Estava tudo combinado. Amaro iria à despedida de solteiro com o noivo Igor, que aconteceria numa pousada de uma cidade serrana próxima à capital. Gino e Pablo, cunhado e sobrinho do homenageado, tinham subido a serra mais cedo, pela manhã. O amigo Bruno, atacante de um time de futebol da segunda divisão, também já tinha seguido viagem.
Igor, Amaro e Bruno eram amigos desde o internato em que estudaram até quase a fase adulta. Reencontraram-se casualmente através de um site de relacionamento, e acabaram programando uma farra com mulheres antes do casamento de Igor. O evento prometia ser inesquecível. Ao todo seriam quatro homens (exceto o jovem sobrinho) e três garotas de programa, contratadas para entreter o grupo. A pousada, cedida por um amigo de Igor, ainda não tinha sido inaugurada. Quem quisesse, podia ficar até o dia seguinte, mas as cachorras voltariam no mesmo dia. Um garçom contratado serviria as bebidas e as comidas ficariam por conta do sobrinho do noivo. Para tristeza de ambos, eles não participariam das putarias, mas esperavam poder pelo menos ver os casais trepando.
À medida que subiam a serra, Igor e Amaram comentaram sobre o forte temporal que ameaçava o visual do topo das montanhas. Mal entraram na recepção da pousada, a chuva caiu forte. Na varanda, estavam os amigos e parentes do noivo. Gino e Pablo, pai e filho, e Bruno, que os aguardavam na porta. Tinham ido mais cedo, porque o jovem Pablo prepararia o cardápio da noite. Bruno, o jogador de futebol, também tinha ido direto do clube para a pousada. Igor fez as apresentações. — Esse é o Amaro, galera, o mais santinho do grupo naquela época de internato, mas na verdade era quem contrabandeava as revistas de sacanagem — disse o noivo. Gino abraçou Amaro, um ambientalista do governo, casado, 28 anos e pai de quatro filhos. Era alto, cerca de 1,85m, corpo em forma, cabelos pretos curtos ondulados, maxilar quadrado e uma leve sombra de barba no rosto. — Ele é o nosso “verde” de plantão — acrescentou o noivo, passando a falar de Bruno, um moreno de cabelo curto e negro, todo desenhado na nuca, barba rala, cerca de 1,80 de altura, estrutura atlética, além de tatuagens no peito e no ombro e olhos verdes bem claros, que provocavam um grande contraste com sua pele amorenada. — O Bruno, o nosso craque todo mundo já conhece, mas ele tem uma outra qualidade. Ele é o “tripé” da turma, o bem dotado. — Todos riram e Gino olhou detidamente o moreno, lembrando dos acontecimentos daquela manhã.
— Menos, menos... — disse o atacante.
— Modéstia dele — falou o noivo para todos. — A pica do nosso atleta tem 26cm e é grossa pra cacete. Não “economizaram” nada quando fizeram a pica do cara... Não é à toa que ele não conseguiu até hoje uma mulher fixa pra casar e aguentar ele todas as noites. Até hoje está enrolando a noiva... Lembra como a gente sacaneava ele na escola, Amaro?
— Porra, se lembro. O coitado não tinha um minuto de descanso e era sempre o que ficava na mão quando a gente ia ao puteiro da cidade. Nenhuma puta se arriscava a encarar o caralhão dele.
— Até hoje é complicado — disse o dotado rindo e mostrando dentes brancos e bem feitos —, mas estou dando conta do recado. Mas você e o Igor também não fazem feio não, Igor. Tua noiva vai ter que cortar um dobrado pra aguentar a tua caceta... ― Igor e Amaro riram muito, e daí o papo descambou para a putaria com as mulheres que estavam para chegar.
Um pouco mais afastado, o jovem Pablo teve de admitir que eram homens bonitos. Igor, seu tio, irmão de sua mãe, era modelo e dono de uma agência, tinha ascendência russa, caucasiano, cabelo curto escovinha e uma beleza exótica aos 27 anos, que até hoje lhe garantiram sucesso e fama, na passarela, nas capas das revistas e no mundo empresarial. Gino, pai de Pablo, era o mais velho do grupo e convencera o filho a mentir com ele para a esposa e conseguir participar da suruba. Aos 35 anos, o marido da irmã de Igor era descendente de italianos, um dos massagistas mais respeitados no mercado, sempre em forma, musculoso na medida certa em razão de sua atividade, altura mediana e cabelos negros curtos e lisos.
