Eae galera! Meu nome é Murilo e esse é meu primeiro conto e primeira tentativa de escrever algo sobre os meus tempos de escola. Mesmo depois da faculdade não transei tanto com moleques como nessa época da minha adolescência, e também conheci amigos incríveis e passei por momentos que nunca vou esquecer. Hoje eu estou com 21 anos, sou bi, branco, cabelos escuros, olhos castanhos claros e corpo de academia. Estudei durante todo fundamental e ensino médio numa escola famosa aqui de São Paulo, próximo a Osasco. Perdi a virgindade aos 14 com um amigo que estudava comigo na mesma classe, o Nicolas. Essa primeira parte do conto vou falar de como fodemos pela primeira vez, antes de começar a putaria toda que foi o Ensino Médio. Desculpem os erros, eu não tive tempo de revisar o meu texto direito.
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Conheci o Nicolas quando éramos bem pequenos, e estudavamos juntos na mesma classe desde o pré, mas ainda assim nós começamos a ser realmente amigos lá pela segunda série do fundamental, quando começamos jogar no time de futebol do colégio, eu como zagueiro e ele atacante. Depois das aulas normais e das aulas extra de futebol sempre íamos pra casa juntos, quando a amizade começou a ficar mais forte passávamos finais de semanas dormindo um na casa do outro, fazíamos os trabalhos de escola juntos e toda tarde a gente andava de skate ou jogava vídeo game. Ele ainda é um dos meus melhores amigos até hoje e quase todo final de semana a gente se vê. O Nicolas é um cara bem bonito, na época dos 15 ele tinha cabelos bem curtos pretos, olhos castanhos, pele morena clara, barriga bem trincada, e ombros largos. Hoje ele lembra bastante o jogador Matt Hummels do Bayern. A gente sempre teve uma certa necessidade de ficar perto um do outro, quando ficávamos sem se ver dava uma saudade louca, e mesmo depois das brigas a gente continuava querendo a companhia do outro.
Na metade do oitavo ano, ele começou namorar com uma das garotas mais bonitas da sala, eu tinha um pouco de ciúmes, mas mesmo assim eu estava feliz por ele. O Nicolas, mesmo tendo ficado com algumas garotas e estando a namorar com esta última, ainda era virgem até que rolou com ela lá pro final do ano. Achei que ele ficaria empolgado depois de foder com ela, mas ele me dizia que foder boceta não era tão gostoso como ele imaginava... Eu zoava ele, mas ele sempre ficava sério com esse assunto. Depois ele decidiu terminar com ela, logo depois do aniversário dele de 14 anos, e ficou bastante triste. Nessa época, lá pra outubro ele começou a vir mais em casa, a gente conversava bastante sobre garotas, e falávamos bastante sobre as meninas da sala que tínhamos vontade de ficar.
Um dia quando estávamos jogando no PS3 ele começou a falar sobre um pornô que ele tinha visto, e pediu pra mostrar pra mim, até então a gente nunca tinha visto pornô juntos, e quando ele fez o pedido me deu um frio na barriga. Eu tava ansioso pra saber como era a foda que tanto excitava ele, e essa ansiedade era estranha, porque até então eu nunca tive algum desejo pelo Nic, e nem por outro cara, mesmo achando ele bonito eu não sentia uma atração sexual por ele, e nunca havia passado alguma fantasia gay na minha cabeça, porque naquela época eu só conseguia sentir atração com mulheres. Mas mesmo assim eu estava curioso, uma curiosidade que fazia o menor sentido pra mim naquela época.
Saímos da sala e fomos pro meu quarto, ele colocou num site de putaria e começou a falar sobre as cenas. Era um filme hetero, mas só rolava anal, e o Nic dizia que queria foder daquele jeito e tudo mais, eu percebi que o pau dele tava durão pelo short e ficava arrumando ele com a mão. Minha curiosidade só aumentava, pois mesmo já tendo visto ele várias vezes pelado no vestiário da escola depois das aulas de educação física e de futebol, nunca tinha visto ele com o pau duro, já tinha visto outros garotos, mas ele mesmo não. Demorou um pouco pra criarmos coragem, mas logo já estávamos batendo punheta juntos, e desde aquele dia sempre reservávamos um horário no dia pra gozar juntos.
