Quinto contato com um homem

Um conto erótico de Eros
Categoria: Homossexual
Contém 908 palavras
Data: 13/08/2016 09:30:29

Após ser acordado daquela forma, aquela mulher vem na minha direção e me dá tapas na cara, João acorda e levante-se pelado e agarra a esposa. E falava.

- Calma amor, eu posso explicar o que houve.

- Amor, você é um imundo, além de me trair com as vagabundas, você me trai com esse viado, e na casa de praia da minha família, na minha cama. Falava a mulher com muito ódio.

Eu fiquei na cama, com muito medo, vergonha. Sabia que aquilo não ia acabar bem. Ela saiu do quarto chorando muito e João foi seguindo.

- Roseli, pelo amor de Deus, pensa no escândalo, nossos filhos, seus pais. Eu não estava só com esse rapaz aqui, ele me trouxe duas colegas do colégio, mas elas já foram embora. E esse viadinho deve ter ficado para me assediar.

- Meu Deus, como eu sou burra. Você é um tarado, não se contenta só comigo, transa com todo mundo.

- Mas o que importa é que eu te amo, eu sempre volto pra casa.

E foi agarrando a mulher e levando para outro quarto. E eu esperando no quarto onde dormimos, inerte com aquilo.

Do nada escuto gritos, ela falava comigo.

- Tá vendo seu viado, querendo destruir uma família mas o meu homem sempre volta.

- Toma pica meu amor, a pica do seu homem.

- Me fode meu marido, meu homem.

Aproveitei aquela situação totalmente anormal para mim, e fui saindo. Visto meu uniforme, e pego minha mochila, mas percebo que não tenho dinheiro para voltar pra casa. Fico sem rumo novamente, até que vejo um rosto conhecido, era Tadeu, o caseiro.

- Garoto, o que houve, esse é o carro da mulher do seu João. Rapaz, ainda bem que você escapou, venha pra minha casa.

- Obrigado, mas quero ir embora pra Natal. Mas não tenho dinheiro para o ônibus.

- Venha comigo, preparo algo pra você comer e te deixo no terminal.

Tadeu era um belo homem, e uma boa alma, e me acalmou daquela situação anormal.

- Garoto, qual o seu nome?

- Fabrício.

- Me chamo Tadeu, sou caseiro dessa família tem mais de 10 anos, e sempre ocorre esse tipo de situação, o Seu João tem aquela cara de bobinho, mas é um dos maiores tarados que eu já vi. Ele usa essa casa como motel.

- Mas não aconteceu nada conosco. Só vim conhecer.

- Deixa de conversa Fabrício, eu vi e ouvi você gemendo levando pica. Mas vamos parar a conversa e coma antes que o cuscuz esfrie.

Comi aquele café da manhã simples mas bem preparado, o Tadeu tinha uma casa pequena mas bem equipada, com uma decoração do seu time de futebol do coração por todos os lugares, era uma pequena sala junto com a cozinha, um quarto e um banheiro sem porta. Ele me pediu para ficar no quarto, pois certamente o João e a Esposa ia passar por lá.

Ele perguntou sobre o que o patrão disse para a esposa e eu contei a versão que eu tinha vindo com duas meninas. Minutos depois a Roseli chegou na porta chamando o Tadeu. Que confirmou a versão. E disseram que em meia hora estavam indo embora.

- Fabrício, ouviu, é melhor esperar eles partirem, fique no quarto, liga a tv.

- Ok, obrigado Tadeu.

- E tome esse dinheiro, para você ir embora.

Fico naquela cama, quando o Tadeu passa para tomar banho enrolado na toalha, e lembro que o banheiro não tem porta. Quando ele tira a toalha vejo um lindo corpo, malhado não de academia, mas do trabalho duro, uma bunda firme bem mais branca do que o resto do corpo, ele vira e tenho a visão daquele pau meia bomba. E foi tomar banho. Fico na cama, estático e quando percebo meu pau tá duro. Nessa idade é foda, com tudo o pau sobe. Ele sai do banho se enxugando, aquele cheiro de sabonete barato.

- Quer tomar um banho também?

- Não, obrigado.

E fica ao meu lado, pelado, passando a toalha. E o pau ficando duro, e ele encosta aquele pau nos meus lábios, eu apenas olho e ele fala.

- Chupa Fabrício, me deixa doido como você fez com o patrão.

- Não, por favor Tadeu. Melhor não.

- Só uma chupeta, vai.

Não resisto e vou de boca naquele pau, maior que o de João e o meu, grosso, e bem cheiroso. Ele foi metendo aquele pau na minha boca de forma ritmada, e eu adorando. Era o segundo homem com quem eu saia, um homem experiente também, com mais de 30 anos,e sabia fuder minha boca.

- Deixa eu comer esse rabo gostoso, tira a roupa.

- Não Tadeu, estou dolorido. Eu disse isso, pois na verdade achava que se eu desse a bunda pra ele estaria traindo o João.

- Então deixa eu gozar na sua boca.

- Goza, quero beber tudo, me dá sua porra.

Ele encheu minha boca de porra, e eu fiz questão de deixar bem limpo aquele pau, uma semana depois de ter o meu primeiro contato com um homem, estava com outro homem gozando na minha boca.

Tomei um banho, ele me lavou todo e ainda tirou com a boca a porra dura que tava na porta do meu cuzinho, gozei com a língua dele no meu rabo. Ele tentou me comer, mas convenci que era melhor não. E ele me levou ao terminal e voltei para casa. Mas apesar do que o Tadeu me deu muito prazer, ainda sentia meu cuzinho piscar só de pensar no João.

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