Até que enfim! Finalmente reuni coragem para contar minha experiência incestuosa!
É uma história que começa com frustração e decepção, se encaminha para um rompimento total e acaba por ter um desfecho surpreendente. Eu estava muito chateado, puto mesmo, com minha mãe que decidiu se separar de meu pai de uma hora para outra e se mandou com um cara mais novo do que ela, deixando eu e meus 2 irmãos, sendo eu o do meio, com 16 anos. (Pelo que se soube depois, ela tinha um caso com o tal cara e decidiu assumir tudo, sem medir muito as consequencias. Não foi pouca a dificulfade de nos virarmos sem ela, mas conseguimos. E, assim, superando o drama, aos poucos ficamos sabendo de tudo, nos inteirando de tudoe concluimos que no fundo foi uma sequencia de equivocos.) Isso se deu há uns dois anos. Ela, na época com 45 anos descobriu um mês depois que o seu namorado era uma barca furada, um golpista. Se deu mal, pois minha mãe nada tinha no nome dela, os bens de meu pai foram adquiridos antes do casamento e eles se casaram em comunhão parcial de bens. Mas ela, mesmo com o desastre bateu pé e decidiu ficar no Paraná e ainda exigiu de meu pai uma pensão provisória até sair o divórcio definitivo e ela pegar sua parte dos bens.
Bom, ela tentou se reaproximar dos filhos. Meus irmãos mais velhos até aceitaram, eu não engoli. Até fui visita-la por insistência de meu pai, mas não aceitava sua atitude, e menos ainda quando ela tentava vir dar uma de moralista pra cima de mim, isso era intolerável. No último natal ela veio pra S Paulo almoçar com os filhos e brigamos feio, abandonei o almoço de família no meio. Foi bem chato, demorou um tempo para voltar ao normal. Na verdade nunca foi normal, era tudo panos quentes!
Depois disso,comecei a namorar uma conhecida de nossa família e a sacana de minha mãe se aproximou dela. Ela não desiste e era uma forma de retomar e recuperar contato conosco. Por ocasião do Carnaval, convocou minha namorada para que ela me convencesse a ir passar o carnaval em sua cidadezinha e naturalmente fazer as pazes comigo. Acabei aceitando mas ao chegar lá, me arrependi: ela estava com um namorado novo e não fui com a cara do sujeito: mais novo do que ela, uns 35 anos e tinha cara de bebum, um cafanhaque mal feito e bigode e seus lábios estavam sempre úmidos de saliva, como se babasse. Mas o que mais me incomodava era eles ficarem se agarrando na nossa frente a toda hora. Por várias vezes me vi pensando "que vadia..." E tome beijo de lingua a toda hora, como se fosse para provocar mesmo. Porque ela fazia isso, nos perguntávamos, eu e minha namorada? O impulso inicial foi de retornarmos, mas por outro lado, era certo que seria um rompimento definitivo, e talvez me arrependesse depois...
No sábado de carnaval fomos a um baile num clube esportivo local e eles beberam todas. Na verdade, todos tomaram todas, mas o namorado dela, bebum nato, foi o que menos sentiu.Minha namorada acabou exagerando também. Eu não bebi muito, sem misturar. Ficamos lá até as duas da manhã, pois seu namorado que trabalha numa cooperativa, tinha de ir verificar uma máquina, mesmo no domingo e tinha de acordar cedo. Chegamos em casa umas 3 da manhã e apaguei, apagamos todos.
Acordei umas 8 horas com o ronco da moto de seu namorado, que por azar estava estacionada debaixo de minha janela. Minha namorada dormia profundamente, até babava!
Movido por certa curiosidade mas meio sem saber o que fazer, levantei-me para ir a cozinha. Ao passar diante de seu quarto, a porta estava aberta e olhei: tomei um susto, pois ela estava deitada de bruços, as pernas meio afastadas e o vestido levantado até quase as nádegas, deixando suas coxas brancas bem a mostra! Parei, extasiado ante aquela visão!
