Sentado no táxi que tomara no aeroporto da capital nordestina, Patrick, um jovem ator de volta às suas raízes, sentiu os nervos à flor da pele, pela expectativa de enfrentar o pai que ainda não sabia da sua escolha profissional pelas artes cênicas. Fizera o curso no Rio de Janeiro, sustentado pela grana desviada por sua mãe e agora voltava ao Nordeste, para a cidade de Praia Verde, que ficava a duas horas de carro da capital. Seu velho, um fazendeiro com mentalidade do tempo dos coronéis, era severo autoritário, mandão e machão. O jovem ator, cabelos loiros, encaracolados, pele muito branca, de corpo delgado, tinha o rosto bonito, lábios grossos e vermelhos, mas havia herdado a baixa estatura da mãe, medindo apenas 1,65m; aos 23 anos, muita gente o achava muito mais novo, principalmente porque era baixo e magro. Patrick temia o encontro com o pai Damião, mais conhecido como Coronel, mas relaxou ao ser recebido com grande festa em casa, pela mãe e os empregados, e até seu pai esboçou um sorriso, de onde estava na espreguiçadeira da piscina da rica propriedade produtora de cana de açúcar, cachaça e metanol.
Próximo ao grupo, Percival, ou simplesmente Valdo, observava o rapaz. O pai dele, seu patrão, era bem mais alto, moreno, mais musculoso, um verdadeiro contraste com o filho Patrick. “Se não fosse filho do coronel, dava uma pirocada gostosa nesse franguinho. Rabo magro, mas deve ser guloso e quente”, pensou o braço direito do fazendeiro, lembrando de um certo episódio tempos atrás.
Quase que intimado pelo pai para trocar de roupa, aproveitar o sol e cair na piscina, Patrick obedeceu e foi direto para o vestiário. Valdo acabou sendo convidado também e, a pedido da camareira, levou a sunga para o herdeiro. Ainda tirando a camisa, o jovem ator agradeceu a sunga e colocou-a no ombro, enquanto via o capataz começar a se despir, próximo ao armário que sempre usava. — Você chegou no voo das 10? Por que ninguém me avisou? Podia ter ido apanhar você — disse Valdo solícito, querendo quebrar o gelo.
— Não esquente. Só minha mãe sabia que estava vindo, queria fazer uma surpresa — disse o rapaz, com certa timidez, enquanto tirava a roupa toda para colocar no armário. Ele conhecia o empregado da família há muito tempo, desde garoto, mas não eram muito chegados. Valdo tinha cerca de 40 anos, era casado com a cozinheira da propriedade, moreno, alto, cabelo curto, bigode, rosto másculo marcante, ombros largos e pele bronzeada pelo sol do Nordeste.
Ainda de óculos escuros, Percivaldo viu com prazer o traseiro do garotão quando ele se virou de costas e arriou a calça de cintura baixa. O moreno lamentou não poder fazer nada, mas a visão era estonteante. Valdo era tarado num garotão baixo, magro e de bunda grande. Patrick tinha arriado a cueca e rapidamente colocado a sunga. Quando se virou, olhando disfarçadamente para o empregado através do espelho, percebeu que ele estava ligeiramente excitado quando vestiu a sunga branca. O capataz vestiu a camiseta justa, que marcava seu peitoral bem desenhado. Patrick vestia uma sunga diminuta verde clara, chinelos e trazia na mão o celular. Os dois voltaram juntos para a beira da piscina, exatamente quando o garçom da casa trazia um balde de gelo com muitas garrafas de cerveja e vários tipos de aperitivo. A mãe, a velha babá e os outros empregados foram deixando o local, voltando aos seus afazeres, antes do almoço.
Damião e Valdo estavam recostados em duas cadeiras longas colocadas lado a lado, enquanto Patrick se sentara numa espreguiçadeira confortável, em frente aos dois, próximo à mesa com guarda-sol em frente, imediatamente conectando seu celular para receber e enviar mensagens à galera do Rio. — Deve estar falando com a namorada, aposto. Se esse garoto saiu a mim, deve estar comendo todas as gatas da Cidade Maravilhosa — falou com orgulho o pai fazendeiro. Patrick serviu-se de uma enorme tulipa de cerveja, colocou os óculos escuros trazidos pela sua velha babá e relaxou.
Valdo apreciou a cena, também protegido pelas lentes escuras, admirando as pernas bem torneadas, as coxas grossas e sem pelos do jovem herdeiro de uma enorme fortuna. Momentos depois, seu patrão o chamou para um mergulho. Os dois homens, Valdo com 45 e Damião, dez anos mais velho,55, tiraram caíram na água e Damião imediatamente alcançou o flutuador em forma de poltrona, seu local favorito, para se bronzear e continuar bebendo dentro da piscina. Valdo ficou proseando com o fazendeiro e depois nadou e mergulhou várias vezes, voltando à sua cadeira para aproveitar o sol. Nesse meio tempo, sem qualquer maldade, Patrick tinha afastado bem os joelhos flexionados, o que se transformou em um fantástico espetáculo erótico para o capataz, que acompanhava cada movimento seu. “Parece um frango assado”, pensou o empregado.
