Dudu e Daniel

Um conto erótico de G.G. Costa
Categoria: Homossexual
Contém 664 palavras
Data: 08/08/2016 13:58:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Esse é um trecho erótico de um romance que postei em outros sites.

Estou em seu colo, abandonado ao desejo de Daniel em me penetrar. O volume que tocava minha bunda dava-me a certeza. Não fui tímido, tirei sua camisa de uma vez. Meus olhos saltaram ao ver aquele abdômen e peitoral sarados. Tratei logo de passar a língua em cada centímetro do daquele corpo desesperadamente. Era tão delicioso que tinha medo de escapar das minhas garras de garoto maléfico. Você não sabe o que eu faria com uma piscina cheia de homens iguais a ele. Mostro um pouco disso quando cravo minhas unhas em suas costas.

— Ah! Eu estava certo, você é um garotinho malvado. Merece castigo.

— Mas antes disso vou te maltratar mais um pouquinho — Voltei ao seu colo em um pulo.

Daniel ía ao delírio. Eu rebolava no seu volume, esfregava-me, pressionava minha bunda contra. Teve um momento em que ele empurrou minha cintura para baixo, quem sabe desejando perfurar o tecido fino do meu calção com aquela maravilha assustadora de tão grande morro crescendo em contato com meu traseiro. Acabo por desabar, descer de seu colo lentamente enquanto minha boca de novo percorre seu seu tronco, do peito sarado, parando na barriga, até a virilha. Ele não perde tempo, tirando o calção, dando-me a oportunidade de torturá-lo mordendo a colina na cueca branca e úmida. Ela ficou completamente melecada com uma mistura de suor, saliva e pré-gozo.

— Você não presta.

— Só para foder, é o que dizem.

Quase tive um treco quando vi aquela pistola, ou melhor, bazuca apontada para minha boca. Beleza, para mim é bastante grande, considerando que não sou muito experiente como costumo dizer. Admito que sou um boqueteiro de marca maior, mas transar ao pé da letra só com dois garotos. Me entreguei perdidamente ao primeiro.

— Agora está se fazendo de tímido ou de difícil? Põe logo essa boquinha aí.

Obedeci as ordens do meu macho. Primeiro fui lambendo a pontinha da cabeça, o que o fazia se contorcer, depois tentei em vão abocanhar ao máximo daquela tora. Isso faria um estrago em mim, tenho certeza. Um dia todos nós passaremos por isso, não é mesmo? A parte mais horrível é quando ele empurra minha cabeça, forçando seu pau a entrar mais. Meus olhos marejaram-se, um desconforto começou a tomar minha mandíbula e o pior, a dor na garganta sendo invadida.

— Calma, minha putinha safada. Vou te dar leitinho, mas não nessa boca gostosa, não, não.

Pensando bem, essa não foi a pior parte. Ele me jogou de bruços na cama. Me sarrando, diz coisas sem o mínimo senso de vergonha no meu ouvido. Só ouço gemidos e pedidos de gemidos, é ele que tenta me excitar agora. Deixo-me prender envolto em seus braços. Um vez que ele os afrouxa, descendo na minha cintura para encontrar o cós da minha cueca, consigo me soltar. O empurro; ele não cai, cambaleia para trás, permanecendo sentado. Ele está prestes a me atacar de novo, quando agarro seu amiguinho, massageio. Era divino sentir aquelas veias pulsando nestas mãos, a suavidade do prepúcio, a textura lisa da glande, o calor do nervo excitado de um macho forte.

— Caramba, Sr. Policial! Como o seu cacete é grande — brinco. Não é nenhum fetiche, se é o que está pensando.

— E você vai apanhar com ele daqui a pouco.

Me posiciono de quatro, jogo a cueca em algum canto e encaixo o mastro grosso em meu rego, me movimento aos poucos, indo e voltando. Daniel agarra minha cintura mais uma vez, saliva minha entrada e esfrega a cabeça sem entrar, era um jogo de provocações.

— Me come. Me come, por favor — sou o primeiro a ceder.

— É assim que eu gosto. Implora, implora pra levar nessa bunda macia. Nossa! É tão branca e lisinha.

CONTINUA...

Veja a continuação e o começo dessa história no site Romance gay: http://www.romancegay.com.br/uhha/seis_niveis_de_tolerancia

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