Dulcilene ou 'Irmã Dulcilene' como já era conhecida em sua congregação, já estava há um pouco mais de dois anos no caminho do Senhor e há alguns poucos meses naquela que era uma das muitas sedes ou 'franquias' da 'Igreja Transversal do Reino da Graça', uma espécie de 'genérica' de uma grande igreja que existe por aí e da qual o pastor dirigente era o conhecido pastor Charles Larípio. Um líder religioso que apesar de fervoroso, era também controverso e em nome de sua fé e religião não media esforços e nem atos em prol do bem maior de seu 'rebanho'. No alto de seus 22 aninhos, a 'Irmãzinha Dulcilene' vinha de uma vida bem sofrida até antes de se converter. Aquela linda moreninha de traços levemente indígenas, cabelos longos, negros e ondulados, seios fartos e pontiagudos e dona de uma bunda ou uma 'lomba' divina e deliciosamente torneada e farta, desde muito cedo sofrendo nas mãos de um pai alcoólatra, já chegou a se prostituir quando ainda morava na cidade de Campos dos Goytacazes no interior do estado. Ela não tinha nenhum problema em falar de seu passado negro que era amplamente abordado e confessado nos testemunhos e pregações que a mesma dava quando recebia a sua oportunidade de subir até aquele púlpito. E sua falta de inibição ou até mesmo de 'escrúpulos' devido a uma certa 'inocência' adquerida pela pesada conversão ou levagem cerebral que sua mente havia sofrido, fazia com que a mesma falasse com riqueza de detalhes, dizendo como e onde(qual orifício) ela era penetrada quando se prostituía ou era estuprada pelo próprio pai bêbado. Era nítido, apesar do escândalo que aquilo provocava, uma certa excitação de alguns 'varões' sentados naqueles bancos, principalmente aqueles mais próximos do púlpito onde eles 'lambendo seus beiços' podiam observar aquelas leves saias evasês ou em crepe daquela jovem varoa a flamularem com o vento dos ventiladores enquanto a mesma extasiadamente pregava. Mas ao ver tal extrapolação daquela beata, muito sem graça, Pastor Charles 'de vez em sempre' precisava tomar o microfone da mesma e assim, gentilmente pedí-la para que ela retornasse para o seu banco. Assim que chegou à capital, conheceu Genivaldo Peixoto, construtor civil, filho de imigrantes nordestinos e que assim que encontrou aquela linda moreninha com aquele sotaque interiorano 'meio mineiro meio capixaba', com aquelas saias longuetes que se ajustavam perfeitamente a seu corpo e àqueles quadris maravilhosos, logo se encantou e tratou de se amasiar com a mesma, indo morar de aluguel numa 'jeitosa' casinha do subúrbio. Genivaldo não era crente como Irmã Dulcilene, mas não se incomodava da mesma ter a sua religião e de às vezes até ficar mais naquela igreja do que em sua própria casa. Mas com o tempo, o religiosismo ou 'fanatismo' de Irmã Dulcilene acabava por complicar o casamento daqueles dois. Suas frequentes e incessantes idas até a congregação, suas pregações foras de hora e que não poupavam nem o pobre do Genivaldo, além daquele pesado fanatismo da mesma que já chegava a influir em suas 'vidas íntimas'. Aquilo tudo estava se tornando um verdadeiro pesadelo e atrapalhando e muito a vida conjugal deles. Irmã Dulcilene cobrava algumas posturas durante as relações, ela obviamente como uma 'mulher de Deus', não poderia se entregar a certos caprichos ou 'taras' de Genivaldo. E como eu já havia dito, aquela linda moreninha crente era dona de uma deliciosa 'ambrosia glútea', um 'panzarô', uma 'fantástica fábrica de cocô' que ela tinha como bunda, mas que para ela, segundo sua religião, era só para isso mesmo, fazer cocô. Era completamente proibido qualquer prática ou mesmo intenção naquela lomba toda. Mas para o pobre Genivaldo, pecado mesmo era deixar de fora toda aquela delícia que era um dos pontos fortes da beleza daquela 'mulata do Senhor'. E aquilo era um tormento não só para o 'sedento' Genivaldo como também para a carola Irmãzinha Dulcilene que de vez em sempre era agarrada pela casa por ele que louco de desejo por seu traseiro, não se aguentando, quase que a estuprava em qualquer canto que fosse. Quando ela conseguia se desvencilhar das mãos e da tara de seu marido, ela aproveitava para se utilizar de sua 'autoridade cristã' para repreendê-lo e isso logo fazia com que a bola e 'tudo o mais' de Genivaldo baixassem, já que além de frustrante era também 'brochante' tal atitude daquela jovem varoa. E ele já não sabia o que fazer. Desde