Esse primeiro dia foi bastante estranho pra mim, o frio na barriga me dava um certo tesão, pra mim aquilo era algo proibido, mas extremamente prazeroso. O Nicolas por outro lado parecia bastante relaxado, ele não se importava de me ver pelado com o pau duro batendo punheta, e isso me excitava mais ainda. Comecei a reparar nele além de ver o vídeo, gostava de ver ele batendo, com gotas de suor escorrendo no corpo dele e o jeito que mexia naquele cacete moreno e nas bolas. Eu não me identificava como gay, mas ver o Nicolas daquele jeito me dava uns desejos estranhos, sentia vontade de abraça-lo e morder seu corpo, esfregar o rosto nos pelos pubianos que estavam crescendo, e principalmente sentir o calor daquela pica grossa dele na mão, sentir as veias nos dedos, esfregar a glande avermelhada, e segurar aquele saco justo que apertava as bolas junto do pau. Na época devia ter em torno de uns 15 cm, mas ainda assim era uma pica linda. Depois de alguns minutos ele começou a gozar, os jatos já eram bem brancos e espessos, e melecaram o peito dele. Depois eu gozei também, não pelo vídeo pornô, mas com certeza pelo tesão daquela situação que eu me encontrava.
Passando os dias fui percebendo que quando chegava nossa hora da punheta o Nicolas só queria ver pornô com sexo anal. No começo relevei, porque era um desejo normal de qualquer homem, mas comecei a estranhar depois. Ele se questionava comigo se devia doer, e perguntas do tipo, e eu zoava com a cara dele. Até que um dia eu entendi que talvez ele tivesse terminado com a garota por ele ser gay... Esses pensamentos começaram a mexer comigo de uma forma estranha e confusa. Comecei a ligar os pontos, talvez o Nic quisesse transar comigo, ou era só uma brisa minha. No começo fiquei com um pouco de medo, porque eu não sabia o que fazer. Mas se ele realmente quisesse eu certamente ficaria com ele porque ele é meu amigo, eu pensava, mesmo sendo algo estranho de um homem fazer. Era um pensamento bem ingênuo que eu tinha, mas era a forma de reprimir o desejo que eu tinha no meu amigo desde o primeiro dia que a gente bateu punheta juntos. Eu queria colocar a culpa na amizade, sendo que na real eu já tinha vontade de transar com ele antes. E se ele não fosse gay? Então eu só ficaria olhando ele... com desejo.
Desde então comecei a reparar mais no Nic, via como ele era bonito, tinha um jeito sensual de observar, sua voz que começava a me excitar, e um cheiro gostoso quando ficava suado. E principalmente, depois desse dia percebi algo que nunca tinha me tocado antes, que moleques eram uma delícia!
Não demorou muito pra eu ir nos sites pornôs quando ficava sozinho pra procurar pornô gay, imaginava transando com algum moleque, geralmente o Nicolas mesmo, e depois de gozar caia um peso na consciência gigantesco, e um remorso estranho que ficava por horas. Mas quando chegava à noite eu não aguentava, repetia essa rotina que eu tentava suprimir, colocava nos sites gays e continuava e insistia com esse desejo “proibido”. Batia forte quase esfolando o meu pau, me imaginava beijando, chupando pau e fodendo um cuzinho de macho.
