Tudo começou com uma punheta.

Sempre paquerei meu vizinho gostoso, um coroa de seus cinquenta e poucos anos, mas um tesão de homem. De uns tempos pra cá venho observando que ele me espia sempre quando estou no quintal, então resolvi deixa-lo mais curioso ainda, sempre que esta um solão e eu sozinho em casa, vou para o quintal me bronzear, nesse dia depois de um tempo, vi que ele já me observava, tirei o shortinho que estava e comecei a tomar sol nu e sabendo que ele me espiava, peguei uma escova de cabelos de minha mãe e já ficando e pau duro, comecei a enfia-la em meu rabo, me punhetando e me virando de tudo que é posição, volta e meia eu fazia questão de ficar com o cuzinho escancarado para ele, enfiando a escova, então me deitei de costas, levantei e separei bem as pernas, soquei a escova no cu, me punhetava olhando para a janela em que ele se escondia, logo depois comecei a gozar em cima da minha barriga, tirei a escova do cu, então passava ela pela porra de minha barriga e enfiava na boca, fiquei ali assim um tempo, então entrei e fui ao banho. Alguns dias depois, quando entro na padaria, ele Jorge estava lá, como sempre me cumprimentou e me esperou para fazer companhia na volta, enquanto eu estava na fila para pagar, observei Jorge de todas as maneiras, quando sai o primeiro assunto que puxei foi: - eu te vi outro dia. Ele: - é mesmo? Onde foi? Eu: - na janela. Percebi que ele ficou branco e disse: - janela? Não lembro. Eu: - eu estava tomando sol e você estava me espiando. Aquilo fez com que o resto do caminho fosse em silencio. Quando cheguei em casa disse a ele: - bati aquela punheta pensando em você. E entrei em casa. Uns vinte minutos depois tocou a campainha, era Jorge que me disse: - posso conversar com você? Então pedi a ele para entrar e sentamos no sofá, ele meio sem jeito tentava dizer alguma coisa, mas nada saia, só pediu uma água, enquanto enchia o copo o chamei a cozinha, quando chegou eu disse: - quer fazer? Ele permaneceu calado bebendo a água. Eu insisti: - quer ou não. E como ele nem precisava dizer nada, me abaixei na sua frente e tirei seu cacetão mole para fora, enquanto massageava seu pau e seu saco disse: - você é bem mais gostoso do que imaginava. E continuei a acariciar, seu pau tinha a cabeçona exposta, sem a pele e não perdendo mais tempo comecei a mamar na cabeça, pouco tempo depois, seu pau havia se transformado em uma coisa incrível, não muito grossa, mas muito longo, um cacete gostoso e enorme. Então ele me disse: - não via a hora de meter nesse cuzinho gostoso. Então me levantando disse: - vem comigo. Fomos para o quarto da minha mãe, tirei minha roupa, deitei-me de bruços, com a bunda arrebitada, o peito encostado no colchão, separei minha bunda com as mãos e disse a ele: - vem enfia essa delicia em meu cuzinho. Ele sem perder tempo, mal encostou a pica em mim e eu senti ela entrando, ele enterrou até a metade e começou a bombar, enfiando sempre até a metade, aquele pau gostoso estava me levando a loucura e assim que sua metida começou a ficar mais rápida e entre meus gritinhos pedi: - enterra essa delicia toda em mim. Ele metia. Eu: - com força, sem dó. E ele me comendo cada vez mais fundo. Eu: - vai fode meu cu tesão mete tudo dentro. E ele metia divinamente e cada vez mais, mudamos de posição, fiquei deitado e ele em cima de mim enterrando o pau e bombando, mudamos umas quatro vezes de posição e então quando estávamos de frango assado, ele tirou o pau de mim e começou a gozar em minha barriga. Mesmo adorando eu disse: - que pena, eu queria que fosse em meu cuzinho ou na boca, mas tudo bem. Ele me olhou e disse: - e quem disse que acabou. Enterrando o pau em mim novamente, enquanto me comia segurando em minhas pernas disse: - não vai ficar de pau duro. Mas foi só ele dizer que o danadinho se animou e eu disse: - é que ele estava com vergonha do seu. E sem pedir licença ele começou a me punhetar, sentindo aquela maravilha entrando, saindo e alargando meu cu, entre meus gritinhos ele enfiou tudo em mim com força começou a gozar dentro de mim, sentia seu pau pulsando e jorrando porra em mim, mesmo tendo terminado de gozar, manteve o pau enterrado em mim pulsando enquanto me punhetou até eu começar a gozar na barriga e em sua mão. Terminamos e enquanto eu me banhava ele se lavou e me esperou, então disse que já precisava ir, parei em sua frente na sala e apalpando seu pau disse: - nem sei como te agradecer. Enquanto eu falava seu pau começou a endurecer na minha mão, olhei para ele e disse: - sei sim como te agradecer. Puxei-o até o sofá, me sentei, tirei para fora aquela delicia e comecei a mamar novamente, mamei como seu o mundo fosse acabar e então com as duas mãos acariciando minha cabeça ele disse: - tá vindo. Fechei os olhos, abri bem a boca e esperei, então ele começou a gozar e me encher a boca de porra quente, deixei aquele cabeçona na boca até terminar de gozar, dei mais uma chupada e safado engoli tudo e olhei para ele, que me levantou e disse: - qualquer coisa que você precisar é só me chamar. Nos despedimos e ele foi embora.