que se juntaram ainda não tiveram nenhum filho e toda aquela barreira imposta pelo fanatismo daquela linda morena evangélica só complicava ainda mais as coisas. Irmã Dulcilene já se desesperava com as suspeitas de que o seu marido estava começando a se entregar ao vício da bebida e pior ainda, com a ideia de que ele estivesse começando a traí-la por este já estar chegando bem tarde em casa, quando voltava, e ainda com um forte perfume de mulher. Mas o que ela deveria fazer já que ela jurou assim que se converteu a não se entregar mais a uma 'vida de volúpia' ou qualquer prática luxuriante que fosse?! Aquela pobre e jovem mulher de Deus em alguns momentos chegava até a amaldiçoar o seu próprio rabo que não era só alvo da tara do marido. Bem antes disso, seu avantajado traseiro além de ser alvo de muita cobiça da parte de seu prórpio pai, fora essa própria 'abundância em Cristo' que ela possuía em forma de bunda uma das maiores 'motivadoras' de sua vida promíscua de garota de programa lá em Campos. E além de tudo isso, ela ainda tinha que aguentar os mais variados gracejos e cantadas pela rua. Muitas foram as saias que ela teve que jogar fora devido aos também inúmeros, constantes e 'contundentes' 'sarros' ou encoxadas que ela levava por parte de homens de várias idades pelos ônibus que ela pegava para ir até a sua igreja. Se Genivaldo visse uma saia daquela nodoada de porra ou mesmo se sentisse o cheiro 'daquilo', o que ele pensaria ou faria?! Ela pensava em seu desespero que até mesmo orar para que aquela sua linda bundona caísse, ela fez. E farta de tudo isso, a Irmãzinha Dulcilene decide ir se aconselhar com o seu novo pastor, o famoso e controverso Pastor Charles Larípio. Pastor Charles como eu havia dito linhas atrás era tido como controverso devido ao seu diferenciado 'modo de evangelizar'. Muito se falava daquele religioso que para alguns não passava de um charlatão e para outros era como se fosse um 'enviado de Deus' em suas vidas, tamanho a devoção que estes tinham por ele. Sua polêmica vinha da forma espantosa como o mesmo enriqueceu e levantou sua igreja e também das formas como ele curava certas varoas que lhe procuravam e que incluíam: batismo nas águas de varoas nuas, venda de seu esperma em potinhos para aquelas varoas mal-amadas, beijos e até simulação de sexo em pleno culto público com a desculpe de ele estar mostrando a 'forma correta' de um cristão 'manter relações', além de um famoso caso no qual uma varoa que o procurou por estar com problemas para amamentar o seu filho devido o seu seio não conseguir produzir leite, e que ao procurar Pastor Charles, o mesmo a sugeriu que ela o deixasse mamar em seus lindos seios ali mesmo naquele púlpito não só para curá-la, mas também para que isso servisse de 'testemunho' para que toda a igreja presenciasse o 'milagre' de seu Deus se manifestar naquela mulher. A mulher estranhou um pouco, mas aceitou. -Ô glória...inhamm-inhamm...aleluia...inhamm...! Ele dizia a cada deliciosa mamada e 'pincelada' com a língua que ele dava em cada mamilo que ele chegava a mordiscar e até a 'bufar como um cavalo', ao fazê-lo, demonstrando uma total excitação enquanto aquela inocente beata se mantinha de olhos fechados orando. E após tudo isso, alguns dias depois e por incrível que pareça, a tal varoa retornou a igreja e na forma de testemunho, disse que o milagre realmente havia acontecido e que o leite não só surgiu no seu peito como também transbordava dele, mesmo quando ela nem estava amamentando. Todos os presentes deram 'glória' ao ouvir isso e apartir dali as curiosas formas de promover cura de Pastor Charles ganharam destaque e desta forma prosseguiram. Irmã Dulcilene sabia de tudo isso e também devido a eficácia de seus métodos de cura, ela resolveu mudar para a sua igreja. Ela ainda não tinha muito contato ou intimidade com o pastor e não conversava com o mesmo desde de que entrou para aquela congregação. Mas nos poucos contatos que ela já teve com ele, este ao apresentá-la para o restante da igreja em seu púlpito, a abraçava e até a apalpava de uma forma bastante suspeita, mas que para Irmãzinha Dulce não passava de uma grande demonstração de 'carinho' que aquele pastor tinha com o seu rebanho. E pensando nesse carinho todo é que ela resolveu procurá-lo. Ela resolveu fazer isso numa manhã na qual seria fácil encontrá-lo. Ela vestiu aquela camisa branca com o nome da congregação