Valdo nunca tinha esquecido a viagem que ele e o filho do patrão tinham feito, voltando da fazenda. O carro que tinham usado para ir quebrara na estrada esburacada e os dois foram resgatados pelo piloto, que improvisou, pousando numa velha estrada vicinal. Era um bimotor de dois lugares usado para a colocação de agrotóxico no canavial. Sem alternativa, Valdo se colocou no assento atrás do piloto e o franzino Patrick, naquela época com 18 anos, viera sentado em seu colo o tempo todo do voo. A forte turbulência fazia com que o jovem subisse e descesse a bunda na virilha do capataz, que fez um esforço sobre-humano para não ficar excitado, mas muitas vezes não conseguiu. Patrick estava tão nervoso, que parecia não perceber nada o que acontecia à sua volta e, principalmente, no seu traseiro. Como os dois estavam de shorts curtos pelo menos por meia hora o contato físico de coxa com coxa fora inevitável. Por duas vezes, Valdo pediu ao jovem para levantar o corpo e forçou seu pau para baixo, entre as coxas, torcendo para que o filho do patrão não tivesse notado sua ereção. Logo que aterrisaram, Valdo foi até seu quarto e tocou uma punheta memorável, lembrando do rabão do garoto sarrando no seu pau no avião.
Nunca tocaram naquele assunto e o tempo passou. Agora ali, vendo aquele rego maravilhoso totalmente arreganhado em sua frente, o capataz aproveitou a ausência do patrão e deixou seu pau ganhar vida. Ele sabia que era um risco; seu pau media pelo menos 21cm e era bem grosso, e certamente pareceria indecente totalmente duro na sunga branca justa, ainda molhada depois do mergulho. Nesse instante, Patrick ficou de pé, ao lado da mesa e paralelo à cadeira do capataz, para atender seu celular. Era a namorada, a primeira em sua vida, uma jovem atriz, formada na mesma turma que ele. Os dois jovens ficaram conversando, quando Patrick percebeu, vendo de cima para baixo, o enorme volume entre as pernas do capataz. Talvez tivesse adormecido e tido uma ereção, imaginou o jovem ator. De qualquer forma, não conseguia tirar os olhos do pau duro e, nervoso, começou a transpirar. Virou-se de costas para fugir à tentação, mas foi pior a emenda que o soneto. Valdo viu a bunda carnuda do filho do patrão e seu pau ficou ainda mais duro. Ainda de pé, ao se virar e esticar para pegar sua tulipa, Patrick quase abriu a boca de espanto ao constatar que o imenso caralho do capataz dava a volta em sua coxa, contido por um pequeno pedaço de pano da sunga branca.
Nervoso e quase sem dar atenção ao que a namorada dizia, sua mente voltou no tempo. Suas lembranças agora pareciam bem nítidas. Teve certeza de que o capataz tinha ficado de pau duro, ainda que rapidamente, durante a tal viagem de avião. O jovem viajou ao passado, lembrando de sua adolescência em uma das propriedades do pai, que ficava no interior do sertão, onde morava a família da mãe. Naquela época, o jovem Patrick, além da aparência frágil, era um garoto bobo, totalmente inocente de tudo, criado na barra da saia da mãe, mesmo quase ao completar 18 anos.
— Estou prestando atenção, sim, amor. Claro que estou com saudades, mas agora preciso desligar. Ligo mais tarde ou nos falamos pela internet. Um beijão... — disse Patrick, desligando o celular, mas ainda com o corpo tremendo de nervoso. Voltando à espreguiçadeira, se recostou, dando de cara mais uma vez com capataz alisando discretamente seu membro. O herdeiro olhou para a piscina e viu seu pai ainda curtindo o flutuador. À sua frente, o quarentão se exibia para ele, sem o menor pudor. “Então, foi o filho da puta do Valdo que ficou sarrando o pau no meu traseiro naquele dia no avião. Filho da puta!”, pensou o ator. Sua mente fez uma nova incursão no passado, depois de reconhecer o autor daquele primeiro lance erótico.
Como um gatilho que dispara, lembrou claramente do segundo episódio sexual, só que desta vez tinha sido vítima do próprio piloto. Leonardo teve que levar o jovem de avião à capital, a cidade mais populosa da região, onde ele tinha consulta marcada com o médico da família. Logo que o jovem chegou à cabeceira da pista, por volta de oito da manhã, estacionou o carro e, ao se dirigir à aeronave, viu o piloto de bermuda curta e justa, sem camisa, terminando a limpeza da aeronave da propriedade. Foi recebido com um sorriso nos lábios. O piloto Leonardo tinha 35 anos, era loiro e bem apessoado, cabelo escovinha e porte atlético. — Desculpe aí, patrão. Estou terminando a faxina...
— Não esquenta — disse o rapaz.
Quando terminou, Léo vestiu a camiseta e ligou o motor. — Quando é que você vai atender aquele meu pedido? Já completei 18 anos, sou maior de idade e sempre quis aprender a pilotar,
— Tem razão, Patrick. Estou te devendo essa. Hoje até podia ser, mas estou com um problema.
