A viagem ao México – Uma peruana no caminho

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 5032 palavras
Data: 11/08/2016 20:26:22

Tudo começou com um trabalho para fazer na cidade do México. Fui designado para um mês de trabalho lá e percebendo uma oportunidade ali, consegui negociar com a empresa uma antecipação de uma semana das minhas férias para curtir um passeio antes do início dos trabalhos.

Como o cliente era absurdamente chato, e o trabalho a ser feito mais chato ainda, ninguém no meu grupo de trabalho queria encarar essa. Agradecido por eu encampar a tarefa, meu chefe ainda descolou a minha semana de férias pagas pela empresa em um hotel bacana em Cancun. Perfeito, pensei eu, e parti para a minha 'temporada de exílio' como a galera no escritório, enciumada depois do lance do hotel na faixa, passou a denominar aquela viagem.

Dei de ombros para a ciumeira deles e parti para o voo para a Cidade do México, começando por uma promissora escala de uma semaninha sob o sol de Cancun. O voo saia de São Paulo com escala em Bogotá, e ali começaram as surpresas. O mau tempo na cidade gerou um desagradável atraso no aeroporto, pouco a pouco mudando o humor de todos os passageiros, o meu ai incluso.

Sem ter o quê fazer ali, passei a praticar o esporte predileto de todo viajante solitário, ou seja, conferir as mulheres que me cercavam ali no salão de embarque. Meus olhos travaram em uma loirinha deliciosa a bordo de um florido vestidinho de verão amarelo, mas logo seu namorado se aproximou dela e eu mudei meu alvo. Achei uma morena de longos cabelos pretos lisos, viajando junto com uma amiga gordinha. A morena era simplesmente uma delícia, e fiquei observando seu corpo gostoso.

Vestindo uma apertadíssima calça de couro marrom que emoldurava com raríssima felicidade um bumbum extremamente redondinho e empinado, e dona de um belo par de seios caprichosamente expostos em um decote até exagerado para aquela noite fria no aeroporto, era impossível desgrudar os olhos dela depois de tê-la achado no meio do grupo.

Eu já havia até me desligado um pouco do problema do atraso quando veio a desagradável notícia de que o nosso voo estava efetivamente cancelado até pelo menos o meio da manhã seguinte. A companhia aérea iria providenciar um hotel para dormirmos em Bogotá, e seguiríamos viagem na manhã seguinte. Isso me aborreceu absurdamente, já que estragava minha primeira tarde sob o sol caribenho, mas acostumado com as surpresas de aeroporto eu sabia que simplesmente não havia o que fazer. Assim, enquanto o povo estressava geral, eu me aproximei da morena para conversar.

Rumamos para os ônibus que nos levariam até o hotel na habitual bagunça em que se transformam essas situações. No meio da zoeira generalizada, aproveitei para puxar papo com a morena. Descobri, meio frustrado, que ela na verdade era peruana e estava voltando para casa após uma temporada no Brasil. Como o aeroporto fechara, o voo dela também fora cancelado. A gordinha que viajava com ela era uma prima, e logo percebi que era também meio de mau com a vida, absurdamente emburrada. Ignorei-a e continuei gastando meu castelhano com a morena.

Brinquei com ela que, para compensar o aborrecimento, precisávamos tomar um drinque no bar do hotel antes de dormirmos. Ela me olhou de um jeito meio maroto, e comentou que "vocês brasileiros são todos iguais." Embarcamos antes que eu pudesse pedir para ela se explicar melhor. Dentro do ônibus procuramos assentos próximos. Eu e ela sentamos lado-a-lado, cada um de um lado do corredor já que a prima-mala sentou-se junto dela.

Seguíamos conversando sobre as aventuras delas em terras brasileiras, quando ela resolveu me mostrar umas fotos no iPad. Foi o que eu precisava para ficar xonado na peruana. Ela levantou-se para procurar o tablet na bolsa colocada no bagageiro, e ficou ali, mexendo a bunda a centímetros do meu rosto, enquanto eu torcia para ela demorar mais para encontrar o tal iPad. A calça de couro lisinho deixava nítido o quanto a bunda dela era redondinha e empinada. Uma minúscula calcinha marcava a calça agarrada, para alegria do meu pau.

