Porra, Tonho, que rabão ele tem. Deve ter muita mulher com inveja dele.

— Não te falei, cara? Se tu quiser dar uma treinada, ele foi cochilar... Que tal, a gente esperar ele dormir e pronto, comemos aquele cu. Podemos imaginar o rabão de uma gata gostosa e gozar muito...

A proposta era tentadora. Pedro pegou descaradamente no pau, que estava duro. Era bem maior que o de Tonho e mais grosso. O garoto não perdeu tempo e deu uma punhetada gostosa no negão, lembrando da véspera, quando pela primeira vez na vida aprendera o que era masturbação. Ficaram assim até que ouviram o ronco suave do dono da casa em seu quarto. Pela lateral da casa, totalmente silenciosa, foram até a janela do quarto principal e adoraram ver Alberto escarrapachado na cama de casal, completamente nu, um pé no norte e o outro no sul. O cu estava à vista, pedindo seus caralhos, que diga-se de passagem já estavam duros como pedra. Pé ante pé, Tonho foi na frente, seguido de Pedro, entrando pela porta principal da casa e foram até o quarto de Alberto, que ainda ressonava. Na verdade, estava completamente acordado torcendo para que eles fizessem exatamente o que esperava que fizessem.

Tonho foi o primeiro. Tirou a roupa, subiu na cama, cuspiu na olhota do padrasto e apontou o pau no cu dele. Suavemente, o membro do rapaz invadiu o interior de Alberto, para deleite do negão, que se sentara na cadeira do quarto se masturbando ao ver a cena. O rapaz bombou o cu do padrasto violentamente, mas não gozou. Quando tirou de dentro, puxou o corpo do coroa para a beirada da cama, ajoelhando Alberto no chão e seu torso ficou totalmente encostado no colchão. — Vem, Pedro, mete a caceta preta nessa piranha...

Não precisou pedir duas vezes. O neguinho se ajoelhou atrás do rabão do patrão e de uma só vez enterrou o pau grosso de 17cm. Alberto deu um grito de surpresa e abriu bem os olhos. — Porra...

— Tá acordado, painho? Isso, agora vai tomar no cu bem gostoso — disse Tonho se sentando em frente à cabeça de Alberto, colocando imediatamente seu pau na boca dele. O padrasto já estava se acostumando ao tamanho e à grossura do negão e obedecia às ordens dos dois jovens. “Isso, rebola mais, piranha”. “Chupa meu pau até a garganta, painho”. “Gostosa, fode pra trás e morde meu pau com teu cu, vadia”. “Abre bem a boca, safada”, “Arreganha bem a bunda com as duas mãos, puta, quero enterrar meu pau até o fim”. Os dois rapazes gozaram ao mesmo tempo, um nas profundezas do cu do coroa e o outro na garganta, caindo pra trás de tanto esforço feito. Alberto também gozou, sujando a barra da colcha da cama de casal e voltou a se deitar, cansado da trepada. Já não tinha a mesma idade dos dois garotos e tinha passado quase a noite anterior em claro sendo enrabado pelo enteado.

Meia hora depois, os dois rapazes conversavam animadamente no galpão, onde ficava o quarto do empregado Pedro, relembrando a foda em Alberto. Na casa principal, o dono da casa ainda se recuperava da trepada, dormindo pesadamente mesmo, quando seu amigo e vizinho chegou na porta da frente da casa para convidá-lo para uma outra sessão de filmes eróticos à noite, mas estranhou o silêncio. Dando a volta na casa, viu a janela aberta do quarto do casal, chamou o nome de Alberto. Sabia que Augusta tinha viajado porque o taxista tinha parado rapidamente a pedido dela, quando viram Euzébio caminhando na estrada, perto de sua casa. O vizinho chamou por Alberto e Tonho de novo, mas ninguém respondeu. Bateu palmas e foi se aproximando da janela e olhou o interior. Viu o amigo doutor todo arreganhado dormindo na cama e imediatamente seu pau começou a dar sinal de vida. Era um senhor rabo, pensou. Apurando a visão, o velho lavrador viu duas gotas, uma sem seguida à outra, saindo do seu orifício na bunda e ficou ainda mais excitado. Um barulho perto da casa assustou o vizinho, que colocou o pau pra cima da bermuda, puxou a camiseta e saiu dali. Na frente da casa, viu Tonho, seu sobrinho postiço querido subir a alameda que vinha do galpão e acenou para ele. Os dois se abraçaram e se sentaram lado a lado no sofá da varanda, aproveitando o clima mais ameno da tarde. Naquela época, fazia muito calor sempre. — Tio, ainda estou com meu cu em fogo depois da aula do coito interrompido ontem... Nossa...

Euzébio riu da franqueza inocente de Tonho, e alisou sua coxa. — Mas você é um ótimo aluno, filho... Foi muito bem na sua primeira aula...— disse o lavrador com um olhar maroto.

— Oba, quer dizer que você vai me ensinar outras coisas, tio?

Euzébio riu mais uma vez, concordando com a cabeça e, instintivamente, alisou seu pau, que a essa altura estava a meia bomba, tomando boa parte da lateral da sua coxa esquerda, levantando o pano da bermuda. — Mas mudando de assunto um pouco, você vai fazer aniversário no domingo que vem e quero saber o que quer de presente, Tonho?

O garoto, que adorava comemorar, ficou pensando. — Já sei. Quero uma festa só com meus novos amigos, tio. O senhor, meu painho, o Pedro, o guarda Jonas e seu Oswaldo, o caminhoneiro, e eu, claro. Queria um churrasco só para nós... Pode ser na sua casa ou aqui, já que a mãe viajou... O que acha da ideia?

Euzébio, que era um homem mais recluso, estranhou o pedido, mas desde a véspera, queria muito agradar seu sobrinho. Era um homem bronco, mas a menção dos nomes dos convidados, imaginou logo que o sobrinho queria estar mais perto dos novos amigos que o ensinaram a ser homem, a conhecer os segredos da vida sexual. — Muito bem, filho. Faremos um grande churrasco para comemorar seu aniversário. Vou combinar tudo com o doutor Alberto e no domingo vamos nos divertir muito. Quer que traga uma puta pra transar com você nesse dia? Afinal, você está aprendendo todos os truques pra ser homem... Tem que colocar em prática.

Tonho pensou um pouco. “Não, tio, dessa vez não... Acho que ainda não aprendi tudo direitinho...Mas se o senhor quiser trazer uns dois amigos que queiram avaliar se eu estou aprendendo a ser homem como se deve, vou gostar muito”. O lavrador era bronco mas não era burro. Percebeu na expressão do filho da sua vizinha uma intenção diferente para aquela festa e gostou da ideia. Ficaram conversando na varanda ainda por um tempo e Tonho enfiou a mão dentro da bermuda do tio, pela abertura da coxa, e ficou masturbando o lavrador, até que ele gozou tudo na mão do garoto. Tonho buscou um pano úmido e limpou seu tio querido, enquanto ele relaxava no sofá duplo da varanda.

Animado pela punheta extra que tinha recebido, o tio postiço perguntou. “E quando meu sobrinho favorito vai voltar lá em casa para continuarmos o treinamento?”

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Comentários

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Oi, Kevinho! Vc não escreve mais?!

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kevinho vc não escreve mais?

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