— Que problema, Léo?
— Bom, cheguei até a ligar para a fazenda para sugerir que você viajasse de outra maneira. É que o banco traseiro foi removido para reparo. Mesmo que você topasse ir sentado no chão, hoje não daria pra você ter a tal aula, entende?
— Então o problema acabou. Você lembra que semanas atrás eu vim sentado no colo do Valdo naquele voo, por falta de lugar?
— Lembro, claro. Deve ter sido uma situação bem desconfortável pra você.
— Até que não. Não tinha outro jeito, né? Por isso, tava pensando aqui. Posso ir sentado no seu colo na decolagem e pouso, e lá em cima você me ensina a pilotar, que tal?
O piloto Leonardo ficou intrigado com a proposta. É que, por coincidência, na última vez, quando Valdo desceu do avião, acabou percebendo que havia alguma coisa no ar. Seguindo o capataz até o pequeno hangar, ouviu seus gemidos no banheiro, aquele tipo de som que os homens fazem quando estão se masturbando. Será que tinha rolado algum lance entre os dois durante o voo? Sorriu para Patrick, alcançou a cabine, sentou em sua posição e mandou que o rapaz subisse a bordo; afinal, o filho do patrão era baixo e franzino e daria pra acomodar bem eles dois na pequena cabine. Com alguma dificuldade, Patrick passou uma das pernas sobre o corpo de Leonardo e sentou em seu colo, animado com a experiência de aprender a pilotar.
Leonardo não resistiu à maciez da bunda do garoto, que encaixava perfeitamente no seu quadril. Excitadíssimo como a aula de pilotagem, Patrick não parava de se mexer no colo do piloto, que estava em absoluto êxtase. Agora, o jovem piloto se convenceu que, naquele dia, o capataz tinha mesmo tocado uma bronha depois do voo e de ter sarrado a bunda do filho do patrão. Sem cerimônia, Leonardo abriu o botão da bermuda e afastou as duas pontas do cós, abrindo o zíper completamente; seu pau duro pulou pra fora e o piloto ajeitou-o para cima, encaixando a piroca no sentido do rego do garoto. Mesmo observando a segurança do voo, aproveitou que Patrick manejava com firmeza o manche e envolveu sua cintura com as duas mãos, engatando ainda mais o corpo do futuro ator no seu. O mesmo prazer que sentia ao finalmente pilotar o avião, que um dia seria seu, o herdeiro Patrick sentia um calor subindo pelo seu traseiro e gostou da sensação. O caralho fervendo de tesão de Léo irradiava calor pelo pano fino da bermuda do rapaz, que nunca usava cueca. As mãos fortes do piloto lhe transmitiam segurança e, cada vez que Leonardo dava alguma instrução, falando bem perto de seu ouvido, ele sentia um arrepio percorrer todo seu corpo.
Pena que a viagem tinha sido tão curta. Em determinado ponto próximo ao destino, Leonardo deixou o pau amolecer, fechou a bermuda e assumiu os controles. Ao pousar, ao lado da pista, estava o motorista de táxi que levaria Patrick ao centro da capital, encostado na lataria, esperando seu passageiro. Fazia um calor infernal e o negão taxista, usando bermuda e camiseta regata, se abanava com um papelão. Ao deixar a aeronave, Patrick estava eufórico. Repetia a todo tempo para Léo que a aula de pilotagem tinha sido melhor do que imaginava. “O prazer foi todo meu”, disse o piloto com luxúria, sugerindo que ele podia ter nova aula no trecho de retorno. Patrick aceitou na hora e em seguida acenou para o motorista do táxi, que sempre servia sua família. Joelson, um negro jovem, lá pelos 30, forte e simpático, se aproximou, cumprimentou o piloto, também um velho conhecido ali do aeroporto. Já ia voltando com Patrick para o táxi quando o filho do fazendeiro pediu um minuto para atender ao celular, afastando-se um pouco. Joelson e Leonardo ficaram conversando, enquanto aguardavam. Sem se conter de satisfação depois do sarro na bunda do garoto, o piloto acabou contando a putaria toda e o taxista chegou a dar uma pegada de tesão no seu pau. — O garoto é totalmente inocente, negão. Na volta vou tentar comer aquele cu durante o voo... — riu o piloto, esperançoso de que sua intenção se tornasse realidade.
Patrick voltou à realidade, quando viu seu pai se aproximando e o capataz cobrindo seu corpo com uma toalha pequena. Damião passou rápido por eles, alegando que precisava fazer várias ligações de trabalho, mas disse que Valdo poderia ficar na piscina, fazendo companhia ao filho. — Ah, Patrick, seu tio Bruno está chegando aí. Vem ver você e vai passar o fim de semana com a gente. — Bruno era o irmão mais novo, o temporão da família com 28 anos, advogado do grupo e bem casado. Era o preferido de Damião, que tinha chegado aos 50. Patrick, que também gostava muito de Bruno, era praticamente a cópia xerox do tio, só que mais baixo e mais franzino.
