Seriam 36 horas de viagem, mas o ônibus-leito parecia confortável, quando Leonardo chegou à plataforma de embarque, na Rodoviária de São Paulo, pouco antes das seis da noite. No dia que comprou a passagem, o escritor só conseguiu lugar, na penúltima poltrona na fileira dupla, mas felizmente na janela. Para o Nordeste, aquela empresa era a que tinha os melhores leitos: apenas 19 poltronas, uma pequena cozinha e um bom banheiro a bordo, com chuveiro e outras comodidades. Entrando no ônibus, à esquerda estavam apenas cinco poltronas únicas; à direita, as poltronas duplas, num total de 7 pares, 14 assentos.
Dois motoristas dividiam a direção do ônibus em um dia e meio de viagem. O espaço entre as poltronas era suficiente para que o passageiro arriasse quase todo o encosto, que praticamente se transformava em cama. A empresa fornecia travesseiros e cobertores, embora naquela época do ano o calor fosse insuportável. Cada passageiro recebia um kit com salgadinhos e biscoitos, um energético e na cozinha existia um frigobar com refrigerantes, água gelada e cafezinho durante todo o percurso, além de várias paradas para café da manhã, almoço e jantar. Para quem, como Leonardo, tinha medo de avião, o ônibus leito até que era uma boa opção. Mal sabia ele que seria a melhor viagem da sua vida.
Esperando a hora do embarque chegar, Leo ficou rezando para que seu companheiro ou companheira de viagem não fosse alguém desagradável, gordo ou esquisito. Ainda na plataforma, o escritor soube com um dos motoristas que praticamente todas as passagens do ônibus tinham sido compradas para um grupo de patinadores artísticos, que faria uma apresentação no Nordeste no próximo fim de semana. Ao todo eram 18 membros da delegação e apenas Leonardo de passageiro comum. Como se tivesse sido combinado, logo o grupo se aproximou. Eram 7 moças e 7 rapazes, todos muitos jovens, vestindo uniformes iguais. Shorts para elas, bermudas para eles, além de camisetas e casaco de moletom, nos braços ou nos ombros. Acompanhavam o grupo quatro dirigentes da delegação, três homens e uma mulher.
Todas as bagagens foram colocadas na parte inferior do veículo e o grupo embarcou. Leo ficou observando os atletas, animado pela companhia. Eram todos muitos jovens, bonitos e alegres, atletas de uma modalidade que molda corpos ligeiramente musculosos, mas longilíneos, quase perfeitos, tanto para as moças quanto para os rapazes. Os responsáveis pelo grupo também estava uniformizados e suas idades regulavam com a de Leonardo. Quando finalmente entrou no coletivo, os adultos da delegação já estavam sentados nas primeiras poltronas e as moças foram ocupando os lugares seguintes. Caminhando pelo corredor, Leo foi pedindo licença, desviando o corpo de moças e rapazes que acomodavam suas bagagens de mão no compartimento superior. Ao alcançar a dupla de poltronas onde se sentaria, a penúltima do ônibus, exatamente em frente à pequena cozinha, Leo se desviou de dois dos atletas, que o cumprimentaram com sorriso nos lábios.
— Salve! — disse o escritor, encolhendo o corpo para outro rapaz passar. — Boa viagem para todos nós.
Todos concordaram com a cabeça e sorriram. Leo colocou sua mochila no bagageiro, pegou um travesseiro e se acomodou na poltrona junto à janela. Por um tempo a poltrona ao lado ficou vazia e o escritor observou que os dois rapazes da dupla de poltronas exatamente atrás da sua já estavam sentados. Os dois jovens atletas da poltrona da frente estavam de pé falando com os outros amigos, mas logo se sentaram. Da frente do ônibus, veio o jovem retardatário, certamente seu companheiro de viagem.
Era magro, mas musculoso, loiro de cabelo escorrido em mechas, olhos azuis e um rosto bonito, como o de uma moça. Vestia short curto azul claro, meião, tênis e camiseta regata branca, cópia fiel do vestuário dos demais atletas. Rafael, foi assim que ele se apresentou a Leo. — Prazer, Leo. Espero que você não se importe com a zona que a galera normalmente faz nas viagem.
O escritor sorriu e mostrou seu trunfo nas mãos: o MP4 e seu fone de ouvido. Ele riu também. Os atletas da poltrona da frente viraram ao contrário, se ajoelharam no assento e foram apresentados por Rafael. — Esses dois manés são Guto e Zeca, eles funcionam assim como o Tico e Teco, um empresta o neurônio para o outro e assim os gêmeos conseguem sobreviver.
Era gêmeos fraternos— morenos claros, de olhos cor de mel e percebia-se que freqüentavam sempre as academias. Guto e Zeca tinham grande semelhança, mas não eram idênticos. Leo cumprimentou os dois com a cabeça, ao mesmo tempo que viu os rapazes da última poltrona dupla aparecerem acima de sua cabeça e de Rafael. Mário, parecia mais jovem, bem claro, um pouco mais baixo, olhos verdes, com cabelo liso e longo preso num rabo de cavalo; único atleta que tinha ganho uma medalha de ouro, em competições; Ronaldo era moreno, mais magro e completamente careca, como o seu famoso xará do futebol.
