— Mas agora, Patrick, conta o que rolou na volta pra Praia Verde, há cinco anos, naquele dia de putaria e tempestade — disse Bruno, seu tio. — O rapaz sorriu e contou.
A tempestade continuava forte, quando o jipe parou no posto de combustíveis. O gigante Tobias estava ao volante, tendo ao seu lado o amigo de academia, o cabeludo Luke, de quem ficara amigo. Atrás, embora com espaço apenas para duas pessoas, o banco acomodou Márlei, filho de Tobias, cantor de reggae, que se sentou no meio dos dois rapazes: Pedro, o estudante noivo, e Patrick; os dois eram os menores em corpo, mas conseguiram se acomodar bem colados ao cantor. A viagem no carro do eletricista chefe durava normalmente duas horas, mas com o temporal e um trecho de terra esburacado pela frente, esse tempo poderia simplesmente dobrar.
— Fiquem sabendo que eu não corro e, principalmente nessa chuva, vou redobrar o cuidado. Para passar o tempo, se demorarmos mais que o previsto, trouxe salgadinhos, refrigerante e cerveja. Vejo também — riu ao comentar — que estão praticamente nus em razão do calor e, infelizmente, o sistema de ar condicionado do Jipão está no conserto. Portanto, deixem as janelas abertas quando não chover forte, para que a brisa da noite refresque todos nós — disse Tobias, ligando o som potente do veículo, com uma música sertaneja que estava na moda. O breu da estrada só era quebrado pela luz dos faróis que lutava contra a chuva, mas a escuridão não era menor no interior do jipe: Apenas as luzes azuis de led do painel iluminavam o ambiente.
Tobias virou a cabeça para trás, mas quase não conseguiu ver o filho e os dois jovens caronas, em razão do pequena luminosidade e do espaldar alto das duas poltronas da frente. — Vocês estão bem acomodados aí, rapazes? — Em uníssono, os três disseram que sim. Patrick e Pedro tinham trocado endereços de seus smart phones e agora se falavam virtualmente, através de seus apelidos, enquanto Márlei, derrotado por um sem número de canecas de chope, recostou a cabeça no banco e tentou dormir um pouco, embalado pelo barulho da chuva fraca caindo no teto do utilitário.
PED (Pedro)
Tu viu o short mínimo do Márlei? A cor branca revela ainda mais o volume dele...
PAT (Patrick)
Vi sim, parece uma sunga, só que com o tecido largo nas pernas. Muito indecente e tesudo, cara. Mas nem sei como é a rola do negão ao vivo, não fiz nada com ele...
PED
Nada, tem certeza? Porra o neguinho não tirava o olho de você no restaurante...
PAT
E de você também. Pensa que não percebi? E o pai adotivo dele, percebeu a potência do volume na bermuda? Porra, esse coroa negão deve ter uma caceta imensa...
Pedro digitou na tela ‘kkkkkk’, típica representação de quem está rindo virtualmente de alguma coisa.
PED
Não sabia que o cantor era adotado. O coroa é tesudo, mas simpatizei com o cabeludo tatuado e de brinco, sentado aí na frente. Conheço ele de vista. Faz academia perto da minha faculdade... Tu fez alguma sacanagem com ele?
PAT
Fiz, claro. Sentei o cu todo na caceta dele. É imensa, tem mais de um palmo de comprimento, além de ser grossa pra caralho.
PED
Mano, que loucura. Mais de um palmo? O que, 20cm? Como tu guentou, cara?
PAT
Mais que isso: 25cm, no mínimo. Pra aguentar, tem que ter muito tesão, mano. Mas ele fode muito gostoso. Tu tem que experimentar aquela jeba no cu. É de parar o trânsito e desistir de mulher pro resto da vida.
Neste momento, Márlei se mexeu, arreganhando as pernas, que encostaram ainda mais nas coxas dos dois amigos que o ladeavam. Patrick viu a ponta do caralho do cantor aparecer na lateral da coxa dele.
PAT
Olha pra baixo. A caceta tá saindo pela lateral. Se ficar dura vou mamar...
PED
Mano, se segura nessa. Fiquei empolgado e tal com o lance na língua no meu cu, mas não tenho a tua experiência toda nessa putaria, comecei hoje... Ainda fico muito sem graça.
PATDeixa comigo. Vai vendo e aprendendo. Se der, era bom participar porque essa viagem vai ser longa.
PED
Não tem risco dos dois aí na frente verem nada?
PAT
Sem chance. Os vidros são escuros, tá noite fechada, chovendo e principalmente porque o encosto das duas poltronas vai quase até o teto do carro.
Márlei se mexeu um pouco mais e Patrick resolveu agir. Empurrou o corpo para frente, se ajoelhou no chão, entre as costas da poltrona da frente e o assento, acariciando o volume do cantor de reggae. Foi puxando o pau que endurecia pra fora, até que liberou todo e viu, pela primeira vez, que o caralho valia a pena o sacrifício do espaço mínimo do jipe. Patrick apontou o smart phone para a pica de 21cm e a luz azul da tela permitiu que o amigo de infância visse a trolha; ele chegou a tremer de excitação, quando viu Patrick abocanhar a cabeçona e mamar com gosto, sempre. O jovem herdeiro tirou da boca e ofereceu o caralho a Pedro, que recusou, com medo de ser flagrado pelos outros ocupantes do carro. Já completamente acordado pelo calor da boca de Patrick, o cantor se mexeu de novo, encostando a cabeça próximo à de Pedro. — Pode mamar também, ‘Olhos Cor de Mel’ — disse Márlei no ouvido de Pedro. — É muito melhor ser mamado por duas bocas.