Pablo, ainda inconformado por não ter tido autorização de participar da festinha, se dirigiu à cozinha, onde já encontrou o garçom contratado, que acabara de chegar pela porta lateral da pousada. Era Ronaldo, um quarentão simpático, magro, de farto bigode e cabelos grisalhos nas têmporas e bem arrumados. Os dois começaram imediatamente a se mexer, para ter tudo pronto quando a farra começasse, inclusive para planejar o café da manhã da ressaca do dia seguinte.
Sentados na sala confortável da pousada, os amigos ainda recordavam os tempos de infância, ouvindo a chuva forte cair no telhado. Estava um calor insuportável e os equipamentos der ar condicionado ainda não tinham sido ligados, mas talvez a chuva amainasse um pouco a sensação. Imaginando a putaria que começaria a rolar quando as cachorras chegassem, Gino ficou excitado. O dia tinha começado bem, um pouco esquisito, mas sentiu sua excitação aumentar, quando lembrou da sessão de massagem que tinha dado no jogador de futebol mais cedo.
Logo que a equipe de seu time deixou Bruno em frente à porta da pousada e retornou ao Rio, Gino e Pablo foram recebê-lo quando perceberam que ele mancava da perna direita, segurando a parte posterior da coxa, com expressões de dor. Ficaram sabendo da contusão no jogo da véspera, onde o acidente tinha acontecido durante uma bola dividida. — Se você quiser, meu pai é um dos melhores massagistas do Rio e pode aliviar a tua dor, Bruno — lembrou o jovem aspirante a chef. Bruno gostou da ideia porque realmente estava sentindo muitas dores, principalmente depois da viagem e da buraqueira da velha estrada que levava à pousada isolada. — Não quero dar trabalho, Gino. É que o Tonhão, o massagista do meu time, teve que acompanhar a mulher no parto e fiquei sem atendimento. Como não podia deixar de vir, enfrentei a dor e aqui estou. Aceito a massagem, sim, e agradeço. Já conheço a sua fama de bom massagista.
— Pai, enquanto isso, eu vou à cidade no seu carro para comprar alguns itens que faltam para a ceia e as bebidas que o tio Igor encomendou.
— Vai tranquilo, filho, mas cuidado que deve vir muita chuva por aí. O céu está negro pras bandas da cidade.
Pablo pegou a chave do carro e se dirigiu ao mercado, enquanto Gino ajudava a sustentar o craque pelo braço, levando-o até o centro de fitness que entraria em funcionamento quando a pousada fosse inaugurada. A mesa de massagem era moderna, nova em folha. Enquanto Gino abria os armários procurando as substâncias que necessitaria, o jogador de futebol tirou a bermuda, a camiseta e a sandália, deitando-se de barriga pra cima, usando apenas uma sunga. O italiano começou a massagem minuciosa pelos pés do craque, subindo pelas pernas e coxas, detendo-se depois no abdome e tórax. Bruno tinha poucos pelos, o que destacava seus mamilos, muito grandes e sensíveis; com o toque firme mas suave de Gino eles ficaram imediatamente intumescidos. Mesmo envergonhado, o craque sentiu que seu pau se enchia de sangue com a massagem, mas manteve os olhos fechados. Como se adivinhasse seus pensamentos, o massagista falou: — Não se preocupe se ficar excitado, Bruno, isso é super normal com o relaxamento e a manipulação dos pontos de energia do corpo humano.
O atacante relaxou com aquela informação, que ouvira muitas vezes de Tonhão, o massagista do clube. Só se ouvia em toda a pousada e na sala de musculação a respiração dos dois homens e os passarinhos cantando na mata próxima. A pica de Bruno, contida pela elasticidade do pano da sunga, estava totalmente dura e seus 26cm praticamente davam a volta pela lateral da coxa. “Porra, o moreno tem uma pica cavalar. Que caceta imensa e grossa!”, pensou o massagista, sentindo seu membro também encher de sangue. Na véspera, para fazer média com a esposa, tinha tomado uma azulzinha, sentindo ainda seus efeitos. Gino tinha um pau de 20cm também grosso, mas felizmente vestia cueca justa, uma bermuda larga e uma camiseta comprida, que disfarçavam sua ereção. Com perícia, se posicionou na cabeceira da cama e passou a massagear a cabeça, rosto e pescoço do atleta, indo e voltando em seu tórax, rodeando seu mamilos, que estavam completamente duros e empinados. Bruno continuava de olhos fechados. Gino viu que o volume na virilha dele aumentava ainda mais. — Vou pegar um creme que sempre trago na minha valise. Vamos dar um jeito na musculatura da sua coxa direita.