Depois das apresentações, ficaram os seis conversando, matando a curiosidade do escritor sobre patinação artística, até que Leonardo colocou os fones de ouvido, ligou o MP4 e disse que ia escutar um pouco de música. Leonardo dormiu por três horas. Eram nove da noite quando o ônibus parou para o jantar. Praticamente todos já tinham desembarcado e Leonardo sentiu vontade de ir ao banheiro. Ao entrar, lá estavam os patinadores urinando na longa canaleta de alumínio. Atrás deles, Mário e Ronaldo, cada um em sua pia, conversavam animadamente enquanto lavavam o rosto e se penteavam. O escritor se aproximou, abriu o zíper da bermuda branca e tirou seu membro pra fora. Antes do fluxo aparecer, pôde perceber, por sua visão lateral, que Guto e Zeca, os gêmeos à sua direita, e Rafael, à esquerda, olhavam boquiabertos para o seu pau. Leo já estava acostumado com aquilo. Seu membro, mole, media cerca de 14cm e era grosso. Embora quando ereto não passasse dos 19 cm, sempre acontecia aquele tipo de curiosidade quando ia ao clube e trocava de roupa na frente dos amigos. Já tinha sido vítima de muitas gozações, mas não se importava. Pior se a brincadeira fosse porque tinha um pau pequeno.
Nunca tinha tido qualquer interesse por homens, mas depois de várias semanas sem transar com a sua esposa, que estava no Nordeste, e com aquele seis olhos encarando seu membro, Leonardo sentiu que seu pau começava a crescer. Instintivamente balançou o pau e deixou que o fluxo descesse, colocando as duas mãos nos bolsos da bermuda, projetando o quadril para frente, como era seu hábito. Olhou para a direita, na direção dos gêmeos, e depois para a esquerda, para Rafael, e sorriu para os rapazes, enquanto sua urina corria pelo reservatório de metal. Quando acabou de mijar, deu uma boa balançada, recuando um pouco o corpo, para que os três dessem sua última olhada, e guardou o pau. Ao se dirigir a uma das pias, os dois patinadores da última poltrona já tinham saído. Quando se olhou no espelho, Leo percebeu que os três rapazes, que ainda mijavam, estavam falando baixinho. Momentos depois, eles se aproximaram do lavatório, ajeitando shorts, camisetas e penteando o cabelo.
— Quer jantar com a gente, Léo? — perguntou Rafael.
— A gente vai se sentar juntos na mesma mesa— disse Guto.
— Quer vir? — perguntou Zeca, meio ansioso.
Leo concordou com a cabeça, ainda sorrindo e pensou. “Será que esses três estão interessados em mim? Porra, eu devo estar mesmo a perigo”.
Na mesa retangular do restaurante, Rafael puxou a cadeira, se sentou ao lado de Leo e os gêmeos ficaram bem à frente. Enquanto esperavam a comida, falavam de tudo. — E vocês, têm namoradas? — perguntou o escritor, para puxar conversa.
Os três disseram que sim, que as meninas eram de São Paulo, descrevendo os dotes físicos de suas parceiras. Excitado pela conversa, Rafael volta e meia roçava a perna direita na esquerda de Leonardo, descrevendo seus avanços sexuais com a namorada, lamentando que ainda não tivessem transado. Leonardo olhava seu companheiro de mesa e naquele momento percebeu quem ele lembrava. Rafael era muito parecido com uma ex-namorada inglesa do escritor. Os dois gêmeos, em frente, bebiam cada palavra do amigo atleta.
— E vocês, gêmeos, já transaram? — perguntou baixinho Leonardo.
Guto e Zeca, muito vermelhos, disseram que ainda não tinha tido qualquer experiência sexual com mulheres, mas que não davam descanso às mãos. Leonardo riu e foi aí que percebeu que tinha ficado excitado com a conversa dos rapazes. No mesmo momento, Ronaldo e Mário se aproximaram, puxando duas cadeiras, em cada extremidade da mesa. Rafael fez questão de contar tudo o que tinham conversado e os dois pareciam excitados com o assunto, lembrando suas experiências. Eram certamente um pouco mais velhos que os outros três. Na sequência, Rafael roçou novamente a coxa na de Leonardo, que achou que a pressão tinha sido um pouco maior.
Leonardo estava definitivamente excitado com esses cinco jovens. Sentiu que seu pau estava completamente duro, animado com a conversa e com os sarros eventuais em sua coxa. Como não vestia cueca, puxou a camiseta toda para frente. Aos poucos, cada um se levantou, saindo para se reunir ao resto da delegação, ainda no restaurante da parada. Rafael ficou por último, tomando mais um café com o escritor. — Quer dizer que você ainda não chegou aos finalmentes com a namorada?
O jovem loiro sorriu, meio envergonhado, mas afirmou que tinha tido outras experiência sexuais completas. — Na sua idade — disse Leo — eu também já fazia miséria, cara! Era uma atrás da outra, Mas depois me casei e tudo se normalizou. Agora mesmo estou na maior fissura, doido pra esse ônibus chegar ao Nordeste. Amanhã vou estar com a minha esposa e tirar o atraso...
— É... eu vi que você está no maior atraso, Leo... — falou baixo o jovem patinador. Leo fez uma cara de interrogação e espanto. — Você viu?