— Mais cerveja aí, Valdo? — perguntou Patrick, depois que o pai se afastou. Discretamente, o empregado retirou a toalha lentamente, voltando a exibir seu volume. — Aceito sim, patrãozinho...
Patrick se levantou, deu a volta pela mesa, pegou a garrafa no balde de gelo e passou por trás da cadeira do empregado, sentando-se ao lado dele, na cadeira que seu pai tinha ocupado momentos antes. A cada passo que dava, seus olhos eram atraídos para aquela parte específica da anatomia do capataz. A distância entre as duas cadeiras era de um metro no máximo; depois de encher o seu e o copo de Valdo, o jovem ator voltara a se deitar, puxando uma conversa totalmente sem nexo, para mudar o foco e distrair sua mente e a do empregado. De nada adiantou. Patrick, fisicamente mais perto, quase surtou ao avaliar o tamanho da pica do outro. A transparência do tecido branco da sunga não deixava dúvidas: era um senhor caralho.
— Eu fui para o Rio estudar e nunca mais ouvi falar do Leonardo, o piloto... Lembra dele, Valdo? — perguntou o jovem ator; o capataz ficou em silêncio e molhou a mão no fundo da sua tulipa e passou discretamente ao longo do pau duro. A umidade molhava o pano da sunga, revelando ainda mais a silhueta do seu membro. — Claro que eu lembro. Ele ainda mora na capital, a esposa teve três filhos e de vez em quando nos encontramos.
Sabendo que era observado e aproveitando que ninguém estava por perto, Percivaldo contraiu três vezes a musculatura do pau e Patrick engoliu em seco, vendo a pica pulsar. — Sabia que toda vez que encontro o Léo ele pergunta por você, patrãozinho?
— É mesmo? Que legal — disse Patrick feliz. Com certeza o piloto deveria ter boas lembranças da putaria, no dia da viagem à capital.
Patrick lembrou bem quando entrou no banco da frente do táxi, no meio da manhã, ainda excitado com a sua primeira aula de pilotagem. O motorista negão tinha sabido do corrido no avião com Leonardo e achou que podia tirar uma casquinha da bunda do garotão. — Quer dizer que teve a sua primeira aula no avião...
— Nem fala, Joelson, foi fantástico. Só que infelizmente eu não estava completamente no comando...
— Sei, eu vi vocês pousando. Você estava no colo do Leonardo, né?
— Pois é... Mas valeu a pena. Nunca tinha pilotado um avião... — falou o inocente milionário.
— E táxi, você já dirigiu? — arriscou o negão com terceiras e quartas intenções.
— Só carro mesmo, Joelson. Acabei de tirar a carteira, mas táxi nunca dirigi, não...
— Se quiser experimentar, ainda temos uns 20 quilômetros pela frente...
— Seria legal, mas vou ter que ir no seu colo também?
— Acho melhor porque o câmbio é automático e, qualquer coisa, eu posso assumir o controle, concorda?
Patrick concordou com a cabeça e, quando o carro parou, disse que antes ia dar uma mijada. O negão aproveitou e se posicionou ao lado do futuro ator, tirando a pica preta e mole para fora. Era um caralho de respeito. Patrick ficou de boca aberta e viu rios de mijo do taxista molhar a areia escaldante da beira da estrada. Para mijar também, o jovem arriou quase toda a bermuda, cujo cós já era baixo, mostrando uma grande parte do seu rego e bunda; apesar de ser magro, era bem servido de traseiro. — Está tão quente que dá vontade de ficar só de cueca — falou o negão. — Vai fundo, Joelson — falou o rapaz. — Eu só não fico de cueca também simplesmente porque não uso nunca — completou rindo. O negão deu um passo atrás para tirar sua bermuda. — Pelo menos, tira a camiseta, tá muito quente, Patrick. — O rapaz, de costas, balançou seu pau depois de mijar; tirou a camiseta e o negão viu, com prazer, mais da metade daquela bunda carnuda e apetitosa.
O taxista sentou-se ao volante deixando a porta aberta e chamando o rapaz. Patrick se ajeitou no colo do negão e recebeu as primeiras explicações sobre o veículo. Sob seu comando, o carro voltou à estrada, em marcha bem lenta. Como tinha colocado o pau pra cima, Joelson sentiu a cabeça encostar na pele nua da bunda do rapaz, mal coberta pelo tecido fino da bermuda. Patrick estava feliz, porque sentiu a mesma sensação prazerosa de calor no seu traseiro, como tinha acontecido no avião. Além, é claro, da satisfação de estar dirigindo um táxi pela primeira vez. — Está gostando, Patrick? — perguntou o taxista. O rapaz fez que sim com a cabeça e chegou a apertar os músculos da bunda. Joelson ligou o som do carro e voltou a falar do calor, aproveitando para arriar sua cueca toda, de uma só vez. Livre, o caralhão preto de mais de 20cm se acomodou perfeitamente ao longo do rego do garotão. Sugerindo que ele deveria relaxar e curtir a aula de direção no táxi, Joelson puxou as costas de Patrick na direção do seu tórax e o garoto realmente relaxou mais, acelerando um pouco o veículo. Ao som da música, o futuro ator chegou a balançar o corpo no ritmo do samba, dando imenso prazer ao taxista. — Isso, garotão curte bem a música, samba gostoso — incentivou o dono do táxi, que também movia seu corpo, acompanhando o movimento da bunda do rapaz. Numa manobra inesperada, Joelson usou suas duas mãos e arriou o que faltava da bermuda de Patrick até seus joelhos. O jovem tomou um susto, mas não falou nada. A essa altura, toda a pica do negão estava encaixada no rego do garotão, que vez por outra rebolava um pouco, ao som da música. — Está gostando, garoto? — disse o negão, quase a ponto de gozar. — Estou adorando, Joelson. Você ensina muito bem...