Quando voltou à sala de musculação, Gino viu que o artilheiro já estava de bruços na cama de massagem, usando uma toalha comprida embaixo do corpo completamente nu, e a cabeça apoiada nos dois braços. A massagem na coxa direita foi milagrosa, restaurando a musculatura e o cunhado do noivo continuou o trabalho no corpo do atleta, principalmente na bunda, na cintura e nas costas, sentindo seu pau ficar ainda mais duro.
— Como está se sentindo, Bruno?
— Porra, Gino, tá uma delícia. A dor na coxa acabou. Poderia enfrentar um jogo inteiro agora, na moral.
— Teu massagista faz um bom trabalho também?
— Faz sim, mas nem se compara a você.
Gino resolveu arriscar e começou a alisar o rego do jogador, abrindo as duas nádegas com força aproximando seus dedos do entorno do cu. Gino estava de pau duro sob a bermuda e, logo depois, viu o craque de futebol caralhudo enfiar a mão por baixo do corpo e ajeitar o pau ereto.
Bruno virou de bruços a pedido do massagista, fazendo com que a toalha permanecesse cobrindo seu volume indecente. Gino passou a massagear seus mamilos com sensualidade. Já tinha passado pela mesma situação quando era massageado por Tonhão e o atacante com quem dividia o quarto na concentração, durante as viagens do time. Gino ficou atrás da cabeça do jogador, massageando e apertando seus mamilos, cujos bicos estavam apontados e duros. — Tem muita sensibilidade nos peitinhos, né. Bruno?
— Porra, demais, Gino. Quando as minas beijam o bico acabo sempre gozando. Não consigo me controlar..
— Elas fazem assim? — perguntou o italiano caindo de boca num dos mamilos, ouvindo os gemidos fortes do atleta e seu pau empinar e pulsar embaixo da toalha. Gino abocanhou o outro lado, enquanto com a mão livre alisava o primeiro mamilo, mordiscando, lambendo alisando e apertando forte. Bruno gemia ainda mais e dez minutos depois, num suspiro forte, acabou gozando sem se tocar, inundando a toalha de porra.
Voltando a si, Gino ouviu os amigos ainda comentando as putarias da juventude. O garçom, estranhamente vestindo calça preta, camisa social branca e gravata borboleta, apareceu na sala e serviu mais cerveja, colocando aperitivos em pratinhos na mesa de centro. Quando ele saiu, Igor falou: — Lembra, Amaro, daquele casal que nós transamos algumas vezes?
— Nós já fizemos tanta putaria juntos, que assim é difícil de lembrar...
— Tu lembra sim. Daquela loira casada com o corno que hoje é senador e faz tipo sério na TV.
— Ah, sim, lembrei tudo agora — disse o ambientalista, meio envergonhado. — Mas essa história é sinistra, deixa isso pra lá, Igor.
Gino e Bruno apreciavam a cerveja e pediram insistentemente que eles contassem o lance. — Então, fala você, Igor — disse Amaro.
Animado, ele baixou o tom de voz e contou como tudo tinha acontecido. — Foi assim. Nós dois estávamos num bar e uma loira trintona fantástica começou a dar mole para nós, mas de repente o marido voltou do banheiro e achamos que a paquera já era. Só que na saída deles, o cara veio até a nossa mesa, disse que já tinha pago nossa conta e deixou um cartão com o endereço do casal, explicando sério que a mulher dele tinha gostado de nós e queria transar. — Eu pago, claro — disse o futuro senador, saindo do bar.
— E aí, vocês foram?
— O Amaro não queria, mas botei pilha e quando chegamos ao apartamento, o corno já esperava a gente com duas notas de 100 pilas pra cada um. A mulher estava nua na cama esperando. O corno pediu autorização e, com toda a gentileza, tirou nossa roupa e de um momento para o outro eu já estava comendo a buceta e o Amaro dava o pau pra ela chupar. O corno puxou uma poltrona confortável e se sentou na extremidade oposta da cama, saboreando um charuto e um copo de uísque. O marido ia sugerindo discretamente as posições, prometendo mais grana. Comer aquela gostosa e ainda faturar uma grana preta, era tudo o que a gente precisava naquela época de dureza total, nos dois sentidos.
— Mas e aí, o corno queria participar também? Como era ele fisicamente? — perguntou Gino, agora mais interessado na história dos amigos do que em lembrar a massagem no craque de futebol, que estava ali na sua frente, igualmente excitado, esperando o desfecho da história do hoje senador.
— Ele era quarentão, bonitão, bem cuidado, corpo atlético. Os dois faziam um bonito casal, mas ele era uma safado. Durante a foda ele explicou que só tinha tesão quando via a mulher ser fudida por outros homens, mas gostava de participar quando era possível — comentou o ambientalista Amaro, se soltando mais, depois de alguns copos de cerveja.
