Como quase todo ano eu e minha família vamos sempre a praia, na mesma casa e quase todo ano encontramos as mesmas pessoas, mas essas férias foram diferentes. Já em nosso segundo dia de praia encontramos um amigo do meu pai, Cleber, um coroa bonito, casado com Sueli. Depois de acho que dois dias, nossa família e eles faziam tudo juntos e comecei a notar que quando só estávamos eu e Cleber, ele me tratava de uma maneira diferente, que por sinal me agradava muito. Numa manhã na praia, meus pais e Sueli resolveram sair para caminhar e ficamos eu e Cleber no guarda sol, Cleber estava deitado cobrindo os olhos e eu comecei a paquerar sua mala, no inicio achei que era coisa da minha cabeça, mas tinha a impressão que seu pau estava ficando duro e depois de um tempo ele me disse: - se ninguém estiver olhando pode pegar a vontade. Fiquei sem graça e disfarcei, mas como ele mantinha os olhos cobertos eu olhava disfarçadamente, então ele se sentou e me olhando disse: - não precisa ficar encabulado não, sei que tá olhando e eu to gostando, só acho que podíamos ir um pouco além. Depois de um silencio eu disse: - ir além? Como? Ele então com um sorriso maroto no rosto disse: - ir além... podíamos matar nossa vontade, ou você não esta afim? Eu: - mas você é casado! Ele: - e daí? Você acho que não estou morrendo de tesão nessa sua bundinha? E eu agora com a auto estima lá em cima disse: - então pensa em um jeito. Cleber então puxando o calção e me mostrando aquele cacetão gostoso disse: - oh o que você vai ganhar logo logo. Safadamente olhei para ele e estiquei o braço, e por dentro da sunga, peguei na mão aquela delicia, ele então disse: - vamos entrar um pouco na água, entramos no mar até uma profundidade em que as pessoas não desconfiassem e ele todo safado botando o pau para fora do calção, enfiou a mão em minha bunda pela lateral da sunga e já encontrando meu cuzinho com os dedos disse: - vai garoto agarra meu pau. Não precisou dizer duas vezes e eu já o punhetava embaixo da água. Cleber a essa altura já enterrava o dedo em meu cuzinho, me fazendo enlouquecer imaginando seu pau entrando em mim, mas não passamos disso e quando me dei conta ouvi ele dizer: - vem entra a água tá uma delicia. E vi meus pais e Sueli entrando no mar, então ele tirando o dedo da minha bunda disse: - hoje eu te como. Mergulhou e foi em direção a Sueli. Apesar de frustrado, me conformei em saber que ele iria me comer. Passei o dia observando ele conversar com meu pai e minha mãe, mas não fazia ideia do que se tratava, então no final da tarde na casa, meus pais me disseram que precisavam sair a sós, mas para não me preocupar, pois Cleber e Sueli me fariam companhia. Mesmo em entender nada concordei e fiquei na expectativa do que iria acontecer. Mais ou menos umas oito e meia da noite, Cleber chegou, meus pais já estavam prontos e ansiosos para sair, ele então disse que a Sueli estava meio indisposta e resolveu ficar descansando, mas que era para eles aproveitarem o máximo a noite que nós dois ficaríamos muito bem. Acho que meus pais ainda estavam na esquina da casa, quando ele me abraçou pelas costas e disse: - hum garoto, não via a hora de ficar assim com você. E começou a baixar minha bermuda, minhas pernas estavam tremulas de ansiedade e ele tirou toda minha roupa, se despiu e me pegando pela mão, me puxou de encontro ao seu corpo, meio que evitei por estar de pau duro e ele pegando em meu pau disse: - tá com medo de encostar ele em mim? fica tranquilo eu vou chupar você todinho. Esticou o braço, pegou em minha nuca e me puxou encostando todo seu corpo no meu, meu pau duro pressionava sua coxa, ao mesmo tempo em que eu sentia seu cacete endurecendo encostado em minha barriga, sua