Este é meu primeiro conto, então agradeço todo e qualquer feedback que possam me dar. Informo antes de tudo que está história é verdadeira e que para minha felicidade, provavelmente irá render mais contos.
Tudo aconteceu durante as olimpíadas. Eu decidi fazer uma grana a mais e por este motivo, desde a copa do mundo, eu comecei a alugar o segundo quarto do meu apartamento (que antigamente me servia de escritório, para hóspedes no site Airbnb. Tivemos vários hóspedes e tudo correu normalmente, mas depois de um tempo, recebi um pedido de reserva de para o período das Olimpíadas de uma jovem que iria estagiar durante os jogos. O nome da jovem era Christi (troquei por questões de privacidade) e pela foto do perfil dela no site, notei que ela devia ser bonita. O perfil só mostra o rosto e não da para dar zoom, o que não me ajudou a ter uma ideia perfeita da beleza dela. As semanas foram passando e um belo dia eu recebi uma mensagem no LinkedIn que reproduzo aqui traduzida em português:
Ola;
Aqui é a Christi, que irá se hospedar em sua casa durante os jogos olímpicos, tudo bem? Pelo seu nome, eu busquei no LinkedIn e lhe encontrei, decidi lhe adicionar aqui pois você não achei você no Facebook.
A partir desta mensagem, nós começamos a trocar várias outras, principalmente no whatsapp. O papo fluía bem e eu me sentia contente de estar me relacionando com uma mulher que eu (na minha cabeça) acreditava ser ao menos bonita. A Christi era de um país no leste europeu e quando ela finalmente chegou, o diálogo frente a frente era tão bom quanto foi online.
Pessoalmente, quanto a beleza, notei que ela era infinitamente melhor do que a foto mostrava. Ela era uma mulher loira, de aproximadamente 1,80m de altura, com um corpo lindo, um pouco cheinho, mas nada que desagrade. Ela tinha seios fartos e uma bunda deliciosa. O sorriso dela era absurdamente contagiante e a voz dela era macia e parecia acariciar meus ouvidos toda vez que ouvia ela falando. Ela tinha uma risada incrivelmente desinibida, gostosa de ser ouvida, e logo nos primeiros diálogos, tentei sempre faze-la rir ao máximo só para ouvir aquela risada deliciosa.
Lá pelo terceiro dia ela me perguntou se ela podia usar a máquina de lavar, e eu informei que sim, claro que poderia, que eu faria melhor, se ela jogasse as roupas dela no cesto de roupa que tinha na casa, que eu lavaria tudo junto na máquina de lavar e estenderia no varal. Quando eu retornei do trabalho, vi que as roupas dela estavam junto das minhas roupas sujas, e que claramente haviam algumas calcinhas ali. Sinceramente, nunca fui uma pessoa com este tipo de fixação, mas algo me chamou atenção no cesto de roupas e eu comecei, ao invés de bota-las para lavar, a estica-las e vê-las direito.
Cada uma daquelas calcinhas era mais deliciosa que a outra. Não sei se é uma coisa do leste europeu, mas cada uma das roupas íntimas dela tinha como prioridade no design, serem extremamente sexuais. Rendinhas, babados, sempre o tipo de calcinha que ou era fio dental, ou eram pequenas e deliciosas.
Afastando a ideia de que aquilo era coisa de pervertido, eu aproximei uma das calcinhas da Christi perto do meu rosto e tentei saber o cheiro da vagina dela. Fazer isso foi talvez a melhor coisa que tenha acontecido em toda a minha vida, porque o cheiro era tão delicioso que eu acabei tão absorto pela minha aventura pelas suas peças íntimas, que quando me dei por mim, estava deitado na cama do meu quarto (onde o cesto de roupas sujas também fica) cheirando uma das calcinhas dela, e usando a outra como intermédio entre minha mão e meu penis em uma masturbação deliciosa. Para o meu azar, minha desatenção pelo resto do mundo enquanto me envolvia nesta fantasia sexual fez com que esquecesse de fechar a porta do meu quarto.
Quando eu dei por mim, Christi estava de pé na porta do meu quarto. Eu não havia ouvido nada! Não ouvi a porta da minha casa abrindo, ou seus passos, ou o barulho dela deixando suas coisas no quarto dela, e muito menos, a ouvi vindo em direção ao banheiro, que é também o caminho para o quarto principal da casa.
Nossos olhos se cruzaram diretamente quando eu reduzi o ritmo da minha masturbação e meus olhos, que estavam fechados, se abriram. De repente, em um dos choques de realidade mais brutos que já tive na vida, me vi naquela situação, extremamente consciente do que estava acontecendo. Um homem adulto, com as roupas íntimas de uma hóspede sobre o meu rosto e meu membro ereto e pulsante, recebendo um olhar indecifrável de uma pessoa que é de outro país, de outra cultura, de outro estilo de vida e outros costumes.
Minha mente estava a mil quilômetros por hora. Eu poderia ser preso! No mínimo, seria banido do site do Airbnb e a Christi iria pegar suas coisas e sair correndo da “casa daquele pervertido”. O que aconteceu, ao invés disto, foi, como disse acima, um dos melhores acontecimentos da minha vida.