— Eu que o diga — falou o modelo e empresário Igor, que se casaria na semana seguinte. Ficou o suspense até que o garçom saísse, depois de repor os comes e bebes. — Por que? — indagou Bruno.
— Na hora que o Amaro resolveu fuder ela no cu, na posição de quatro, fiquei olhando, mas meu pau foi amolecendo e tive vontade de fumar um cigarro e beber alguma coisa. Fui até a cadeira do corno e peguei uma garrafa de cerveja na mesinha ao lado e um cigarro. Ele acendeu com o isqueiro dele e sorriu para mim, vendo a mulher ser enrabada, mas sempre olhando meu pau, que tinha amolecido. Depois de beber a cerva, perguntei ao senador onde era o banheiro porque precisava mijar. Aí, pra meu espanto total, ele se ajoelhou e apontou com o dedo a sua boca aberta. Tomei um choque, olhei para a cama, os dois fudendo de costas pra nós e a boca do corno ali, esperando. Aí, liberei o mijão direto na goela do maridão corno.
— Caraca — falou Gino. — Puta merda... e ele bebeu tudo, Igor?
— Tudo. Sem desperdiçar uma gota. E ainda me deu uma mamada fantástica, como muita mulher não faz. Meti fundo na garganta do cara até encostar os pentelhos na cara dele. Mas o pior foi o que rolou logo depois com o Amaro...
— Conta aí — pediu o jogador de futebol, alisando seu pau sobre o tecido.
Sem graça, mas excitado relembrando as fodas com o casal e vendo que os outros três alisavam seus membros duros, o ambientalista acabou contando. — Foi sinistro mesmo. É que depois de virar privada e mamar o Igor, o corno veio até a cama, se sentou na ponta e, aproveitando que eu estava engatado na bunda da mulher dele, com o meu traseiro todo arreganhado pra cima, ele meteu a boca e a língua no meu cu.
Bruno tentou esconder sua excitação, pousando as duas mãos na virilha, mas os outros três perceberam claramente que a tromba do elefante estava dura. Gino também estava excitado, voltando a lembrar da massagem no moreno horas antes e na história do cunhado com o amigo e o casal. — Mas conta logo, Amaro. Ele colocou a boca no teu cu assim, do nada? E você não reagiu?
— Eu tentei, cara, juro. Mas quando eu virei a cabeça pra reagir, o corno levantou a mão direita e me ofereceu uma nota de 100. Aí, fiquei sem saber o que fazer, mas sentindo a língua dele entrar e sair da minha olhota. Olhei para o Igor sentado na cadeira, fumando o charuto do corno e ele deu um sorriso, fazendo sinal de positivo com o polegar. Aceitei a nota, mas pedi outra igual e o corno imediatamente me pagou mais, sem tirar a boca do meu rabo, o filho da puta. Aí a mulher reclamou que eu estava me desconcentrando e voltei a comer o cu dela, enquanto o meu também era usado pela língua do senador. Porra, e era uma senhora língua, saca?
— É mesmo, a língua do corno era imensa — falou Igor para espanto dos outros dois, que beberam metade do copo de cerveja de uma só vez. — Ele linguou teu cu também, cunhado?
— Claro, porra, faturei duzentas pilas...
— Como foi que rolou — perguntou Bruno, alisando seu caralhão, já sem qualquer cerimônia.
— Bom, numa das vezes que ele levantou o rosto da bunda do Amaro, virou-se pra mim e mostrou as notas, me chamando para a cama. Enquanto eu ia, ele mandou a mulher estirar o corpo totalmente de bruços no colchão, colocando uma almofada na virilha dela o que arrebitou a bunda dela. Aí o Amaro, mesmo sem saber o que ia rolar, teve que baixar o corpo ainda com o pau atochado no cu dela e continuou bombando. O corno arreganhou as pernas do Amaro e me mostrou que queria que eu deitasse sobre o corpo dele, na altura da cintura, mas na verdade dele queria chupar o cu dos dois ao mesmo tempo, o meu em cima e o do Amaro embaixo. O puto subia e descia a língua pelas nossas bundas, lambendo nossos regos e enterrando a língua em um e depois no outro.
— E ele ficou assim muito tempo? — aparteou Gino.
— Meia hora, mais ou menos — disse Amaro...
— Foi mais tempo, amigo, muito mais. Lembra? Tu gozou no rabo dela, ela saiu debaixo de você e nós dois ficamos na mesma posição que ele pagou, os dois de bruços, pernas arreganhadas, eu em cima de você um tempão enquanto o cara trabalhava a língua na bunda da gente até que o corno gozou.
