Chico meu vizinho

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1465 palavras
Data: 01/08/2016 13:12:53
Assuntos: Gay, grosso, Homossexual

A cada dia eu ia me tornando cada vez mais afeminado e isso incomodava muito meu pai. Minha mãe por sua vez era minha maior parceira e com isso acontecendo, começou a se afastar do meu pai. Depois de um tempo assim, eles se separaram, e só vejo meu pai esporadicamente. Eu e minha mãe nos mudamos para um condomínio longe, na periferia e eu não demorei para me habituar, já minha mãe, não reclamava, mas era nítida sua vontade de morar no centro novamente. Era um condomínio com 75 blocos, 1200 apartamentos, então dá pra se imaginar a quantidade de gente, todos os meus novos amigos e amigas eram bem diferente, eram mais simples e bem mais barraqueiros. Dentre eles, Suzana, a Su, se tornou minha melhor amiga e confidente, minha e da minha mãe, que a adorava. Todo o meu jeito, deixava claro para todos minha opção, que nunca foi obstáculo para que todos se aproximarem de mim, afinal, além de lindo, eu sempre fui o mais simpático de todos. Então, eu simpático e Su a divertida, éramos as pessoas mais populares do condomínio. Agora com 15 anos, já “mocinha”, e lindo, eu era desejado, além dos garotos e dos homens, algumas mulheres. Um dos homens mais educados do condomínio, Chico, na verdade um coroa tesudíssimo, era o que menos eu encontrava. Mas tudo bem, eu tinha paciência. O primeiro homem com quem rolou algo, foi o Vicente, o porteiro. Eu via sempre como ele me olhava, e um dia quando eu voltava do mercado, ele me chamou para entrar na portaria, para me esconder da chuva, ma verdade uma tempestade, enquanto a chuva caia, me informei sobre tudo da vida do Chico, e quando vi que o pau do Vicente estava duro, para compensar, eu estiquei a mão, e pegando em seu pau disse: - me ajuda a por ele pra fora. Ele abriu o botão da calça e eu puxei seu pau duro come pedra para fora, então fiquei com um dos braços apoiados no balcão e com a outra mão comecei a punheta-lo, o cacete do Vicente era bem gostoso, mas por mais vontade que me desse de sentar naquele pau, ali não era o lugar, e enquanto a chuva caia, eu socava a melhor punheta da vida para o Vicente, durou até que bastante e ele esticando o braço, começou a gozar na mão, se levantou e foi ao lavabo, enquanto ele se lavava eu vi uma sacola grande e perguntei se podia usar, enfiei todas as compras dentro, e mesmo antes dele sair do lavabo, eu sai na chuva em direção ao meu bloco, no percurso, Chico passou de carro por mim e parou logo em seguida, abriu o vidro e me ofereceu uma carona e por mais que aquela fosse uma chance, eu apenas agradeci e disse que estava curtindo a chuva, quando cheguei no estacionamento na frente da entrada do bloco, Chico apareceu em sua janela e disse: - e ai, como esta a chuva? Eu: - deliciosa. Ele: - vai ficar ai? Eu: - porque? Ele: - se for ficar, vou descer tomar ela com você, posso? Eu: - só vou deixar as compras em casa e volto. Entrei correndo e encharcado, deixei as compras na sala, fechei a porta, quando o Chico chegou, me olhando ali parado todo encharcado disse: - vamos? Se não eu desisto. E saímos pelo estacionamento, começamos a andar em direção ao fundo do condomínio, ele já encharcado e eu disse: - você não fica preocupado com os vizinhos te vendo aqui andando comigo? Ele: - preocupado? Com o que? Eu: - com o fato de estar andando com o bichinha do prédio. Ele: - eu estou aqui porque eu quero, estou na sua companhia porque eu quero, to tomando chuva porque quero, e se alguém se importa, porque tenho amizade com um menino lindo, divertido, eu não me importo. Rimos e eu disse: - vão achar que você tá me comendo. Ele: é, mais bem que gostaria. Então aquele silencio aparece, andamos durante um tempão na chuva, chegamos ao fundo do condomínio, fizemos a volta e quando já víamos o nosso bloco, não deixei a chance passar e disse: - verdade? Ele: - muita? Eu: - mesmo? Ele: - e é a muito tempo. E sem deixar o silencio voltar