Ela começou me mostrar as fotos e, decididamente, eu entendi que a menina era da bagunça. Ela passava rapidamente as fotos, digamos, 'normais', e me mostrava em especial aquelas onde elas apareciam de biquíni, várias inclusive em poses sensuais. Olhei para ela e vi novamente aquele olhar maroto do aeroporto.

- "Eu sei que você gosta mais dessas fotos, não é mesmo?", perguntou em espanhol.

- "Si... seguro!!!", respondi, concordando. "És muy guapa!", respondi, lisonjeiro.

Ela agradeceu e seguimos olhando as fotos. Frequentemente ela falava que os brasileiros eram muito simpáticos, sempre sendo muito atenciosos com ela e com a prima. Repetiu isso algumas vezes até que, meio descarado, eu perguntei se ela havia "namorado muito" em terras brasileiras. Ela ficou corada e riu meio nervosa, quando conseguiu entender a minha pergunta. Deu uma enroladinha, cochichou alguma coisa no ouvido da prima, que olhou brava para mim, mas por fim, disse que "Sim... iria levar lembranças muito boas do Brasil".

Nesse ritmo de intimidade crescente, chegamos ao hotel que a Cia Aérea havia conseguido para nosso pernoite improvisado. Fizemos o check in e fomos para o bar tomar uns drinques, como eu havia sugerido. A prima dela subiu para dormir, deixando-nos a sós. A conversa avançava muito bem com a Alejandra, como disse se chamar. Dois drinques depois, já estávamos tocando no braço um do outro, até que ela me pegou olhando para o seu decote.

- "Le gusta lo que ves"?, perguntou ela retórica.

- "Si, mucho... Y tambien lo que vi en las fotos...", respondi, deslizando minha mão do seu braço para a sua perna, enquanto me aproximava da sua boca.

Ela não fez nenhum gesto no sentido de se afastar, então eu a beijei. A morena retribuiu imediatamente, nem um pouco tímida. Ao contrário, colocou sua língua para duelar com a minha, sem se importar muito com o ambiente onde estávamos. Acho, afinal, que ela estava bem treinada pelo clima nordestino de farra a todo instante em todo local. Para mim, estava ótimo.

Eu sabia que tinha pouco tempo para tentar algo, mas a experiente viajante andina parecia ter ainda mais consciência disso do que eu. Rapidamente ela sugeriu que subíssemos para o quarto, para meu deleite. Entramos no elevador e voltamos a nos beijar. Com as intenções de ambos já colocadas às claras, sem mais rodeios comecei a alisar sua bunda gostosa. A peruana parou de me beijar, olhando firme nos meus olhos. Por um momento achei que ela fosse brigar comigo pelo meu ataque, mas ao contrário ela me surpreendeu...

Virando-se de costas para mim apoiou os braços na parede do elevador e empinou a bunda em minha direção. Em seguida olhou para mim, por cima do ombro e me provocou, passando a língua pelos lábios. Eu mal podia acreditar na minha sorte.

Segurei-a pela cintura e encostei meu pau na sua bunda empinada, enquanto me embrenhava pelos seus longos cabelos negros em busca do seu pescoço. Minha mão subiu da sua cintura para o seu seio, sentindo sua firmeza. Ela empurrava sua bunda contra o meu corpo, atiçando meu pau, já há muito duro.

O elevador chegou ao meu andar. Abri a porta e esperei ela entrar, mais uma vez olhando a sua bunda quando ela passou. Ela olhou para trás exatamente nesse momento.

- "Te gusta mi queque?", perguntou ela, sem que eu entendesse que diabo era o tal do 'queque'.

- "Mi culo...", ela explicou, para meu deleite.

- "Si, me gusta mucho...", respondi, indo em direção a ela.

