Eu os deixei no último conto, devendo a explicação do que ocorreu após as maravilhosas horas que eu e Christi passamos juntos. Para quem não leu o conto anterior, recomendo que o leiam antes de continuar a leitura desta página.
Após a sensacional ejaculação feminina que recebi da Christi, nós nos desgrudamos completamente esgotados e saciados, apesar de sequer ter havido uma penetração. Nós perdemos horas conversando após o sexo e ela me confidenciou muita coisa, sobre o quanto estava me desejando desde que me viu nas redes sociais, até a preocupação de como me abordar para algo sexual. Era curioso como a diferença cultural entre nós fazia com que nós não soubéssemos muito bem como abordar um ao outro, e se não fossem os acontecimentos do último conto, provavelmente nosso período na mesma residência se encerraria sem que nenhum de nós houvéssemos realizado nenhuma de nossas fantasias.
Durante todo nosso diálogo descontraído, nós estávamos mais nos apreciando como pessoas do que como parceiros sexuais, mas felizmente, o assunto não tardou a retornar para o sexo. Ela me contou sobre como tinha perdido a virgindade com 12 anos de idade com um primo que na época tinha por volta de 16 anos, de como eles brincaram de todas as formas e de como juntos, eles exploraram todos os aspectos sexuais possíveis até que sua família, em busca de uma vida melhor, mudou-se do país natal dela e levou-a para a Alemanha.
Ao detalhar as aventuras com o primo, ela falou sobre inversão de papéis, estimulação anal, ejaculação feminina e mil outras coisas. Como o aventureiro que sou, confidenciei para ela como sempre senti muita curiosidade de experimentar de tudo, e durante este diálogo em que nos engajamos, nus, deitados atravessados na cama e partilhando um cigarro, não pude deixar de observar seu maravilhoso corpo nu e sempre que queria, passeava com minhas mãos em seu corpo.
Como esperado, esse momento de descontração e sexualidade culminou em mais uma ereção. Christi não era tola, e não perdeu tempo... Vendo meu pênis ereto, ela começou a acariciar a parte interna de minhas coxas e começou a acariciar meu ânus. As palavras começaram a fluir daqueles lábios maravilhosos e ela me falou -"Was you serious about inversion and stuff?".
Dominado pelo prazer, concordei apenas com um aceno na cabeça, que foi correspondido com uma série de movimentos daquele corpo maravilho, onde ela virou-se de bruços e se posicionou com a cabeça entre minhas pernas, colocando cada uma de suas pernas sobre um de seus ombros. Sua mão rapidamente se direcionou para meu pênis, e enquanto ela me masturbava levemente, sua língua encontrou o caminho do meu ânus, despreocupada com meus pelos pubianos ou qualquer outra coisa. Em segundos, todo o universo se reduziu novamente e englobava somente nossa cama, enquanto entre gemidos e elogios devassos, eu falava o quanto aquilo estava sendo sensacional. A preocupação em parecer menos homem ou na tradicional pergunta "será que eu sou gay?" não estava presente em minha mente. As únicas coisas que me corriam a cabeça era o quão inacreditável aquilo tudo que estava acontecendo era e em me esforçar para resistir a tentação de ejacular. Por mais que eu lutasse contra o impulso de gozar na deliciosa e suave mão da Christi, não foi possível resistir muito tempo, e após o que parecia ser uns quinze minutos de intenso prazer proporcionado pela mão direita em meu pênis rijo e a língua de Christi em meu ânus, praticamente gritei "Oh, I'm gonna cum".
Christi ao ouvir minha afirmação, rapidamente tirou seus lábios do meu ânus e simultaneamente, no que pareceu um nano segundo, abocanhou meu total e completamente meu pênis, levando minha glande até o fundo da sua garganta, ao mesmo tempo que seu indicador direito penetrou meu ânus completamente em um só movimento. Eu soltei jorradas de sêmen diretamente em sua garganta enquanto o indicador de Christi entrava e saía rápida e totalmente do meu ânus, lubrificado pela quantidade de saliva que ela havia deixado ali enquanto me beijava naquele lugar tão íntimo. Quando seu rosto finalmente voltou-se em minha direção, ouvi-a dar uma forte arfada, inspirando o ar que lhe faltava enquanto mergulhava meu pênis em sua garganta e depois sorrir, me olhando com aqueles olhos azuis maravilhosos.
-"Did you liked it?" Ela perguntou. E novamente, em meio a meu êxtase e minha mente enevoada, fiz um movimento afirmativo com a cabeça. -"Wait! I think I brought a toy on my backpack” ela disse, enquanto disparava para o quarto de hóspedes, onde estavam todas as suas coisas pessoais.
Minutos depois, Christi retornou animada, dando pequenos saltos de alegria, carregando um objeto semelhante a um penis, porém com um formato de L. Uma das pernas deveria ter uns 12 centímetros de cumprimento, enquanto a outra, além de ter pelo menos uns 20 centímetros, era muito mais grossa e se assemelhava muito mais ao membro masculino. Christi praticamente saltou na cama, sentando-se sobre os lençóis com as suas deliciosas pernas dobradas, e dispôs-se a explicar como aquele curioso objeto funcionava.