disse: - o que vai fazer agora? e ele esticando o braço e pegando no meu disse: - vou te dar um banho quente lá em casa. Só dele ter dito aquilo, eu já me amolecei todo, e saímos correndo em direção a entrada do bloco. Enquanto ele abria a porta do apartamento, eu dava pulinhos ansiedade esperando, entramos e fomos diretos para o banheiro e enquanto ele abria o chuveiro disse: - vamos tirar logo essa roupa molhada. E quase que imediatamente estávamos nus, e ele me pegou pela mão e entramos no Box, Chico além do que eu já disse, tem um cacete lindo, médio e bem grosso, um tesão de pau, eu comecei a olhar para ele ainda mole, e assim que o peguei na mão, Chico se encostou na parede e enquanto eu me abaixava para poder me deliciar em seu pau ele disse: - eu não via a hora disso acontecer. E a partir daí não houve mais conversa, ajoelhado na sua frente, enfiei a cabeçona do seu cacetão na boca e comecei a chupar, o pau do Chico ia endurecendo lentamente, e eu me esbaldando, eu já estava mamando em tudo, seu saco, sua virilha em seu pau, estava me acabando ao mesmo tempo em que meu cuzinho já piscava pedindo rola e meu pau a ponto de explodir de tesão, ele então me levantou, me deixou em pé na sua frente, encheu a mão de sabonete liquido e começou a me ensaboar, quando chegou em meu pau, ele ensaboou e segurando na mão disse: - hum, tá durinho da vontade de chupar. E continuou a me ensaboar, me virou de costas e delicadamente começou a lavar meu rabo, se abaixou atrás de mim, abriu minha bundinha branca com as mãos e então senti sua língua tentando entrar em meu cuzinho, eu me punhetava levemente, e Chico me chupava, enfiava os dedos em mim e eu ali passivo morrendo de tesão disse: - para de judiar de mim e me come logo. Ele riu e se levantou, encostou-se em meu corpo, esticou o braço, pegou em minha mão que segurava o pau, e disse no meu ouvido enquanto me punhetava: - segura sua bundinha aberta pra mim. Obediente e morrendo de tesão, inclinado, encostei o peito na parede, empinei a bunda e a abri com as mãos, ele ainda segurando em meu pau, encostou a cabeça do seu pau na portinha do meu cuzinho e enquanto o forçava a entrar dizia em meu ouvido: - queria tanto transar com você, sempre que te via morria de vontade. Eu: - agora tá me comendo, e você é delicioso. Senti a cabeça passar pela portinha, e dei meu primeiro gemido alto. Ele então disse: - calma, não tá gostoso? Eu: - TÁ UMA DELICIA, FAZ SEU PAU ME RASGAR. Ele: - nossa, você tá me deixando com mais tesão ainda falando assim. Eu já gemia como um gato enquanto seu pau entrava e quando ele começou o vai e vem metendo em mim, eu já dava gritinhos e disse: - HUM QUE PAU DELICIOSO, ME FODE COM ELE, METE FORTE, FAZ BARULHO. E o que se ouvia era o chuveiro, a água que caia sobre nós, e o seu corpo batendo no meu, depois de estamos trepando a um tempo eu pedi a ele que acelerasse a punheta que eu não aguentava mais de vontade de gozar, ele então enfiou todo seu pau em mim, e com o corpo colado ao meu eu comecei a gozar como louco na parede e enquanto gozava senti pela primeira vez, a porra enchendo meu corpo, eu sentia cada jato de porra que ele gozava dentro do meu cu e aquela sensação me deixava ainda mais louco de tesão e colocando sua mão em meu pau disse: - vai continua batendo e deixa essa delicia dentro do meu cu. E mal ele começou a me punhetar novamente eu gozei, ele tirou aquele cacetão de mim, me virei e enquanto sentia a porra começar a escorrer do meu cu arrombadinho, estiquei a mão e segurei em seu pau já amolecendo e disse: - você é o homem mais gostoso com quem eu transei, seu pau é uma delicia. Ele: - você também é uma delicia. E enquanto eu esperava a porra sair de mim embaixo da água ele disse: - espero que a gente possa se encontrar sempre, se quiser é só vir aqui em casa. Eu: - e quando estiver sozinho é só interfonar que eu subo. E assim terminamos nosso banho e voltei para casa com um novo amigo, só que esse especial.

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