Era difícil acreditar que era minha mãe! Mas era! Fiquei uns minutos observando e fiquei fascinado com as côxas grossas. Putz, o cara bem que podia a ter coberto com um lençol, deve ter sido a pressa... Aproximei-me mais e não pude evitar a ereção, de olho naquelas coxas brancas que aquele seboso idiota usufruía: eu era raiva, revolta e curiosidade.
Veio-me um pensamento, quis alisar aquelas coxas. Pensei na minha namorada e deu medo: mas o tesão e curiosidade foram maiores. Voltei e tranquei a porta. Cheguei por trás e não me cansava de olhar aqueles coxões que se afunilavam nas nádegas. Era minha mãe e uma mulher: com mais de 45 anos, ela é uma mulher bonitona, quadril largo, pneuzinhos charmosos na barriga, seios pequenos e firmes. Fiquei ao lado dela, observando, e meu corpo tremia.
Cheguei ao lado dela na cama e com a mão trêmula toquei sua coxa na parte interna pouco acima do joelho. Foi estranho. Era estranho olhar aquelas coxas e pensar que era minha mãe.Toquei, alisei. Sua pele tinha uma textura diferente da de minha namorada, era mais firme e musculosa – minha namorada tem 19 anos e é meio recatada. Foi difícil o primeiro toque, tremendo ainda, mas me acostumei. Fui subindo, tocando de leve com a ponta e os nós dos dedos. Estava gostando. Quando estava no meio das coxas, ela se mexeu e resmungou.Parei um momento, mas logo prossegui.Ela de novo resmungou, mas abriu as pernas, relaxando – com certeza pensou que era o namorado.
Eu estava alucinado com o que fazia e o coração disparava. Ergui o vestido e outro susto! Estava sem calcinha! Putaquepariu! Sem calcinha, o tempo todo?
Deti-me por um longo minuto curtindo aquela delicia de visão: Um chumaço de pêlos escapava, pelos negros brilhantes, o mais íntimo e o mais proibido que poderia existir, ali, bem na minha frente, um segredo ultra secreto e proibido, revelado! Minha mãe! Como eu podia estar violando a tal ponto sua intimidade? Mas era mais forte que eu; não havia como parar e sair dali!
Que massa!. Aquele corpão de mulher! Como pensar que era minha mãe? Só via uma fêmea que sendo estimulada, revelava estar no cio! Acariciava as coxas, a bunda, ela continuava resmungando. Olhei seu rosto, ela dormia de boca aberta, escapava saliva de seus lábios e daquele ângulo que olhei com uma mecha de cabelo cobrindo grande parte do rosto, não se parecia com minha mãe o que me deu estimulo para continuar, não podia ser minha mãe, que não podia ser uma vadia daquele tipo: aquilo era um sonho e também pesadelo e mergulhado naquela atmosfera onírica, enfiei o dedo médio em sua buceta por trás e ela gemeu e se contraiu, rebolando e erguendo o bumbum! Que vaca, pensei a principio, mas, por outro lado, que tentação adorável! Meu sangue ferveu, o tesão me tomou conta! A buceta estava molhadinha, era um lago, o dedo deslizava fácil! Manipulei mais o dedo, em circulos, vasculhando o interior de sua xota, e ela gemia
“Ahhh! Ahhnn! Ahhh! Uhhhhhhhhhhh...!”
Era minha mãe, mas... Como pensar? Era certo, errado? Que direito eu tinha? Eu tinha saído dali, mas tinha sido tanto tempo atrás, hoje éramos outras pessoas.
Agora era outra, era uma mulher e eu um homem! Uma mulher, no cio e um homem louco de tesão! Nada nos separava e o tesão louco me fazia não parar!
