Sai do consultório por volta das 19:30 h, coloquei o endereço no Wise para calcular em quanto tempo chegaria no apartamento de meus pacientes escravos. O software projetou a minha chegada para as 19:55 h. Quando já estava caminho percebi que não havia tomado banho e como havia tido um dia corrido certamente estava cheirando a servente de obras já que não uso perfumes. Será interessante ver a reação deles quando sentirem o cheiro de macho natural após um dia trabalho, pensei imaginando ambos pedalinhos, como os corpos untados me esperando ansiosos para serem dominados e fudidos. Mas eu preparava um surpresa para ambos ao estilo da musica de Caetano Veloso: Quereres.
Esperei por cinco minutos dentro do carro e as 20:00 h em ponto o porteiro anunciou a minha chegada. Fui recebido por Maiara com o corpo nú brilhando e cheirando a amêndoas. Beijou-me ardentemente cheia de tesão. Logo Paulo me cumprimentou , brincando: nossa pontualidade britânica . Lhe respondi de forma seca e segura que compromisso é compromisso. Mas neste caso era somente pontualidade, se fosse britânica eu teria chegado exatos 5 minutos antes. Perdoe-me a ignorância meu Lord. Ao falar tomou um violento tapa na cara que o fez virar o rosto com o impacto. JÁ LHE DISSE QUE NÃO SOU SEU LORD, PARA VOCÊ SOU SOMENTE LORD. VOCÊ É DA MINHA ESCRAVA. PARA VOCÊ SOU SOMENTE LORD E ELA É LADY. AGORA COLOQUE O AVENTAL E SIRVA O JANTAR. Avisei que enquanto ele preparava tudo, Maiara me daria um banho. Mas antes espere um pouco. Mandei ela tirar as minhas roupas ali mesmo na sala. Quando esta nú mandei ajoelhar-se na minha frente e cheirar o pau e o meu saco. Ele cheirou, cheirou.
Como está lhe perguntei?
Esta com um cheiro forte de macho que não tomou banho.
Você gostou?
Sim.
Então chupe, deixe ele limpinho…
Paulo não pensou duas vezes caiu de boca no meu pau. Sua esposa parecia não acreditar no que estava vendo mesmo já tendo compartilhado minha porra com ele e fudido o seu cú com o vibrador. Mesmo com a chupadas gulosas me pau continuava meia bomba como no inicio. Ele se empenhava cada vez mais para senti-lo duro em sua boca. Após alguns minutos mandei parar.
Você hoje sentiu o que é chupar o pau de um macho de verdade. Não dos seus amiguinhos bichas como você. Este pau aqui só sobre na boca de mulheres. Você poderia passar horas ai mamando que nada iria acontecer. Maiara venha cá e chupe o meu pau. Você Paulo fique ali e observe. Ele levantou e ela assumiu o seu lugar. Bastou encostar a boca e o meu pau ficou duro como aço. Viu como funciona? Essa historia de que pau de homem levanta com chupada de outro homem serve somente para justificar as ações de bichinhas enrustidas que morrem de vontade de estar com outro homem e não tem coragem de assumir. Agora vá preparar o jantar enquanto tomo banho.
Maiara me levou até o banheiro e preparou um banho maravilhoso. Lavou cada parte do corpo enquanto brincava com o meu pau. Ora chupando, punhetando, cavalgando e enfiando no cuzinho. Ela disse ter viciado no meu pau, sentia saudades, queria estar mais vezes comigo. Sonhava em passar um final de semana sendo fugida loucamente por mim. Queria gozar loucamente, mijar-se e cagar-se de tanto gozar. Queria aprender a segurar o gozo, controlar seu corpo e quando liberasse o orgasmos queria ver fogos de artifício, não melhor, queria um explosão atômica. De banho tomado voltamos para sala que agora esta iluminada somente pela luz das velas, sentamos a mesa de jantar e Maiara mandou seu marido nos servir. Paulo não sentou a mesa, ficou como um serviçal nos atendendo o tempo todo. Maiara preferiu comer sentada no meu colo com o meu pau enterrado no seu cuzinho guloso.
Após o jantar, ela mandou ele retirar os pratos, voltar para sala e sentar-se numa poltrona. Eu abri a maleta, retirei as cordas e lhe disse que iria imobiliza-lo. Perguntei se havia algum problema nisso. Ele me disse que não, então da mesma que já havia feito com ela lhe amarrei na cadeira deixando-o na posição de frango assando com o cu aberto e exposto. Aproveitei o momento para treinar sua esposa ensinando cada nós e cada passo da imobilização. Por último coloquei a mordaça.
Depois como um torturador. Coloquei na mesa de centro cada um dos brinquedinhos que pertenciam a sua esposa. Deixando por último um enorme vibrador XXX de pelo mesmo 35 cm x 13 cm. Um pinto de fazer muito bem dotado passar vergonha. Ao vê-lo Paulo começou arregalou os olhos e começou a suar imaginando se teríamos coragem de enfiar aquilo no seu cú. Com tudo ali amostra estava na hora de dar mais um passo no tratamento de Maiara. Eu começara o seu treinamento como Dominatrix.