— Eu sou bom de ensinar outras coisas também, Patrick. Qualquer hora dessas eu te mostro, quer?
— Demorou. Quero sim.
— Agora entra à direita na próxima estrada. Dá pra cortar um bom caminho — indicou o taxista. Patrick girou lentamente o volante e se posicionou no caminho, que era uma estrada vicinal pouco usada. Joelson exultou com sua ideia; a privacidade era total para o que pretendia porque pouca gente circulava naquela região. — Não estou incomodando você, Joelson? Quer dizer, eu estar o tempo todo sentado no seu colo?
— Que isso, Patrick! Não incomoda nada. Pelo contrário...
— Legal. Posso confessar uma coisa. Hoje meu dia está sendo ótimo. Tive uma aula de pilotagem e agora estou curtindo muito essa aula de direção.
— Que bom, fico feliz, garoto. Mas acho que vou precisar dar uma parada pra tocar uma punheta, Patrick. Não trepo há muitos dias e estou cheio de tesão...
— Agora, negão? Tu quer parar pra tocar uma? — disse o jovem, com voz de decepção.
— Pois é. O lance é que toco várias punhetas por dia quando não tenho mulher fixa. E como estou sempre dirigindo o táxi, de uma cidade para outra, acabei me acostumando a tocar uma bronha dirigindo mesmo...
— Mas você quer parar em algum lugar?
— Bom, posso tocar a bronha aqui mesmo, assim como a gente está. Se você não se importar...
— Mas não vai sujar teu táxi todo? — perguntou Patrick.
— Se sujar, depois eu limpo, não esquenta não. Continua dirigindo e curtindo a música, que eu me viro aqui mesmo, tá?
O jovem concordou com a cabeça e Joelson ficou pensando como tirar melhor proveito daquela putaria. Sabia que o garoto era virgem e não era a hora de tirar o cabaço do cu dele, mas podia muito bem gozar gostoso na portinha. Assim, com a mão esquerda levantou a bunda de Patrick até o ponto que havia espaço para a punheta, em função do tamanho do seu pau. A cabeça do caralhão encostou na olhota virgem e o negão começou a punhetar seu pau violentamente. O filho do rico fazendeiro segurou-se firme no volante, com a bunda arrebitada, enquanto esperava o taxista tocar sua bronha e gozar. — Vai demorar, Joelson?
— Tô quase lá, garotão. Deixa a bunda assim que eu gozo logo... Puta merda, que tesão...
— Cuidado pra não sujar tudo aí.
— Deixa comigo, cara. Abaixa o bumbum só um pouquinho...
Patrick obedeceu e a mão do negão alisava a cabeça, cuja ponta encostava totalmente no cu do jovem. Mesmo sustentando parte do peso do corpo do rapaz, o negão estava à vontade, quando sentiu sua porra subir. Encostou bem a cabeça no cu dele e, com carinho, masturbou a base de seu pau, sem tirar o olho da cena erótica. O carro seguia devagar, sob o comando do futuro ator, que sentia choques de eletricidade nas suas partes baixas e um calor intenso subindo pelo seu tórax. — Puta merda, que punheta gostosa, Patrick. Caralho, a porra tá subindo. Tá vindo... Ahhh, cacete, que gozada gostosa.
Patrick olhou rapidamente pra trás vendo o rosto retorcido de prazer do negão, ao mesmo tempo em que sentia pelo menos cinco jatos de porra quente baterem no olho do seu cu. A lubrificação e a pressão fizeram com que parte da ponta da cabeça invadisse a olhota do filho do fazendeiro, que achou estranho, mas como não queria estragar o prazer do seu “professor” de direção de táxi ficou firme na posição, mantendo o carro na estrada.
O pau de Joelson foi amolecendo e Patrick voltou a sentar em seu colo, sentindo que sua bunda estava toda melecada da porra do taxista. Por sugestão do rapaz, pararam à beira da estrada, se limparam rapidamente e seguiram viagem até que o jovem se viu na porta do edifício do médico. Tinha chegado exatamente na hora da consulta: 11 da manhã.
— Se quiser voltar comigo, é só ligar no meu celular, ok? — O jovem concordou e entrou no prédio.