— Porra, nunca fiquei com tanto tesão ouvindo uma história. Se as mulheres não estivessem para chegar, tocava uma punheta agora com certeza — falou o artilheiro do time, ajeitando a jebona na bermuda branca.
Amaro e Igor riram a valer e se levantaram; um ligou a televisão para saber sobre a previsão do tempo, porque ainda chovia muito, e o outro acionou o celular para tentar se comunicar com o rapaz que ia trazer as mulheres. — Porra, imagino o que esses dois já aprontaram até hoje. Eles já eram terríveis no internado eu lembro bem. Depois dessa história do corno, fico pensando quantas putarias eles já fizeram juntos — disse Bruno, ainda alisando o pau sobre a bermuda.
— Tu ficou com tesão mesmo na história, né?
— Nem fala, Gino...
— E olha que tu já gozou hoje durante a massagem... — O craque ficou vermelho como um pimentão. — Foi mal, cara, como você mesmo falou, a massagem relaxa e fiquei cheio de tesão. — Gino olhou no fundo dos olhos verdes do atleta com tatuagens e deu um sorriso irônico. — Acho mesmo que tu gozou depois que eu mamei teus peitinhos, Bruno, não foi?
O jogador abaixou a cabeça e corou, lembrando como tinha sido o momento da sua esporrada mais cedo, com o massagista. — Quer dizer que o nosso craque curte esse carinho nos mamilos? — falou baixinho o cunhado do noivo. — Pior que gosto, Gino. Mas além de você e um professor, até agora só deixo mulher mamar eles — ressalvou o jogador de futebol, contando que começou a gostar desde o tempo que estudara com Igor e Amaro no internato. — Mas como você descobriu que curtia esse lance, Bruno? Sem que ninguém perceba, abre a camisa e mostra se eles estão durinhos agora...
O craque fez que não com cabeça, mas percebendo que os outros homens estavam entretidos na conversa, abriu os primeiros botões da blusa, deixando à mostra o mamilo direito, que estava ereto de tesão. — Foi um professor nosso no internato, Gino. Eu era fraco na matéria dele e sempre ficava depois da aula. Um dia, ele fez a proposta de me passar de ano desde que pudesse brincar nos meus mamilos. Aí, cada vez que eu ficava retido por causa das notas baixas na matéria dele, ele caia de boca nos meus mamilos e depois chupava meu pau.
— Aí você começou a gostar?
— Demais, Gino... Teve épocas que chegue a pagar mais para as putas pra mamar meus peitinhos...
— Tira a camisa toda, você tem que mostrar mais eles em público, Bruno. Hoje, se der, quero gozar só mamando eles, ok?
— Tu gostou mesmo deles, Gino?
— Pra caralho, garoto. Primeiro porque são enormes, acho que maiores que uma moeda de um real e os bicos são grandes e pontudos...
Igor e Amaro voltaram a se sentar, comentando sobre a chuva que aumentara de intensidade. Ronaldo, o garçom quarentão, bem que tentaram mas não tinha ouvido a história toda do noivo e do ambientalista, embora tenha percebido, de longe, que Gino e Bruno estavam visivelmente excitados, com a silhueta de seus membros marcando o pano da roupa. O garçom se aproximou e gentilmente ofereceu a bandeja de bebidas. O massagista italiano pegou mais um copo com uísque e riu muito quando o garçom mostrou um pote com as famosas pílulas azuis. — Todos já se serviram do Viagra, o senhor vai querer também? — disse o funcionário da pousada ainda não inaugurada, com um sorriso maroto nos lábios. Gino riu também e engoliu o comprimido. — Normalmente não preciso, mas não custa prevenir... Pior mesmo é se as mulheres não aparecerem...
Meia hora depois a chuva aumentara e todos no íntimo duvidavam muito que elas conseguissem chegar à pousada tão cedo. Na cozinha, o garçom comentou rindo que todos tinha tomado viagra e torciam para que as mulheres não decepcionassem. De brincadeira, perguntou se o jovem chef Pablo não queria uma azulzinha também. ― Se meu pai e meu tio não souberem, quero uma sim Ronaldo? ― disse animado o estudante de gastronomia.
O garçom fez uma cara de preocupação e ponderou: ― Pelo andar da carruagem, com essa chuva toda e conhecendo bem as estradas daqui, acho pouco provável que as putas tenham coragem de subir esta serra, mesmo com a grana prometida. E o que é pior. Você viu eles lá na sala contando as putarias da época da adolescência e pareciam muito à vontade, todos excitados de pau duro. Teu pai e aquele jogador de futebol pareciam muito íntimos já...