Ela se aproximou de mim e, enquanto beijava minha boca apalpou meu pau por cima da calça. Ela murmurou um "Oh-oh... es demasiado grande.", que eu ignorei. Corri minha mão por baixo da sua blusa, chegando aos seus seios. Sem perder tempo, até porque o tempo era curto, tirei-a rapidamente. Seu sutiã mantinha juntos um delicioso par de seios formando um vale tentador entre eles. Beijei o vale enquanto minha mão soltava o fecho nas suas costas. Seus seios eram muito bonitos, mas não consegui ataca-los imediatamente.

A Alejandra também estava disposta a não perder tempo. Enquanto eu me livrava do seu sutiã ela atacava o zíper da minha calça. Tendo aberto esta, colocou a mão dentro da cueca, segurando meu pau duro. O toque da sua mão me arrepiou. Ela ainda mexeu um pouco nele, alisando-o enquanto me beijava, para na sequencia se ajoelhar na minha frente e, sem cerimonia, abocanhá-lo. E pensar que tinha gente reclamando do cancelamento do voo.

Sentei na cadeira que existia junto à mesa de refeição enquanto ela seguia chupando meu pau. Sua boca quente dava uma especial atenção à cabeça dele, fazendo peripécias com a sua língua, batendo-a rapidamente na parte de trás da cabeça, antes de segura-lo e firme e engolir o que conseguia do meu cacete. Ai voltava a fustiga-lo com a língua.

Aquilo estava realmente muito gostoso, mas eu queria conhecer o restante daquele corpo moreno. Interrompi seu boquete para fazê-la ficar de pé a minha frente. Ajoelhei e abri o zíper da sua calça. Puxei-a para baixo com esforço, tão agarrada a calça estava, revelando uma calcinha preta minúscula como já imaginava pela observação no ônibus. Alisei sua xoxota por cima da calcinha, fazendo-a soltar um gemido alto. A peruana gostava de barulho.

Girei seu corpo, ficando de frente para o seu rabo divino. As polpas firmes e redondas da sua bunda engoliam gulosamente a calcinha. Puxei-a para baixo, revelando seu rabo tentador. Ela gemeu de novo. Virei-a uma vez mais, agora de frente para mim. Sua xoxota tinha uma fina faixa de pelos, muito bem aparados. Aproximei minha boca dela e beijei-a de leve. Ela segurou minha cabeça junto ao seu ventre, enquanto apoiava uma das pernas na cadeira onde eu estava sentado, se expondo para mim. Cai de boca na sua xoxota, provocando-a com a minha língua.

Alejandra começou a rebolar na minha cara, segurando minha cabeça firmemente no meio das suas pernas, enquanto gemia ao ritmo da minhas lambidas em sua boceta. Ela gemia e falava umas coisas que, se por um lado eu não entendia perfeitamente o quê eram, por outro eu sacava claramente o que queriam dizer. Ela dizia algo como pedindo para eu não parar de "chapar la chucha", que obviamente devia querer dizer para eu continuar beijando sua boceta. A morena definitivamente gostava de uma bagunça.

Minha língua brincava entre os seus lábios para em seguida rodear seu grelinho, fazendo ela dar pinotes com a cintura quando eu o tocava. Ela gritava alto nesses momentos, me incentivando a continuar a chupada. Após alguns minutos ela se afastou de mim e me fez sentar novamente na cadeira, pinto duro apontado para cima. Veio por cima de mim, uma perna de cada lado do meu corpo, se ajeitando sobre a minha vara.

Pincelou meu pau na sua xoxota molhada, e lentamente sentou sobre mim, engolindo-o. Senti o calor da sua boceta abraçar meu pau, enquanto ela fechava os olhos e mordia os lábios de prazer, se encarregando de subir e descer sobre mim. Coloquei minhas mãos sobre suas nádegas, dirigindo a cavalgada dela, sentindo a firmeza da sua bunda. Tentei me mexer para fodê-la, mas ela sobre mim dominava todas as ações.

