Violado pelo roçador

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 782 palavras
Data: 01/08/2016 13:11:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Bater uma punheta para qualquer um dos meninos, havia virado rotina, bastava chegar na quadra, eu escolhia um e me sentava ao lado. Dia desses, quando eu já estava quase fazendo o Lucas gozar pela primeira vez na minha mão, ouvimos um barulho, era um senhor roçando o mato do fundo da quadra, ou seja meu motel. Confuso e assustado Lucas foi embora, eu continuei ali, para ver até onde o homem ia cortando o mato. Depois de uns quinze minutos, ele desligou a máquina e veio em minha direção, se sentou ao meu lado, e enquanto enxugava o suor disse: - tá sozinho? Eu: - estou esperando meu colegas. E quanto do mato o senhor vai cortar? Ele: - porque? Eu: - pra saber, vai cortar tudo? então o homem me olhando disse: - o que você faz lá? Eu: - não faço nada, porque? Ele: - eu vi você punhetando um ai. Depois de gelar, neguei e o homem já meio em tom agressivo, me pegando pelo braço disse: - vem, vai me mostrar o que é que faz lá no mato. E me arrastou com ele, quando chegamos bem próximos de onde os meninos haviam me comido, ele me chacoalhando disse: - vai me diz? É aqui? E eu em pânico disse meio choroso: - é ali. Ele: - ali o que? Ali aonde? Eu: - é ali que a gente transa. Ele: - ali que a gente transa? Ali que os moleques vem pra te socar no rabo. Eu com medo dizia: - me solta moço. Ele: - solta. Solta o que viadinho, você vem aqui toda hora dar o cu, agora tá com medinho. Eu não sabia o que mais ia acontecer, mas estava com muito medo, e então ele abriu o zíper, desabotoou a calça e tirou um cacetão duro pra fora e disse: - vai seu merdinha, chupa aqui. E me empurrou para baixo, de frente com aquele cacetão e com medo eu não me mexia e ele alterado disse: - vai porra chupa. E com violência enfiou o pau ma minha boca, enquanto eu tentava chupar ele disse: - baba, mas baba muito, que logo vou enterrar esse pau no seu cuzinho. Apesar do medo e da brutalidade dele, eu comecei a ficar mais relaxado e atento ao que ele falava. Ele: - vai seu puto, tá gostoso, chupa vai. E eu caprichando cada vez mais na mamada, depois de um bom tempo, ele me puxou pelo braço e enquanto abaixava meu calção disse: - vai vira essa bundinha aqui. E segurando seu pau em uma mão e me segurando pelo braço com a outro começou a enterrar o pau em meu cuzinho, que a essa altura estava todo arreganhado de tesão, enquanto seu pau entrava lentamente em mim ele disse: - tá sentindo, isso é pau de macho, não pintinho de pivete. e encostou seu saco em mim e começou a meter em meu rabo, aumentando a velocidade cada vez mais, eu só conseguia ouvir os estalos do seu saco batendo em mim e como a essa altura eu já relaxava em seu pau ele dizia: - agora você não tem mais cuzinho, agora você é arrombado, repete. Eu: - agora eu seu arrombado. Ele: - diz que tá gostando e pede mais. Na verdade eu já estava gostando e já estava inclinado me segurando em um mato. Eu dizia: - vai fode. Ele: - pede mais, me chama de macho. Eu: - vai meu macho mete em mim. ele: - agora geme no cacete. Eu já gemia de tesão e a partir desse dia comecei a gemer alto, entre meus gemidos e os pedidos de fala, ele repentinamente tirou o pau da minha bunda e com ele nas mãos disse: - ajoelha e chupa. Mal terminou de falar eu já estava na sua frente, e enquanto punhetava aquele cacetão melado encostado em meus lábios, ele disse: - abre a boquinha, que vou te dar leitinho. Minha cabeça estava a milhão, eu, ainda menino, sendo estuprado, e adorando tudo, era muito esquisito, e a ansiedade de sentir o gosto da porra de um macho pela primeira vez era muito boa, e o primeiro jato me acertou o olho, ele encostou em minha boca e continuou a jorrar a porra em cima da minha língua, depois que ele afastou seu pau e começou a guarda-lo nas calças, eu olhei pra ele, assim que ele me olhou, eu abri a boca cheia de porra quente e adocicada e engoli tudo, abri novamente a boca vazia, ele então me disse: - achei que ia ter trabalho com você, mas até que você é bem putinha. E se virou e saiu me deixando ali, sem calças e com o cu todo arrombadinho. Minutos depois eu estava ali na quadra novamente. E ainda passei um tempão paquerando aquele homem.

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