Foi a voz do capataz da fazenda que fez Patrick interromper suas recordações. — Parece que o Leonardo gostou mesmo de você. Quando falei que você tinha chegado do Rio, depois de concluir a faculdade, ele pareceu muito feliz.
— Ele é muito legal mesmo. Me deixou pilotar aquele dia, mas pena que foi só na ida... — comentou o rapaz.
— Ué, você não voltou com ele? Lembro que você tinha médico e depois voltaria com ele de avião para cá — disse o capataz, que tinha excelente memória.
— Na verdade, depois do médico, eu almocei num restaurante, mas na volta houve um problema mecânico no táxi e o Leonardo não pôde levantar voo porque toda a região ficou sem teto, em razão de uma tempestade terrível — explicou Patrick.
— Eu lembro daquela chuva. Mas como você se virou? Lembro que você tinha que viajar para o Rio, era o reinício das aulas...
— Pois é. Felizmente eu consegui um transporte para voltar — contou o rapaz.
De repente, Valdo se levantou e disse que ia tomar banho e mudar de roupa. Patrick observou que o membro dele tinha voltado praticamente ao normal e ficou vermelho como um camarão quando viu que o empregado tinha acompanhado a direção dos seus olhos. — Porra, hoje estava com o maior tesão aqui, durante o banho de piscina. Estou há muitos dias sem trepar e tenho várias ereções por dia. Desculpe aí o mico, Patrick...
— Não esquenta, Valdo. Isso acontece com todo mundo — contemporizou o jovem, seguindo o capataz, enquanto se dirigiam ao vestiário próximo à área da piscina.
— E como vão as putarias lá na Cidade Maravilhosa? Um garotão como você, com grana e um apartamento de solteiro na Zona Sul, deve estar comendo todas as garotas da cidade — disse o moreno com um sorriso maroto.
— Quem me dera, Valdo. Infelizmente tive uma educação muito rígida e fui para o Rio praticamente virgem, sem conhecer mulher. Estou namorando pela primeira vez, mas não fizemos nada ainda. — Vez por outra, Valdo arriscava o olhar para o traseiro do garoto, magro e de corpo frágil, mas de bela aparência, principalmente pelos cabelos castanhos claros anelados.
— Se eu puder te ajudar com alguma orientação, é só falar — disse o empregado, enquanto caminhavam até o vestiário. Quando Patrick tirou a roupa e entrou numa das duchas, Valdo, ainda sunga branca, puxou uma cadeira de braço e se sentou bem em frente, para apreciar o espetáculo. O jovem ator ficou meio inibido com a presença máscula do capataz, mas se banhou normalmente, para delírio do espectador que não tirava os olhos da bunda perfeita do jovem. — Como diz o ditado, antes de nascer você esqueceu de entrar na fila da altura e da musculatura, mas em compensação você deve ter se confundido e entrou duas vezes na fila da bunda, Patrick — falou o capataz às gargalhadas.
O filho do rei do canavial ficou vermelho por um instante, mas logo se recuperou e acabou rindo também do comentário, mas resolveu arriscar e provocar o empregado. — Bom você conhece bem o peso e o tamanho dela, né?
Alisando discretamente seu membro, que já dava sinal de vida, Valdo concordou com a cabeça. — Porra, nem me fala, garoto Aquele viagem de avião que você veio no meu colo foi inesquecível, sabia?
— Estou sabendo agora... — disse o rapaz sem graça, vendo o caralho do capataz crescer na sunga até seu tamanho máximo, dobrando pela lateral da coxa. Patrick desligou a ducha, se enxugou e se aproximou de onde estava o empregado.
— Isso tem uns cinco anos. Você lembra como foi, Patrick?
O herdeiro fez que sim com a cabeça, tentando parecer normal, mas estava com os nervos à flor da pela. — Lembrei de tudo hoje, quando vi você deitado na cadeira excitado, Valdo.
— É, eu fiquei excitado porque vi você de sunga e lembrei do voo. O Leonardo na frente pilotando e você atrás, sentado no meu colo... Sei que você está namorando e tal, mas um dia, se quiser, gostaria de repetir aquela cena do avião, Patrick...
O rapaz olhou o principal empregado do pai de forma enigmática e ficou em silêncio; nu, enquanto enxugava os cabelos loiros encaracolados, acabou falando. — Não sei o que houve comigo, Valdo, depois daquele episódio com a gente, acabei sendo levado a outras situações parecidas...
— Quer saber, você gostou de sentar no meu colo e sentir o carinho de uma pica dura na tua bunda. Foi isso o que aconteceu, Patrick — falou o empregado, com certo orgulho de ter iniciado o filho do patrão na putaria, enquanto alisava o pau escondido sob a sunga.
Ao ouvir essa análise, Patrick se convenceu mesmo que todo esse seu interesse tinha surgido a partir do sarro na viagem de bimotor, cinco anos antes. E o responsável estava ali, sentado à sua frente, de pau duro, com tesão nele. O herdeiro da propriedade sentiu um aperto no coração, mas ao mesmo tempo um certo alívio, de quem consegue finalmente desabafar. Enquanto via o caralho de Valdo pulsar dentro da sunga, ouviu-o repetir a pergunta. — Depois do nosso lance você sentou no colo de algum outro homem?