― Você acha que rolou algum lance entre eles? ― perguntou o rapaz. ― Pelo que sei, meu pai fez uma massagem no Bruno que teve um estiramento na coxa direita durante o último jogo. Foi de manhã, logo que eles chegaram, Ronaldo...
― Ah, então rolou... Depois que cheguei fui até a despensa cujo acesso é pela sala de musculação e como tenho o olfato muito apurado, senti cheiro de porra. Aí fui pesquisar e vi esperma na toalha vermelha que estava perto da mesa de massagem. Se o Bruno foi o massageado, então ele gozou com a perícia das mãos do teu pai, Pablo ― disse o garçom quarentão, dando uma pegada firme no pau.
O jovem chef acompanhou o gesto e confirmou que o garçom estava excitado e também sentiu seu pau crescer. ― Quer comprovar? Vamos até lá que eu te mostro. ― Pablo seguiu o garçom até a sala de massagem e lá constatou que era verdade. Ronaldo, percebendo que o garoto tinha ficado de pau duro também, pegou a toalha onde Bruno gozara e levou-a até o nariz dele. Pablo aspirou fundo, não fez qualquer tentativa para afastar o pano de seu rosto, sentindo o forte odor de macho, enquanto apertava o pau várias vezes. Ainda com a toalha pousada no rosto e de olhos fechados, Pablo sentiu que Ronaldo puxara sua mão direita até encostar no seu pau. Pablo resistiu, recolheu o braço, mas o quarentão insistiu até que o garoto segurou a pica do coroa grisalho, enquanto alisava a sua sobre a calça e mantinha a cabeça inclinada para trás, com a toalha galada cobrindo o nariz e parte de seu rosto. ― Ajoelha rapidinho que vou gozar em cima da toalha pra você curtir ainda mais o cheiro de macho, Pablo. Tô quase gozando... ― disse o garçom, empurrando o corpo do rapaz para baixo.
Sem ter tempo de pensar, Pablo se ajoelhou no chão da sala de musculação, enquanto Ronaldo sacava a pica da calça preta, mirando bem onde ficava o nariz do futuro chef e, cinco ou seis estocadas depois, liberou a porra, que voou direto na toalha vermelha onde o craque de futebol também tinha gozado. ― Porra, que delícia de esporrada, Pablo. Agora aproveita e lambe o excesso de porra. ― O filho de Gino num ímpeto fez o que o garçom mandou e engoliu toda a porra, enquanto continuava absorvendo pelo nariz o odor forte, agora de dois machos. Ronaldo ficou cheio de tesão ao ver o garoto passar a língua nos lábios salpicados de porra; Pablo tinha lábios grossos e vermelhos, que fariam inveja à atriz Angelina Jolie. O garçom limpou o pau na mesma toalha, ainda cheio de tesão, jurando que ainda naquele dia ia fuder aqueles lábios carnudos e sensuais. ― Nossa, Ronaldo, que tesão esse cheiro. Vou voltar pra cozinha assim. Olha como fica legal e ninguém vai perceber ― disse o rapaz levantando-se e enrolando a toalha no pescoço, como se fosse fizesse parte de seu uniforme de chef.
Os dois voltaram à sala principal, quando souberam pelos demais que o contato deles que traria as piranhas tinha finalmente conseguido sinal no celular e avisava que as estradas estavam todas interditadas por causa do temporal. O noivo Igor ficou desapontado e até sacaneou os amigos. ― Depois de tanto Viagra, e já que ficamos sem as putas, lamento informar que alguém vai ter que ser a nossa ‘mulherzinha’ essa noite. Eu estou aqui subindo pelas paredes, doido pra dar uma foda gostosa... Alguém se habilita? ― falou rindo, sem adivinhar o que o que estava destinado para ele momentos depois.
― Faz de conta que você não disse essa sandice, Igor. Acho melhor a gente comer alguma coisa comestível mesmo. Estou varado de fome ― disse o ambientalista Amaro, pedindo ao filho de Gino que agilizasse o rango com a ajuda do garçom. Gino, Bruno e o noivo Igor saíram praticamente juntos para a varanda, onde assistiram ao temporal que ainda castigava a serra e conversavam. ― Tu tá com um fogo hoje, hem, cunhado! ― riu o massagista.
Igor também riu. ― Nem me fala, Gino. Ando com muito tesão mesmo e agora fiquei frustrado com essa porra de despedida de solteiro que não vai ter mulher. ― Gino concordou e disse que também estava frustrado. Na sala, Amaro via o noticiário da TV, que falava sobre o temporal daquele dia.
― Dá pra ver a tua “animação” aí no teu short, Igor ― riu o craque de futebol na varanda, também excitado.