mão deslizou pelas minha costas até seus dedos chegarem a portinha do meu cu e só com a pontinha dentro me disse: - vem vamos procurar uma cama. O primeiro quarto que achamos foi o dos meus pais, entramos e ele me colocou de quatro sobre a cama, ficou de quatro atrás de mim e começou a lamber meu rabo, passava a língua por tudo e enfiava e tirava o dedo do meu cuzinho, enfiou a mão por baixo de mim e virou meu pau puxando-o para trás e começou a mamar na cabeça, me chupava e enfiava um, depois outro até enfiar três dedos em meu cuzinho, louco de tesão, me virei, deitei-me de costas e me arrastei por baixo do seu corpo até chegar naquele pau magnífico, começamos a nos chupar em um 69 delicioso, quanto mais eu mamava e mais seu pau pulsava em minha boca disse a ele: - me come? E ele com um sorriso, pulou de cima de mim, me virou e levantou minha bunda, enquanto a colocava mais para cima possível disse: - empina esse rabinho ao máximo. Me arreganhei todo para ele, ele ficou meio que em pé, só abaixado atrás de mim, senti sua mão me lambuzar mais com cuspe e seu pau deslizar pelo meu rego, uma, duas, três... até a cabeça encostar na portinha e enquanto enfiava lentamente seu cacetão em meu cuzinho disse: ah garoto que cuzinho apertado e gostoso, quero meter em você até ficar sem fôlego. E continuou, senti seu pau entrar em mim deliciosamente, maravilhosamente, meu pau pulsava como se fosse explodir de tesão enquanto ele enfiava toda aquela delicia de pau em mim, posicionado com um pé em cada lado e seu corpo sobre o meu começou a me comer, começando lentamente e aumentando, apoiando as mãos em minhas costas começou a meter como um alucinado enquanto me dizia: seu putinho gostoso. E repetia varias outras putarias, enquanto seu pau entrava e saia deliciosamente de mim, subitamente saiu e em pé ao lado da cama, me virou e me puxou a beirada, sem perder tempo, escancarei as pernas e esperei, com meu cuzinho já todo dilatado ele não teve a mínima dificuldade e enterrou o pau em mim, depois de um tempo me comendo, começou a diminuir a velocidade e mantendo seu pau todo dentro de mim, pegou meu pau na mão e começou a me punhetar e dizer: - você é muito gostoso, seu cuzinho e divino e vou te fazer gozar como uma putinha. Enfiava e tirava o pau de mim, tirava todo o pau para fora, esperava meu cuzinho piscar e socava o pau todo novamente e assim ele foi até que eu disse: - continua... vou gozar em sua mão. E mantendo o pau enfiado em mim, acelerou a punheta e eu comecei a gozar como um louco, gemia e gozava como nunca com aquele coroa gostoso me comendo, mesmo depois de já ter terminado ele ainda segurava meu pau na mão e me comia, aumentando a velocidade disse: - vou gozar. E quando ouvi isso, o prendi com as pernas e disse: - vai gostoso me enche de porra. E ele se debruçando sobre mim começou a gozar e me encher de porra, quando terminou eu sentia seu pau pulsando e ele tirou o pau do meu cu, desci de cócoras no chão a sua frente, o puxei pelas pernas e disse: - vem cá, deixa eu te limpar enquanto sua porra escorre. E abocanhei seu pau melado de cu e porra e comecei a mamar deliciosamente, enquanto ele murchava, chupai até ficar limpinho, ele foi para a sala e eu ao banho depois de limpar a porra do chão. Assim que cheguei na sala, sentei-me ao seu lado no sofá e disse: - e agora? ele: - agora temos de esperar seus pais voltarem. Eu: - não é disse que eu estou falando. Ele: - se quer saber se vai rolar de novo, é claro que vai, mas tenho de pensar em algo. Ficamos ali até que eu adormeci e meus pais chegaram, nem vi o Cleber ir embora, mas uma coisa eu sabia, ele ia me comer de novo.
O amigo do meu pai.
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