estampado em letras garrafais e uma linda saia lápis de lã branca estampada. E ao chegar àquela igreja, a mesma se encontrava quase vazia com alguns obreiros limpando ou preparando algumas coisas e com o Pastor Charles lá em cima no púlpito parecendo concentrado ao ler a sua grande Bíblia. E ele folheava página por página e ao fazer isso parecia suspirar e até mesmo estar excitado com o que lia ou 'via' naquele livro. -Ô Glória! -Aleluia! Ele dizia chegando até a 'falar em línguas' enquanto na verdade o que ele fazia era ver uma revista da Playboy disfarçada dentro daquela sua grande Bíblia. E quando a Irmãzinha Dulce acompanhada por um obreiro se aproxima, ao notar a mesma ali, o safado Pastor Charles se desconcerta e fechando rapidamente a sua Bíblia, ele tem um rápido 'pigarro' e cinicamente sorrindo se dirige estendendo a mão para cumprimentar a varoazinha. Sua mão estava um tanto 'melada' já que ele mexia em seu pau por de trás daquele púlpito enquanto folheva aquela revista. Irmã Dulcilene estranha, mas o safado Pastor Charles disfarça se desculpando e dizendo que aquilo se tratava do 'óleo' que ele usava para ungir o seu 'rebanho'. E após essas formalidades, Irmã Dulcilene se mostrando um tanto aflita começa a explicar a sua situação com o seu marido. Ela lhe fala sobre a tara do mesmo e da complicação que aquilo estava lhe causando não só em sua vida como cristã, mas também em seu relacionamento que já estava entrando em crise. E ao ouvir aquilo tudo, inclusive a parte da insistência ou 'pressão' por sexo anal que o marido daquela aflita varoazinha estava lhe fazendo. Com aquele cínico sorriso que não saía de sua face, Pastor Charles de uma forma bem tranquila e confortante enquanto caminha por aquele salão, abraçado a mesma passando a mão naquele bundão dela sem que ela percebesse, começa a aconselhá-la. -Olha Irmãzinha, há momentos na vida de nós que nos convertemos ao caminho do Senhor em que realmente precisamos agir com discernimento daquilo que é ou do que não é...por exemplo: o seu marido ele ainda não é convertido, mas independente disso, ele ainda é homem, uma criatura de Deus! -E a senhora com todo o respeito, é bem gostosa em Cristo, aleluia...mas não se encabule quando digo isso, pois todos os varões daqui do campo também acham, e assim conforme eu estava dizendo, o seu marido na qualidade de homem natural, ele simplesmente não está resistindo aos seus dotes, e sendo assim, eu diria que não há problema nenhum na irmã liberar essa dádiva dorsal que possuis...lembre-se que é dando que se recebe, aleluia! E Irmã Dulcilene chega até a se espantar com tudo aquilo que ouvira e que até 'conflitante' com que ela já havia aprendido nesses poucos anos que ela havia se convertido ao Evangelho. E nisso, aquele pastor continua: -Mas como eu já disse, o seu marido não é convertido, então é preciso que antes disso nós marquemos uma reunião na casa da irmã para podermos prepará-la para tal ato e assim tudo correr conforme a benção de nossa congregação! E ouvindo isso, Irmãzinha Dulcilene logo se alivia e se anima marcando a tal reunião. Feito isso, ela deixa o pastor e segue de volta para a sua casa, mas enquanto ela saía da igreja dando as costas para ele e caminhando por aquele salão, o mesmo de uma forma bem safada enquanto contemplava o mover daquelas ancas da varoazinha comprimidas por aquela saia um tanto justa, o mesmo de uma forma bem safada chegando a mexer em seu pau sob a calça social que trajava, 'falava em línguas' enquanto lambia seus beiços e até reclinava para o lado a cabeça para vê-la melhor. -Humm...borogochuria, parangocova, zirigolé, aleluia...! Ele seguia dizendo até ser interrompido por um obreiro que surge para lhe preguntar alguma coisa e que ao fazê-lo, o deixa desconcertado e fazendo com que o mesmo se recomposse da postura obscena que ele estava tendo. E no caminho de volta para a casa, já de pé no ônibus, Irmã Dulcilene se mantinha distraída ou 'perdida' mesmo em seus pensamentos acerca de tudo aquilo que o seu pastor havia lhe dito. E com isso, ela nem notava um moleque safado que com sua rola para fora da calça esfregava a mesma sem parar em sua bundona, melando bastante a sua saia enquanto a 'imprensava' com o seu corpo a cercando mantendo suas mãos seguras no encosto de dois bancos próximos. O safado do moleque chegava a cafungar em seu cangote enquanto quase levantava aquela saia com o seu