Depois de muito tempo, lá pra Agosto do nosso nono ano a gente estava voltando do Parque Villa Lobos depois de andar de skate com alguns amigos da escola numa quinta-feira, ficamos lá até o parque fechar. Por estar tarde o Nicolas me convidou pra dormir na casa dele, que ficava mais próximo do parque que a minha casa, eu aceitei. Num ponto do trajeto resolvemos ir andando, e ficamos conversando sobre jogos, futebol e trivialidades, a gente começou a ficar apertado, pois tinhamos tomado muita água, e paramos na frente de um muro e começamos a mijar, um do lado do outro. Ele começou a brincar com o jato, e comecei também, fazendo nossos mijos se cruzarem e respingar umas gotas no outro. Nossos paus começaram a endurecer bem rápido, e ficamos um pouco envergonhados pela situação, mas ainda assim zoando com a cara do outro.
Desde uns tempos atrás a gente já entendia o que cada um queria com o outro, mas faltava um pouco de coragem pra um de nós ter iniciativa. Mas ainda assim rolava umas provocações, umas passadas leves de mão, uns apertos e tudo mais. Enquanto a gente vestia a bermuda ele começou a falar de mijo, disse que já tinha tomado um pouco do dele e que era bem salgado, eu fiz uma cara de nojo, pra mim era estranho pensar em algo desse nível, mas depois perguntei se ele já tinha tomado a porra dele, ele tinha dito que não. Então ele começou a falar mais sobre isso e sugeriu um desafio, apostamos que quem chegasse num posto de gasolina abandonado próximo da casa dele por último teria que tomar o mijo e a porra do outro. Eu aceitei com um pouco de nojo, mas a ideia me dava um tesão fodido, e ainda eu poderia ter o pau dele na boca.
Fomos correndo de skate, um lado meu queria perder pra sentir o gosto dele, por outro lado eu queria ganhar, não só pra não tomar a urina dele, mas pra ver aquele moleque lindão ajoelhado tomando meu mijo e minha porra, mas ele tava bem na frente, porque além de tudo ele tava com rolamentos novinhos no skate e os meus já estavam bem zoados. Fui me aproximando, mas quando chegava perto ele dava uma remada mais forte, e no final acabei ficando por último.
Entramos aonde antes ficava a loja de conveniências do posto e ele puxou a bermuda pra baixo, o pau dele tava meia bomba e dava pra sentir o cheiro do pau dele. Porra! Que cheiro gostoso, pau tem um cheiro delicioso que dá vontade de ficar fungando. Tirei minha camiseta e ele pegou meu rosto, mirando o pau em mim.
- Vai! Abre a boca logo Mu, to apertadão!”
Abri a boca e ele começou a mandar o mijão. O jato saiu respingando e entrou quente na minha boca, tava clarinho e só tinha um leve gosto salgado, mas ainda assim deixou meu pau duro que nem pedra. O pau dele foi endurecendo bem rápido também, e o jato fez uma curva que acabou molhando a camiseta do Nicolas. Me levantei um pouco e fui bebendo o mijão dele que não terminava e outros jatos caiam no meu peito e molhavam minha bermuda. Achei que ia ser nojento sentir o gosto do mijo mas no final das contas parecia água quente com um pouco de sal, já que o mijo dele estava bem limpo. O pau dele começava a tremer de tesão, parecia duro pra caramba e o cheiro era sensacional. Ele me viu bebendo tudo sem reclamar e soltou uma risada.
- E ai Mu tá gostoso né?
Respondi que sim com a cabeça, e antes do mijo quente dele terminar coloquei a boca no pau dele, e ele deu um gemido gostoso, baixinho de prazer. A pica dele tava deliciosamente quente, sentia ela pulsando na minha boca, derramando as últimas gotas de urina na minha boca, bebi tudo e fui passando a língua debaixo da glande dele sentindo cada pedacinho do pau dele. Ele gemia leve, baixinho, quase sussurrando. Fazia movimentos leves com o quadril, fodendo minha boca devagar.
- Porra Murilo tá gostoso pra caralho, mano!
