Me chamo Caio, tenho 28 anos, sou gordinho e tenho rabo grande. Era um domingo como outro qualquer, tesão a flor da pele, louco pra sentar num caralho. Decidi ir a sauna, afinal era festa dos ursos. Banho tomado, cuzinho cheiro e lisinho, partiu.
Quando cheguei, já de cara avistei um moreno, magro, 26 anos, barriguinha gostosa, estilo mulekão, sorriso encantador de aparelho (tenho um fraco por sorrisos de aparelho), passei por ele, sorri e fui tirar a minha roupa para ficar mais a vontade. Ao procurá-lo, não mais o encontrei e pensei ter perdido a oportunidade bom, vida que segue. Fui atrás de outras pirocas já que o cuzão reclamava, rs.
Um pouco mais tarde, avistei novamente o moreno sedutor, estava na sauna seca, pingando de suor. Ao abordá-lo, percebi que estava dormindo então preferi uma abordagem mais calma. Passei minha língua por todo aquele corpo suadinho, ele despertou e sorriu. Começamos a conversar. Fiquei sabendo que seu nome é Rafael, entre outras coisas também soube que era tímido. Resolvi deixa-lo curtindo a sauna, não poderia assustar a presa...ops o rapaz..rs. Nos encontramos novamente na sala de vídeo onde consegui após alguma insistência, devido a timidez, fazer massagem nos seus pés. E que pés lindos eram aqueles, quando percebi já estava lambendo, acho que o assustei. Novamente a presa fugiu. Fomos nos encontrar minutos depois nos chuveiros, onde pude contemplar aquele corpo nu e a piroca que prometia ser grande. Cheguei devagar dessa vez e quando ele fechou os olhos para molhar a cabeça caí de boca naquela rola morena. Modéstia a parte, chupo pra caralho e ele foi mais um dos que não resistiram a minha mamada. Aquela piroca cresceu bastante, então ele convidou-me para ir a uma cabine reservada.
Ao chegar na cabine, as luzes foram apagadas, ele se deitou e comecei a mamar ajoelhada na borda da cama. Depois de uns cinco minutos, resolvi arriscar e tentei mostrar pra ele do que eu gostava, de um bom tapa na cara. Peguei a mão dele e bati com ela no meu rosto Bingo! Ele não só gostou, como ganhei mais três bem fortes, deixando meu rosto quente. Apenas sorri e agradeci, afinal estava ali para servir todos os caprichos daquele macho. Logo depois da sessão de tapas na cara fui forçado a engolir aquele pirocão todo, o que provocava ânsia de vomito e engasgos, deixei aquela rola toda melada de baba e sorri agradecendo mais uma vez. Em retribuição o que ganhei foi uma deliciosa chuva de cuspe na minha cara e boca e mais ordens para continuar chupando sem reclamar, tinha que agradecer o tratamento que levava sem tirar a piroca da boca. Afinal, sou uma piranha gulosa. Não mais aguentando de tesão implorei por rola no cu e o que ganhei em resposta foi uma ordem para mais uma vez lamber seus pés de cuzão empinado. Logo depois, ele disse que me comeria se ele quisesse afinal o que prevalecia era a vontade dele. Acho que agradei na lambida nos pés porque cinco minutos depois ele mandou, sim mandou, porque macho manda e puta obedece, mandou eu buscar camisinha e gel. Dois minutos depois estava de volta como meu macho mandou. Fique de quatro e levei várias dedadas e muitas cuspidas no cuzão antes da piroca entrar. Enquanto era arrombado fui obrigado a lamber seus pés enquanto ele montava sobre mim e me xingava de verme, otário, vadia, putinha e viadinho e eu gritava pedindo mais. Mudamos de posição, fique de frango assado e mais uns dez minutos de surra de pica e cuspidas na cara, para eu aprender onde era meu lugar, embaixo de um macho alfa. Meu cuzão pegava fogo, mas como uma boa puta, tomava sem reclamar e implorava para ser mais enrabada. Depois disso, ele não mais aguentando me colocou de joelhos e jogou aquele leite quente na minha cara sem nem avisar, ganhei também mais cuspida na cara para selar o meu destino de vadia. Descemos para tomar banho e, aproveitando que os chuveiros estavam vazios levei uma gostosa mijada na cara. Agradeci muito o tratamento que levei, ofereci o número do meu telefone e fiquei aguardando ansioso o macho alfa fazer contato. Para minha alegria ele fez, mais isso já é outra história...