Sentindo meu corpo trêmulo de desejo, afastei-me um instante e tirei o cuecão e me deitei por cima, tocando no quadril com o meu, encaixando-me por detrás,a cobrindo e roçando meu pau na entrada de sua xoxota: a cabeça do pau expelia o liquido que se misturou com o liquido de sua xota. Entrou de leve, a cabeça, ela despertou e ergueu a bunda, rebolou com a testa encostada no colchão de modo a ficar arrebitada. Quando a vi naquela posição, oferecendo o cú e o resto para quem estava atrás dela, foi uma sensação delirante! Uma devassa, minha mãe e o pau deslizando para frente e para trás, eu nem sabia se era eu que movimentava ou ela, ou nós dois, eu e ela, nos movíamos automaticamente, em sintonia. Tirei o pau e olhei um segundo: ela se oferecia toda, arreganhada, sua buceta parecia piscar, o cú se contraía também, tudo aquilo se oferecia - buceta, cú,o vestido no meio das costas revelava os seios pequenos, estava sem sutiã também, ela estava sem nada, só o vestidinho fino. (Caralho, ela ficou na festa, o tempo todo assim,sem sutiã e sem calcinha?) Quando vi aquele bucetão se oferecendo...Aquilo encheu-me ainda mais de tesão ao imaginar se homens ficaram de pau duro por causa dela e que agora eu tinha agora a oportunidade...Porra da gota do caralho! Até então, devo dizer que existia um certo pudor, achava até possível um recuo! Mas ao ver aquele bocetão me chamando, esqueci que era minha mãe!
Fiquei levemente tonto, mas não vacilei: na hora que meu pau roçou novamente sua xoxota úmida fechei os olhos e enfiei de vez meu pau, com força e ela gemeu alto e forte, levando a mão à boca, gemendo e dizendo com voz mole,
"Que gostoso foder logo de manhã, assim! Que gostoso... Parece que tô sonhando...ai, me fode, me fode forte forte! Enfia tudooo! Nossa! Ai, que gostosoo!...”
Senti um tesão louco, uma tremenda vontade de foder com ela por horas seguidas! Ah, se ela soubesse que eu era, seu filho! Queria ver a cara dela, sempre censurando todo mundo da familia.
Nessa hora, quase explodindo meu gozo, curvei-me sobre ela e meu queixo encostou seu pescoço e então ela parou. Ela parou e eu estremeci. Paramos. Ficamos ali, paralisados (ela notou meu rosto liso, ao contrario da barba dura do namorado). Meu pau continuava dentro dela, eu sentia leves contrações em torno dele, sua xoxota pulsava.
E lentamente ela voltou o rosto para mim e pude ver o horror em seu rosto:
“Você?! Que é isso? Tu tá doido?
Eu me senti estranho, mas estava determinado, tinha decidido que ia levar até o fim e assim sustentei seu olhar. Encarei-a, mantendo meu pau dentro dela. E disse com voz firme: "Sim, sou eu! Vai me dizer o que é certo ou errado, logo voce? Vai, diz que é errado, diz? Diz que foder é errado, logo voce! "
"Sai daí! Me larga! Sou sua mãe porra! Tira esse pau daí!", ordenou, mas eu nem liguei. Segurava seus e sentia o pau teso. Empurrei tudo dentro dela e segurava, Reconheço que estava puto com ela, mas no duro, era uma mistura de sentimentos. Também estava louco de desejo... por ela! Eu queria realmente foder com ela. Ah, que quando pensei que ela tinha ficado de cu pro alto, esperando ser fodida! Ah, era essa mulher que eu queria. Disse a ela: "Eu quero te foder porque quero! E voce também quer, aposto! Diz que não gosta de um pau, diz?!"
"É errado! Eu sou sua mãe... - senti em sua voz que ela não estava tão segura. Mantive o olhar firme e daí a pouco... - Ta bom! E o que voce quer?"
"O que voce acha?" Louco pra te comer!"
Tentou sair, mas segurei seus braços, de modo a ela ficar imobilizada, e pressionando meu quadril, ela não pôde sair. Ficamos uns momentos naquela situação, meu pau dentro dela e seus braços imobilizados para trás.
