Tenho muita sorte com tios.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1577 palavras
Data: 01/08/2016 15:14:47
Assuntos: Gay, grosso, Homossexual

Uma irmã de minha mãe é casada com Zé Carlos, um homem de seus quase 50 anos, bastante atraente, grisalho, sempre com um sorriso no rosto e muita gentileza. Íamos para a praia, eu sempre gostei de praia. Já na ida meu tio sempre gentil com todos, ia parando em tudo no caminho, comprando água, indo a banheiro ou comendo algo e por causa dessas paradas é que a coisa foi acontecendo, já no primeiro posto em que paramos, quando estávamos no banheiro, minha prioridade era ver um pinto de alguém que fosse, mas foi o do meu tio, que veio ao meu lado, tirou para fora da bermuda um belo cacete, que na hora só me fez pensar em chupa-lo. Em qualquer lugar que estivéssemos meu tio sempre estava de bom humor. Namorei seu pau mais umas duas vezes durante o caminho. Enfim chegamos, era uma casinha simples no centro do terreno, toda gramada, com muros baixos, mas com o quintal na praia. Descarregamos tudo, ajeitamos, ajeitamos tudo e querendo aproveitar ao máximo, fomos todos colocar os trajes de praia, menos meu tio que ficou colocando bebidas num isopor, quando eu já estava saindo do quarto, meu tio entrou correndo, fechou a porta e tirando a roupa disse: - pera ai, coloco a sunga rapidinho. Eu comecei a me maravilhar com aquele cacetão gostoso, mole e pendurado na minha frente, então quase tive um troço quando meu tio se inclinou para a frente para procurar a sunga e expos para mim aquele rabão, com um saco gostosinho penduradinho e enquanto se trocava disse: - fala alguma coisa, fica ai só olhando pra mim. Eu a essa altura estava empedrado, e fiquei sem saber o que dizer, ele então vestiu a sunga, abriu a porta e disse: - vamos que com certeza a mulherada já foi. Nossa entrada na praia era por um portão no quintal e estávamos com o pé na areia, armamos uma espécie de barraca ao lado de uma espécie de duna de areia, então não teríamos ninguém atrás de nós, mas logo depois, varias outras pessoas se instalaram a nossa frente, com uma distância considerável, fui com minha mãe ao mar, depois com meu tio e minha tia, e por fim só com meu tio, começamos a mergulhar procurando conchas, e de vez em quando, nós nos esbarrávamos embaixo da água, notei que ele estava ficando cada vez mais atrevido e olhando para a barraca de onde estávamos, víamos, minha mãe e minha tia, acenávamos de longe e mergulhávamos, em um dos mergulhos ele fez questão de roçar seu pau em minha bunda, revidei, mergulhei e passei roçando as costas e a bunda em seu pau, daquele ponto em diante, se aquilo continuasse ia acabar com ele me comendo. Então ele se levantou e disse: - vamos? E começou a sair, aquilo me destruiu, era só uma viagem minha, ele estava de boa, cheguei na barraca e ele já bebia uma cerveja, conversávamos sobre tudo e ele bebendo, quando terminei de me secar e me sentei numa espécie de toalha que forrava a barraca, meu tio terminou de tomar a segunda lata, se levantou e me disse: - borá voltar pra água. E saiu em direção ao mar, eu confuso, me levantei e fui atrás dele, quando chegamos a um local que não dava mais pé, ele nadava em volta de mim e ai começou a me apalpar na cara dura, apertava minha bunda e afundava, surgia me olhava, dava um sorriso, afundava e vinha em minha direção, surgiu, bem na minha frente, tomou muito ar e afundou, prendendo a respiração, ele enfiou a mão por dentro da minha sunga e enfiou a ponta do dedo em meu cu, tirou e reapareceu na minha frente sorrindo, retribui o sorriso e por baixo da água enfiei a mão em sua sunga e agarrei sem seu cacetão gostoso, ele sorrindo para mim disse: - oh quem vem vindo ali. Quando olhei minha mãe vinha em nossa direção dizendo que era para mim voltar pois elas queriam caminhar, olhei para meu tio e comecei a sair, assim que cheguei a barraca, ele chegou junto e se esparramando naquele troço no chão pegou uma cerveja, sentei-me ao seu lado e peguei uma água, as duas então cada uma com uma água, se despediram e começaram a caminhar. Apesar da intimidade que tínhamos, não dizíamos nada, meu tio bebia e observava elas ficarem distantes, então senti sua mão entrando pela minha sunga, e por mais que ele se esforçasse não conseguia chegar ao meu cuzinho, então safado, me deitei meio de lado e ele, sentado bebendo uma cerveja, começou a enfiar seu dedo em meu cu, começou a dançar com o dedo dentro de