pau melado. Mas dessa vez, Irmã Dulcilene não notava em sua total distração que dava impressão àquele tarado de que aquela serva do Senhor estava 'permitindo' o seu ato infame. Os dias se passam e numa bela manhã na qual Irmãzinha Dulce encerava a casa tranquilamente enquanto ouvia o CD de sua cantora gospel favorita, a campainha toca. E ao notar, ela abaixa o volume do aparelho de som e corre para atender. E para a sua surpresa era Pastor Charles e mais três obreiros. Ela se espanta, pois o dia combinado para a tal reunião, ainda não era aquele, mas mesmo um tano desconcertada, ela recebe Pastor Charles e seu grupo, e este lhe diz para que ela não se preocupe, pois a vinda do Senhor também seria assim sem 'um aviso prévio'. E com o grupo já na sala, irmãzinha Dulce pede para os mesmos a desculpá-la, pois como ela não os aguardava naquele dia, ela estava trajando um short 'meio soltinho' azul turquesa todo 'flozô' e com a 'bainha recortada' que ela só usava em casa. Ele não era tão curto ou 'indecente', mas ao seu entender, também não condizia com sua postura de mulher de Deus e que se eles quisessem, ela vestiria uma daquelas suas saias longuetes(jeans ou em crepe). Mas, Pastor Charles com sua forma controversa de levar o Evangelho e que já havia soltado 'impuslivamente' mais uma daquelas palavras da 'língua estranha' que costumava proferir, assim que deu de cara com Irmãzinha Dulce com aquele short quando ela abriu a porta, lhe diz que estava tudo bem e que como ele já havia dito, as mulheres de Deus deveriam estar sempre 'gostosas para o Senhor'. Ao dizer isto, ele cinicamente ainda leva a sua mão até uma das coxas de irmãzinha Dulce, a alisa levemente e ao trazer a mão até a sua boca ao lambê-la ainda reforça com um 'Amém?!' que força a todos os outros naquela sala, inclusive os outros varões que também não tiravam os olhos daquelas coxas, a acompanhá-lo dizendo o mesmo em coro após ele. E nisso, Genivaldo que estava no banheiro, ao sair, também se espanta ao ver toda aquela gente em sua sala. E Irmãzinha Dulce o apresenta ao grupo e explica-lhe a situação. Um tanto sem jeito, Genivaldo compreende e se senta naquele sofá para conversar com o grupo de Pastor Charles. Ali é decidido que uma parte dos trabalhos que seriam realizados com os dois seria feita no quarto deles com Irmã Dulcilene, Pastor Charles e mais dois de seus obreiros. E enquanto isso, Genivaldo ficaria na sala na companhia da diaconisa Vandinha que ficaria lhe orientando e passando-lhe alguns ensinamentos. Genivaldo e até Irmãzinha Dulce estranham um pouco, mas acabam concordando com todo aquele carisma, além da forma persoasiva daquele religioso falar. E assim, eles se trancam naquele quarto onde o cínico Pastor Charles olha canto por canto chegando até a abrir o guarda roupa e as gavetas de irmã Dulcilene que se mantém tranquila confiando em seu pastor. E nisso, o mesmo ao achar uma linda camisolinha vermelha, pega a mesma, leva até a face onde ao fechar os seus olhos, dá-lhe uma bela canfungada dizendo em seguida para a inocente irmãzinha Dulce: -Irmãzinha, vou precisar levar isso comigo, tudo bem?! Irmã Dulcilene mais uma vez estranha um pouco, mas concorda. E o safado Pastor Charles continua: -Também vou precisar de algumas calcinhas, inclusive aquelas que estejam em seu cesto de roupa suja...tudo isso faz parte da obra, não se preocupe! E Irmã Dulcilene confiando piamente nele concorda sem pestanejar. É quando o pastor começa a afrouxar a sua gravata e desabotoar o seu blusão: -Então, vamos começar, ô glória, parangocova, ziriguichuria, lamar, lamar, ooooou! Ele diz enquanto Irmãzinha Dulce se espanta com tal atitude do mesmo e sem entender, ela o questiona perguntando sem graça o que o mesmo estava fazendo. E Pastor Charles lhe diz num tom que demonstrava estranheza: -Ora, Irmãzinha...se esqueceu de tudo o que eu havia lhe dito?! -Nós precisamos prepará-la para o seu marido...e para isso a limpeza que precisa ser feita, antes de ser espiritual deve ser corporal também, e só a pica... quero dizer o pênis de um homem de Deus é que pode fazer tal serviço, Amém?! Irmã Dulcilene ainda se mantém receosa e notando isso, Pastor Charles manda que os dois obreiros que o acompanhavam a 'ajudassem' a tirar as suas roupas. E ao ouvirem isso, os dois partem com tudo para cima da varoazinha que resiste tentando evitá-los de fazerem tal coisa. E assim, ela entendendo