O ritmo da metida começou a ficar cada vez mais rápido, com ela gemendo igualmente cada vez mais alto, entregue ao seu próprio prazer. Seus seios gostosos roçavam no meu corpo, me atiçando, enquanto minha mão alisava sua bunda. Ela subia e descia rapidamente sobre mim, num ritmo de bate-estaca forte. Nossos corpos em choque emitiam um som erótico de metida, e meu pau parecia em brasa dentro da boceta molhada dela.

Eu estava louco para ver a sua bunda, e pedi para que ela virasse, e sentasse de costas para mim. Ela se ergueu, fazendo meu pau sair da sua xoxota. Ele estava tão duro que mal encostava no meu corpo, apontado para cima. Ela alisou ele, soltando um "Que maravilla..." malicioso. Virou-se de costas para mim para meu deleite.

Sua bunda era uma delícia, uma tentação. O tom de pele moreno que ela acabara de aumentar com a sua passagem pelo sol do nordeste contrastava com uma diminuta marquinha branca, denunciando o tamanho do biquíni que ela usava nas fotos. O formato da sua bunda era perfeito, de tamanho médio, arrebitada, redondinha, com as polpas emoldurando um tentador vale entre elas. Alisei meu cacete, sonhador... Ela olhou para o meu semblante meio tarado, e sorriu.

Veio de costas sobre mim, e mais uma vez segurando meu pau na direção certa voltou a sentar sobre mim e a fazer meu caralho espetar sua boceta gostosa. Segurei-a pela cintura e a puxei para mim, penetrando-a profundamente. Ela gemeu gostoso, alto, escandalosa como era. Suas nádegas encostaram no meu corpo, me deixando louco de tesão. Ela recomeçou a subir e descer, engolindo meu pau, e a cada descida dela sua bundinha redonda batia no meu colo. Comecei a gemer junto com ela, ignorando a vizinhança do corredor, entregue só ao momento de tesão.

Segurando firmemente na sua dobra da sua cintura eu a puxava fortemente, querendo entrar ao máximo na sua boceta que, gulosa, engolia meu pau inteiro. Ela falava alto para eu não parar.

- "Hmmmmm... Así... Asííííí... no pare... mas... maaas....", gritava ela, sem parar de subir e descer sobre mim.

Estiquei minha mão para o meio das suas pernas, tocando seu grelinho. Com dois dedos sobre ele passei a massageá-lo em movimentos circulares enquanto ela seguia metendo cada vez mais rápido, gemendo alto. Mais dois minutos dessa trepada, em que eu comecei a me preocupar que o telefone fosse tocar pedindo para diminuirmos o barulho, e ela finalmente gozou sobre mim.

Enrijeceu seu corpo sobre mim, deitando-se como podia sobre o meu peito, sua bunda amassada contra meu colo, tremendo deliciosamente no embalo do seu orgasmo, apertando a xoxota contra meu pau. Respirava fundo, recobrando o equilíbrio, mas sem deixar de menear sua bunda contra mim. Meu pau permanecia dentro dela, duríssimo.

Ela virou o pescoço para trás e me beijou, surpreendentemente calma agora. Olhando para mim com aquele mesmo olhar sacana de antes, ela disse:

- " Te voy a dar lo que quiere, ahora"...

Levantando-se da cadeira onde estávamos, e sempre olhando para trás por cima dos ombros, ela caminhou sensualmente até a cama, do outro lado do espaçoso quarto que ocupávamos. De um jeito provocador ela subiu na cama, engatinhando sobre ela. Parou assim, de quatro, apoiada nos cotovelos e nos joelhos, pernas bem afastadas, cabeça e ombros encostados no colchão enquanto apontava o seu rabo para cima, arrebitado.

Seus pés nem tocavam a cama. Ela estava apoiada apenas nos joelhos e cotovelos. A pose era absurdamente excitante, tesuda. Levantei-me e caminhei para a cama, meu pau apontado diretamente para o teto, mal acreditando na minha sorte. Ela gingava o corpo languidamente, se mexendo para frente e para trás, enquanto rebolava as nádegas em um ritmo sensual.