A escuridão era tamanha que Pedro mal conseguia ver a expressão do neguinho, mas o sussurro em seu ouvido, tão cheio de luxúria, venceu suas últimas barreiras. Também se ajoelhou, tirou a pica da boca de Patrick e baixou o rosto até encontrar a cabeçona, começando a mamar num ritmo alucinado. Máler deu um suspiro profundo e nem se deu conta quando Patrick, ao perder seu posto, levantou uma de suas pernas, prendendo-a no alto do vidro lateral traseiro. O cantor ficou todo arreganhado enquanto Pedro o mamava e Patrick alisava suas bolas com carinho. Só que o herdeiro da fazenda tinha outros planos. Vendo o entusiasmo do amigo noivo em tentar engolir a pica toda, percebeu que Máler estava em outro planeta, curtindo o boquete. Ainda ajoelhado, Patrick enfiou a cara no rego do cantor e sua língua procurou um lugar quente para se esconder. Espantado com a ousadia do garoto, o filho de Tobias travou a olhota, mas Patrick não desistiu, aplicando vários tapinhas, curtos e rápidos, no cu do cantor, que acabou cedendo, no momento exato em que Pedro aplicou uma forte sucção com a boca na ponta da sua glande. Mesmo sendo mais frágil, movido pelo tesão, Patrick levantou os fundilhos do neguinho com as duas mãos, enfiando a cara e a boca em seu rego, comendo o cu do cantor com a língua. Máler estava nas nuvens e só não gritou de prazer por causa do pai e de Luke, sentados na parte da frente. Em silêncio, rebolou a bunda com vontade para sentir a língua entrar mais fundo na sua olhota, que a essa altura estava aberta, bem lubrificada.
— Se ficar muito apertado aí, vocês podem alternar, sentando no colo um do outro. Revezando, o sacrifício vai ser menor — sugeriu o eletricista chefe, aumentando a voz para superar os acordes da música no equipamento de som. Ao seu lado, Luke, o cabeludo tatuado de brinco deu uma pegada instintiva em seu pau, lembrando que foi sentado em seu colo que ele tinha comido Patrick, tendo seu irmão Calvin por testemunha. O amigo de academia estava tão próximo de Tobias que este não pôde deixar de perceber o gesto, muito típico dos homens. Só que com uma diferença. “Ou muito me engano ou o amigo Luke está de pau duro”, pensou o pai de Máler, mas não quis falar nada porque o amigo era muito fechadão.
Não precisou sugerir duas vezes. Sem titubear, Patrick interrompeu a sessão de língua, recolocou as pernas do cantor na posição normal e pulou para o seu colo, arriando a bermuda toda até as canelas. Ao lado, com mais espaço, Pedro viu o amigo ajustar a bunda e apontar a cabeça para seu cu, sentando na pica com vontade, de uma só vez. Ia abrir a boca de espanto, quando o neguinho passou o braço em seu pescoço, puxando seu rosto com a mão, colando a boca em seus lábios carnudos e alisando a careca do noivo com carinho, beijando-o apaixonadamente. Pedro lembrou que o guarda também o havia beijado e, apesar da repulsa inicial, tinha gostado. Mas Máler beijava muito melhor, com muito mais ardor, enquanto enrabava o jovem Patrick.
De rabo de olho, Tobias confirmou que Luke estava mesmo de pau duro e o volume agora tomava toda lateral do seu corpo, empurrando o pano do short. — Hoje vi que você malhou demais, Luke, até o nosso professor elogiou o seu desempenho.
— Hoje rendi bem, Tobias. Foram duas horas trabalhando toda a musculatura, mas o que precisava mesmo era de um outro tipo de exercício — disse o cabeludo tatuado, esboçando um raro sorriso cheio de malícia.
O eletricista não alcançou a brincadeira sutil e fez cara de interrogação. — Tô falando de exercitar um outro músculo que a gente tem entre as pernas... — disse mais baixo o amigo, ouvindo em seguida uma sonora gargalhada do pai de Máler. — Ah, sim, agora percebi. Então é por isso que você está tão excitado. Saquei tudo, Luke. Tá doido para fuder uma gostosa hoje, né?
— Mulher ou homem, pra mim tanto faz, Tobias. Quero é fuder, de preferência um cu — disse o tatuador, olhando a escuridão da estrada. A chuva finalmente dera uma trégua.
O negro cinquentão ficou pasmo com a declaração do amigo, mas manteve a pose. Sem desconfiar de nada, na parte traseira do veículo, Patrick cavalgava no pau de seu filho, que beijava o jovem noivo na boca com sofreguidão. Era tal o tesão do filho do fazendeiro que, dez minutos depois, a porra de Máler subiu como a lava de um vulcão cu acima do futuro ator, enquanto se entregava à paixão do beijo na boca de Pedro. Só o cantor tinha gozado e em seguida os três se arrumaram o melhor que puderam. Patrick pegou a ponta de uma toalha pequena em sua mochila, deixou umedecer na chuva fina que caía, se limpou, secou o caralho do cantor e os três mais tranquilos, conversaram por alguns minutos.
