SUZANA E NEIVA COM SEUS MARIDOS NO SEXO
Continuação de UM NEGÃO MUITO DOTADO COMEU MINHA ESPOSA - Parte III
Retornei da capital onde fiquei dois dias e chegando em casa encontrei-me com Neiva, minha mulher. Neiva me recebeu amorosa e com muito carinho. Normalmente não é assim. Achei-a um pouco dispersiva nos pensamentos, porém mais atenciosa do que de costume. Conversamos sobre o que ela teria feito, mas claro que me escondeu o que realmente tinha acontecido. Já era de tardezinha e fui tomar um banho de chuveiro para me relaxar e me aprontar para Neiva. Logo depois do banho convidei-a para jantarmos fora, ao que ela aceitou imediatamente. Fomos até o centro e encontramos um restaurante no qual concordamos em entrar. Conversamos trocamos ideias, porém percebi que algo intrigava Neiva, mas estava preso e ela não conseguia me dizer. Relevei e não insisti para saber. Retornamos para casa e tivemos uma noite maravilhosa. Neiva me pareceu mais desprendida e fez comigo com mais ardor do que de costume, estranhei, mas pensei que fosse a saudade de minha ausência.
No dia seguinte fomos até a praia e nos encontramos com sua amiga Suzana. Suzana logo que viu Neiva a chamou para conversar.
– E daí mulher! Quais são as novidades! É este o teu marido?
– Sim, este é meu marido, voltou ontem de Porto Alegre, e fomos jantar fora. – respondeu Neiva.
Neiva apresentou Suzana ao marido e logo depois se afastou para conversar um pouco.
– Mulher, o teu marido é muito bacana, ele desconfiou de alguma coisa?
– Acho que não, mas eu fiquei sufocada. Parecia que eu tinha que lhe contar, mas pensei que isso só me prejudicaria.
– Fique calma, logo mais se você quiser vamos arquitetar algo para ele entrar na nossa, ou deixar assim mesmo sem comentarmos, fica em segredo secreto. E se ele entrar na nossa fica tudo em casa. – Suzana confortou Neiva.
Logo depois encontraram José, marido de Suzana que foi apresentado ao marido de Neiva. Neiva sentiu calafrios quando isso aconteceu, só de pensar que seu marido poderia descobrir seus segredos.
Conversaram sobre diversos assuntos e em seguida se despediram.
Mais tarde Suzana encontrou-se com Neiva propositalmente para saber alguns detalhes de vida conjugal de Neva e seu marido, justamente para utilizar isso para convence o marido de Neiva entrar na brincadeira da Troca de Casais.
Neiva não tão esperta quanto Suzana relatou coisas íntimas tais como quando faziam sexo seu marido lhe cochichava ao ouvida para pensar estar trepando com outro parceiro. E reproduziu exatamente isso que o marido lhe dizia ao ouvido enquanto faziam sexo:
– Benzinho, faz de conta que estamos num quarto de motel com outro casal e você foi com ele e eu com a mulher dele, dá pra ele que eu deixo. Fode com ele deixa ele te comer, enquanto eu também faço sexo com a mulher dele. E assim por diante.
– Beleza! Disse Suzana. E continuou: – Agora poderemos tentar fazer seu marido realizar a sua própria fantasia. Acho que vai dar para dar um jeito e tirar de cima dos seus ombros essa culpa que você acha que tem.
Combinaram então que à noite Neiva e seu marido iriam à casa de José e Suzana.
Eram sete horas e Neiva e seu marido chegaram para a visita. Suzana já tinha preparado uma mesa com salgadinhos e algumas bebidas. Os homens bebericavam um Whisky com gelo (on the rocks). E as mulheres tomavam champanhe. Todos estavam alegres e falavam um pouco de cada coisa, quando Suzana convidou-os a jogar uma partida de canastra.
O jogo transcorria legal e todos bem extrovertidos brincavam jogando conversa fora. Suzana levantou-se umas três vezes para servir suas visitas, mas cada vez que servia encostava-se esfregando suavemente seu corpo no marido de Neiva propositalmente. Na primeira vez passou por despercebido, porém na segunda e terceira vez o marido de Neiva notou, mas fingiu não ter percebido.
Sentados de frente um para o outro, pois formavam um dupla, Suzana sem seus sapatos colocou seu pé entre as pernas do marido de Neiva. Este reagiu e pegou o pé de Suzana com uma de suas mãos e lhe afagou fazendo-lhe algumas massagens. Entreolharam-se insinuantemente e compreenderam ambos que precisavam de outro espaço para consumar seus desejos.
Após o desfecho da primeira partida Suzana foi à cozinha disfarçando ir buscar mais coisas, fazendo sinal para o marido de Neiva vir também. Cid que era o nome do marido de Neiva disfarçou-se e pediu licença para ir ao banheiro, porém desviou-se para a cozinha onde estava Suzana e lá fora dos olhos de Neiva e de José, marido de Suzana, abraçou Suzana e a beijou ardentemente, percorrendo suas mãos por sobre os seus seios. Permaneceram na cozinha por poucos minutos se massageando um ao outro com toques sensuais no pênis e na vagina (no pau e na boceta), e, após se darem conta do tempo, retornaram à mesa de jogo. Nessas alturas José já tinha bolinada Neiva que estava encharcada e desejosa de sexo, mas disfarçando para Cid não perceber.