— Vi, claro, lá no banheiro. Quando você foi mijar, você tava de pau duro, cara! — O escritor riu e balançou a cabeça, dizendo baixinho. — Não cara, não tava de pau duro, não. É que meu membro é grande mesmo, principalmente quando está mole. E é grosso também...
— Ah, que isso, Leo! Conta outra...
— Estou falando sério, Rafael....
Os olhos azuis do patinador ficaram fixos nos de Leonardo. — Então, cara, quando você está de pau duro, ele deve ser do tamanho de um pepino, do cabo de um martelo. É isso?
— 19,— falou Leonardo, quase num sussurro.
— 20 centímetros, Léo?— perguntou espantado o jovem loiro.
— Olha, e depois dessa conversa toda, ele está a plena carga.... — disse o escritor, levantando a camiseta e olhando para baixo, na direção de sua virilha.
Rafael acompanhou os olhos de Leonardo e sua boca quase caiu... A pica do escritor estava completamente dura, voltada para o lado esquerdo, enchendo a bermuda e indo quase até o limite da lateral de sua coxa musculosa.
— Caralho.... Porra, Leonardo, se eu tivesse a sua pica só pros feriados, eu ia ser o fodão do bairro... — disse o patinador, sem conseguir tirar os olhos do volume do seu companheiro de viagem.
Para sua própria surpresa, Leonardo percebeu que estava gostando do lance e quando viu que o garoto estava apreciando seu material, disse sem pensar. — Será que dá tempo pra eu bater uma punheta? — perguntou o escritor.
O jovem patinador engoliu em seco, mas mesmo com a voz trêmula de nervoso, respondeu. — Acho que sim, Leonardo. A gente tem pelo menos uns 10 minutos antes do ônibus sair. Mas como é que você vai levantar assim, cara... nesse estado?
Leonardo refletiu e percebeu que o jovem tinha razão. — Você tá certo. Mas tenho uma idéia, você vai comigo até a porta do banheiro, ao meu lado, fazendo um “corta luz”, sacou?
O patinador loiro achou razoável fazer aquilo pelo novo amigo e acabaram levantando juntos para que ninguém percebesse o volume entre as pernas de Leonardo. Curioso sobre a pica do escritor, Rafael entrou com ele no banheiro.
— Faz assim, garoto. Olha a porta, aí, enquanto eu bato uma rapidinho...
Rafael estava com os hormônios à flor da pele e portava também uma bela ereção. Deixando apenas uma fresta pequena na porta, o rapaz ficou olhando o movimento do restaurante, enquanto Leonardo se posicionava no mictório e tirava o pau duro para fora. Quando Rafael viu aquela jeba pra fora, quase não acreditou. Segurando seu próprio pau pelo bolso do short, o patinador quase gozou, enquanto assistia à cena. Leonardo percebeu que o garoto estava com o olhar fixo na sua pica e sem qualquer pudor, virou seu corpo na direção dele e continuou se masturbando, com o short preso no meio da coxa.
— Acho que vou bater uma também — disse Rafael, saindo da porta e se aproximando do grande mictório de metal.
— Pode entrar alguém, garoto. Melhor a gente entrar naquele reservado de deficiente... — falou Leonardo, com luxúria na voz. Os dois entraram no reservado, fecharam a porta e Rafael imediatamente abriu o zíper, baixou a cueca e tirou seu membro que era muito menor que o de Leonardo, mas bem desenhado. Estava duro como pedra e também era circuncidado.
— Olha só, Léo. Eu sou espada... mas com esse lance lembrei da minha gata.... — falou o patinador
— Sem estresse, garoto. Eu também estou no maior atraso e tô batendo essa em homenagem à minha esposa.
Sem tirar os olhos da pica do seu companheiro de viagem, o jovem patinador tocou uma punheta furiosa. Como sentiu que ele não ia muito longe, Leonardo foi se aproximando lentamente do rapaz, até que a cabeça dos dois paus se tocaram, suavemente. O jovem estremeceu, mas não recuou um centímetro. .
— Puta que o pariu, Léo. Que punheta gostosa, cara. Toca punheta nessa jeba. Porra, que pica enorme, meu. Parece um caralho de cavalo.... — dizia Rafael, enquanto se masturbava. No vai e vem, Leonardo gozou violentamente quando a mão do jovem loiro acabou encostando suavemente na cabeçona de seu pau. O primeiro jato foi direto no umbigo do garoto. Quando o segundo e o terceiro jorros de porra do escritor atingiram a mão de Rafael, o garoto espalhou o líquido ao longo do seu membro, acelerou a punheta e gozou também. Jatos enormes atingiram a barriga de Leonardo, que sorria de satisfação. Enquanto se recuperavam, Leonardo espalhava a porra do garoto em seu pau, na barriga e nos pentelhos.
Nesse momento, o ônibus buzinou a primeira chamada. Assustados, os dois se arrumaram, ainda sujos de porra, e saíram do reservado e depois do banheiro.
Leonardo e Rafael, sentados lado a lado, pareciam nas nuvens. Sem tocar no assunto, ficaram conversando com os gêmeos, que estavam virados para eles, ajoelhados em suas poltronas da frente. Por volta de 11 da noite, Mário e Ronaldo, na poltrona de trás, já estavam no quarto sono, quando finalmente o motorista ligou a televisão para a exibição de um filme. As luzes do ônibus foram apagadas, mas, mesmo fraco, o luar era suficiente para iluminar o interior. Leonardo inclinou bem a sua poltrona e disse que ia tirar um cochilo. Zeca e Guto falavam baixinho com Rafael.