-“Com closer! Check this out!” disse ela, notando meu rosto, claramente confuso por aquele objeto diferente. -“It’s pretty easy, you know? If you want to fuck me with it, you can put it the smaller part on your anus, then the biggest one kind of works like a dick! If you want me to put it on you, I can put it on my vag and it gonna look like I have a dick!”
Eu me sentia como uma criança. Eu sinceramente não sabia diferenciar se minha animação era devido a forma como o objeto funcionava ou ao ver o quão animada ela genuinamente parecia estar com a possibilidade de usar isso com alguém. -“I never really had the chance to properly use this. Only by myself! Most guys are kind of jerks when I show them this… Look, It vibrates as well!”. O sorriso da Christi era extasiante, parecia uma menina que havia acabado de descobrir como sexo poderia ser prazeroso, e não conseguia parar de imaginar como mais poderia continuar sentindo tudo aquilo. A urgência que ela exibia chegava ao ponto de ser engraçada, e eu me apaixonava pelo comportamento quase infantil que ela exibia.
-“Do you want to try it? What should we do first? I’m kind of hanging here, you fingered me but I definitely did more than you… OH! I KNOW IT! Do you have any lub?” -“Sim, eu tenho”, eu lhe disse, e ela continuou, animada, a descrever como poderíamos brincar. -“I’m gonna put this on your anus, then bend over on the bed and you can put the other tip of it on my pussy and your dick on behind!”. Eu concordei com os planos da Christi, mas nunca havia feito isso, e precisava de um pouco de ajuda. Ela me ajudou no processo de pegar uma cadeira que era parte do conjunto da mesa de jantar na sala, lubrificar o meu ânus (o que ela fez com saliva, e não com o lubrificante, para que eu tornasse a ter uma ereção mesmo esgotado como estava), e posicionou com a mão nosso “visitante” de forma que eu pudesse sentar diretamente nele, o prendendo em meu Ânus.
Embora a sensação daquele objeto estranho entrando no meu ânus estivesse me causando certo desconforto, é realmente curioso como a próstata pode fazer com que nós tiremos prazer deste ato. Meu penis, que já estava ereto, estava agora em brasa, e eu não quis perder tempo. Christi ficou de quatro, abrindo as perdas de forma a alinhar a glande do meu penis ereto em seu ânus, que eu prontamente encostei, causando um arrepio nas costas dela e um leve gemido de satisfação. Eu perguntei a ela se ela queria que eu a penetrasse lentamente, e ela somente falou entre seus gemidos um breve -“Put it all”.
Não perdi tempo, penetrei-a, sentindo cada músculo do meu prepúcio esticar-se enquanto eu adentrava aquele delicioso ânus rosado e liso, livre de um pêlo pubiano sequer. Os gemidos da Christi foram somente interrompidos quando ela falou um breve -“Put him in”, referindo-se ao brinquedo que proporcionaria a ela uma dupla penetração. Afastando meu pênis de dentro do seu ânus, deixando apenas o suficiente dentro dela para que não tenha que enfiar tudo novamente, ajeitei a ponta maior na entrada de sua vagina e fui penetrando-a em conjunto. Ele (o brinquedo) e eu, juntos adentrávamos aquela deliciosa mulher, que em apenas uma tarde, estava me fazendo o homem mais feliz do mundo. A resistência que a vagina de Christi causava no brinquedo que usávamos, fazia com que cada estocada remexesse também meu ânus, me causando arrepios de prazer diferentes de tudo que já havia feito em meus vinte e poucos anos de vida.
Minha ejaculação foi descomunal. Meu penis latejando provocou um grito alto da Christi, que encharcou a cama com sua própria ejaculação. Eu sinceramente não acreditava que poderia ter mais algum esperma dentro de mim, mas quando retirei meu pênis de dentro daquele orifício delicioso, meu esperma escorria do ânus da Christi, ainda parcialmente aberto pelas fortes estocadas que havia tomado pelos últimos 15 minutos. Christi tombou na cama, ficando deitada de frente para mim, penou no brinquedo que ainda estava penetrado no meu ânus e lentamente foi retirando-o de dentro de mim. Eu estava hiper sensível, como nós homens sempre ficamos após uma forte ejaculação, e tive calafrios conforme ela o puxava de mim. Logo depois de tirá-lo de dentro de mim, Christi me pegou pelo braço e me puxou para deitar-se com ela na cama cheirando a sexo e parcialmente molhada pela ejaculação que eu havia a proporcionado. Ela puxou meu braço esquerdo para o lado e se aconchegou, em mim, sua cabeça em meu peito, sua mão em meu quadril direito, sua perna direita, molhada de todo aquele líquido sexual, sobre meu penis, agora flácido, aproveitando seu merecido descanso. Foi desta forma que adormecemos, e dormimos sem sonhos, sabendo que nossos respectivos sonhos eram um ao outro, e nós estávamos juntos, sentindo o calor do corpo um do outro…
É isso ai gente! Conto encerrado, o deste dia pelo menos :D Muito mais está por vir…