O jogo continuou, mas a conversa agora se tornou mais apimentada e os quatro, damas e cavalheiros, falavam paulatinamente e mais abertamente sobre sexo. José contou o caso de um casal de vizinhos que se visitavam e acabaram fazendo troca de casais. Suzana contou que uma amiga sua tinha ido ao motel com seu marido e sua amiga do peito foi junto. Neiva apreciava silenciosa, queria falar alguma coisa quando Cid, seu marido se antecipou e disse:
– Sei de muitos casais que fazem sexo no mesmo ambiente e trocam de esposas, lá na firma onde trabalho tem um colega que é adepto da Troca de Casais. E, segundo o que ele nos relata, deve ser difícil ou desconfortável iniciar, mas uma vez posta as cartas na mesa, tudo desanda com facilidade.
Foi como se tivesse dado abertura para o que os três, Suzana e seu marido Jose e Neiva estavam esperando. Mas ninguém teve a coragem de se iniciar. Mas o próprio Cida tomado pela empolgação lançou uma idéia, uma vez que já estava jogando cartas.
– Vamos embaralhar as cartas e pela ordem horária apanha cada um recolhe uma carta do baralho e o que tirar a carta mais alta tira uma peça de roupa, começando pela parte de cima.
Todos se entreolharam e rindo começaram a recolher o baralho para se embaralhado.
O primeiro pela ordem foi Cid, depois Neiva e após Suzana e por último José. Todos estavam esperando o resultado e quando desviraram suas cartas a carta mais alta foi de Neiva, esposa de Cid. Neiva olhou para Cid como que esperando sua aprovação e Cid consentiu com balançar de cabeça. Então a primeira pela foi retirada por Neiva. Na segunda rodada deu José. E assim foram se sucedendo as rodas até todos estavam completamente desnudos sentados em volta de uma mesa com um baralho de cartas em cima.
– E agora, perguntou Suzana.
José respondeu: – Agora vamos botar uma música e dançar pelados.
Cid que tinha estado na cozinha com Suzana não teve dúvidas e encaminhou-se logo para o lado de Suzana e disse: – Nada contra se fizermos um sorteio por cartas, somente quatro cartas, eu sou rei de ouro o José rei de copas, a Suzana rainha de copas e Neiva a rainha de ouro. Os reis ficam separados das rainhas e as mulheres tiram seus reis primeiros.
– E quem tirar o seu próprio rei, como e que fica, perguntou Suzana.
– Não tem importância, dança com seu rei e depois na metade da música trocam-se os pares. Falou José, marido de Suzana.
Todos ficaram silentes que significava aprovação. E foram então para o sorteio.
Primeira carta quem recolheu foi Suzana que triou o Cid e lógico que Neiva nem precisaria tirar a outra carta pois os pares já estavam sorteados.
José colocou a luz do ambiente em uma penumbra quase completamente escura. Suzana colocou uma música lenta para dançarem abraçados e logo em seguida abraçou Cid. José com Neiva e de pau duro colocou seu membro no meio das pernas de Neiva e começou a dançar uma dança que era mais um roça-roça de corpos no escuro. Suzana, fogosa como era puxou Cid para um recanto e deslizando suas mãos para o meio das pernas de Cid encontrou seu pau lancinantemente duro como um aço e com muito afago pôs na boca e começou a chupá-lo e lambê-lo. Cid deitou-se sobre um sofá e fez com que Suzana ficasse de bruços sobre ele chupando-lhe o pau enquanto ele próprio ficou com a cara no meio das pernas de Suzana e ali fizeram um baita sessenta e nova (69).
Cida nem se preocupava com Neiva, mas essa também não ficara para trás e engalfinhada com José enfiava de novo o membro grosso e grande de José em sua boceta. Eles estavam em pé, porém deitaram sobre o tapete e José bombeou seu pau dentro de Neiva que essa gemia impressionando até seu marido Cid, que agora tinha Suzana sobre si com seu pau enterrado em sua boceta fazendo um movimento de sobe e desce deixando se penetrar até o mais fundo de sua boceta.
Ambos os casais trocavam de posições na medida em que as fodas iam se desenrolando. De repente um urro forte de voz masculina que era de a Cid gozando dentro da boceta de Suzana. Suzana também gozou intensamente. E logo após eram os gemidos de Neiva em orgasmo e de José derramando seu leite na boceta de Neiva.
Todos exaustos da trepada esticaram-se e começaram a descansar, abraçados um no outro. Foi uma noitada e tanto que no veraneio se repetiu ora na casa de um casal ora na casa de outro casal. E assim foram se repetindo as brincadeiras durante os sessenta dias de férias que tiveram na praia.