Mais adiante, Tobias percebeu um veículo parado na beira da estrada, com o pisca alerta acionado e se aproximou. Pela pintura da lataria, percebeu logo que se tratava do tenente Anselmo, um velho conhecido da guarda rodoviária que fiscalizava as estradas daquela região. Ele também dirigia um caminhonete 4 x 4, parecida com o jipe, só que já muito velha e sofrida pelos buracos que enfrentava diariamente. Parando paralelo ao veículo oficial, Tobias cumprimentou o jovem tenente, de cerca de 35 anos, casado, porte atlético, como obrigava a função, cabelos negros lisos, em corte moderno. O capô estava aberto e Anselmo, de bermuda cáqui e sem a parte de cima do uniforme, lutava para consertar o motor. Tobias e Luke abriram as suas portas e foram acudir o guarda. Já refeitos da trepada, os dois amigos e o cantor foram também, por curiosidade e para esticar as pernas. Patrick, o último a se dirigir ao veículo avariado, reparou que Anselmo não tirava o olho de Tobias, o negro cinquentão, mas quando Máler e Luke se aproximaram, o guarda filmou discretamente os dois da cabeça aos pés, parando os olhos um pouco mais na virilha. Foi um lance rápido, mas deu para ter certeza.
— Já não sei o que fazer, seu Tobias. Mandei uma mensagem por rádio para a central, mas a comunicação está péssima e vários trechos da estrada estão interditados por causa da chuva. Felizmente o aguaceiro parou agora, mas de noite tudo fica mais complicado.
— Vamos empurrar para ver se pega. Se não funcionar, você deixa a viatura na entrada da próxima propriedade, segue de carona com a gente e depois fica mais fácil resolver o problema. Que tal, assim? — perguntou o eletricista chefe.
O sarado tatuador olhou a expressão aliviada do rapaz, que tinha estado sozinho até ali, esperando socorro. Tobias também percebeu a aflição do guarda, mas tratou de acelerar a ajuda, pedindo que Anselmo sentasse ao volante para tentar fazer o motor pegar. Depois de várias tentativas infrutíferas, acabaram desistindo; o guarda entrou à direita num caminho, estacionou o veículo oficial e, fechando-o, voltou com o grupo, que suava pelo esforço. Apesar da chuva recente, fazia um calor intenso naquela parte do Nordeste. Caminhavam pela estrada quando sobreveio uma pancada forte de chuva, mais precisamente uma tromba d’água que pegou os seis homens de surpresa. Começaram a correr para chegar mais rápido ao jipe, mas foi em vão. Encharcados, chegaram ao velho abrigo de ônibus, ao lado do qual Tobias estacionara seu utilitário.
Resguardados da chuva, ficaram se lamentando do banho inesperado. — Bom, só tem uma coisa. No meu jipão ninguém entra assim, todo molhado. Quem quiser seguir viagem comigo pode começar a tirar a roupa. Se a cueca estiver seca, tudo bem, vá lá que seja. Mas o resto da roupa vai no bagageiro até secar, compreenderam? E alguém tem uma toalha aí? — falou o cinquentão.
Foi a maior algazarra. Uns reclamando, outros sacaneando quem estava ao lado, mas não teve jeito. Ficaram só com as roupas íntimas e não passou despercebido o imenso volume entre as pernas de Tobias, Luke e Máler. O primeiro a despir a bermuda e a camiseta encharcadas foi Patrick que, por não usar cueca nunca, ficou completamente nu, sem a menor cerimônia. Com Pedro foi a mesma coisa; o moreno raspado ficou nervoso, mas apenas piscou os olhos cor de mel algumas vezes. Depois da putaria com o cantor de reggae e o guarda de trânsito, o universitário noivo parecia estar completamente envolvido com aquele lance entre homens. Tiraram as roupas molhadas, se enxugaram com as toalhas que Luke e Patrick sempre traziam em suas mochilas. ― Agora vamos voltar a essa viagem, ainda falta mais da metade do caminho e a chuva voltou forte.
Tobias, protegido pelo abrigo, entrou de cueca pela porta do carona, para evitar se molhar mais, imediatamente seguido por Patrick, que estava doido pra sentar no colo do negão cinquentão. Com a presença de mais um novo carona, os outros quatros entraram pela porta traseira lateral. Primeiro o tatuado Luke entrou, ficando atrás de Tobias. Depois Pedro, seguido de Máler e Anselmo. Pedro viu que seu destino era sentar no colo do cabeludo tatuado, por quem tinha sentido uma forte atração e não perdeu tempo. Máler se posicionou no banco e esperou. ― Não tem jeito, Anselmo, você vai ter que ir no meu colo. ― O jovem tenente chegou a tremer quando suas pernas encostaram nas coxas do neguinho, filho do negão. ― Cara, nunca passei por uma situação tão vexatória ― disse Anselmo, com a voz sumida.
― Besteira ― acalmou Máler. ― Depois a gente troca.
Era tudo da boca pra fora. Anselmo tinha um longo passado de relacionamentos com homens, mas depois que casara tinha sossegado. Quando seu traseiro, mesmo protegido pela cueca, encostou no corpo do cantor, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Máler já tinha gozado e nem pensou que o tenente gostasse da coisa, mas o perfume que ele usava começou a mexer com os seus hormônios. Olhando para o lado, mesmo com a escuridão que reinava, pôde ver a cara de tensão do amigo de Patrick. Achou que Pedro estava numa situação mais complicada. Completamente nu, estava totalmente encaixado na virilha do sisudo Luke que, todos viram, usava apenas uma cueca jockstrap, tipo suporte, sem nada atrás.