mim, e eu indo a loucura de tesão e meu pau a ponto de explodir, me mantinha ali deitadinho, ele então disse: - esta vendo elas? Eu: - estou, mas estão longe, porque? Ele: - quando não estiver mais vendo me avisa. Eu: - tá, mas porque? Ele: - só me avisa. Então fiquei prestando atenção e quando estavam bem longe eu disse: - não da mais pra ver. Ele: - onde esta a água? Eu: - acho que elas levaram. Ele: - vai ser com cerveja então. Eu: - o que? E então ele abriu uma lata de cerveja, puxou minha sunga até os joelhos e começou a derramar a cerveja em minha bunda, apesar de estranho fiquei imóvel, depois dele espalhar por todo meu rego, deu um gole e se deitou atrás de mim, aquilo me gelou e então senti seu pau duro encostar em minha bunda, ele tentava encaixar seu pau em mim, resolvi ajudar e abri a bunda com a mão, a cabeçona encostou na portinha e ele começou a enfiar, foi enfiando tudo até encostar se em mim, e me disse: - fica de olho se alguém vier pra cá? E começou e bombar, enfiando o pau e tirando do meu cuzinho, me comia ali ditado na praia em plena luz do dia, meu tio era mais louco que eu, e então começamos a ouvir vozes e ele rapidamente tirou o pau de mim, subi a suga e ele começou a disfarçar pegando outra cerveja, assim que elas chegaram, minha tia disse: - nossa Zé Carlos, outra. E ele se defendendo disse: - Esso nó cego ai derrubou a outra. E mostrou o tecido do chão todo molhado. Riu e continuou a beber, ficamos ali mais umas duas horas, voltamos para a casa e minha mãe disse: - nós duas vamos tomar banho para ir ao supermercado. Meu tio: - to um bagaço, vou ficar aqui. Eu: - eu também não vou. Depois de mais uma hora as duas todas cheirosas nos disseram tchau. Meu tio estava mais ansioso que eu, e assim que elas saíram ele disse: - nossa até que enfim, agora vou poder comer esse cuzinho gostoso. E me pegando pela mão me levou ao quarto, assim que entramos eu tirei toda minha roupa, subi na cama e fiquei de joelhos, ele tirou toda a roupa e quando eu vi aquele cacetão mole ali disse: - vem trás esse cacete gostoso pra mim. E ele parou em pé ao lado da cama, peguei aquela delicia na mão, levei até a boca e comecei a mamar, aquela delicia crescia na minha boca e eu mamava naquele pau como um bezerro, quando não estava aguentando mais disse a ele: - meu cuzinho esta alucinado querendo que esse pau gostoso arrombe ele de novo. Então ele começou a me ajeitar me colocando deitado, com peito encostado na cama e com um travesseiro na barriga, ele separou minhas pernas ao máximo e começou a me lambuzar com cuspe, quando encostou a cabeça em meu rabo eu disse: - tenho que te dizer, que eu estava quase morrendo na praia. Ele: - porque? Eu: - eu dou gritinhos de tesão. Lá eu não podia. Ele: - vamos ver. E começou a enterrar seu cacete em mim, e depois de enfiar tudo na minha bunda começou a me comer, seu cacetão entrava e saia de mim cada vez mais, e me ouvindo gemer ele começou a dizer: - assim putinha, geme, da seus gritinhos, geme com o cacete no rabo. E assim ele me comeu até tirar seu pau, puxou o travesseiro, me virou, colocou o travesseiro embaixo a minha cabeça e enquanto enfiava o pau em meu cu novamente disse: dá pra ver? Da pra ver o pau entrando? Vai pode dar os gritinhos. E começou a me comer, não aguentando mais comecei a me punhetar e logo depois comecei a gozar em minha barriga, assim que terminei, ele passou o dedo em minha porra e levou a minha boca, chupei seu dedo e ele enfiou o pau inteiro em mim, tirou tudo para fora, passou o dedo na porra e enfiou em minha boca, socou o pau em mim novamente, e assim foi até toda porra acabar, então ele meteu mais um pouco, tirou o pau e de joelhos começou a se punhetar, me olhou e disse: - vem chupa. E eu apenas me virei e comecei a mamar nele de 4, e então ele disse: vou gozar. Encostei os lábios na ponta da cabeça, abri bem a boca e esperei ele começar a gozar, e sua porra me encheu a boca, engoli tudo, e voltei a dar mais umas chupadas na cabeça, então, meu tio se abaixou e me deu um beijo delicia, lambendo toda a volta da minha boca e disse: - agora vamos nos comportar até termos outra chance.

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Comentários

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CONTINUE RAPIDINHO. QUERO VER ROMANCE ENTRE ESSE TIO E SOBRINHO.

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Maravilhoso, quero um tio desses!

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