"Voce enlouqueceu? Eu sou sua mãe!” - e ao ouvir isso mais uma vez, soltei seus braços. Desisti e comecei a tirar lentamente o pau de dentro dela, duro como um ferro. Mas tinha ido longe demais. Estava constrangido, envergonhado. Porra, isso não era legal! Muito menos minha mãe! Ja tinha quase tirado o pau, ia desistir quando...
"Quer dizer que voce tem tesão por mim?"
"Quem não teria? Pensar que..." - ia falar do namorado, mas me calei.
Eu pensava que quando soltasse seus braços ela imediatamente se desvencilharia e correria, horrorizada. Mas não, ela ficou parada uns segundos e meu pau já estava quando ela segurou meu quadril. Parei e encostei de volta, sentiu uma leve contração na glande! Porra, mas ela estava excitada! Ela estava excitada e o isso fez vir a tona um sentimento estranho, um desejo tão louco, tão indescritivel: voltei a enfiar o pau, enfiei de vez, bem forte, arrancando dela um gemido profundo e tudo se esclareceu: ela queria e eu ia dar o que ela queria!
Foi um sentimento libertador: fodê-la! Virei-a para mim, fazendo-a ficar de frente de modo a olhar sua cara enquanto meu pau latejava dentro dela! Queria ver o que ela seria capaz de dizer.Ela relaxou as pernas e me encaixei-me dentro dela e ficamos assim, um olhando a cara do outro.Eu a olhava sem piscar, ambos respirando fundo, ela com uma cara de quem esperava o que estava para acontecer - sem esboçar nenhum movimento de se afastar.
Seus grandes olhos me encaravam fixamente e ela arfava, respirava lenta e profundamente, sem piscar. Eu observava o intenso e estranho brilho de seus olhos e eu tinha a impressão de que ela estava me radiografrando, vasculhando a minha pessoa: ela me desejava como macho, também, pensei. Seu olhar dizia isso, pois era um olhar de decisão; então, aconteceu o imprevisto - pois eu não esperava esse desfecho, para mim seria tão somente uma oportunidade que eu estava aproveitando, nada além disso e estava certo de que pagaria um alto preço por essa ousadia. Nunca havia passado por minha cabeça que ela pudesse admitir transar comigo... Isso estava além de qualquer sonho maluco. "Está certo... Vamos fazer isso direito. Ja que chegamos até aqui...", disse ela.
Ela, sem desviar o olhar, disse: “Passa seus braços por trás de minhas pernas”..."Isso!", disse com voz de mando, mas suavemente.
"Isso, isso!, Uhnmm! Obediente!" e no que obedeci, ela encaixou suas pernas em meus ombros, de modo a meu pau a penetrar livre e totalmente
- “agora segura meus pulsos, como se me dominasse!Prende meus pulsos, me sujeita!”
Fiz isso e foi a coisa mais louca. Dizia ela:”Não era pra me comer, sou sua mãe! Mas, já que está aí, faz a coisa direito!"
Fiz como ela ordenou, passei meus braços por trás de suas pernas, que encostaram em meus ombros. Disse ela:
- "Isso, vamos aproveitar! vamos aproveitar! Que virilidade do meu bebê! Mamãe te ensina a foder gostoso! Faz assim: traz seu pauzão até a beirinha ‘dela’, quando estiver quase saindo, enfia forte, de uma vez, até o talo!” Suas pernas agora me enlaçavam, e fiz o que me pediu, sem desviar o olhar: trouxe o pau até quase fora e enfiei com força, bem fundo, arrancando dela um longo gemido
“Aiiiiiiiii..., tesudoo... Aiiiii... VoceeeUi! Ai! Uhh!...
e ela fazia aquela cara de 'surpresa e horror!', arregalando os olhos, como estivesse sendo arrombada de primeira! Repeti o movimento várias vezes e a cada vez ela ficava mais excitada, tão rubra que parecia explodir. Aquilo era um delirio, pois eu também tinha a sensação, a cada vez, que a estava 'arrombando' de primeira!