que não tinha outra alternativa e por confiar muito em seu pastor resolve ela mesma tirar a sua roupa. E nisso, o cínico Pastor Charles bate uma empolgada palma e esfregando a mão em seguida grita: -Ô glória! E continua: -Mas espera um pouco irmãzinha...tire devagar, peça por peça, em nome do Senhor...parangocova, borogochuria, lamar! Ele seguia proferindo mais de suas línguas estranhas. -Mas ainda assim eu não compreendo, Reverendo...isso é tão estranho, sô! Ainda relutava, a inocente Irmãzinha Dulcilene enquanto tirava peça por peça de forma bem devagar conforme, Pastor Charles a ordenara. E para cada peça que aquela linda moreninha evangélica tirava era um 'Aleluia!' que aquele cínico pastor soltava. E já completamente 'nua em Cristo' na presença de todos aqueles homens, Irmã Dulcilene é pega pela mão pelo safado Pastor Charles que a mostra para os demais fazendo a mesma dar até uma 'voltinha': -Aleluia, ô glória...olha como o nosso Deus é perfeito, irmãos... o lamamr, lamar, zaboshrek, e rasga a churia....vejam que delícia...quero dizer, que coisa maravilhosa em Cristo é nossa querida irmãzinha...uuuuuugh, oooooou! Ele diz de forma bem extasiada enquanto Irmãzinha Dulcilene se mantinha constrangida com tal atitude do mesmo. -Vejam só essa bunda...ops, essas nádegas...parangocova, zirigolê, lamar! Ele continuava enquanto apertava e estapeava aquela exposta busanfa daquela varoazinha. Nisso, um daqueles dois obreiros, disfarçadamente pega do chão a calcinha fio dental que Irmã Dulcilene trajava e que ainda era uma 'herança' de sua vida promíscua de garota de programa e a coloca no bolso. E é quando Pastor Charles manda Irmãzinha Dulcilene ficar de quatro em sua cama. Ela ainda estranha bastante tudo aquilo, mas o faz, afinal em seu pensamento, aquele era um homem de Deus e além de se lembrar de seus tão polêmicos, porém eficazes métodos de curar seus fiéis, ela na condição de serva e também pertencente a seu 'rebanho' não podia questionar o que fosse dito por ele. E ali de quatro com aquela sua bunda imensa virada para Pastor Charles, ela mandada pelo mesmo a afastar suas nádegas com as mãos, pois ele iria precisar 'chupá-la' para assim retirar o 'veneno' que a 'serpente satânica' possa ter colocado ali para poder atrapalhar a vida conjugal da irmã. Mas a mesma antes de fazê-lo, ainda relutante ainda o questiona: -Uai, pastô...mas e Genivaldo...?! -E também não faz muito tempo que eu fiz minhas necessidade...o sinhô tem certeza que isso é necessário?! E nessa hora, a repreendendo, o cínico Pastor Charles dá-lhe um baita tapa naquele bundão dela e diz: -Vigia, irmã...pare de fazer jogo duro...quero dizer, tentar impedir a obra...lamor, ma sheba lamai! E assim, resolvendo obedecê-lo, a um tanto constrangida Irmãzinha Dulcilene faz o que ele manda e afasta o quanto pode com suas duas mãos aquelas suas 'frondosas' ancas. E com isso, Pastor Charles vai fundo com sua língua lambendo não só a olhota daquela varoazinha, mas também chupando as nádegas, a bucetona e as coxas da mesma. E em alguns momentos, ele chegava a enfiar um ou dois dedos naquele cuzão dela e ao retirá-los, lambê-los saboreando suas 'breubas' sem se importar. E feito tudo isso, ele se aproxima com sua rola imensa e cabeçuda da entrada daquela bundona ele passa tanto em seu pau quanto naquela bundona o mesmo óleo com o qual ele ungia a cabeça de seu 'rebanho' em sua igreja. E após fazer isso, ele começa a dar 'surrinhas' com o seu pauzão naquelas nádegas: -Uuuh...parangochuria, ziriguicova, caçarolé...uuuuugh! Ele seguia proferindo suas línguas estranhas de forma 'gemida' como num 'taibitati', tamanho era a sua excitação. Até que finalmente ele começa a forçar as primeiras enfiadas, o que faz Irmãzinha Dulcilene dar um baita grito. - Calma irmãzinha...uuuugh...faz parte da obra e ...uh...tá doendo mais no pastor do que em vós...ah...misericórdia, como é apertada...parangocova, boroganzé...oooooou! Irmãzinha Dulcilene chegava a 'grunhir' em seus gemidos enquanto segurava com força a colcha de sua cama. As entochadas de Pastor Charles, além de 'pegajosa' com todo aquele óleo, já pegavam mais ritmo e se tornavam bastante profundas enquanto o mesmo, cinicamente mantendo os seus olhos fechados dizia: -O que foi irmãzinha...?! -Ugh...eu sei que você já fez muito isso...ah... não era assim conforme seus testemunhos...?! -Então aguenta firme que essa pica...quero