Da sua posição, com os olhos semicerrados, Leonardo podia ver a cara dos dois gêmeos, agora debruçados, conversando baixinho com o outro patinador. Como a poltrona de Guto estava mais deitada, seu rosto quase tocava a coxa de Leonardo; Zeca também estava bem perto de Rafael e os três conversavam quase sussurrando.
— ... quer dizer que quando você entrou ele tava tocando punheta? — perguntou Zeca, quase no ouvido de Rafael, que concordou com a cabeça. Leo quase riu da mentira do loiro, mas deixou rolar; queria ver até que ponto ia aquele papo.
— Cara, o meu amigo aqui tem uma piroca de dar inveja a qualquer um — comentou o patinador ao meu lado, apontando para a minha virilha. Em frente, os dois outros patinadores automaticamente olharam na direção do meu pau. Pelo movimento da mão dois, Leo percebeu que os gêmeos estavam se bolinando, num processo de início de excitação. Rafael fez o mesmo; abrindo as pernas e pousando a esquerda no braço da sua poltrona; ao enfiar a mão pela lateral do seu short, o cheio de porra encheu o ar. Era o cheiro da porra de Leonardo, que tinha inundado a virilha do loiro no banheiro.
— E aí? — disse Guto, com excitação na voz.
Meu pau, que estava para cima, começou a encher de sangue. Rafael agora segurava seu membro por cima do short azul e baixou ainda mais a voz. — Cara, aí ele ficou punhetando, punhetando, até que gozou no mictório. E era muita porra, mano!
Agora meus 20 cm estavam como uma estaca, tentando furar o pano da minha bermuda, como o pau de uma lona de circo. Ainda fingindo dormir, estiquei o corpo para frente, juntando bem as pernas, cruzando as mãos no peito e tombando a cabeça para o lado direito, para facilitar minha visão. Os três rapazes ficaram mudos. — Não falei pra vocês —disse Rafael baixinho, apontando meu pau duro com o dedo.
— Ainda bem que ele está dormindo — disse Zeca.
— Será que tá mesmo? — perguntou Guto desconfiado.
Rafael fez que sim com a cabeça e enfiou a mão pelo cós do short, punhetando seu pau com vontade.— Vocês querem dar uma olhada “nele”? — perguntou baixinho Rafael, a respeito do meu pau.
Os dois gêmeos não sabiam o que responder, mas Zeca, o mais atirado, parecia ter gostado da idéia.— Só pra ver se você tá falando mesmo a verdade... só um pouquinho, né? — disse sem graça.
— E como é que vai fazer? E se ele acordar de repente — falou Guto.
Aparentemente com todo cuidado, Rafael segurou a trava do zíper da minha bermuda e lentamente foi abrindo. O garoto retirou a mão, mas meu pau ainda estava dentro.
— Ainda não saiu... —comentou Zeca nervosamente.
Com cuidado, checando o restante do ônibus, Rafael aproximou as duas mãos e afastou as laterais da minha bermuda, em torno do zíper. Meu pau saiu todo pra fora e os gêmeos quase gritaram. Rafael, que já conhecia o material, sorriu vitorioso. — Que tal? Não falei? —perguntou aos dois amigos patinadores.
— Cara, isso é incrível. Que pirocona....— disse Zeca, visivelmente se masturbando.
— Como é grosso, meu... — comentou o outro gêmeo.
— Sentiram o cheiro? É de porra... — disse Rafael. “Da minha porra”, pensou o patinador loiro, a cada momento mais safadinho.
Guto, que estava mais perto da minha pica, aproximou o nariz e deu uma boa inspirada, absorvendo todo o odor de sexo. A mão esquerda, escondida pela poltrona, ia para frente e para trás, de puro prazer. O irmão gêmeo, ao lado, também estava transtornado. Olhou para trás e checou o restante da delegação. Como tudo estava tranquilo e só se ouvia o som da televisão, Zeca tomou coragem e aproximou sua mão direita, agarrando meu pau com suavidade. Quase gozei com o toque.
— Que isso, mano? —perguntou o irmão. — Virou boiola, é?
— Deixa de onda, Guto. Desde a hora que aceitamos olhar o pau de um outro homem, a gente já virou homo, cara. E tem mais, Rafael — disse Zeca, olhando para o outro atleta.— Quer saber mais, eu e o Guto, a gente transa desde garotinho.
— Para com isso, Zeca... — falou o irmão gêmeo com a voz sumida, quase implorando.
— É isso mesmo, Rafael — explicou o garoto, em voz baixa, enquanto punhetava meu pau, sem a menor cerimônia. — E a especialidade do Guto é chupar....
Rafael estava espantado com as revelações. Sempre tinha achado que os gêmeos, além de patinar muito bem, escondiam algum segredo. Agora tudo se esclarecia.
— É isso mesmo, Guto?— perguntou o loiro.
O moreno de olhos cor de mel, baixou a cabeça e custou a responder. — Bom, o lance e que eu não gosto de dar o cu, então só me restou chupar e eu acabei gostando e adquirindo prática — explicou Guto.
