Todos os seres humanos são equipados com o mesmo hardware e software. A principal diferença entre cada um de nós está nas diversas variáveis que estas duas combinações permitem. Em se tratando da mente humana 1+1 não são dois e sim pode ser milhões. A união de dois seres humanos por exemplo já da uma resultante diferente no momento que eles tem seus filhos. Neste caso, 1+1 pode ser 3, 4, 5 e assim por diante.Nossas vidas são dominadas por pensamentos, sentimentos e ações. Normalmente estamos insatisfeitos com tudo, mesmo quando se tem dinheiro, sucesso e fama. Nada disso traz felicidade, podemos ter momentos felizes. Jamais teremos felicidade genuína. Nossas vidas não são plenas porque vivemos abrindo frentes novas sem antes fecharmos as antigas. Queremos e buscamos a verdade sem sermos verdadeiros. A escola da psicologia conhecida com Gestalt, fundada pelos pesquisadores Max Wertheimer, Carl Stumpf, principal discípulo de Franz Brentano e Kurt Koffka, estuda exatamente este ciclos que tem começo, meio mas não tem fim. Esta falta de finalização nos torna prisioneiros, pessoas medíocres e eternos invejosos. Queremos viver em sociedade mas não somos capazes de viver bem com nós mesmos. Queremos conquistar impérios mas deixamos nossas parceiras insatisfeitas, implorando por um simples orgasmo. Queremos ser livres nos reprimindo, querendo tomar a força o que deve ser dado espontaneamente. Maiara precisava mudar sua vida, aceitar-se e não ter vergonha de seus instintos animais. Eu, como terapeuta, sentia que agora era o momento decisivo e que eu não poderia intervir. Ela deveria transcender, ir além. Somente ela.
Nossas sessões eram quinzenais, porém dois dias após nosso último encontro ela me liga e diz que precisa falar urgente comigo. Em suas próprias palavras tratava-se de uma questão de vida ou morte. Implorou ao telefone para lhe atendesse naquele mesmo dia na hora do almoço. Tinha duas pacientes agendada, uma pela manhã e outra as 15:00 h. Portanto, poderia falar com ela entre 12:30 e 14:30 h. No horário marcado, ela veio ao meu encontro. Estava com uma calça leg branca e uma camiseta sem sutiã. Seus seios pareciam querer saltar para fora de tão duros e excitados que estavam. Na frente da leg a pata de camelo ganhava contornos devido a humidade que já molhava o tecido. Aquela mulher era a representação do pecado em carne, osso e tesão.
Meu Lord, esta era primeira vez que me tratava desta forma, sempre me chamou de Doutor ou pelo meu segundo nome. Quando cheguei em casa após nossa última sessão, continuou ela, meu marido já estava ela. Eu ainda estava em curtindo as lembranças dos orgasmos que tive naquele dia. Nunca havia sentido algo tão intenso. Dentro de mim havia uma força, uma luz. Eu estava realmente me transformando numa nova pessoa. Meu marido percebeu algo diferente e me perguntou onde eu estava, lhe disse que havia passado a tarde fazendo minha terapia. Pela primeira vez me perguntou como tinha, demonstrando interesse por mim e pelo que estava acontecendo comigo. Lhe disse que ele não entenderia o tratamento e o processo pelo qual estou passando já que os seus métodos são alternativos e atacam diretamente cada ponto, lhe expliquei.
Ele insistiu e vi naquele momento a oportunidade de me abrir e contar tudo, mesmo podendo ser expulsa de casa, sofrer agressão ou ainda acabar como meu relacionamento. Olhei no fundo dos seus olhos e lhe perguntei se ele estava preparado para me conhecer de verdade, se o seu amor por mim era verdadeiro realmente. Ele me respondeu que a única coisa que ele queria era me ver feliz, mesmo isso significando o fim de nosso relacionamento. Neste momento, sentamos no sofá e eu peguei na sua mão, olhei no fundo dos seus olhos e lhe disse: Tenho um tesão enorme e você não está conseguindo me satisfazer. Me sinto como um depósito de porra, você goza vira de costas de dorme. Eu quero mais. Quero que você brinque comigo, me coma como se estivesse comendo uma puta gostosa. Chupasse minha buceta como fervor e me fizesse gozar na sua língua. Neste momento o homem desabou e começou a chorar como menino, chorava compulsivamente e me disse que sempre sonhou com isso. Nunca havia tentado porque me via como uma mulher pudica, cheia medos e preconceitos. A emoção também tomou conta de mim. Vi que parte do problema era o fato de não ter falado abertamente sobre os meus desejos desde o primeiro momento. Então me perguntou se havia descoberto isso através da terapia, lhe disse que não. Fora o contrário, isso havia me levado a buscar a terapia. Queria saber se vontade de fazer sexo de verdade, sentir prazer por todos os lados e de todas as formas era algo normal. Não poderia falar isso alguém da família ou com amigas sem expo-lo. Se fizesse isso todos saberiam dos nossos problemas na cama e ele viraria a piada de todos. Então me pediu para lhe falar sobre a terapia e lhe disse que faria mais do que isso, eu lhe mostraria.