- "Nossaaa! Isso, me força! Fode, fode! Que virilidade!" - e eu repetia obediente, aquilo era diferente e louco, muito bom: eu quase tirava o pau até a beiradinha da boceta e socava, enfiava de uma vez, bem forte, até o talo, ela arfava e se retesava toda, gemendo, dizendo umas coisas desconexas:
"Aiii, que tesão! Uiiii! O que é isso? Que é isso? Ai, não faz isso que morro de tesão! Ai, que nunca gozei desse jeito e tinha de ser com voce, meu bebê? Aiiii, fode bastante! Fode bebê! Me mata de prazer! Quero morrer de prazer! Aiii!"
Meu quadril esbanjava movimentos fortes, ela rubra como um pimentão, encostamos a testa um no outro, ela buscou meu queixo e o mordeu e buscando meu olhar disse: "mas será só hoje! Fode, mas é só desta vez, ta? Fode fode fode, é hoje, primeira e ultima, fodeee!”
Era uma delicia! cada estocada dava a sensação de que era a primeira vez. A primeira vez que eu a violava e o coração disparava: era incrível a forte estocada – voltava lentamente até quase sair da buceta e enfiava de novo, com força – ela dizia:
- Assim, me viola! Quero que me foda! Quero me sentir violada, sujeitada, dominada!
E se voltava para mim, aquele rosto brilhando de tesão, encarando meu rosto como uma tarada demente, nem piscava.Fizemos isso dezenas de vezes e não cansava. Cada estocada valia uma gozada! Eu me deliciava vendo sua cara brilhando, ela me olhava como se fosse uma fera faminta a ponto de me devorar.
Até que uma hora ela pediu, arfante: "stou explodindo de gozo, mas quero mais! Que foda, que foda, que máximo! O maximooo! Vai, mostra o que voce pode, o quanto é forte! BOMBA forte bomba forte não para não para não para!” e aquelas palavras sussurradas injetaram meu tesão e desejo. Era como se fosse a ultima vez, a última foda da vida. Eu estava fora de mim, metia loucamente, era pura eletricidade entre nós. Ela balbuciava por entre a respiração oegante:
"Não pára,não pára! Bomba forteee!"
Um pensamento no fundo de mim brotava, pura ironia: certo, mãezinha, te obedeço. E obedecia a mãezinha metendo minha vara em sua xota, bombando bombando até que ela abriu longamente a boca, num espasmo surdo e vi o fundo de sua garganta, as cordas vocais, nem um som saía de sua boca apesar de aparentar um grito. Cerrou os olhos e vi a cara do orgasmo, do gozo! Que incrivel! Eu a fiz gozar, eu! Nunca tinha visto uma mulher gozar daquele jeito louco! Nesse momento, não pude mais me conter: senti o prazer avançando incontrolável e explodi, senti o jato de meu esperma despejado dentro dela. Inundei a xoxota de minha mãe de minha porra!...
Pendi esgotado ao lado dela, tinha dado tudo de mim. Toda a minha força fisica e mental eu despejei naqueles ultimos movimentos. Meu pau lambuzado pendia, meio mole meio ereto. Ela esticou a mão e o acariciou, o que foi o bastante para 'ele' recomeçar a endurecer. Esticamos nossos corpos suados e nos olhamos nos olhos: não era minha mãe, era outro rosto, ruborizado. Seus olhos, eram outros olhos: Era como se nos vissemos pela primeira vez e igualmente pela primeira vez, tivessemos acabado de nos descobrir! Como se tivéssemos acabado de nos conhecer!
Nos acariciamos nos rostos, ela sorria o sorriso alucinado de mulher fodedeira, que fazia tudo para extrair prazer de homem. Pegou meu pau melecado e num carinho meio rude, punhetou, me levando a um desconcertante prazer! Sorriu, sorriso brilhante balbuciando
“ Que filho eu tenho! Quanta virilidade!”
Levou a mão melecada de minha porra ao nariz e aspirou forte. Esfregou a mão em sua própria boceta e levou ao meu nariz. Aspirei o cheiro forte. Acariciou meu rosto com as costas da mão com infinito carinho e se virou de costas, falando “de conchinha, fica de conchinha ficamos assim, quietinhos, mãe e filho.Só assim, só isso, viu?”