O escritor resolveu“acordar”, mas em grande estilo. Aproveitando que a cabeça de Guto, na poltrona inclinada à sua frente, estava na altura do meio da sua coxa, sem que os outros percebessem, estendeu a mão esquerda, passando-a em torno do pescoço do gêmeo. Com determinação e enfrentando alguma resistência, foi puxando o rosto de Guto até que encostasse na sua enorme jeba. Quando Zeca entendeu a intenção, ficou radiante e direcionou o membro de Leonardo até os lábios do seu irmão gêmeo. Guto relutou um pouco, mas acabou abrindo os lábios e engolindo a cabeçona. Rafael, ao lado, estava mais que excitado. Arriou o short e começou a se masturbar violentamente. Zeca aproveitou a deixa, arriou um pouco mais a sua poltrona, e abocanhou o pau do amigo na mesma hora.
Enquanto isto, Guto subia e descia a boca, agasalhando a outra pica. Leonardo aproveitou para passar a mão direita por trás de Rafael, acariciando seu ombro. Quebrada a resistência, Leonardo puxou o rosto do patinador ao seu lado e beijou-o na boca, com paixão. O rapaz perdeu o fôlego, mas não resistiu, correspondendo ardentemente. Os dois irmãos gêmeos sincronizaram seus movimentos, chupando os dois no mesmo ritmo.
Com tesão redobrado, Leonardo buscou a orelha do loiro e começou mordiscando o lóbulo, enfiando a língua. — Vou gozar, Leo! — disse o patinador todo meloso.
— Ainda não, garoto. Só quando eu mandar... vamos gozar juntos na boca dos gêmeos, ok?
Rafael concordou com a cabeça, mas Leonardo percebeu que ele mesmo não aguentaria muito. Mais uma linguada e o garoto olhou fundo nos olhos dele e, sem dizer uma palavra, fechou os olhos, tremeu ligeiramente e Leonardo buscou a sua boca com sofreguidão. Os dois gozaram como nunca na boca dos dois irmãos gêmeos, que estavam de mãos dadas. Zeca e Guto também gozaram, sem se tocar, enquanto engoliam litros e litros de porra, numa foda memorável.
Foram necessários dez minutos para que os quatro se recuperassem. Leonardo voltou sua poltrona à posição original puxou o rosto de Guto e beijou com paixão a boca que tinha sido responsável por um dos melhores orgasmos da sua vida. E tinha sido com um garoto, não com a sua mulher, nem com as prostitutas que já tinha andado. Enquanto isso, Rafael se limpava com a cueca e subia o short; Zeca se levantou e foi rapidamente ao banheiro para se lavar. Leonardo virou-se e sorriu para Rafael. — Essa segunda foi melhor ainda, não acha?
O patinador loiro sorriu e concordou com a cabeça. Leonardo não resistiu e puxou o jovem, beijando-o na boca, também. Guto, vermelho como um pimentão, estava apaixonado por aquele estranho que dividia a viagem com eles. Puxou os dois para perto e os três ficaram se beijando com ardor. Ao sair do banheiro, Zeca se sentou entre Leonardo e Rafael e pediu beijo também, no que foi prontamente atendido.— Rafael, por que você não senta um pouco com o meu irmão? Mais tarde um pouco quero provar essa pica no meu cu...
Quem se espantou agora foi Leonardo, que nunca sequer tinha pensado em sodomizar alguém, muito menos um garoto como aquele. — É isso mesmo que você quer, Zeca? — perguntou o escritor.
— Claro, Leo. Eu lá sou otário de deixar passar uma oportunidade dessas. Mais tarde, depois que você descansar, eu quero essa pica atochada no meu rabo, combinado?
— Combinadíssimo —disse Leonardo, com um sorriso maroto nos lábios.
Zeca nivelou sua cadeira com a de Leonardo, virou-se de lado e puxou o escritor, que se encaixou no garoto, como se fossem duas colheres de sopa juntas.
Como foi dormir muito cedo, Mário, o patinador que estava sentado na última poltrona, ao lado de Ronaldo, seu colega de delegação, acabou ficando com o sono mais leve e despertou, no meio da madrugada, com um ruído abafado que vinha da frente. Em silêncio, ajeitou-se na cadeira, prendeu o rabo de cavalo e se espreguiçou. Quando conseguiu localizar o ruído, viu que vinha da poltrona da frente, onde estavam sentados Rafael e o estranho com quem fizeram amizade.
Mário moveu o corpo um pouco para frente e ficou espantado com o que viu. O estranho estava de lado na poltrona, com a bermuda arriada até a coxa, mirando o pau na bunda de Rafael. Não, não era Rafael. A pessoa também de lado, com a bunda arrebitada era Zeca, o irmão gêmeo de Guto. “Caralho”, pensou Mário. “A bunda do Zeca é tão pequena, não vai aguentar aquela trolha tão grande. O cara vai arrebentar as pregas do garoto”.