Nesse momento, levantei e tirei o vestido mostrando-lhe o meu corpo nú. Minha bucetinha inchada de tanto gozar, meu cuzinho piscante e a minha bunda vermelha de tanto apanhar. Lhe contei cada detalhe desde a primeira sessão, do contrato, do desejo que tenho de trepar com o meu Lord e de satisfazer os meus e os seus desejos. Lhe disse que hoje a tarde tinha lhe beijado e que tinha mijado e cagado de tanto gozar, que tinha sido desobediente e que por isso havia sido punida. Ele parecia um lobo faminto salivando enquanto lhe contava a história e como estava de short pude ver o volume que crescia entre as suas pernas, ele estava louco de tesão. Pensei que iria me jogar no chão e me comer ali mesmo. E foi exatamente isso que aconteceu ou pelo menos ele tentou. Eu lhe disse que pelo próximos 15 dias não poderia trepar com ele. Eu precisa cumprir as suas ordens e deveria ficar 15 dias sem fuder, sem me masturbar e ainda andar sem calcinha durante todo o tempo. Lhe disse que a minha punição aconteceu porque na quinzena anterior eu devia ter feito isso e você me comeu. Mas pior foi que além de comer não me fez gozar. Portanto, nos próximo 15 dias virasse literalmente, masturbasse e durma de costas para mim. Porque desta vez eu vou cumprir a determinação do meu terapeuta e Lord. Meu marido ficou louco e disse que você , meu Lord, estava se aproveitando de mim e que no fundo o que você queria era somente me comer. Que você é um charlatão que se aproveita de mulheres insatisfeitas e de mente fraca. Disse que me amava e que queria o meu bem. Então sentei no seu colo, sentindo aquele pau duro na minha bunda e carinhosamente lhe disse que não se tratava de nada disso. Se você quisesse simplesmente me comer já teria feito a partir do momento que assinamos os contrato. Pelo nosso contrato você era meu DON e poderia fazer comigo qualquer coisa. Lhe confidenciei que por diversas pedi para que você me comesse gostoso metendo na minha bucetinha, no meu cuzinho e gozando na minha boca, mas você resistiu e não fez nada disso. Lhe disse certamente este dia aconteceria e que eu seria sua. Lhe expliquei que eu estava descobrindo novas formas de prazer sexual e que o principal era ter controle de tudo, inclusive do meu gozo.
Ele me beijou e disse que isso poderia ser ótimo para nossa relação. Pois ele também tinha os seus desejos, mas estava preso a preconceitos e medos. Não sabia como tratar e enfrentar os tabus e os fantasmas que lhe acompanhavam desde a infância. Me pediu para falar com você e marcar uma hora, pois ele gostaria de fazer terapia. Disse que também precisava de ajuda, pois tinha sonhos e desejos reprimidos. Precisava se libertar, se abrir para novas formas prazer. Maiara me disse que havia prometido a ele falar comigo sobre duas coisas: primeiro sobre a possibilidade de tê-lo como paciente e a segunda pedir para que você me liberasse para transar com ele. Ele queria me mostrar todo o tesão que esta historia trouxe. Estava louco para chupar a minha bucetinha e gozar o meu cuzinho enchendo ele de porra.
Após ouvir tudo em silêncio, lhe disse o seguinte: Quanto a primeira questão, tê-lo como paciente não há problema algum. Sou um profissional e estou aqui para isso. Portanto, pode passar o meu telefone para ele e assim agendaremos um sessão de avaliação. Quanto ao segundo pedido, diga-lhe que foi negado. Nos próximos 15 dias você está proibida de trepar ou se masturbar. Você ficará sem usar calcinha ou sutiã 24 horas por dia, não o que faça ou onde vá. Além disso, usará um plug anal todo o tempo. Retirará somente quando for ao banheiro para cagar. Levantei, peguei o plug e mandei ela baixar a calça até o tornozelo, ficando de quatro. Aproveita para dar uns tapas naquela bunda magnifica, passar o dedo na bucetinha e enfiar o pau no seu cu. Mandei ela levantar e a vi sair do escritório rebolando e ainda incomodada pelo objeto estranho que introduzido no seu anus rosadinho. Antes lhe alertei que caso não me obedecesse seria castigada rompendo nosso contrato devolvo-lhe para vida que tinha antes do nosso compromisso.
Continua ….
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