Na frente, igualmente nu, Patrick não conseguia tirar os olhos da cueca samba-canção do eletricista chefe da construtora. O pai do cantor era dono de um senhor caralho mole e o futuro ator não via a hora de provar mais uma pica naquele dia memorável. Ficou pensando o que fazer e resolveu puxar conversa, contando tudo o que tinha acontecido durante as “aulas” de pilotagem e de direção, mesmo omitindo os detalhes mais explícitos, na esperança que Tobias entendesse seu recado. Durante algum tempo, o eletricista parecia não se dar conta das intenções do jovem. ―Sempre tive vontade de dirigir um jipe como este, seu Tobias ― falou o rico herdeiro na maior cara de pau.
― Se quiser dirigir um pouco, senta aqui no meu colo, Patrick. Se você não se importar, claro...
Era o mesmo que perguntar se macaco quer banana. Quando a pele macia da bunda carnuda do jovem franzino encostou no pano fino de sua cueca, o negão sentiu algo mexer com seus nervos. Patrick comentou sobre o painel cheio de comandos e inovações, elogiando a beleza do veículo e a dedicação do dono. Com o dedo apontando um determinado botão, perguntou qual era a sua função. ― É o isolador de vidro, que o primeiro dono instalou. Nunca soube com que utilidade, mas acabei deixando quando reformei o jipe ― explicou gentilmente o coroa. A essa altura, sentindo uma pequena mudança no volume encostado em sua bunda e o forte calor que emanava das coxas do negão, Patrick acionou o botão, ouvindo o zunido do vidro subindo e separando as duas poltronas da frente do banco traseiro, onde estavam os quatro caronas. Tobias, que era lerdo mas safado em termos de sexo, finalmente percebeu que o rabão do garoto parecia mais animado, mais vivo, quando o vidro isolou-os dos demais passageiros. Acompanhando o ritmo da música e sarrando com vontade a trolha do velho, Patrick resolveu acelerar a sedução, colocou a mão embaixo de sua bunda e agarrou o membro de Tobias, que deu um pequeno grito, de surpresa. ― Patrick, você está mexendo com fogo, garoto.
― Essa é a ideia, seu Tobias. Tô doido pra sentar nesse cacetão. ― Da palavra à ação, o herdeiro dos canaviais levantou a bunda segurando-se no volante e habilmente trouxe a pica já dura como pedra pra cima e encostou a cabeçona imensa em sua olhota, repetindo o gesto que usara com o Joelson, o motorista de táxi.
― Acho que ele é muito grande para uma bunda tão pequena, mas deliciosa... ― falou o motorista.
― Quanto ele mede, paizão?
Adorando ser chamado de paizão pelo jovem franzino e muito safado, Tobias disse na maior naturalidade. ― 30
― Puta merda, paizão. 30 centímetros? É ainda maior que o do Luke. O saradão me falou que tem 25... ― disse o rapaz.
― E você aguentou ele todo no rabo, Patrick?
― Todinho, paizão, até o talo. E vou sentar todo no seu também. Mais 5 centímetros a mais ou a menos, eu tiro de letra ― falou Patrick, provocando uma gostosa gargalhada no eletricista chefe.
De fato, quinze minutos depois cavalgando a caceta preta e grossa do negão, o rico herdeiro mostrou todo o seu talento, sentindo os pentelhos encaracolados roçarem sensualmente a pele fina de seu traseiro. Com as duas mãos fortes e calejadas, Tobias segurava firme a cintura pequena do garoto, levantando e baixando seu corpo, como se não fizesse o menor esforço. ― Você falou que deu a bunda pro meu amigo Luke. Conta mais as suas putarias com homem ― pediu o negão. Patrick contou tudo o que rolara naquele dia, inclusive o lance ocorrido minutos antes com o filho de Tobias no banco de trás, sentindo que o negão tinha ficado ainda mais excitado quando ouviu a parte em que o jovem tinha linguado o cu de seu filho adotivo. ― E ele curtiu esse tipo de carinho?
― Ô, se curtiu! Teu filho rebolou com um louco quando eu enterrei a língua no cu dele. E depois eu sentei naquela jeba preta, enquanto ele se acabava beijando a boca do Pedro...
Tobias quase perdeu o fôlego, mas aproveitou para aumentar a velocidade da foda. ― Puta merda, Patrick. Que putaria. Meu próprio filho gostando de levar uma língua no cu! ― O pai adotivo do cantor não conseguiu segurar e sua porra invadiu as entranhas do jovem herdeiro dos canaviais da região. Patrick rebolou ainda mais forte e, sentando fundo, apertou a pica com seu cu para agasalhar os 30cm do coroa. Sabia que Tobias tinha gostado do seu rabo, mas o gatilho da esporrada tinha sido quando imaginou a cena de sexo praticada por neguinho adotado, ali mesmo, em seu utilitário.
A noite chegara e Valdo disse a Patrick e Bruno que precisava ir para casa. Os dois, sobrinho e tio, ainda tentaram demovê-lo da ideia, mas concordaram e, juntos, deixaram o vestiário. Valdo foi para casa, depois da promessa de que Patrick contaria o resto da história depois, e os dois parentes seguiram até o prédio principal. No quarto de Bruno, continuaram conversando, relembrando as putarias da família. Quando o copeiro trouxe um lanche reforçado para os dois, Patrick e Bruno devoraram tudo, relaxando depois. ― Bom, você estava contando sobre o tal tenente e o teu amigo Pedro, no banco de trás do carro do pai do Máler. Continua...
Patrick continuou a contar.
Quando o Tobias gozou ao volante, na parte de trás seu filho não conseguia mais controlar o pau, que estava duro feito pedra pelo contato sensual com a bunda do guarda Anselmo. Ao lado deles, Luke já estava praticamente todo dentro do cu de Pedro.