Ainda boquiaberto, Mário viu quando o próprio Zeca virou a mão esquerda para trás, segurando a pica de Leonardo e apontando-a para o seu rego. Num piscar de olhos, a tora bateu nas pregas do patinador e foi entrando, lentamente. Os dois não viram Mário olhando por cima do encosto da poltrona, um verdadeiro camarote. O medalhista sentiu que seu pau estava completamente duro (aliás, o que acontecia com enorme frequência, geralmente independente da sua vontade). O pau do escritor entrou completamente no reto de Zeca, que chegou a gemer baixinho. Também, a vara do cara devia ter um palmo de comprimento e era bem grosso. Ao seu lado, o companheiro Ronaldo se moveu e Mário recostou, fingindo dormir; Careca, como também era conhecido Ronaldo, se espreguiçou e seu braço direito veio parar exatamente no colo do companheiro de poltrona.
Mário ficou sem saber o que fazer. Queria continuar vendo a cena na poltrona da frente, mas a mão de Ronaldo caíra exatamente em cima do seu pau, que estava duro. Que dilema! Aí se lembrou do espelho na mochila, que estava a seu lado, pousada no chão do corredor. Abriu o bolso lateral e pegou o espelho redondo e esticando o braço consegui acompanhar a foda do estranho com o amigo Zeca. Nessa altura, o pau de Leonardo entrava e saía do rabo do garoto com violência e luxúria. Mário estava excitado e nervoso. A mão de Ronaldo repousava sobre seu sexo e pela imagem do espelho acompanhava uma cena erótica das mais excitantes. O tesão era tal que Mário não pensou duas vezes. Pousou o espelho por um momento e, com as duas mãos, começou a baixar o short todo, muito lentamente, para não despertar o colega ao lado. Se bem que Ronaldo era conhecido como “bom de cama”, ou seja, dormia sempre como uma pedra.
A cueca desceu junto e Mário ficou nu, com o short preso no meio da coxa. Com delicadeza, encaixou o pau na mão de Ronaldo e com a ajuda da sua, fechou-a em torno. Voltou a encaixar o espelho na melhor posição e quase gozou quando viu que Zeca estava com a cabeça virada para trás; além de agüentar a pirocona toda na bunda, estava pregado num interminável beijo na boca com o estranho. Mário olhou para baixo e sentiu que naturalmente a mão de Ronaldo se fechara em torno do seu pau. Acompanhando a cena cheio de tesão, começou a mover o quadril para frente e para trás, tocando punheta na mão do amigo ao lado. Quando Mário ouviu o seu amigo patinador da frente pedir que Leonardo gozasse no fundo do seu cuzinho, não aguentou mais e gozou primeiro. Felizmente todos os jatos de porra foram parar na sua barriga, mais fácil de limpar depois. Com cuidado, retirou a mão de Ronaldo, vestiu o short e aproximou seu corpo, a fim de ver o final do lance entre os dois da frente. Quando olhou, viu que eles já tinham gozado e estavam apenas abraçados.
Mário viu que Zeca se levantou e imediatamente fechou o olhos. O patinador tinha ido ao banheiro se limpar. Minutos depois ele saiu e Mário conseguiu ouvir que ele estava morto de sono. Leonardo disse que ia tomar banho, logo depois que ele dormisse. Quando o escritor finalmente se levantou, Mário viu, com os olhos semicerrados, que ele trazia a toalha no ombro. Surpreendentemente, Mário estava excitado de novo. Sua mente não conseguia deixar de pensar naquela enorme vara entrando toda na bunda do pequeno Zeca. Era a primeira vez que assistia à uma cena de sexo entre homens e estava perplexo e excitado. Bastou estender a mão e Mário viu que a porta do banheiro estava destrancada. Tomou coragem e entrou. Leonardo estava de costas, com a porta do blindex semi-aberta, a água do chuveiro caindo nas suas costas. Mário tremia e disse, nervoso:
— Ah, desculpe aí, cara, pensei que estivesse vazio. A porta estava aberta.
Leonardo se virou e gostou que fosse o garoto dos olhos verdes. — Que nada, cara... tudo bem.... não esquenta! — disse Leonardo . — Se é prá mijar, pode entrar. Seu nome é Mário, não é mesmo?...
— É isso mesmo. Falou, meu. Queria mijar e depois fumar um cigarrinho, porque é proibido no ônibus, mas o cigarro pode ficar prá depois — disse o patinador de rabo de cavalo.
— Qualé, mermão. Pode fumar à vontade, enquanto eu acabo do banho.
Mário tirou o pinto pra fora do short, meio sem jeito, urinou e depois se encostou na porta, acendendo um cigarrinho. Teve que segurar o maxilar enquanto assistia àquele deus grego se ensaboar, quase sensualmente, enquanto conversavam abobrinhas. Leonardo fechou a água e puxou a toalha, sem qualquer preocupação de tapar a sua nudez.
— Acho que vou aproveitar e tomar um banho, também — disse Mário. — Vou buscar a minha toalha....
— Se não se importar, pode usar a minha... — disse Leonardo.
Mário aceitou e baixou o short do uniforme da delegação de uma só vez e tirou a camiseta. Disfarçadamente, Leonardo apreciou o corpo bem proporcionado do garoto, ligeiramente bronzeado, enquanto conversavam. — Você deve fazer o maior sucesso entre as garotas, cara? Com esses olhos verdes, cabelão?... — disse rindo o escritor.