Encaixei-me com ela, deitados de conchinha. Era pra ficar quietos, mas minha respiração no cangote dela a fazia estremecer e em pouquinho tempo, meu pau estava duríssimo e seu quadril rebolava como que sozinho. Eu fazia automaticamente certos movimentos de quadril e não foi difícil achar o buraco e estranhei que estava apertado, quando ela disse:
“Opa! Voce tá pondo em outro buraco... Voce errou de buraco, isso é meu cú!”
“Errei? Quer que tira?”
“Tira! Não! Tiraaa isso daí! Nããoo! Não quero que tira! Tira! Aiiii gostoso... Tiranãotira!
Fiquei confuso, mas não tirei, continuei bombando.
Ela rebolava e dizia: - Agora que entrou, deixa aí! Bomba! aproveita! Nem pensa em tirar essa gostusura! Continua, assim, assim assim...Ai,pára! Não faz forte que fica ardendo muito depois... Espera um pouco...Devagar, isso amor, fode devagar o cuzinho da velha... estou quase gozando....espera....quero curtir... fica quieto... quietinho, quero sentir esse pau dentro de mim! Faz assim, bebê: aperta minha bunda com suas pernas... isso, aperta minha bunda com essas côxas fortes... Isso, aperta com as mãos também... isso! Assim, baby! Assim, isso bebê, ai que booom! Ai!, que delicia! Sinto 'ele' pulsar, pulsar dentro de mim! Ai, que gozo assim, nem precisa mexer! Ui, que ele está latejando! Ai, que delicia, amooooor! Meu galo! Fode sua galinha! Sou sua galinha, sua vadia! Que gostosoooo!” E meu coração bateu forte, o pau entrava e saia, em meio a sua gemeção e reboladas!
Aiaiai! Que emoção estranha e louca! Eu mal obedecia, que vontade de bombar! Eu enfiei o pau no seu cú! No cú de minha mãe e eu que nunca tinha feito anal! Eu que nunca tinha comido um cú, e eis que o primeiro era justamente no cú de minha mãe.
Olhei para baixo e a visão de meu pau entrando e saindo e embaixo a boceta, uma flor vermelha aureolada de brilhantes pêlos cor de ébano!, as veias saltadas do meu pau, sua bucetona peludona. Eu metido entre as pernas brancas bem abertas, era uma posição estranha, meio de lado, engatados,o bocetão se oferecendo! Meu pau dentro do cú de minha mãe! E pela facilidade com que entrou, deveria ser tão usado quanto a xoxota.Ah, caralho! Aquela mulher em quem agora eu enfiava minha rola no do cú era a egoísta que tinha abandonado a familia para ir atrás de uma aventura.
Sim, eu tinha de a foder forte, no cú, bem forte, e estaria vingando todos que sofreram com ela! Senti-me vingado!
Sim!Meu pau no lugar certo, entrara sem querer, mas era o certo! Dadeira de cú do caralho, sempre dera o cú. Me lembro de algumas meninas virgem de cú que tentei comer e não entrava, elas sentiam dor e era dificil. Ela pareceu adivinhar o que eu pensava, pois falou:
"Quando fico excitada demais é assim, entra fácil!"
Eu, ali, atrás dela, mandando ver, me sentia vingado. E vingava meu pai! Só lamentava não poder contar a ele: pai, comi o cú da mãe! Comi aquela vaca que gosta de ter o cú arrombado, que vaca! "Entra fácil", é? Pensei na desculpa esfarrapada que ela deu para explicar que o cú receptivo. Vagabunda, isso lá é jeito de explicar que o cú era tão usado quanto a buceta? Excitada, sim, mas que desculpa! Era mesmo arrombada. O pau entrava fácil e o pior é que era gostoso pra burro! Nunca comi um cú tão gostoso, entrava fácil, facil.