Ele foi descendo e sentou no skate dele, e fiquei de quatro chupando o pau dele. Fui tentar chupar mais fundo, até que toquei na minha goela e quase vomitei. Então fui chupando mais forte queria fazer o moleque delirar com meu boquete, e tava funcionando, ele gemia e pedia pra fazer mais forte. Comecei a chupar a bater punheta pra ele, massageando o saco dele, até que ele já não tava mais aguentando de tesão.
- Vai Mu, vou gozar agora!
Ele segurou meus cabelos e deixou só a cabeça do pau dentro da minha boca. A pica dele pulsava, e foi disparando jatos e mais jatos de porra. Tomei tudinho e quase vomitei, não pelo gosto, mas pela sensação estranha que ficava na boca. Só que quando acabou a gozada dele eu queria mais e fazer tudo de novo. Ele me levantou e me deu um puta beijo gostoso, sentia a língua dele passando forte pela minha boca. Nos abraçamos e ficamos ali no posto se beijando, nos sujando de saliva e deixando os rostos encharcados de baba. Ficamos muito tempo ali se curtindo, molhados de saliva e com o mijo do Nicolas. Quando nos desgrudamos ficamos se olhando um pouco, quietos. Meu coração estava disparado, com um frio na barriga interminável. Eu tentava entender tudo que tinha acontecido, e tudo que eu consegui falar na hora foi “porra”. O Nicolas só sorriu pra mim.
- Você chupa e beija muito gostoso velho, quero mais vezes se você topar. – Ele disse rindo com uma cara de sacana.
- Só depois de você me chupar! Tu não quer levar porra na boca não?
- Pô é lógico Mu, tô afinzão de levar teu mijão também.
Ele tirou a camiseta e puxou minha bermuda pra baixo, meu pau saltou babando e duríssimo. O Nicolas começou a massagear meu saco e pedir pra eu mijar, respirei fundo e soltei um jatão direto na boca dele. Era um mijo mais amarelado e com um cheiro mais forte que o dele, mas o Nicolas tava adorando. Os jatos bateram no rosto dele, no skate e no corpo dele, deixando o peito e a barriga dele lavadas de mijo. Depois de deixar a cara dele toda mijada ele começou me chupar, e porra! Que sensação gostosa era aquela! Ele me chupava lentamente, deixou meu pau cheio de saliva e me punhetava um pouco, e depois chupava de novo. Sentei no meu skate e ele se apoiou no dele de bruços, me chupando sem parar, sugando meu pau e me masturbando, até que esporrei dentro da boca dele em alguns minutos, e depois demos mais um beijo demorado e gostoso, cheio de saliva.
Ficamos mais algum tempo lá naquele posto se curtindo e depois fomos pra casa dele. Deixamos as camisetas no posto, porque estavam encharcadas de mijo, e quando chegamos fui correndo pro quarto dele pra tirar minha bermuda porque estava molhada. Por sorte (e nossa alegria) não tinha ninguém lá, se não iriam sentir o cheiro azedo de urina. O Nicolas tirou a bermuda e a cueca e jogou no banheiro dele, o pau dele já tava duro denovo, comecei a chupá-lo e ele me jogou no chão e começou a me chupar também, ficamos nos chupando por muito tempo. Lambia o saco dele, a cabeça, e colocava tudo dentro e depois a gente se punhetava um pouco, até que gozamos e tomamos nossa porra misturadas em nossos corpos. Depois decidimos tomar banho juntos e fomos descansar. De noite não deu pra fazer nada porque os pais dele já estavam em casa.
No dia seguinte acordei com o pau duraço, e na maior vontade de fazer putaria com o Nicolas de novo. Era umas seis da manhã, acordei ele, que já estava com pau duro também e nos chupamos um pouco, até a mãe dele bater na nossa porta falando que tinha café da manhã e pra não atrasarmos pra escola. Vestimos rápido o uniforme, e fomos descer pra cozinha tomar café. Não demorou muito e os pais dele saíram pra trabalhar, quando vimos que eles já tinham saído largamos o pão e já começamos a sarração denovo, e decidimos não ir pra aula naquela sexta-feira.