A Christi veio andando na minha direção, parou ao meu lado da cama de casal e lentamente tirou sua camisa, deixando a mostra seus seios deliciosos, abrigados por um sutiã extremamente sexy. Logo em seguida foi a vez do seu short de tactel, que depois de desatado o laço da cintura, foi ao chão, revelando a mulher mais deliciosa que eu já vi. Como que dando alguns segundos para que eu absorvesse o que estava vendo, a Christi aguardou em silêncio por um curto momento, enquanto eu a olhava do primeiro fio de cabelo até o dedo mindinho. Aparentemente entendendo o que eu iria dizer, ela veio em direção ao meu ouvido e falou com aquela voz deliciosa;
-You could be licking my pussy instead of this panties.
Naquele momento, todo o resto do universo poderia ter desaparecido que eu estaria feliz. Eu a puxei em direção ao meu rosto e a beijei, enquanto a puxava para a cama em que eu iria realizar todos os desejos que estava cultivando dentro da minha cabeça.
Como que obedecendo sua última frase, eu fui diretamente na vagina dela, ainda coberta pela calcinha, que rapidamente deu caminho a minha lingua pela lateral do tecido, diretamente no seu sexo, já úmido e extremamente cheiroso. Eu não conseguia ver ou sentir qualquer fio de pelo pubiano, ela era completamente depilada, sem qualquer resquício de pelos. Eu me perdi naquela vagina rosada, com um clitóris grande e carnudo que saltava afrente do seu sexo. Em meio aos gemidos dela, minha lingua se tornou mais corajosa e começou a deslizar entre sua vagina e seu anus. Meu deus, e que anus era aquele, ele era lindo, travado de apertado e acompanhado por um par de nádegas deliciosamente bem desenhado. Após alguns minutos de sexo oral nela, ela me tirou do meio das suas pernas e rapidamente puxou meu corpo em direção a um meia-nove, mas com meu corpo por cima do dela. Quando sua boca começou a chupar meu penis, eu tenho que assumir que comecei a ver estrelas.
O sexo oral dela era a coisa mais deliciosa da face da terra. Nos primeiros minutos, meu receio de engasgá-la foi por água a baixo quando ela me pegou pela cintura com os braços e me apertou contra ela, forçando meu penis a entrar até a sua garganta. Ela parecia gostar de ter a boca arrombada daquela forma e eu, obviamente, não me faria de rogado. Em movimentos fortes, comecei a forçar meu penis mais e mais, sentindo minhas bolas baterem no rosto dela no processo. Com os braços ainda me forçando contra o corpo nu dela, em resposta ao sexo oral acompanhado de meu polegar que penetrava seu anus, ela levou uma das mãos em direção ao meu Cu e decidiu me dar o troco, lentamente penetrando o indicador no meu anus enquanto continuava a abocanhar totalmente a minha rola, que apesar de não ser gigante, também não é pequena, enquanto eu começava a ter espasmos de ejaculação diretamente no fundo da sua garganta.
Eu não conseguia acreditar o quão delicioso aquilo estava sendo, aquela mistura de sexo oral recíproco, de gemidos meio engasgados da Christi e dos meus urros de tesão a cada ejaculação nela. Eu gozei duas vezes no fundo da garganta dela e ela parecia não se importar em tomar mais diversas das minhas ejaculações.
Eu porém, não seria capaz de aguentar mais uma ejaculação e permanecer com uma ereção. Meus braços já estavam cansando e eu queria penetrar aquela vagina e aquele cu de qualquer jeito. Não iria deixar essa oportunidade passar. Antes mesmo de eu diminuir o ritmo porém, eu senti a Christi levantar as pernas e cruza-las no meu pescoço, ainda com meu penis dentro da boca dela. Todo o corpo dela começou a tremer, enquanto eu comecei a masturba-la mais freneticamente ainda, quando do nada, em meio a gritos em inglês me chamando de tarado, devasso, pervertido, ela começou não só a alcançar o orgasmo, como também a ejacular. A vagina dela soltou várias breves jorradas de um líquido transparente e levemente viscoso, com um gosto delicioso de sexo. Eu achava que nunca seria tão feliz quanto havia sido naquele momento. Minha piroca grossa, pulsante, enviada até o talo dentro da garganta de uma mulher linda, maravilhosa e extremamente sexual, ao mesmo tempo que ela gozava jorrando aquele líquido delicioso no meu rosto e dentro da minha boca.
Depois disto, eu cheguei a concluir esta epopéia (vou terminar no próximo conto, esta é apenas a primeira parte), e com auxílio de alguns brinquedos, acabei descobrindo que mesmo isso tendo começado com meu comportamento pervertido, eu seria o santo dessa relação. Isso começou na semana passada e nós ainda estamos fazendo sexo praticamente todos os dias. A última novidade dela foi trazer para cama um cintaralho. Eu e ela estamos nos divertindo com ele. Horas com ela praticando inversão comigo, horas eu o usando para penetrá-la duplamente, sentindo minha rola naquele anus delicioso dela enquanto o consolo se encarrega de não deixar a bucetinha dela sem os devidos cuidados necessários.
Parte 2 já disponível!