Enquanto via meu pau entrar e sair de seu cu, pensava. "E essa puta faz tudo isso com aquele seboso do namorado, aquele cara. Um corno! Merecia mesmo uma galhada de chifres, aquele idiota! Bom seria se ele soubesse! Ah, queria que ele soubesse que eu comi o cú de sua mulher! Quero que aquele idiota saiba que ela merecia exatamente isso que estou fazendo, enfiar minha rola no cú! Acelerei a bombada, bem rápido e ela gemeu, de dor.
"Aiii!,calminha, mais devagar, um pouquinho mais devagar no cuzinho da mamãe..." (ah, "mamãe puta", senti-me estremecer). Voltamos a ficar de conchinha normal, engatados.
"Para o caralho, eu disse, continuando a bombar, quero que voce sinta seu cú arder muito tempo dias e que se lembre que foi meu pau que fez isso!"
"Ai, bebê! ...pára um pouquinho porque gosto de sentir 'ele' dentro de mim... isso! O pau do filhinho... Aiiii! Isso! E agora mete, mete forte, com raiva, mete no meu cu, esporra dentro dele!" De olhos fechados, meu pau latejava de duro. Curiosamente, a raiva se misturou a algo parecido com ternura, afinal, era gozo e adoro gozar, desde que descobri o sexo. Recomecei os movimentos lentamente, mas de vez em quando, fazia um pouco rápido.
Dizia ela: "Isso! Arde um pouquinho, mas é bom!"
Fosse pelas circunstancias ou não, aquilo era super gostoso.Esqueci a raiva.
Sim, antes de tudo, uma mulher e nossas carnes trêmulas se buscavam.
"isso, isso filhinho! Vamos fazer uma coisa..." “Vem por trás, de quatro! Sem tirar, vem meu macho! Sou sua puta”
E ficou de 4 e foi o maior barato ver meu pau entrando e saindo daquele cú branco, aquelas ancas largas, brancas! Caralho, podia ser uma mulher qualquer,mas era ela, de quem eu sentira tanto a falta!tive certeza que minha doce vingança tinha sido a coisa certa a fazer, aquele gozo era a recompensa e acho que ela também pensava isso, em me recompensar.
Disse ela: “Gosto assim!”, gemia, “gosto de estar submissa, de ser dominada! Voce é meu macho de verdade! Não devia ter feito, pois sou sua mãe! Mas, como resisitr? Se voce faz tudo certinho? Uiiii!Faz tudoo o que tem direito! Isso, bebê, realiza seu desejo! Ai, que sonhoo! Mete, mete, mete!” Então,paramos um momento e suas pernas se uniram de modo que minhas coxas ficaram por fora pressionando seu quadril, suas nadegas apertavam meu pau. Ficamos quietos uns momento, ela dizia "ai! ai! ai!, que delicia de pau! Assim, me enche! Ai,que pau grosso e pulsante! Sinto ele todinho! Aiii! Voce me faz gozaaar, amooor! Uiii!"
A ponto do gozo, acariciei seus seios. Apertei os biquinhos ao mesmo tempo, estavamos alucinados, ela soltou gemido prolongadíssimo, estavamos em transe. Deslizei a mão direita acariciando sua barriga, sentindo cada curva e a cada toque ela se retraía, retorcia e rebolava. Que tesão! Toquei sua boceta, macia e quente e imaginei a rosa vermelha entre a pelugem negra - manipulei a entrada, na parte de cima, toquei no clitóris, em circulos. Então, aconteceu: toda ela se sacudiu alucinada, em espasmos descontrolados, uhhh! parecia estar tendo convulsões! Doideira!
"Aiii! Meu filho, meu homem! Meu amor! Tesudoooo!" Que FDP, pensei, rindo pra mim mesmo....