― Porra, Bruno. Tô doido pelo menos pra bater uma bronha...
― Quem sabe uma massagem não ajuda a baixar teu fogo, hem, noivo tarado? ― disse rindo o jogador de futebol, olhando para Gino.
― Sabe que pode ser uma boa ideia, Bruno. E aí, cunhado, topa fazer uma massagem relaxante até o rango sair?
Gino fez cara de contrariado e acabou passando a bola. ― Olha, Igor, não me queira mal, mas prefiro tomar uma bem gelada. Se é para uma massagem relaxante, o Bruno já sabe tudo sobre o assunto, porque é o mais massageado de todos nós. ― disse o italiano rindo. Os dois amigos de infância concordaram e saíram para a sala de musculação, vendo Amaro e Gino conversando e vendo TV, enquanto Pablo e Ronaldo davam os toques finais para o jantar.
Quando viu a mesa de massagem, o modelo e empresário foi logo tirando o short e a camiseta e, completamente nu, se deitou de bruços, apoiando a cabeça nos dois antebraços, esperando sentir as mãos do amigo artilheiro em seu corpo. Bruno admirou o corpo bem delineado do colega de internato e quase babou ao ver a bunda roliça e empinada do noivo, um verdadeiro monumento. Lembrando da putaria que Igor tinha feito com o corno e o amigo Amaro, o moreno tatuado ficou ainda mais excitado. ― Se quiser tirar a roupa também, Bruno, não faz cerimônia. Afinal, está um calor infernal e no internato já ficamos nus juntos várias vezes...
Bruno mais que depressa tirou a bermuda e a camisa, se aproximando da mesa e untando as mãos com o creme. Começou a alisar as pernas, coxas, a cintura, as costas e os ombros do amigo de infância, que chegou a gemer. ― Estou sentindo a musculatura no alto das minhas coxas muito tensa.
― Bom, o especialista é o Gino, mas como tu quer só relaxar, acho que posso quebrar teu galho, amigo.
Bruno com jeito e calma massageou a parte interna das coxas do noivo, lentamente separando suas duas pernas. Pelo volume em seu rego, percebeu que o modelo devia estar excitado também. O pau duro do descendente de russos media cerca de 19cm. ― Tá legal pra você, Igor?
― Porra, maravilhoso, Bruno. Tu é craque mesmo, até na massagem...
Enquanto aproximava as mãos do rego do noivo, o jogador de futebol contava lances eróticos, que o outro ouvia e comentava. Com carinho, passou a se dedicar aos dois montes do traseiro de Igor, dois monumentos, roliços, mas firmes pela musculatura bem desenhada.
― Cara, fiquei impressionado com aquele lance do corno pagar pra chupar teu cu e o do Amaro. Que safado!
― Era um puto mesmo e ficou horas linguando nossos dois briocos. Dizia o tempo todo que adorava chupar rabo de hétero macho e pagou legal pelo serviço...
― Mas deve ter valido a grana que ele desembolsou. Realmente, vai desculpar a franqueza, Igor, teu rabo é fantástico.
O noivo olhou para trás encarando o colega de internato, quando o viu subir na mesa e ficar entre as suas pernas para continuar a massagem ― Assim vou poder massagear tuas coxas, a bunda e suas costas com mais vigor. ― O noivo e modelo ficou ressabiado, principalmente porque o jogador de futebol estava de pau duro, mas não reagiu. Afinal, ele mesmo também estava de pau duro, roçando na cama de massagem.
― Tudo bem, mas não abusa do meu traseiro não, Bruno. Agora ele tem dono: a minha noiva, que aliás se amarra em massagear, morder e linguar minha bunda ― disse rindo o modelo, voltando a encostar a cabeça nos seus antebraços.
― Então, ela e o corno têm bom gosto, Bruno... ― disse rindo o jogador de futebol, dando uma pegada forte em seu membro astronômico de 26cm. Com a ajuda do creme, voltou a manipular a parte interna das coxas do modelo e depois voltou aos dois montes de prazer, anatomicamente separados, expondo o rego e o cu do amigo indecentemente. Igor gemia baixinho, sentindo a forte pegada das mãos do atleta em seu corpo, que conseguia aos poucos afastar ainda mais suas pernas, fazendo com que o modelo parecesse uma rã sobre a mesa larga. Ainda ajoelhado, Bruno resolveu arriscar e baixou o rosto até o rego de Igor, inalando forte sua essência masculina. Mas seu objetivo era outro. Enquanto alisava a musculatura da cintura e parte das costas, com os braços esticados, sua boca estava na medida certa para encontrar o desejado tesouro entre as nádegas do noivo. Sem avisar, o craque dos campos caiu de boca no cu do modelo, que chegou a tremer o corpo, como numa convulsão.