Me aproximei dela por trás e dirigi minha boca diretamente para o vale entre suas nádegas. Beijei primeiro a sua xoxota, por trás. Ela gemeu gostoso. Coloquei a língua para fora da boca e percorri a sua extensão, subindo em direção ao seu botãozinho. Cutuquei ele, ganhando um novo gemido, alto. Coloquei meu dedo sobre ele e pressionei. Gentil, ele engoliu o invasor. Ela soltou um – "Uhhhhhhhh... asiiiiii...". Prossegui com o dedo penetrando-a, para dentro e para fora. Ela mantinha a cintura parada agora, deixando meu dedo brincar com seu furinho. Coloquei dois dedos em seu cu, e ela voltou a ser a garota escandalosa de alguns minutos atrás, me incentivando com seus gritos e gemidos.

Estava claro que aquela andina estava acostumada a levar ferro na sua retaguarda, e com certeza parecia apreciar muito isso. Melhor para mim, pensei enquanto me ajoelhava atrás dela forçando meu pau, que teimava em apontar para cima, para a direção da sua entrada traseira. Senti seu cuzinho encostado contra a cabeça do meu cacete, e penetrei-a, lentamente.

- "Ahhhhhhh... Aiiiiiii.... Hmmmm, como es rijo!!! Asi, cocha me...", dizia ela, afoita, pedindo para eu meter mais.

Aprofundei mais do meu pau para dentro do seu cuzinho quente, para em seguida tirar quase tudo, deixando só a cabeça do pau dentro dela. Voltava a penetrá-la profundamente, sentindo as polpas durinhas das suas nádegas roçando o corpo do meu, pau. O tesão era muito grande, e passei a bombar rapidamente na sua bunda. Ela gritava a cada nova estocada, pedindo para eu meter mais no seu 'culo'.

Comer a bunda de uma menina gostosa é delicioso, claro, mas enrabar uma garota que 'gosta' de sexo anal, e demonstra isso gritando daquele jeito é simplesmente fenomenal. Alejandra gostava mesmo, e enquanto eu metia no seu cuzinho ela ficava jogando seu corpo contra o meu e dedilhando sua xoxota.

Em mais cinco minutos a peruana gozou de novo, mais uma vez fazendo seu showzinho particular de gemidos, gritinhos e pedidos para meter nela sem parar. Foi demais para mim, que acompanhando a morena gozei forte no seu cuzinho. Senti meu pau esguichar meu leite em seu túnel, tirei-o de dentro dela para ver ele verter mais dois jatos de porra sobre sua bunda e costas. Penetrei-a novamente, ainda gozando, e novamente tirei o pau para derramar ainda mais porra no seu rego. Voltei a colocar o pau, duro e com espasmos ainda do gozo, no seu cuzinho, para deleite dela.

Desabei sobre o seu corpo, cansado pela jornada do dia entre aeroportos, vôo e salas de espera, culminada por aquela trepada deliciosa. Eu sentia agora o cansaço batendo, já era mais de 2 da manhã e eu precisava acordar cedo e voltar para o aeroporto. Deixei a preguiça me dominar. Percebi Alejandra levantando-se e indo em direção ao banheiro, onde ligou o chuveiro. Adormeci.

Acordei preocupado, olhando as horas com medo de perder o horário de retornar ao aeroporto, mas ainda eram quase 04:00. Calculei que eu teria ainda umas duas hora de descanso. Decidi que um banho era necessário, e sai debaixo do corpo da morena. A caminho do banheiro parei para apreciar suas pernas e, claro, sua bundinha deliciosa. Realmente eu era um cara de muita sorte.

Com a água quente da ducha martelando sobre mim fiquei lembrando dos detalhes da transa, querendo eternizar as cenas na memória. Sem perceber, enquanto a imaginação voava pensando essas besteiras e a mente repassava as cenas da trepada, comecei a alisar meu pau, já duro sob a água quente. Resolvi sair do banho e acordar a morena para uma foliada de despedida, afinal de contas.

Me sequei e sai do banheiro, nu e com o pau duro. Encontrei a Alejandra acordada, vestida com a sua calcinha preta minúscula. Ela olhou para mim, travando o olhar na direção do meu membro, ereto. Percebi e a provoquei, alisando-o ostensivamente, para cima e para baixo. Ela mordeu o lábio, soltando um "Hmmmmmm..." baixinho.