dizer, esse meu membro é ungido e isso é para te limpar, quero dizer, purificar...ugh...borogochuria, parango..aaaah! Os obreiros diante daquela cena, oravam e gemiam mantendo seus olhos entreabertos para não perderem nenhum 'lance', e enquanto uma de suas mãos eram mantidas estendidas, a outra estava sob as suas calças mexendo em seus paus. Apesar de ter quase idade para ser 'pai' de Irmãzinha Dulcilene, a virilidade de Pastor Charles era algo assustador enquanto a 'estocava' de fazer 'barulho' do choque entre suas coxas. Enquanto isso na sala, o inocente, porém já cismado Genivaldo, ao ouvir os gemidos de sua mulher, os gritos de euforia ou 'furor' de Pastor Charles com suas línguas estranhas, um pouco do som dos tapas que ele dava naquelas enormes ancas e até mesmo do 'atrito' daquela foda que se dava naquele quarto, pergunta preocupado a Irmã Vandinha o que aqueles três estariam fazendo com sua mulher, e chega até a ameaçar invadir aquele quarto. Mas a meiga Irmã Vandinha, aquela moreninha simpática com os seus óculos de 'lentes turvas', o impede falando de forma bem suave que o seu pastor só estava fazendo o melhor para salvar o casamento dos dois e que ele podia ficar tranquilo, pois ela também já havia recebido tal 'tratamento' por parte do mesmo e que também foi muito bom para ela. E assim, Genivaldo, confortado por aquele meiga crentinha acaba se tranquilizando e permanecendo onde estava sem fazer a mínima ideia de como aquele 'bundão em Cristo' de sua mulher crente e gostosa estava sendo traçado naquele quarto. E de volta ao quarto, Irmãzinha Dulcilene agora é enrabada sendo mantida deitada na cama e com suas pernas para o alto num selvagem 'frango assado'. As 'socadas' seguem no mesmo ritmo e aquele pastor safado parecia que não ia gozar nunca. -Tá gostando...ops...quero dizer, tá se sentindo melhor, Varoinha?! Perguntava cinicamente, Pastor Charles. -Uuuugh, aaah...mais devagar, Reverendo, aaaaah! Respondia suplicante, Irmãzinha Dulce que já desacostumada com esse tipo de 'pegada' era quase 'partida ao meio' enquanto segurava suas pernas mantidas para o alto. -Tá bom, mas não me chama de reverendo mais não, mas sim de papai...uuuuh...afinal, todas as minhas ovelhas também são minha filhinhas...ô zebelê de bedé, ugh! Completamente extasiado enquanto, além de socar bem fundo, apalpar e apertar aquelas coxonas, Pastor Charles continuava a dizer. E é quando aquele pastor suplicante e gemendo bastante enquanto proferia suas línguas estranhas, retira sua caceta daquele cuzão lindo e se punhetando se aproxima da face de Irmãzinha Dulcilene onde propõe a mesma que chupasse sua piroca até que 'subisse' o sêmen que ele chamou de 'néctar' e que quando este vinhesse, ela engolisse, pois seria muito bom para a sua 'libido de varoa' e que este tinha propriedades importantes para o seu futuro 'aleitamento' caso ela vinhesse a engravidar algum dia de seu marido. E irmãzinha Dulce já há muito tempo 'fora do mundo' e da vida que levava, nem se dava conta de mais essa 'conversa fiada' daquele charlatão, e assim, completamente entregue a tara do mesmo, não vê outra alternativa a não ser 'mamar' e mamar bem gostoso em cada centímetro que pudesse daquela trolha cabeçuda dele. O pastor também se mantendo de olhos fechados como ela, delirava mais e mais e quando já não se aguentava mais com aquela 'mamada profissional' que aquela ex-garota de programa lhe dava, deixa golfos e mais golfos de seu 'lactoso' sêmen ou como ele mesmo dizia, néctar, encher aquela boca carnuda da Irmã, de transbordar da mesma. -Ôooooo glória...parangocova, churia, lameque, zorobabel de badá...uuuugh..aaaah! Ele, além de dar alguns pulinhos, proferia entre gemidos quase 'agonizantes' devido ao prazer que aquele boquete e gozada lhes davam. Irmãzinha Dulce ainda um tanto abalada com aquilo põe a mão na boca e após algumas tossidas que acaba dando, se afasta de Pastor Charles. O mesmo com sua rola dependurada, bufava ofegante, e quando Irmãzinha Dulcilene achava que tudo havia terminado, para a sua surpresa e espanto, o mesmo resolve mandar os seus obreiros se prepararem que agora seria a vez deles. Irmãzinha Dulce se escandaliza e até tenta protestar já achando que seria um pouco demais, mas Pastor Charles com sua 'autoridade de pastor', a pega pelos cabelos e a repreende: -Espírito de rebeldia, saia do traseiro dessa serva agora...oooou, lamandachonga na côva e