Depois de muita chupação o Nic falou que queria transar, que tava com vontade de comer meu cu. Na hora fiquei com um receio, uma coisa estranha na barriga, eu tinha vontade de foder ele, e ainda não tinha passado na minha cabeça que ele queria me comer, mas taquei um foda-se, eu queria curtir o momento. Falei pra ele que topava se ele também desse pra mim, e ele aceitou numa boa.
Subimos pro quarto dele e pelados ficamos nos esfregando, ele se ajoelhou pra me chupar e me virou de costas, fez minha coluna se inclinar e coloquei as mãos na cama, ele começou a morder minha bunda, e dar uns tapas de leve, ai ele ficou esfregando o pau no meu cu. Por um momento pensei que não queria mais, me passava na cabeça que eu tava virando menininha, e coisas do tipo. Mas na verdade era só um medo bobo, eu estava com muita vontade e curiosidade, eu realmente queria sentir o pau dele dentro de mim, e depois sentir ele rebolando bem gostoso na minha pica.
Ele foi entrando devagar, senti dor, mas sentia vontade de que ele colocasse tudo, fui dando uma reboladinha e foi entrando mais e mais. Quando entrou tudo ele começou falar que meu cu era bem mais gostoso que o da ex dele, fiquei excitado ouvindo isso e falei pra mim mesmo que queria fazer ele gozar dentro de mim, fui apertando o cu no pau dele e ele bombava devagar, mas forte, e falei pra ele foder mais rápido.
Fiquei de joelhos na cama e ele meteu com força e bem rápido, cheio de energia. A gente ficou assim por mais ou menos meia hora, a gente estava pingando de suor, porque além de estar fazendo calor no dia a gente estava fazendo bastante força.
O Nicolas jogou o corpo em cima de mim e começou a gemer forte, e senti os jatos dentro do meu cu, e a porra dele escorrendo pelo meu saco. Eu já estava querendo gozar, mas segurei, porque queria gozar dentro do cuzinho dele também. Ele me abraçou e demos um beijo bem demorado cheio de saliva.
Ele ficou chupando meu pau até o pau dele começar a ganhar vida de novo, chupei ele, o saco e fui colocando as pernas dele pra cima. Quando comecei lamber o cu dele, ficou gemendo alto, gostoso, falando que tava tesão pra caramba aquilo, deixei o rego dele bem molhadinho e fui empurrando pra dentro. Comecei a bombar, com ele de franguinho. O moleque pirou, ficou rebolando, e mandando eu meter forte, eu gozei bem rápido e ele gozou junto.
Nessa sexta fodemos mais outras vezes, até a noite cair e os pais dele voltarem. E depois desse dia transávamos sempre quando dava, e passamos praticamente a ser namorados, só pra ter a rola chupada e sentir o cuzinho do outro.
Passaram-se os meses e o peso na consciência havia passado. Admirava tanto os garotos quanto as garotas, e me sentia mais confiante depois que transei com uma menina do primeiro ano do médio, mais ou menos no mês de setembro. Mesmo assim me sentia mais à vontade fodendo com o Nicolas, era uma sensação mais prazerosa e não rolava nenhuma frescura entre nós, e quando o ano letivo terminou a putaria entre nós começou de novo. Ficávamos semanas na casa um do outro, fodendo o dia inteiro e vendo pornôs hetero e gay, dando mais criatividades pra nossas fodas.
E esse foi o início da minha relação com o Nicolas, um amigo de foda que tenho até hoje. Mas esse é só o começo do meu relato, o Ensino Médio ainda nem havia começado quando comecei a ficar com o Nic, e é ai que tudo fica melhor! As coisas ficam mais pesadas...
Espero que tenham gostado, críticas são bem vindas e se acharem que ficou muito chato o texto me deem dicas por favor! Dependendo da receptividade do meu conto eu acelero a escrita pra próxima parte. Até mais! :)