Cheguei junto ao corpo dela e beijei sua boca, ávida por mais putaria. Nossas línguas se enrolaram por uns momentos enquanto eu alisava sua coxa e subia a mão para a sua nádega. Falei para ela que havia adorado seu "quequé", como ela havia chamado aquele monumento de bunda. Ela riu e falou que meu pau havia deixado ela dolorida. Falou isso segurando-o, para na sequencia por sua boca sobre ele, chupando a cabecinha. Deslizei minha mão para dentro da sua calcinha, alisando sua bunda. Ela seguiu chupando e punhetando o meu pau naquele ritmo, sensual e molhado. Puxei o corpo dela para perto de mim e tirei sua calcinha, sem que ela interrompesse aquela chupada gostosa. Ela estava de quatro ao meu lado. Puxei-a de modo que ela ficasse sobre meu rosto e chupei sua boceta, já molhadinha. Ela tirou a boca do meu pau para soltar um gemido gostoso enquanto esfregava a boceta na minha boca.

Deslizei minha mão pela curva da sua bunda gostosa, sentindo sua firmeza. Aproximei meu dedo do seu cuzinho e toquei-o, cutucando-o. Novo gemido, alto, meio gutural. A peruana gostava mesmo de uma brincadeira pela porta de trás. Segui chupando sua xoxota mais um pouco enquanto ela se encarregava de engolir meu cacete duro, passando a gemer como podia com a boca ocupada.

Na sequência ela se posicionou sobre meu corpo, de coquerinho, e apontou a cabeça do meu pau para o seu cuzinho. Deu uma rebolada gostosa sobre ele, se ajeitando, e sem frescura veio descendo sobre ele, fazendo-me invadir aquele rabo gostoso. Uma vez mais, ela começou seu showzinho erótico, gemendo alto enquanto trepava forte.

Pedia para que eu não parasse, para que metesse cada vez mais, falava do meu pau duro dentro dela, soltava grunhidos ora abafados, ora agudos. Dizia que meu pau era grande, que queria que eu a fodesse mais e mais forte, que iria gozar escandalosamente. Eu já estava para lá de preocupado com o hotel e estava até estranhando que ninguém falasse nada, porque realmente ela parecia exagerar. Mas sua bunda gostosa logo afastava minha preocupação, me trazendo de volta para a trepada.

Sobre meu corpo ela se encarregava de subir e descer, engolindo meu pau e fazendo suas nádegas baterem contra meu corpo, me excitando cada vez mais. Deitei-a de lado na cama, à minha esquerda, e segurei sua perna direita ligeiramente levantada, facilitando minha entrada em sua bunda. Comecei a bombar nela, dando prosseguimento aquela enrabada gostosa. Meu parecia inchar dentro dela de tanto tesão.

- "Aiiiii, my culo... Aiiiiii my culo...", reclamava ela, meio dengosa.

Eu penetrando seu túnel apertado, gostoso. Virei seu corpo mais um pouco, deixando-a de bruços na cama, mas com o joelho direito bem afastado para o lado. Ela ficou uma vez mais com a bundinha arrebitada, e segurando-a pelas nádegas fiquei mais vários minutos fodendo seu cuzinho, profundamente. Enfiava meu pau até o fundo, batendo meus pelos contra seu rego, para então retirá-lo quase completamente, deixando somente a cabeça dentro dela. Seu esfíncter mastigava a cabeça do meu pau, me deixando louco de tesão. Então eu entrava novamente até o fundo, me arrepiando de tesão.

Então, em meio ao seu escândalo, o telefone tocou nos assustando. Uma sensação de frio no estômago me invadiu enquanto eu atendia, pronto para tomar uma descompostura pelo escândalo proporcionado pela Alejandra. Me avisaram que a Companhia Aérea estava solicitando que nos aprontássemos para sair, haviam conseguido lugar para nós no primeiro vôo do dia.