Mandei ela chupar o pau do marido. Quando estava bem duro lhe entreguei o chicote mandei bater sem dó nas bolas, no penis e no cú. Obediente, minha escrava, bateu com violência. Paulo se contorcia de dor e as lagrimas correria pelo seu rosto, mas nada podia fazer a não ser aceitar. Alguns minutos depois, mandei ela descansar cavalgando no meu pau. Maiara me beijava como tesão alucinado e cavalgava como uma amazona desenfreada gozando internamente enquanto beija meu rosto dizendo: OBRIGADA, AIAIAAIAIIIIIIIIIIIIIII. NUNCA SENTI TANTO PODER NA MINHA VIDA. …. ETOU GOZANDO COMO UMA CADELA NO CIO. …. VOCÊ É O MEU MACHO, MEU HOMEMMMMMMMMMM…
Depois do seu gozo, a deixei descansar por alguns momento e fui ver se estava tudo bem com o Paulo. Ele com pau, o saco e a bunda vermelhas de tanto apanhar. Mas mantinha o pau duro como ferro, parece que o show que a sua esposa havia feito no pau o tinha deixado com um enorme tesão. Chamei minha escravinha para ver como tinha deixado o corno do seu marido. Nossa, me disse ela, o bichinha corno está com tesão. Gostou de ver a sua mulher se acabando no pau do Lord. Mandei ele chupar o cu do marido lambuzando ao máximo com a sua saliva. Para ajudar mandei encher também de KY enfiando pelo menos 3 dedos no seus cú. Quando estava bem lubricado mandei pegar o vibrador que havíamos usado da outra vez e enfia-lo até o talo, ligando-o na velocidade máxima. Paulo se contorcia ejaculando um rio de porra. Enquanto estava anestesiado pelo gozo, mandei retirar o vibrador e substitui-lo pelo pelo XXX. Maiara tentou argumentar dizendo que aquilo iria arroba-lo, tentando interferir. Dei-lhe tapa na cara : CALA A BOCA SUA PUTA, FAZ LOGO O QUE ESTOU MANDANDO. NÃO PEDI A SUA OPINIÃO. ESCRAVOS NÃO TEM OPINIÃO. SOMENTE OBEDECEM. Olhando-me como quem não estivesse acreditando pegou o vibrador, untou com gel e lentamente foi colocando aquela pica artificial descomunal no cú do seu marido. Quando entrou a cabeça, as lagrimas escorriam pelo rosto de Paulo mas o seu pau já estava ereto novamente denunciando que ele estava gostando de tudo. A ver isso minha escrava enterrou os 35 cm no cu do marido não deixando praticamente nada para fora e ligando na velocidade máxima.
Enquanto Paulo divertia-se, mandei ela ficar de quatro chupando a pica do marido e medi seu dó seu cú socando sem dó no seu cu e na sua buceta alternadamente. Parando por alguns instantes , peguei um outro vibrador enfiando ligado ma velocidade máxima na sua buceta e voltei a socar no seu cú. Maiara parecia não acreditar, tinha um pau na boca, outra na buceta e ainda um no cú. Em minutos gozamos os três juntos, Paulo encheu sua boca de porra e eu o seu cú. Caímos os três exaustos. Era a primeira vez que eu gozava no cú de Maiara. Enquanto os dois curtiam o momento deixei ela no chão exausta e comecei a desamarrar Paulo, porem sem tirar o vibrador do seu cu, somente desliguei.Eu o levei até o banheiro e o coloque debaixo do chuveiro, foi somente ali que tirei o vibrador do seu rabo. Sabia que quando tirasse viria junto uma verdade enxurrada de merda e sangue. E foi exatamente isso que aconteceu. Voltei para sala encontrando minha escarninha ainda deixada com as pernas trançada curtindo o orgasmo intenso e sentindo minha porra escorrer pelo seu cuzinho. Mandei ela ficar com a bundinha para cima.
Alguns minutos depois Paulo volta para sala andando com dificuldade e andando de pernas abertas. Mandei ele ficar de quatro, ele me olhou apavorado. Lhe disse para ficar tranquilo que não iria come-lo, mas sim passar um pomada para curar o o cuzinho. Ele respirou aliviado. Depois mandei que chupasse o cú da sua esposa deixando-o limpinho. Obediente ele bebeu toda a porra do seu cú.
Maiara pediu para eu dormir com eles naquela noite, pois quer se sentir uma verdadeira Dona Flor e seus dois maridos. Embora, completou brincando, a verdadeira flor era o cu Paulo que parecia uma rosa de tão inchado e largo. Rimos e dormimos.
Continua ….
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