― Porra, tu tá sarrando minha bunda, Máler? ― disse alto o tenente. Pedro, que acariciava os braços do sarado envolvidos em sua cintura, desde o início da penetração, chegou a sorrir. ― Pode apostar que está e não demora muito tu vai sentir a penetração dessa jeba preta no teu cu, Anselmo. Eu já estou com a pica do Luke até o talo, mas não posso reclamar. Por esse saradão cabeludo até acabava o meu noivado...
Luke sorriu e fez pulsar sua pica, com imediata resposta de uma chave de cu aplicada por Pedro. Só naquele momento, Anselmo percebeu o que acontecia com os dois ao lado e, intimamente, ficou excitado. Máler, sutilmente, esticou a mão entre as pernas do tenente e viu que ele estava de pau duro. ― Pela tua excitação, já vi que tu tá gostando do sarro no bumbum, Anselmo. Levanta o traseiro que eu quero comer teu cu...
― Sem essa, neguinho. O sarro tenho que aturar, já que estamos nessa situação extrema, mas do meu cu só sai, nunca entrou nada, cara...
― Melhor ainda. Adoro tirar o cabaço de cabra macho. De preferência casado. ― Com um gesto brusco, o cantor de reggae baixou toda a cueca do guarda rodoviário e puxou o corpo dele junto ao seu, apontando a cabeçona na olhota do militar. Anselmo gritou de dor quando a pica de 21cm entrou toda, sem qualquer lubrificante, praticamente arrebentando suas pregas. O guarda chorou de dor, mas foi contido pela cintura pelas mãos firmes do cantor. Pedro, preocupado com o barulho, embora o vidro da divisória tivesse sido levantado, aproximou de Anselmo, puxando seu rosto e beijando-o na boca intensamente. O tenente nem percebeu direito, pois sua atenção estava toda voltada para o invasor na sua bunda, mas ficou com os lábios grudados no rapaz. Sussurrando em seu ouvido, Pedro acabou acalmando o outro passivo. ― Calma, relaxa, já vai passar. Quando você relaxar a mente, vai começar a sentir prazer. O caralho do Luke tem 25cm e eu já me acostumei, Anselmo. Calma.
O tenente olhou para a cara de felicidade de Pedro e o invejou. Desde que encontrara o grupo, tinha se sentido atraído pelos dois homens, Luke e Máler, mas o cantor tinha enrabado ele com muita força. Luke parecia mais tranquilo, pensou o jovem militar.
Pedro registrou aquela expressão e voltou a beijar o rapaz na boca, ajudando-o a aguentar a pica por mais vinte minutos. Máler judiou muito daquele rabo, talvez se vingando da maneira marrenta do guarda rodoviário. ― Nossa, como é grande a tua pica, neguinho. Caceta, parece que estou com um cagalhão estacionado na bunda ― disse o tenente, um pouco mais tranquilo.
― Cavalga a bunda devagar no meu pau, Anselmo ― pediu o cantor. ― Sobe e desce...
― Não sei como faz isso, cara, nunca dei a bunda não, entende? Com mulher sempre fiz “papai e mamãe’...
― Imita o Pedro ― mostrou o sarado, que era de pouco papo e muita ação. ― Sobe e desce na pica do Máler, porque teu rabo tem que estar bem mais largo pra eu depois provar teu cu, Anselmo.
― Sem chance, Luke. O Pedro falou que teu pau tem 25cm. Nossa, nunca que eu ia conseguir...
O cantor de reggae já conseguia meter fundo, levantando e abaixando o corpo do guarda, que parecia mais à vontade na trepada. ― Quer trocar agora, meu saradão? ― perguntou o noivo, cheio de tesão na voz. Luke fez que sim com a cabeça e Pedro levantou a bunda, desengatando a olhota da pica do sarado. Com jeito, levantou o guarda pelas axilas, beijando-o na boca apaixonadamente e sutilmente entregou seu corpo a Luke, que guiou a bunda de Anselmo direto na direção da cabeça do seu pau. O tenente teria gritado como na primeira vez quando a chapeleta forçou a abertura de seu cu, mas sua boca estava cheia com a língua do jovem de olhos cor de mel. O pau de Luke entrou os primeiros 10cm e a força da gravidade fez o resto. Anselmo nunca imaginara na vida que ia ver de perto uma pica tão grande e grossa, quanto mais conseguir aguentar aquele tubo imenso de carne pulsante e fervendo no cu. ― Puta merda. Minha esposa reclama que meu pau é grande, mas ela simplesmente não conhece nada da vida. Caralho mesmo é esse que está atolado no meu cu. Fala sério, Luke, que pica imensa...
Ao lado, impaciente, o cantor de reggae chamou a atenção de Pedro, balançando o pau indecentemente. ― Vem, Olhos de Mel, senta de frente pra mim que o meu caralho quer gozar gostoso. ― Pedro não se fez de rogado e sentou de uma vez só. Acostumado à escuridão do veículo, o noivo adorou a nova posição, porque podia olhar diretamente nos olhos dos dois machos comedores e também agarrar a pica do tenente, de um tamanho razoável, estimulando-o mais ainda. Enquanto Máler curtia a cavalgada do noivo no seu pau, resolveu tentar uma manobra que deu certo. Empurrou o tronco de Pedro para trás e, como era magro e flexível, dobrou bem o seu, esticou a cabeça na direção do quadril do outro e sua boca conseguiu alcançar a piroca do noivo, que adorou a sacanagem. Assim ficaram vários minutos. Luke enrabando o tenente, cujo pau era punhetado por Pedro. Máler chupando a piroca de Pedro, que rebolava freneticamente o cu enterrado no pau do cantor. O sarado cabeludo, que falava pouco, deu um comando. ― Fiquem atentos porque quando eu avisar, vamos gozar juntos.