Comecei a arrumar rapidamente as minhas coisas, jogando roupa, nécessaire e o que mais estava espalhado para dentro da mala. A Alejandra ainda na cama olhava meu jeito estabanado de arrumar as coisas e me vestir as pressas, e riu. Parei o que estava fazendo após vestir uma camiseta e perguntei do que ela esta rindo. Ela indicou o meu pau, duro, apontado para cima. Ri também da situação e me aproximei do pé da cama, esperando que ela viesse me dar um último beijo.

Ao invés disso, ela se arrastou de costas pelo colchão até a beirada da cama onde eu estava, e abraçando as minhas pernas com as suas me puxou para cima dela. Apontei meu pau para sua boceta e penetrei novamente, recomeçando a fodê-la segurando seus joelhos bem abertos. Ela gemeu alto. Pediu para comê-la forte. Comecei a bombar na sua boceta, rapidamente, fazendo o som dos nossos corpos e o rangido da cama rivalizar com a gritaria dela. Em mais dois minutos bombando na sua xoxota melada senti que o gozo iria chegar, forte. O telefone tocou novamente.

Uma vez mais parei de comê-la para atender ao telefone, aproveitando para vestir a calça e as meias, enquanto ouvia a recepcionista me apressar dizendo que eu iria ficar para trás. Confirmei que já estava descendo. Enquanto eu falava ao telefone, a safada abriu o zíper da minha calça e sacou meu pau para fora da calça, abocanhando-o.

- "Sua louca, vou perder o vôo... Tenho que ir embora!", disse, mas apreciando aquele último boquete.

- "Solo um poquito más...", respondeu ela, me derrubando sobre a cama, vestido porém com o pau para fora.

Ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar a cabeça do meu pau enquanto punhetava o que ficara para fora da sua boca, tentando me fazer gozar. A ideia era boa, mas a preocupação com o voo atrapalhava. Interrompi a chupada, mas a peruana era safada. Peguei minha mala e apetrechos para sair, mas ao me aproximar da porta a safada apoiou suas mãos no armário, ao lado da porta, e empinou a bunda na minha direção, rebolando. Olhou para mim sorrindo e repetiu o "solo um poquito más...", de novo.

Soltei a mala e, ainda com o pau duro saindo pelo zíper da calça encostei atrás dela e penetrei sua boceta novamente. Recomecei a bombar nela, sentindo a maciez da sua bunda redondinha contra minha cintura. Segurei sua cintura puxando-a para trás e fazendo meu cacete duro penetrar a xoxota molhada dela. Ela mexia o corpo, e entregou-se à sua própria busca pelo orgasmo, ignorando minha aflição para ir embora. Ela era um tesão, e eu a fodia com vontade agora. Seus gemidos, óbvio, haviam voltado com força total, e apertando os olhos ela gritava e pedia para que eu não parasse.

A fodi assim, de pé, por mais uns dez minutos, entregue a curtir a sua boceta gostosa apertando meu pau e vendo sua bunda tesuda na minha frente. Ela enfim gozou uma vez mais, gritando de tesão. Aquela ela a minha hora.

Sem perder tempo a virei de frente para mim, ajoelhando-a, e comecei a me masturbar, pronto para explodir no seu rosto. Ela uma vez mais abocanhou meu pau. Segurei sua cabeça e comecei a foder a sua boca, sentindo que iria explodir a qualquer momento. Ela tirou meu pau da boca, dizendo alto:

- "Vine en mi cara!!! Ahora... viene..."

Então, de novo, o telefone recomeçou a gritar. Atendi, mas nem ouvi o que a menina vociferava do lado de lá. Apenas disse um "Estoy afuera...", e com grande esforço guardei meu cacete duro para dentro da calça. Abri a porta quando a Alejandra se levantava do chão, e tomamos ambos um susto, já que havia um casal na porta do quarto, quase entrando neste.

Eles também se assustaram, principalmente com a imagem da Alejandra ali junto à porta, completamente nua. Saíram em direção ao elevador, comigo no encalço deles após me despedir rapidamente da minha companheira de trepada.