Sua região genital se retesava em contrações quando senti como que uma correnteza vulcanica explodir em mim e sair pelo pau, dentro de seu cú! Gozamos! Gozamos, gozamos gozamos! Como nunca tinha sido, como nunca tinha imaginado. Estávamos esgotados e realizados, havíamos chegado e ultrapassado todos os limites. Algo de mãe e filho? Era macho e fêmea, loucos de desejo, no cio, que só queriam prazer, gozo! Quem seria capaz de culpar, sendo o desejo, o que cada um mais queria?
Dentro de uns minutos, ela dormia. Parecia sorrir. Lentamente me levantei e pus o cuecão. Seu vestido fino estava levantado até o tórax, mostrando seu corpão, a boceta peluda, chumaço de pêlos revoltos, parecia palha de aço, negríssimo maço de pêlos. Desci o vestido e a cobri- o vestido ia até os joelhos. Ela dormia. Nesse momento, tomei uma decisão: ela estava certa quando disse que só seria daquela vez: Aquilo era para nunca mais se repetir, pois nunca mais seríamos capazes de fazer daquele jeito, aquilo nunca se repetiria, mesmo se voltassemos a tentar dezenas de vezes!
Voltei para meu quarto.Minha namorada ainda dormia.Deitei-me ao seu lado, ainda com o cheiro de minha mãe impregnado em mim, adormeci. Mas eu acordaria antes dela, sentindo cheiro de café. Fui a cozinha, minha mãe estava com outra roupa e me olhou sorrindo:
"Vá tomar um banho, menino! E acorde sua namorada!" Veio a mim e me beijou na testa, amorosamente, como fazem as mães.
Não dissemos nada. Nunca mais. Aquele segredo mútuo nos aproximou e nos tornamos extremamente tolerantes um com o outro. Nunca falamos de coisa alguma. Mas se alguem observasse nosso olhar, certamente perceberia que dizia um monte de coisa.
O que ficou de lição e consequencia depois de termos quebrado o taboo do incesto? De verdade, não sei. Fato é que desapareceu da figura de minha mãe aquela aura de santidade e respeito que antes existia.
Mas não foi o ato sexual que de fato mudou isso. Isso desapareceu quando ela ela nos deixou - a mim, meu irmão e meu pai - por uma aventura amorosa que acabou depois de algum tempo. Ficou a certeza de que minha mãe era uma mulher em busca do prazer intenso, tanto que nem ao filho resistiu.
A verdade é que naquela manhã descobri muita coisa de minha mãe e uma delas foi a sua incapacidade de conter seu desejo sexual. Ela é uma insaciável e demonstrou isso quando não foi capaz de resistir nem ao filho. Depois "daquilo", como disse, desapareceu a aura de santidade e também de autoridade: nunca mais ela se dirigiu a mim dizendo o que eu devia ou não fazer, o "incesto" quebrou na verdade isso, sua autoridade. E eu passei a vê-la como simplesmente uma mulher, com a qual fodi num determinado momento. O interessante é que ao lembrar que fodi com ela, não a recordo como mãe: lembro-me simplesmente de uma mulher e um homem, desejosos de sexo e de um ao outro. Se calhar, iria foder novamente com ela, sem nenhum constrangimento... Enfim, nossa reaproximação teve lá seu lado bom!
E não tenho um desejo intenso de voltar a transar com ela. Mas não é mais uma mulher proibida. Nem a mim e muito menos a outros homens. Fiquei sabendo que na cidadezinha onde ela mora atualmente ela se relacionou com meio mundo: colegas de trabalho (ela é professora), policiais, comerciantes. Até, aparentemente, se fixar com esse rapaz mais jovem, capataz de uma fazenda e irmão de uma colega de trabalho dela. Ou seja: minha mãe é aquela mulher que todo mundo comeu. Mas como ela é muito bonita e tem forte personalidade, todo mundo a respeita, ninguém a chama de puta ou vadia, coisa que na verdade ela não é: é apenas e tão somente, uma fodedeira, uma mulher que se estimulada, não encontra nenhuma barreira para satisfazer seu prazer.
Eu voltaria a foder mais pelo menos duas vezes com ela, depois de um longo intervalo. Ela, minha tentação irresistivel!