Enquanto isto, na cozinha, Ronaldo e Pablo já tinham concluído todas as tarefas para servir o jantar. Enquanto arrumava os talheres sentado na cabeceira da grande mesa de madeira, o garçom quarentão tirou o pau da braguilha da calça e chamou Pablo. — Vem aqui, ajoelha debaixo da mesa e vem mamar meu caralho gostoso. Quando eu gozar usa a toalha pra você depois levar pra casa e cheirar à vontade...
— Ronaldo, meu pai ou o Amaro podem entrar de repente...
— Não esquenta. Eles estão vendo algum pornô, daqui dá pra escutar os gemidos do cara e da puta e de onde estou ouço bem se alguém vem vindo nessa direção. — O jovem cozinheiro ainda com a toalha galada no pescoço, se abaixou e entrou debaixo da mesa, ajoelhou-se e abocanhou a pica do coroa. Alternando a mamada e a história, o sobrinho de Igor contou uma experiência sua recente. — Agora conta como você começou nessa putaria com homem, Pablo.
Quando eu completei a maioridade, há uns dois meses, meu primo César me chamou para ir com ele a uma suruba num apartamento em Copacabana. Não era exatamente para eu participar, mas sim para servir as bebidas, os salgadinhos, limpar o que fosse preciso. Topei, não só para poder ver a sacanagem, como também por causa da grana que eu estava precisando. Era uma sala grande, um quarto com duas camas de casal, cozinha e um banheiro pequeno, cujo box estava fora de uso, passando por obras. Pior, Ronaldo, é que eram 10 homens no total, fora eu, e duas mulheres, que passaram a putaria toda nas duas camas, esperando os rapazes se aliviarem. O César sempre ficava no quarto, participando de todas as trepadas, porque alegou que tinha financiado tudo. Iam dois de cada vez para fuder as mulheres, enquanto os outros sete ficavam na sala, todos nus, bebendo e vendo filme pornô nos sofás e poltronas. Eu fiquei de sunga por determinação do César, mas aquele ambiente de putaria estava me deixando louco. Eles já tinham bebido bastante, sem contar o alto consumo das pílulas azuis.
Volta e meia o meu primo me chamava e comandava. “Limpa aqui, limpa ali, tem porra nas mulheres, tem torra nos caras. Você sabe que não dá pra galera tomar banho e eu detesto essa melequeira toda espalhada”. E lá ia eu com a toalha, limpando tudo. A toalha foi ficando que era porra pura e quando eu cheirava, meu cérebro respondia com mais testosterona na minha ereção. Em determinado momento, quando eu estava na cozinha, preparando a bandeja de salgadinhos, um dos participantes entrou, de pau completamente duro, pedindo uma cerveja. Só que o pau dele babava muito e chegou a pingar no chão. Aí, reclamei. “Porra, cara, teu pau babão vai sujar a cozinha toda. Seca essa caceta aí”, pedi. Aí o sacana simplesmente respondeu. “Limpa você, Pablo. Cada um de nós pagou mais um tanto pra contratar você. Essa é a tua função”. Sem argumento, peguei a toalha e fui limpar a pica do cara, que gemia de prazer. “Aperta com força e esfrega bem a cabeça, garoto. Isso. Mas ela continua babando muito. Acho melhor tu limpar com a boca”. Olhei incrédulo pra ele. “Que isso, cara, tá me estranhando? Tem duas bucetas pra você fuder e tá querendo a minha boca também?”. O cara tirou o boné que usava e sacou uma nota, estendendo em minha direção. “Gosto muito de uma boca no meu pau, seja de mulher ou de homem, tanto faz. Pega essa grana e mama gostoso, Pablo”, disse com determinação, empurrando minha cabeça para baixo, forçando que eu me ajoelhasse no chão da cozinha. Peguei a nota, coloquei na sunga e abri bem a boca porque a cabeça do pau do cara era imensa. Aí, ele segurou minha cabeça com as duas mãos, meteu o caralho todo, deu três ou quatro bombadas fortes e gozou bem fundo, direto na minha garganta.
— Puta merda, Pablo. Ele era tipo coelho... meteu, gozou — comentou Ronaldo, olhando o garoto engolir sua vara até os pentelhos.
— Nem me fala, Ronaldo. Pior que um contou para o outro, menos para o meu primo César, e acabei engolindo porra e dando o cu a noite toda, até a suruba acabar...
— Deu a bundinha também, Pablo? Que delícia... Continua mamando e conta como foi.