Eu estava tão absorto com a saída do quarto e com a frustração de perder a companhia daquela moreninha tarada, que demorei para reconhecer o casal que ia à minha frente. Na verdade, a garota do casal. Era a loirinha do aeroporto, de vestido amarelo. Eu nem me lembrava de tê-la visto chegando ao hotel na noite anterior, tão focado que havia ficado na Alejandra.

Paramos os três em frente ao elevador, esperando-o chegar. Eu mal tinha coragem de encará-los, ciente de que eles haviam ouvido o showzinho da Alejandra. Na verdade, pensando bem, acho que todos os quartos do andar haviam ouvido. E, sendo justo, talvez alguns mais dos andares abaixo, afinal de contas.

O elevador chegou, e eu afastei esse pensamento com um "Ahhh, foda-se... Nunca mais vou ver ninguém daqui mesmo, o que importa é que eu dei uma PUTA trepada.". Acho que eu devia estar transparecendo esse meu pensamento egoísta, porque a menina olhava de um jeito meio disfarçado em minha direção. Entramos os três enquanto eu mexia no meu celular, e de repente eu reparei que a menina continuava me olhando, de um jeito meio disfarçado, tendo cochichado algo com o namorado. Enquanto o elevador parava em um andar, me liguei que ela estava olhando para o meu pau. Me dei conta então do óbvio, que saindo no meio do boquete da Alejandra, quase gozando, eu estava ainda com uma tremenda ereção, que empurrava minha calça para frente indecentemente.

Absolutamente envergonhado fui interrompido pelo meu pensamento por uma família que entrou no elevador seguido por um carregador de malas empurrando o carrinho de malas deles. Tivemos que nos ajeitar dentro do elevador para cabermos todos, e o casal veio na minha direção, no fundo do elevador. Sem que eu tivesse como evitar aquilo, a menina se colocou exatamente à minha frente. A porta do elevador se fechou comigo tentando sumir dali, evitando um incidente diplomático quase inevitável ali. Um andar mais, e o elevador voltou a parar. Um casal entrou, e ficamos todos acomodados mais ou menos como sardinhas ficam dentro da lata. Não havia como evitar.

A loirinha deu um passo para trás para que a porta pudesse fechar, e encostou em mim. Pelo fino tecido do seu vestido, senti sua bunda encostar no meu pau, duro. Quis sumir dali, sabedor que ela iria gritar, espernear, brigar, me matar, esperar eu ressuscitar e mandar me prender na sequência. Mas ela apenas ficou ali, olhando firme para frente. Eu nem arrisquei olhar na direção do seu companheiro, todas as terminações nervosas do meu corpo estavam agora concentradas no meu pau, comigo querendo fazer com que ele abaixasse imediatamente antes que desse merda. Mas ela apenas permaneceu ali.

Eu sentia claramente a divisão das suas nádegas, e era impossível ela não estar sentindo meu membro rijo cutucando-a ali. Mas não disse nada. No, a essa altura interminável trajeto até o térreo, eu podia jurar que senti ela até pressionar um pouco a cintura para trás, contra o meu corpo. Involuntariamente senti meu pau dar pinote de tesão dentro da calça. Ela sentiu também. Eu olhava para baixo nessa hora, e vi claramente os pelinhos do braço dela se arrepiarem. Bem, estava frio, muito frio na verdade, e vestida daquele jeito talvez fosse apenas isso.

As portas do elevador enfim se abriram e as pessoas começaram a sair, apressadamente. A loirinha, puxada pela mão pelo seu namorado olhou para trás ao sair, diretamente para mim, e sorriu.

Após entregarmos a chave do quarto, que por sorte eu lembrara de pegar, rumamos para a van que nos esperava ali na porta. Faltávamos apenas nós para sairmos e sim, iámos juntos para Cancun. O México de repente pareceu para mim, sem nenhum exagero, um pedaço do paraiso.

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Caramba! É de deixar a gente em ereção permanente. Parabéns, sua verve parece interminável, além de super erógena. Um abraço do Val. valdgalvao@uol.com.br

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