— Que nada, Leonardo! Quem sou eu... Eu não devia falar isso assim, você é um estranho pra mim, mas a verdade é que eu ainda sou virgem... Namorei bastante, mas nada passou do beijo na boca. Espero chegar lá o mais rápido possível — mentiu descaradamente Mário enquanto se ensaboava. — Você, sim, é que deve fazer o maior sucesso com as mulheres. Escritor famoso, bonitão, experiente....
Leonardo riu. — Bem, na verdade, não tenho do que me queixar. Estou bem casado, mas quando a oportunidade aparece eu não me faço de rogado....
Mário lembrou da cena da bela enrabada em Zeca, sentiu que seu coração disparara, com o nível da conversa, mas estava conseguindo segurar a emoção e a ereção. O escritor se aproximou mais do boxe, nu em pêlo. — Mas diga lá, o que está faltando prá você ir mais fundo no sexo, garoto?
— Sei lá, cara — disse Mário, dando corda na mentira. Na verdade, ele já tinha transado com muitas garotas da sua idade e até duas vezes com prostitutas, apesar dos seus 18 anos apenas. — Não sei, Leonardo. Não sei bem como começar, todo mundo diz que a mulher gosta de muito carinho antes de trepar e acho que não sou muito bom nisso.
— Se você quiser, posso te ensinar as minhas técnicas de preliminares — falou Léo, sério, com a maior cara de pau. — Te garanto que nenhuma das mulheres reclamou... muito pelo contrário.
Nisto, Mário desligou o chuveiro do banheiro do ônibus leito e se enxugou vigorosamente, enquanto pensava no que responder. Leo esperava a resposta, achando mesmo que o rapaz falava sério sobre inexperiência. — Ok, então diga lá, como é que eu faço? —falou o garoto, enquanto prendia o rabo de cavalo, sem roupa.
— Olha só, se não for na cama, a primeira coisa é um bom sarro, pode ser no carro, em pé mesmo, na hora da despedida, com toques bem suaves, uma mordidinha no peitinho, alternando com um beijinho na boca bem molhado, uma gostosa siririca na parceira, coisas assim. Mas olha só, é difícil explicar isso tudo na teoria... —disse o escritor.
Sabendo onde tudo aquilo poderia chegar, Mário resolveu ir mais fundo com o cara que tinha acabado de comer o cu do gêmeo patinador. — Claro, eu sei tudo isso, já vi alguns filmes de sacanagem, mas o que me falta mesmo é prática e eu não quer pagar mico na hora. — disse Mário fingindo timidez. — Não quero que você me entenda mal, Leonardo, mas como não tem nenhuma mulher aqui, você não podia demonstrar em mim mesmo? Se não tiver problema pra você, é claro.
O escritor se segurou para não atacar o garoto logo de uma vez, mas segurou o tesão (depois da enrabada em Guto, seu pau estava conseguindo permanecer mole). Pensou um pouco, antes de responder. Fosse ou não um jogo do garoto, Leonardo estava gostando. —Sabe o que é, mano, essa coisa pode ser perigosa pra nós dois; isso é coisa de boiola, não acha?
Mário, que também estava gostando daquele jogo de gato e rato, deu ainda mais corda. — Tá certo, você tá certo, cara. Eu devo estar muito louco pra fazer uma proposta dessa... É que esse assunto é muito difícil pra mim. Tenho um grande trauma nesse assunto de sexo....
— Olha só, mano. Eu só fiquei espantado porque achei que você queria umas dicas, mas nunca pensei em demonstrar as minhas técnicas num homem... E ainda mais, alguém pode surpreender a gente aqui no banheiro — disse o escritor
— Por isto não, vou trancar a porta... e todo mundo já deve estar no quarto sono — disse o rapaz passando a chave. — Olha, Leonardo, eu juro que ninguém vai saber de nada...
Leonardo estava no seu limite e achou que era hora de testar o patinador. — Tudo bem, mas com algumas condições...
— Pode dizer...
— Primeiro eu não sou de ferro e quando eu fizer a demonstração, de repente eu posso ficar de pau duro... — falou Leonardo. Mário, agora mais nervoso, fez que sim com a cabeça.— Segunda condição. Já que você vai servir de modelo, quero que você ponha o seu pau e o saco todo prá trás e solte o cabelo....
Mario chegou a tremer quando ouviu a segunda condição. — Tudo bem, Leonardo. Eu que comecei isso, então tenho que fazer o que você manda...
O garoto abriu as pernas, empurrou o pau e o saco para trás, voltando a juntar as coxas e com a mão direita puxou o elástico, soltando os cabelos negros, que iam abaixo dos ombros.
Leonardo liberou seus hormônios e o pau foi crescendo. — Agora vou fingir que você é a mulherzinha, que é minha namorada....
O patinador engoliu em seco. O escritor chegou mais perto de Mário e com as duas mãos alisou a parte de trás das coxas do rapaz, a cintura, os ombros... — Agora me abraça, gatinha. — ordenou. Mário tremia de nervoso e tesão. Leonardo se aproximou mais, botou o pau prá cima, que agora estava completamente duro, em seus gloriosos 20 cm. Abraçou o rapaz com tesão, alisando suas costas e a bunda lisinha e sem pêlos. Uma das mãos veio até o queixo de Mário. — Olha só, eu tenho o maior tesão por mulher de olhos verdes, sabia?