Zebelê! -Lá no mundo ela não tinha vergonha de soltar essa bundona abençoada dela...oooou lamandachonga na Zebelê ! Ele dizia enquanto mantendo seus olhos fechados aplicava surrinhas de pau na face de Irmãzinha Dulce que tentava se esquivar. E nisso, Pastor Charles se vira para os seus obreiros e diz: -Irmãos, mostrem para a Varoinha aqui, o quanto vocês são abençoados! E aqueles dois obreiros que se tratavam de dois negrões ex-presidiários que participavam dos cultos que a congregação de Pastor Charles costumava dar nos presídios. A congregação de Pastor Charles também fazia esse tipo de 'obra' nas prisões, 'cuidando' das mulheres dos presos enquanto os maridos das mesmas cumpriam suas penas. E quando estes dois negrões ao ouviram Pastor Charles dizer isso, estes arreiam suas calças e botam suas jebas imensas para fora. -Jeová! Arregalando os seus olhos e pondo a mão na boca, Irmãzinha Dulcilene exclama espantada com o que vê. Aquelas jebas eram imensas, veiudas e pareciam ainda maiores do que as de Pastor Charles e de Genivaldo juntas. Irmãzinha Dulcilene só havia visto coisa igual nos cavalos que pastavam pelos pastos de sua terra natal. E aqueles dois pirocudos varões seguiam se aproximando e intimidada com 'aquilo' tudo, Irmãzinha Dulce pede para que eles vinhessem com calma, um de cada vez. E sendo assim, sentada em sua cama, ela começa a mamar na jeba de cada um enquanto próximo dali, Pastor Charles se masturbava se deliciando com a cena. Ela então para um pouquinho e pergunta: -Engulo o néctar deles também, Reverendo?! E quase sem poder falar por estar lambendo e mordiscando os beiços no êxtase da bronha que tocava o mesmo lhe responde:-Claro Irmãzinha...uuuugh...o desperdício de gala, quero dizer, néctar é totalmente condenável...argh...engula como uma boa varoinha todo o leiti...néctarzinho desses varões...aaaah! Ele também, cinicamente diz, completamente extasiado e embalado pelo 'barulho' que já fazia o 'abre e fecha' de sua frenética punheta. E ouvindo isso, Irmãzinha Dulcilene retoma as chupadas que para o delírio daqueles dois negrões eram feitas da forma mais deliciosa possível com direito a muita baba, pincelada com a língua e altos e 'estalados' chupões. E nisso, lá na sala, Genivaldo ainda era orientado por Irmã Vandinha, mas sem deixar de se intrigar com o que acontecia lá naquele quarto. E de volta aquele cômodo, uma briga quase acontecia entre os dois obreiros negrões que disputavam aquele delicioso rabão de Irmãzinha Dulcilene. Ambos eram ex-presidiários e como tal, além de suas especialidades, um rabo era a parte prediletas dos mesmos. Pastor Charles vendo o desentendimento daqueles dois e temendo que isso pudesse fazer aflorar os seus instintos de prisioneiros, o pastor decide que os dois comeriam o rabão daquela varoa ao mesmo tempo. Irmãzinha Dulcilene ao ouvir isso, chegou a engolir um cuspe de pavor, mas temendo qualquer repreensão de seu pastor e confiando 'cegamente' no mesmo, topa e se posiciona naquela cama sobre um dos varões negrões enquanto o outro já se aproximava vindo por cima e assim, ela pudesse levar aquelas duas 'toras de ébano' ao mesmo tempo em seu cuzão. -Jeovaaaaá! Grita desesperada, Irmãzinha Dulcilene com aquilo que o que teve de prazeiroso para aquele 'ministério de tarados' teve de doloroso para aquela pobre varoinha que estava vendo o 'inferno' naquela curra que sofria. Mas a mesma em cada gemido e lágrima que pingava de seus olhos, procurava aguentar ao máximo, pois tudo aquilo era para o bem de seu casamento. E após todo esse suplício, os dois varões negrões resolvem variar, sendo um por baixo em sua xoxotona e outro permanecendo naquele cuzão dela. Além de também serem fortes as 'estocadas' que ela tomava pelos seus dois buracos, as posições, os 'buracos' e quem fodia, variavam e em alguns instantes, ela ao mesmo tempo em que era fodida pelo negrões, também masturbava ou chupava mais Pastor Charles. Os negrões eram insaciáveis não só por serem ex-presidiários, mas também pelo fato de um ter sido preso acusado de vários estupros e outro ser um 'ex-xerife de cela'. -Ela é bem mais apertada do que a Irmã Jéssica, Reverendo...! Comenta um dos obreiros. -E bem mais do que a Irmã Malvina, irmão! Responde Pastor Charles com um sorriso. Irmã Jéssica era uma irmãzinha que também recebeu o ministério de Pastor Charles para que estes a ajudassem a curá-la de uma depressão pós-parto que a