— Sentei, sim. Várias vezes, Valdo — contou o rapaz com certa hesitação, mas ao mesmo tempo vendo o capataz acariciar o membro enorme sobre o pano da sunga branca. — E fiz outras coisas também...
— Outras coisas, que coisas? Como aconteceu isso? Conta pra mim, Patrick...
Com novo rubor na face, o herdeiro foi até a janela do vestiário e constatou que não havia ninguém por perto. — Fico com vergonha, Valdo. Esse lance tirou meu sono por cinco anos e até hoje fico bolado com essa situação. Num só dia tive vários lances com homens...
— Não esquenta. Estamos sozinhos agora e você pode confiar plenamente em mim...
— Tá bem, vou te contar, mas precisa ficar em absoluto segredo...
— Pode contar com isso. Afinal, eu também participei desse lance. Seria o último a falar alguma coisa. Mas faz, assim. Senta esse rabão aqui no meu colo e me conta tudo o que rolou. Tô morrendo de saudade de sentir o calor da tua bunda...
Patrick inconscientemente ansiava por aquela nova oportunidade de sentar no colo do capataz, mas ainda hesitou um pouco, tempo mais que suficiente para que o moreno dotado baixasse sua sunga até o chão. Patrick não demorou muito, virou-se de costas e baixou o corpo para se acomodar no colo de Valdo, que chegou a suspirar de tesão. O garoto sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando o rego da sua bunda carnuda e apetitosa encaixou perfeitamente no caralhão. Com as duas mãos, Valdo ajeitou o corpo de Patrick na melhor posição, antevendo os prazeres daquele novo contato com o filho do patrão, depois de cinco anos. — Agora conta o que aconteceu depois da nossa viagem. Mas conta com todos os detalhes...
Ainda sentado no colo do capataz da fazenda, Patrick então relatou o que havia acontecido no dia em que tinha ido à capital para o exame médico de rotina. Contou que tinha viajado no colo de Leonardo, que o piloto tinha ficado excitado o tempo todo da aula de pilotagem, e depois da sentada no colo do negão taxista, que acabara gozando na porta do seu cu numa estrada isolada.
— E depois, o que aconteceu? — perguntou o capataz fazendo o movimento de vai e vem com seu quadril, enquanto sarrava no rego do rapaz.
— Bom, quando eu cheguei no consultório do Dr. Faustino, aquele velho médico da nossa família, ele não estava, porque tinha ficado muito gripado. No lugar dele apareceu um jovem médico alto, loiro assim com eu, só que de cabelos lisos. Ele me disse que era filho de alemães e gostava muito de academia. Bom, aí o Dr. Guilherme me mandou tirar a roupa e deitar na maca de barriga pra cima.
Patrick ficou ruborizado, mas o médico tranquilizou-o e passou imediatamente ao exame clínico. Na parte frontal correu tudo bem, mas quando o paciente virou de bruços, Guilherme observou várias manchas brancas próximas ao ânus do rapaz e passou o dedo. “Isso é porra seca. Esse garoto andou trepando antes da consulta e, pela posição, deve ter dado o cu”, pensou o médico, instintivamente levando o indicador ao nariz e cheirando demoradamente, confirmando sua suspeita. Quase sem pensar, imaginando que Patrick não podia ver nada, o doutor levou o dedo à boca e apreciou o sabor. Assim, foi repetindo o gesto, retirando todas as gotas de esperma que rodeavam o cu do jovem paciente. Patrick viu tudo pelo espelho da sala e aí lembrou que não tinha se lavado depois da viagem com Joelson e quase toda a porra do negão taxista tinha secado, mas ainda deixara um odor muito forte. Quando Patrick olhou para o lado, o pau do médico estava duro, apontando para a direita, se sobressaindo no pano branco e transparente da calça.
— Quer dizer que o alemão ficou de pau duro ao provar o gosto da porra do negão? — aparteou o capataz, movendo lentamente a cintura de Patrick com suas mãos, em movimentos firmes e circulares.
— Ficou sim. Logo depois ele mandou eu me posicionar de quatro na maca para fazer um exame de próstata, que eu nem sabia o que era, Valdo.
Mal Patrick ficou na posição, o médico calçou a luva, pingou um lubrificante na ponta e enfiou o dedo indicador lentamente no cu do paciente. Patrick não reagiu. Guilherme colocou um segundo dedo e passou a rodar os dois na cavidade, tirando e recolocando. Fora a ponta da cabeça do caralho do taxista, era a primeira vez que o filho do rei do canavial tinha alguma coisa entrando no seu cu. Achou gostoso e fechou os olhos para curtir. O pau do rapaz também reagiu ao toque e foi ganhando tamanho, chegando aos seus 15cm de comprimento.