Mário fez que não com a cabeça e sentiu todas as suas defesas baixarem quando aquele deus grego o chamou de mulher. Jamais pensou que aquilo acontecesse na sua vida, mas estava embriagado de prazer. Seu pau, para trás, preso pelas coxas, estava pulsando. Leonardo beijou seu olhos, o queixo, fungou no seu pescoço, fazia carícias no seu cabelo, mas sempre voltava para alisar as laterais da sua coxa e a sua bunda. O pau, que momentos antes tinha gozado na bunda de seu amigo de delegação, estava encostado na sua barriga, quente como uma fornalha.
Leonardo ainda segurava o queixo do rapaz, quando moveu seus lábios sobre os de Mário, que quase enfartou. Chegou a pensar em resistir, mas era impossível naquele momento. Quando finalmente a língua do escritor tocou a sua, Mário passou as mãos em sua cintura dele, curtindo aquele sarro fantástico. Quase gozou quando Leonardo estendeu uma das mãos e ficou alisando seu pau, por trás.
Sem fala, olhou quando o escritor se afastou e começou a chupar seus mamilos, como se fossem de uma mulher. Leonardo mordiscava e olhava para cima, com um sorriso. — Você pode fazer outras coisas com a namorada: chupar o grelinho, colocar nas coxinhas ou comer o cuzinho dela e gozar gostoso. O que você quer que eu faça, gata? —perguntou Leonardo cheio de tesão na voz.
Mário custou a responder. Estava extasiado. — Pode fazer o que quiser, Leonardo..
— Posso mesmo, garoto?
Mario fez que sim com a cabeça. Animado, Leonardo separou as pernas dele, liberando o pau e o saco. O membro de Mário era mínimo, não passada de 10cm. — Aqui embaixo você dá uma boa chupada no grelinho da sua namorada, como eu vou fazer agora. Teu pau parece mesmo um grelinho!
Leonardo abocanhou o pau do garoto de uma só vez, que quase gritou de prazer. Chupou de todas as formas que conseguia. A cabeça, o saco, todo o comprimento e se admirou dele mesmo, porque era a sua primeira vez. Gostou da sacanagem com o garoto de olhos verdes. Ainda ajoelhado, virou Mário de costas abriu suas nádegas e mirou a língua direto em sua olhota. O patinador se apoiou com as duas mãos na parede em frente e quase gritou quando a ponta da língua do outro invadiu seu cu.
— Agora, vou comer o seu cuzinho bem devagar, bem gostoso. Separa bem as pernas e empina a bundinha, gata!
O patinador virou a cabeça para trás e nem podia acreditar no que via. O escritor alisava sua bunda, enquanto punhetava o pau para ficar mais duro. — É muito grande, Leonardo! Essa porra não cabe na minha bunda....
— Cabe sim, meu garoto. Vai entrar como uma luva. Tua bunda é bem larga e eu vou comer esse rabo a noite toda... Coloca o espelho aqui embaixo pra você ver tudo...
Leonardo tirou o pequeno espelho redondo da bancada do banheiro do ônibus, colocou no chão entre as suas pernas e viu que Mário já estava olhando seu reflexo, com a boca aberta, quase babando. Para que o patinador não gritasse de dor, Leonardo colocou a toalha em sua boca e foi uma medida fundamental. Quando a cabeça do pau do escritor passou pelo anel de músculos do garoto, Mário quase desmaiou de dor, mas corajoso, aguentou firme, cheio de tesão ao ver o caralho do outro entrar lentamente no seu cu, pelo espelho. Durante dez minutos, Leonardo foi aumentando a velocidade e conseguiu meter o pau todo no cu do patinador. Depois que a dor passou, Mário começou a gostar da coisa e, instintivamente, rebolava a bunda e fodia pra trás, engolindo a vara toda. Leonardo virou seu rosto para trás e beijou ardentemente o moreno de olhos verdes, que fechou os olhos de prazer. — Quero gozar, Leonardo...
— Goza, minha gatinha— disse o outro, tirando e colocando o pau. — Fala como quer gozar, gata, também estou quase...
Voltando a olhar para baixo, vendo a imagem erótica do membro de Leonardo entrar e sair de seu cu, o patinador quase gozou. — Quero que enterre ele todo no meu rabo e fique parado. Vou tocar siririca no meu grelinho e gozar....
Concordando, Leonardo deu a última estocada e parou o pau todo dentro do garoto. Mário enfiou a mão por baixo e, olhando pelo reflexo do espelho no chão, sentiu o final do caralho daquele estranho todo dentro dele. Com uma das mãos apoiada na parede, usou a outra para se masturbar violentamente, usando os polegar e o indicador. Tinha o pau realmente pequeno, mas tinha a sua técnica: apertando a musculatura da bunda, em segundos gozou litros de porra, como sempre acontecia. Leonardo sentiu a pressão e também não aguentou mais. Gozou dentro do garoto e assim ficaram minutos seguintes, até que depois de mole, o pau de Leonardo deslizou para fora. Mário, empolgado com a sua estréia, virou e ficou abraçado a Leonardo, que afagava seus cabelos longos. — Gostou da aula, minha gatinha?
Mário sorriu e deu um longo beijo na boca do escritor. Um gesto que valia mais que mil palavras.