Os quatro concordaram, mas ainda demoraram uns 20 minutos, até que Luke deu o sinal. O sarado leitou o rabo do tenente, que gozou na mão de Pedro, que por sua vez sentiu a porra de Máler subir cu acima e gozou litros de leite quente na boca do cantor de reggae. Felizes e satisfeitos, os quatro se limparam e, exceto Patrick, vestiram suas cuecas, relaxando os corpos e trocando carícias e impressões sobre a foda. A chuva tinha amainado e abriram as janelas do jipe, que cheirava a sexo.
Damião, o coronel, bateu na porta do quarto do irmão. Bruno e Patrick já estavam vestidos com as bermudas dos pijamas, enquanto bebiam uma cervejinha gelada, que tinham pedido ao copeiro, quando ele veio recolher a louça do lanche. ― Pode entrar, meu imão. Estamos bebendo uma gelada, quer também?
O fazendeiro recusou e disse que só tinha passado para dar boa noite e virou-se para sair. ― Ah, sim, já ia esquecendo. Antes de ir dormir, Patrick, passa no meu quarto que preciso acertar uns detalhes com você. Assuntos de família, só entre nós, certo?
O filho fez que sim com a cabeça e sentiu um calafrio com o olhar significativo que seu tio lhe dirigiu. Quando Damião saiu, Bruno piscou para o sobrinho. ― Pelo visto, é hoje que ele vai te introduzir na tradição do colo. ― O sobrinho olhou o tio com uma expressão enigmática. A pedido de Bruno, voltou a narrar as putarias da viagem até Praia Verde, no jipe do eletricista chefe.
Na primeira parada de ônibus coberta que enxergou à direita na estrada, Tobias encostou bem o jipe na plataforma para que todos descessem e esticassem as pernas. Máler e Anselmo resolveram beber algumas cervejas e fumar um cigarro ou dois, enquanto o eletricista conversava com o amigo Luke e os dois amigos mais novos, mesmo completamente nus, resolveram se sentar num dos bancos da parada que, àquela altura de uma noite de tempestade, estava completamente vazia. Várias vezes Tobias olhou para o filho com um outro olhar. A cena não saíra da sua mente: seu filho Máler arreganhado no banco traseiro, tendo o cu linguado pelo jovem Patrick. Aliás, o eletricista tinha ficara extasiado com o filho do rei dos canaviais, que havia aguentado toda a sua pica momentos antes. Os dois amigos de infância se aproximaram de Tobias e insistiram muito até que o negão concordou que eles fossem na frente, dirigindo o jipe. ― Bom, como a chuva quase parou, vocês podem ir na frente sim. É justo. Mas nada de correr muito.
Terminado o descanso e com a nova configuração, todos voltaram ao jipão. Tobias no banco traseiro tinha no seu colo Anselmo, o guarda da estrada, e ao lado seu filho Máler que, muito a contragosto, concordou em viajar um período no colo de Luke. Na frente, Pedro desceu a divisória de vidro fumê, perguntou se estava tudo ok, se podiam voltar à estrada e novamente acionou o mecanismo. O jovem noivo deu a partida, enquanto Patrick, na poltrona do carona, procurava uma estação de rádio com um música animada. Colocou o volume às alturas e relaxou para curtir o último trecho da viagem, relembrando as putarias com o amigo de infância.
No banco traseiro, Anselmo estava nervoso depois de ter tomado no cu duas vezes, mas se sentia feliz e satisfeito. Puxou papo com os outros três, para diminuir a tensão, gostando do sarrro nas pernas do dono do jipe, aquele coroa negão alto e imponente. O tenente pensou que tinha sido “sorteado” com homens caralhudos, exatamente no dia em que perdeu o cabaço no cu, mas interiormente gostou de cada segundo. “Tomara que esse negão tente alguma coisa comigo. Mas acho que a presença do filho aqui atrás vai intimidar o coroa”, pensou o guarda, deixando seu corpo deslizar um pouco mais na direção da virilha do eletricista.
Era exatamente o que se passava na cabeça do eletricista. Bem que sentiu tesão no rabo do tenente, mas estava sem graça em fazer alguma coisa, dada a proximidade com o filho e o amigo. Máler também estava nervoso porque de todos ali presentes era obrigado a reconhecer a presença marcante de Luke e do próprio pai. Sempre tinha sido ativo com os caras que curtiam uma putaria entre homens, mas estava diante de dois machos alfa e, pela primeira vez na vida, temeu pela virgindade do seu cu. Para seu azar, seu brioco piscou com esse pensamento e a musculatura da bunda acompanhou a contração, movimento que não passou despercebido pelo cabeludo sarado. Em menos de um minuto, o cantor sentiu o volume da pica dele, já pra fora da cueca, tocar sua pele. Em seguida, o cantor de reggae sentiu a mão do tatuado baixando sua cueca e depois segurou firme sua bunda, alisando e acariciando, sem qualquer cerimônia. Luke enfiou seu dedo médio na boca, molhando bem e, localizando a olhota do neguinho, enfiou devagar, mas com firmeza. Máler deu um suspiro profundo e seu pai, ao lado, estranhou. Como estava muito escuro, nada percebeu, muito menos quando a cabeça do caralho do tatuado substituiu seu dedo, tirando o cabaço do cu do neguinho, que por pouco não deu um grito de dor. Luke segurou firme em sua cintura magra, trazendo-o mais para perto de si, e sentiu que sua pica toda, um caralho respeitável de 25 cm, invadir o rabo, chegando às profundezas de Máler. O cantor ficou paralisado com a potência da pica e aos poucos foi apertando a musculatura do reto, sentindo cada centímetro da circunferência, curtindo cada vez que o amigo do pai pulsava o pau dentro do seu rabo. “Puta merda, que caralho maravilhoso. Se eu soubesse que era tão bom dar a bunda assim, já tinha começado há muito tempo”, pensou o neguinho, perdendo a vergonha de estar ao lado do próprio pai e começou a rebolar como um louco.