Patrick sentia dos dedos entrando e saindo, mas de repente a sensação mudou, Virando a cabeça para trás, viu o médico retirando um consolo do seu cu e passando em cima da calça, sarrando seu próprio pau, Guilherme viu que o paciente acompanhava seu gesto e sorriu. Abriu o zíper da calça branca e colocou seu membro para fora, colocando o consolo bem ao lado, como se estivesse fazendo uma comparação. — É praticamente do mesmo tamanho, percebeu Patrick?
O jovem herdeiro concordou com a cabeça e sentiu o dildo voltar ao seu reto. Guilherme enfiava com a mão esquerda, enquanto se masturbava com a direita. — Está quente aqui hoje, Você se importa se eu tirar a roupa, Patrick?
— Claro que não, doutor, Pode ficar à vontade se quiser.
O médico tirou rapidamente a roupa toda e se sentou na cadeira em frente à maca. — Agora quero que você fique de cócoras e sente no consolo todo. Assim, de frente para mim, — Patrick viu que o dildo tinha uma ventosa, firmou bem a base, que aderiu firme à superfície. Quando a cabeça de borracha maciça passou do feixe de músculos do cu do rapaz, o médico quase gozou. Viu o filho do influente fazendeiro da região cavalgar no consolo sem qualquer dificuldade. O pau de Patrick balançava para baixo e para cima, ao ritmo da penetração, mas durante todo o tempo ele nem se tocou.
— Isso, garoto. Agora vem aqui que eu quero ver de perto...
Patrick se aproximou, com o dildo todo enterrado no rabo, virando a bunda para o jovem médico. Guilherme atochou tudo e foi tirando lentamente, até o famoso som de “plop”. Examinou a olhota do futuro ator e colocou três dedos com a maior facilidade, Patrick suspirou de prazer e, espertamente, foi aproximando sua bunda do colo do médico, posição que já estava se acostumando. O alemão sentiu a manobra, tirou os dedos e o cu do garoto desceu direto na direção da pica dura, entrando com facilidade até que ele sentiu os pentelhos loiros do médico tocarem sua bunda lisa e macia.
— Agora cavalga com força que eu quero gozar. Quando eu tirar o pau, fica nessa posição, como se estivesse sentado, ok?
Patrick concordou com a cabeça e subia e descia o cu na pica sem parar, ao mesmo tempo rebolando e sentindo a força das coxas do jovem médico, que urrava de prazer. Guilherme gozou oito poderosos jatos dentro do herdeiro e, ao final, apertou suas duas nádegas com força. Tirou a pica lentamente, com o pé afastou a cadeira e se ajoelhou atrás do paciente. — Quando eu meter a boca no teu cu, quero que libere a porra devagar na minha boca, aos poucos, jato por jato. E fica olhando a cena, ok?
Patrick fez que sim com a cabeça, vendo seu reflexo pelo espelho à direita, no exato momento em que o médico abriu a boca e aproximou-a do seu cu, com uma expressão de prazer. Guilherme liberou a pressão das mãos na nádega do rapaz e esperou. Jato após jato, a porra foi descendo pelo cu de Patrick, invadindo a boca do alemão. Bastou a primeira gota molhar sua língua e o pau do médico voltou à vida; ele sabia que gozaria mais uma vez. A porra escorreu por sua garganta e, quando desceu tudo, ele acelerou a punheta e gozou pela segunda vez.
— Porra, Patrick, que tesão — disse o capataz alisando as laterais da coxa do herdeiro. — Que tarado esse médico. Comeu teu cu com o consolo, meteu a pica e ainda bebeu a porra direto da tua bunda. Cacete, que delícia...
Patrick sorriu, desta vez com certo orgulho do tesão que estava provocando nos homens, principalmente do fascínio que sua bunda exercia sobre. — Bebeu tudo, Valdo, e ainda gozou duas vezes seguidas.
— Fiquei cheio de tesão agora, garoto, Levanta bem o bumbum que eu quero fazer como o taxista fez contigo. Vou colocar a cabeça bem na porta do seu cuzinho e gozar gostoso...
— Cuidado pra ele não entrar, Valdo. O seu pinto é muito grande e grosso. Não vou aguentar...
— Fica tranquilo, só vou colocar a cabecinha, patrãozinho...
Não levou um minuto e mais da metade do caralho do capataz — cerca de 12cm — já estava firmemente implantada no túnel quente e apertado do jovem ator. — Nossa, Valdo. Como ele é grosso.
— Você é um talento nesse assunto, garoto. Teu cu foi feito pra levar rola — falou o capataz, aumentando a velocidade de cada bombada, até que a pica entrou completamente no jovem Patrick. — Quer dizer então que a putaria rolou com o piloto, o taxista e o médico? Foi um dia cheio pra você, garoto...
— Mas não parou no médico não, Valdo — falou sorrindo com malícia, enquanto rebolava e apertava a rola do empregado.
— Teve mais? — disse o capataz, genuinamente espantado com a agenda sexual do filho do homem mais rico da região.
— Teve sim, Depois do médico, rolou uns lances no restaurante e na carona da volta. Quer que eu conte? — falou Patrick sorridente, enquanto cavalgava o pau do capataz da fazenda.