mesma sofria e que fazia com que ela rejeitasse o seu marido. Irmã Malvina era uma negra maravilhosa e tão bunduda quanto Irmãzinha Dulcilene e que foi 'ajudada' pelo Pastor Charles após ser abandonada pelo marido que não aceitava a sua conversão. E Pastor Charles, num êxtase indiscrítivel, se deliciava com a forma como aquela varoazinha Dulce era 'sexualmente devorada'. E ainda louco de tesão e querendo mais daquele cu, não resiste, e assim, decide voltar a fodê-la e dessa vez, também resolve atacar aquele bucetão que ele ainda não havia traçado. -Uuuuh, Parangotcheca, laroiê, teleco-teco, tererê...! As línguas estranhas que Pastor Charles proferia em seu êxtase, ficavam ainda mais 'estranhas' durante o seu clímax. Ela também teve os seios chupados ou 'fodidos' por todos, tocou punheta, teve que engolir cuspe do pastor que alegava que sua saliva também teriam 'propriedades milagrosas', levou muita surrinha de pica e em dados momentos, ela também deixava vir à tona a antiga Dulcilene ou 'Dulce Vita' como era conhecida no tempo das 'esquinas de Campos', rebolando bem gostoso em cada pica e até agarrando ou 'puxando' contra o seu corpo o varão 'da vez' que a fodia. -Uuugh...manabi-amanabi-manaz...ouch...macôvanachuria...! Eram as palavras em língua estranha que a Irmãzinha loucamente proferia ou gritava quando já se entregava a toda volúpia daquela 'obra' que Pastor Charles e seu ministério fazia em seu maravilhoso corpo. No fim de tudo, todos gozaram bastante com aquela delícia de varoazinha que ficou simplesmente 'acabada' em cima daquela cama. Ee seguida eles já se preparavam para sair com aquelas sacolas cheias de calcinhas, algumas que ainda restavam dos tempos de 'programa' da irmãzinha, sendo fios dentais e até com zíperes, além de anáguas e algumas camisolas que com certeza Irmãzinha Dulce nunca mais veria. Fazendo isso, eles saem daquele quarto deixando a pobre Irmãzinha Dulcilene quase desfalecida ali. E já na sala juntos com Irmã Vandinha, todos se despedem do inocente Genivaldo lhe garantido que o 'milagre' já fora feito na Irmã e se houvesse algo de errado, era só chamá-lo de novo que na próxima vez fariam a 'obra' com ele assistindo. E Genivaldo sem fazer a mínima ideia de como era essa 'obra' que se deu em seu próprio quarto, paga uma pequena contribuição de 20 Reais para a congregação, agradece e concorda inocentemente. Mas ao entrar no quarto e se deparar com aquele 'quadro deplorável' de sua mulher completamente nua quase desfalecida e toda arrombada, ele quase tem um 'troço' quando a mesma com as poucas forças que ainda lhe restavam, omitindo alguns detlhes um tanto 'sórdidos', lhe explica tudo. Ele fica bastante 'encucado', mas se realmente aquilo tudo fora para o bem deles dois, ele aceita numa boa. Após sair dali Pastor Charles e seu ministério seguiria para a casa de um missionário, onde ajudariam a mulher do mesmo, uma tremenda loiraça, que estava sofrendo com as ausências do marido ocupado fazendo a obra pelo mundo afora. O tempo passa e Irmãzinha Dulcilene acaba descobrindo que está grávida para a sua alegria e de seu marido. E muito alegre, ela testemunha na igreja onde é felicitada por todos, incluindo Pastor Charles. A criança é um menino batizado de Davi, que nasce bonito e saudável. Irmãzinha Dulce tem alguns problemas em amamentá-lo, mas ela sabe que se os problemas persistirem era só procurar por Pastor Charles que lhe disse que poderia 'esfregar' o seu pênis entre aqueles seus lindos seios, fazendo o que ele dizia ser uma espécie de 'exercício' para que os mesmos produzissem leite tranquilamente. Davi, saudável e esperto seguia crescendo e também sendo levado para igreja pela mãe, mas para o espanto e preocupação de Genivaldo, o garoto não tinha nada a ver com ele e 'estranhamente' cada vez mais se parecia com o Pastor Charles, inclusive em seu pênis que assim como o daquele religioso charlatão era grosso e cabeçudinho como uma 'marreta' e com o qual Irmãzinha Dulce foi simplesmente 'esfolada' em todos os seus 'cantos' naquela 'estranha obra' que aquele ministério fez em sua vida e em seu maravilhoso corpo.
COMO IRMÃ DULCILENE CONHECEU PASTOR CHARLES
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 5929 palavras
Data: 13/08/2016 18:08:33
Assuntos: Grupal, crente, Anal, Irmã Ducilene, pastor, scat, Curra, evangélicas, Bem dotados, bunduda
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