Por pouco o tatuado não gozou na primeira rebolada, mas tinha um plano na cabeça, desde a parada no abrigo, quando viu o olhar de tesão do pai em direção ao filho, mas sem saber que Máler era adotado.
— Está tudo bem com vocês aí — perguntou Tobias.
— Tranquilo. Só estou meio cansado de aguentar teu filho no colo — disse o tatuado, para frustração do cantor de reggae. Exatamente quando estava curtindo o caralhão, o macho estava descartando ele. — Então podemos trocar. O Anselmo troca com o Máler — propôs o eletricista.
A contragosto, Máler levantou da caceta e se apertando mudou de lugar, indo sentar no colo do pai, mas já sem cueca. O tenente gostou da mudança e, no momento exato em que ia baixando a bunda, Luke parou seu corpo, afastou a cueca dele para o lado e dirigiu seu rabo direto na cabeça da sua caceta. Foi uma dor incrível, mas o guarda rodoviário aguentou o impacto e viu que não tinha mais jeito. A pica foi entrando lentamente e quando estava toda dentro, Luke relaxou e ficou acariciando a cintura do oficial, mas olhava o tempo todo para ver o que acontecia com pai e filho ao lado.
Tobias sentiu a pele das coxas do filho tocar a sua e engoliu em seco. De novo, voltou à sua mente a cena descrita pelo herdeiro dos canaviais, que tinha linguado o cu de Máler ali mesmo, no banco traseiro. — Você estava de cueca, filho! O que houve? — perguntou Tobias baixinho no ouvido de Máler, que nada respondeu. O cantor se recostou no peitoral do pai, encaixando sua bunda em sua virilha e disse que ia tentar cochilar um pouco. Tobias carinhosamente passou os braços em torno da cintura do filho, mas o gesto sem maldade acabou se transformando em estímulo sexual. O pau do negão eletricista cresceu de um momento para o outro, quase atingindo seus 30cm, provocando uma reação instantânea em Máler, que moveu o corpo para se acomodar ao “corpo estranho”. A trolha imensa, como que por encanto, encaixou perfeitamente ao longo da racha da bunda do cantor, apenas separadas pelo pano da cueca. — Paizão, se tiver com calor, não se acanhe de tirar a cueca também, tá? — disse Máler baixinho, mas ao seu lado, ouvidos bem abertos, Luke percebeu a jogada. O coroa não titubeou quando o filho levantou o rabão ligeiramente. Tobias baixou rapidamente a cueca até os tornozelos e voltou à posição, trazendo Máler de volta ao seu colo; seu caralho encaixou de novo no rego do neguinho, que tremeu de excitação. — Ai, paizão, como é quente o seu colo! — disse o filho, para quem quisesse ouvir.
— Bom, eu sabia que você gostava de um colo. Quando te pegamos pra criar, você adorava sentar no meu colo para ver futebol e nosso time enfiar bola no gol...
Luke deu uma gargalhada e aproveitou a deixa e acender as luzes de leitura da parte traseira do jipão.. — É, acostumou tanto ao colo que agora ele quer ver você enfiar a pica e as bolas nele e fazer um gol lá dentro... Aproveita, Tobias que eu já dei uma alargada no rabo dele, imaginando que você ia querer fazer essa putaria também... — Luke, o comedor tatuado, segurou Anselmo firme pela cintura, levantando seu corpo pra cima e pra baixo.
Tobias via agora claramente a cena ao lado e se arrependeu de não ter comido o cu de Anselmo antes. — Porra, amigão, tá atolado no tenentinho? — disse o dono do carro, sentindo o filho rebolar sensualmente em cima da sua caceta.
— Teu garoto também gosta de uma caceta no rabo, amigo Tobias.
— É a minha primeira vez, mas há pouco enrabei o Patrick no banco da frente e meu moleque também parece querer provar da pica do paizão. Quer, filho?
— Porra, paizão, não sei se aguento, mas o Luke fez um trabalho excelente na minha bunda e ele tem mais de um palmo de rola. Será que eu aguento o seu?
— Só experimentando, né, filho? Levanta o bumbum e senta na caceta do seu paizão, vem, senta e rebola gostoso pra todo mundo ver que você é corajoso...
Máler tremeu de excitação, misturada com medo do que ia enfrentar. Olhou para trás e viu a jeba imensa do pai adotivo completamente ereta, pulsando de tesão. Antes que se aproximasse, Luke pediu um tempo e desengatou o tenente da sua pica, mandando que ele mamasse a cabeçona do coroa negão para facilitar a penetração. Anselmo se virou e joelhou entre as pernas do tatuado, esticou o tronco e puxou a caceta negra na direção da sua boca, mamando e salivando a cabeçona. Tobias já se daria por satisfeito com aquela mamada, mas o buraco do filho piscava, esperando ser possuído. — Paizão, mete agora, mete devagar pra eu sentir ela entrando, centímetro por centímetro, tá?
— Você manda, Máler. Ponto, agora ela está lubrificada pra você entubar até o talo... Adoro comer um cu. Depois do Patrick, agora vou meter fundo no meu filhão. Que delícia!
Luke aproveitou a posição do tenente e levou a boca dele até o seu caralhão, enquanto assistia ao lento percurso que a tora negra fazia no cu de Máler. — Isso, cantorzinho, arreganha a bunda com as duas mãos e faz força como se estivesse derrubando um cagalhão no vaso porque assim entram até as bolas do teu paizão. Vai rebolando gostoso que também ajuda...
Máler obedecia às sugestões, enquanto sentia a trolha rasgar as paredes do seu reto, entrando devagar, como se fosse uma estaca de pedra, de tão dura que estava a caceta do pai adotivo. — Porra, paizão, que delícia. Como sua pica é grossa e grande. Tá toda dentro? Nem acredito que estou sendo enrabado por um caralho de 30cm, puta que pariu. Mete, coroa, mete gostoso — pedia o cantor, em tom de desespero e tesão.
— Tá quase toda dentro, filhão. Agora quero que cavalgue apertando bem o cu na minha pica — sugeriu o eletricista. Ao lado, Luke quase babava de tesão vendo o neguinho aguentar a trolha inteira do negão, enquanto o tenente chupava seu pau. — Puta merda, que putaria gostosa.
Enquanto de costas Máler cavalgava como um desesperado a tora negra e o tenente mamava seu amigo, Tobias passou o braço pelos ombros de Luke, puxando-o mais para si. O tatuado estranhou o gesto, ainda mais quando Tobias disse direto no seu ouvido. — Me dá um beijão gostoso, amigo.
Quando olhou para o eletricista boquiaberto com a proposta inesperada, o negão aproveitou e grudou seus lábios grossos nos do amigo, enfiando a língua dentro de sua boca com vontade. Máler e Anselmo viram o lance e ficaram ainda com mais tesão. Luke estranhou no início, porque nunca beijara outro homem na boca, mas acabou cedendo e gostando.
Anselmo sentou na pica de Luke de frente pra ele, cavalgando no mesmo ritmo de Máler, que ficou com inveja e fez o mesmo, sentando na caceta do pai adotivo de frente também. Nesse momento, perceberam que o carro parou e os quatro ouviram o vidro-divisória baixar lentamente e surgirem os rostos dos dois amigos, Patrick e Pedro. — Mas vocês não perderam tempo mesmo, hem? Que putaria da porra... — festejou Pedro, o universitário noivo.
— Caralho, que quarteto fantástico. Mas podiam ter chamado a gente — disse Patrick, esticando o braço e sentindo com a mão a pica dura do negão entrar em Máler até o talo. Pedro repetiu o gesto e agarrou a base do caralho de Luke, que ainda beijava Tobias, sentindo o cu de Anselmo engolir a vara toda. Patrick e Pedro abriram as portas da frente, depois as de trás, porque não queriam ficar de fora da brincadeira. Patrick mamou o pau de Anselmo, enquanto Pedro pagava o boquete na pica de Máler. Os comedores intensificaram a foda no cu de cada um de seus parceiros, que estavam praticamente gozando. Cinco minutos depois, o tenente não resistiu e gozou na boca do herdeiro dos canaviais, que também gozou no chão de terra do acostamento. O cantor de reggae rebolou o máximo que pôde na pica do pai e sentiu a porra subir, saindo em jatos direto na boca do noivo, que aproveitou para leitar longe. Ao gozar, Anselmo contraiu o cu e provocou uma esporrada fantástica do tatuado Luke. Ao lado, pai e filho ainda estavam engatados, sendo observados pelos demais passageiros do jipão.
— Agora vai sentar sempre no colo do paizão? — perguntou com luxúria o cinquentão eletricistas, levantando e descendo a bunda do filho em sua caceta.
— Claro paizão, toda noite que quiser variar o cardápio é só me avisar que vou correndo pro colinho — disse o cantor de reggae, sentindo uma torrente de porra subir pelo seu reto, explodindo dentro do seu corpo. — Puta merda, caralho, que cu maravilhoso. Vou comer sempre esse rabo, filhão.
Meia hora depois, Tobias reassumiu o volante, tendo ao seu lado o amigo tatuado, que volta e meia procurava os lábios grossos do negão para beijar. Tinha realmente gostado e ficou freguês. Patrick e Pedro voltaram para o colo de Máler e Anselmo, mas foram todos muito comportados até Praia Verde, onde se despediram.
Bruno estava se masturbando e quase gozou quando o sobrinho terminou a história da viagem de volta. — Bebe aqui o leite, Patrick, antes de ir falar com o Damião. Tô quase gozando, mas você segura a porra. Ele pode querer te usar e é melhor você estar com muito tesão para agradar teu pai.
Patrick mamou a vara do tio até que ele esporrou muito em sua boca. O jovem ator foi até o banheiro, trocou o pijama por um short bem curto e de tecido fino, que evidenciava bem a sua bunda. Beijou o tio na boca e prometeu voltar e dormir com ele aquela noite, caso seu pai o liberasse.
Patrick bateu na porta do quarto do pai e o viu sentado no canto, na grande poltrona de braços. Damião vestia um pijama curto, adequado ao calor da região e se dirigiu ao filho. — Bom, você já completou 23 anos e, como passou fora de casa para a faculdade, chegou a hora de aprender as coisas da vida, Patrick.
— Sim senhor — disse o jovem herdeiro.
— Vem, senta aqui que eu quero conversar com você.
A tradição da família estava de volta.
FIM