Meu nome é Mariele R. nome verdadeiro que eu tive que revelar pelo homem que mandou eu escrever esse conto. Ele me obrigou a escrever essa história como castigo, inclusive o título foi ele que escolheu, o resto eu tive liberdade pra escrever, mas eu devia relatar os fatos que me aconteceram.
. Eu tenho 27 anos, sou casada há três anos e ainda não tenho filhos. A minha altura é 1,65, a minha pele é bem clarinha. O meu corpo é muito bonito devo ser bem gostosa porque por onde eu passo os homens ficam olhando pra mim, principalmente pra minha bunda que é grande e bem empinada , resultado de anos de academia. Os meus seios são médios e bem durinhos, o meu marido elogia muito eles.
Eu moro e trabalho na região metropolitana de Curitiba, trabalho no setor de qualidade de uma grande industria.
Bom agora eu vou contar o que aconteceu. Eram 6:30 da manhã , eu me despedi do meu marido que mais tarde iria viajar a trabalho e ficaria três dias viajando. Todo mês ele viaja a trabalho. Então eu saí pro meu serviço.
Eu estava de carro indo para o trabalho quando eu parei no sinaleiro, o carro de traz bateu no meu. Eu fiquei furiosa na hora e desci do carro pronta pra xingar o motorista. Foi aí que eu vi que no outro carro haviam 4 mulheres. A motorista desceu já pedindo desculpas , e as outras também descerarm do carro.
- Ai moça, me desculpe por favor, eu me distraí só um segundo. Mas fique tranquila que eu vou pagar o conserto do seu carro.
Ouvindo aquilo eu fiquei mais calma, afinal, essas coisas acontecem. Enquanto nós conversávamos pra acertar as coisas uma das mulheres pegou o carro da moça pra tira-lo do meio da rua. Então a motorista. Me chamou pra um canto no lado do carro dela pra gente acertar os detalhes. Nisso ela pediu pra outra moça tirar o meu carro da rua pra liberar a rua. Eu dei a chave do meu carro pra ela, eu estava com o meu celular na mão pegando o número da motorista. Nisso outra moça sacou um revólver e encostou no meu peito. Eu levei um tremendo susto na hora.
- Quietinha aí. Agora me passe o celular.
Eu fiquei estatica, então ela mesma arrancou o celular da minha mão. Aí as outras duas me agarram nos braços pra trás e quando eu percebi elas estavam me algemando.
Depois elas me colocaram dentro do carro delas e deram partida, enquanto a outra saiu com o meu carro.
Eu lembro que ainda pensei. "Quem são essas mulheres que andam por aí armadas e com algemas? "
Então eu fui levada, eu fui no banco de trás junto de uma moça , a que estava armada. Outras duas foram no banco da frente.
Umas duas quadras adiande eu fui vendada, e um tempo depois, eu fui amordaçda. Elas não conversavam entre si, e pra quebrar o silêncio o radio do carro foi ligado.
Nós rodamos por quase uma hora. (eu sei porque ouvia as horas pelo rádio). Finalmente nós paramos, elas me tiraram do carro, então nós andamos um pouco e eu fui colocada em outro carro e deram partida de novo. Dessa vez o silêncio era grande e assustador.
Não sei quanto tempo nos rodamos, mas foi mais de meia hora. Então o carro parou e me tiraram dele.
Eu ouvi uma porta ser aberta e eu fui conduzida pra dentro de algum lugar. A pessoa ainda me ajudou com uns degraus.
Lá dentro me deitaram no chão. Então tiraram os meus tenis e as minhas meias. Depois colocaram alguma coisa nos meus tornozelos. Depois eu vi que eram tornozeleiras de couro com argolas. Assim os meus pés foram atados a uma barra de ferro de uns 50 cm. Assim eu não podia fechar as pernas. Depois disso retiraram a venda dos meus olhos. Então eu pude ver o lugar em que eu estava. Parecia um galpão ou coisa parecida. Então eu devia estar em alguma chácara ou sítio.
Eu fiquei mais assustada ainda quando percebi que não tinha mais nenhuma mulher ali, não que eu podia ver. Só havia um homem e ele estava mascarado.
Eu estava chorando e tentava pedir socorro , mas como estava amordaçada eu não conseguia muita coisa.
Então o cara desceu uma corrente do teto, passou entre as tornozeleiras dos meus pés e ligou uma espécie de talha então aquilo foi erguendo as minhas pernas. Eu entrei em desespero, eu me debatia muito enquanto era suspendida de cabeça pra baixo.
Ele me deixou a meio metro do chão e saiu dali. O meu coração estava batendo a mil por hora . Eu chorei bastante e tentei me soltar, mas estava muito bem amarrada e apenas me machucava mais.
Depois de um tempo, ele voltou e tava trazendo uma mochila e tava com um copo de wisk na mão.
Ele sentou numa poltrona que tinha ali, deixou a mochila no chão. Dava pra ver o sorriso nele e isso me deixou apavorada.
Ele abriu a mochila e pegou uma tesoura. Ele ficou mexendo na tesoura, bebendo e olhando pra mim.
Eu estava amarrada com as mãos atrás das costas, amordaçada e pendurada de cabeça pra baixo.
Depois de beber o copo de wisk , ele se levantou, ficou me abrindo e fechando a tesoura próxima do meu rosto enquanto passava a mão no meu corpo.
Eu fiquei mais assustada ainda e pensei que ele ia me machucar com a tesoura. Ele viu como eu fiquei e então ele ameaçou me furar. Eu fechei os olhos e gritei desesperada, apesar da mordaça, deu pra ouvir o meu grito. Ele riu do meu desespero.
Aí, ele começou a cortar a minha calça. Eu estava tão amedrontada que não mexia nenhum músculo.
Enquanto ele cortava a minha calça, eu chorava compulsivamente.
Depois de ter cortado a minha calça, ele se afastou, ficou me olhando e encheu novamente o copo com wisk. Depois de beber alguns goles ele deixou o copo numa mesa e voltou com a tesoura. Aí ele começou a cortar a minha camiseta. Cortou ela, e voltou a observar o meu corpo que agora só estava de calçinha e soutien.
Ele me deixou assim e saiu do lugar. Mas dessa vez ele voltou rapido. E sem nenhuma cerimonia ele cortou o meu soutien e a minha calçinha. Agora eu estava nua e indefesa na presença de um estranho. E como eu estava amarrada, eu não podia cobrir as minhas partes íntimas.
Depois de me deixar nua ele voltou pra poltrona e ficou bebendo mais um pouco.
Então ele se levantou e começou a passar a mão no meu corpo, ele começou pelas minhas costas e depois foi para a minha barriga, aí ele tocou nos meus seios. Quando ele fez isso eu chorei mais ainda e balançava a cabeça tentando dizer não. E balançava o meu corpo numa tentativa inútil de me desviar do seu toque.
Ele me tocava e ria do meu jeito. Depois ele levou a sua mão até a minha xaninha. Nessa hora eu fechei os olhos, estava tremendamente envergonhada. Foi uma sensação horrível, ter a minha xaninha tocada por um estranho.
Mesmo algemada, eu tentativa me defender e eu cobria um pouco a minha bunda pra evitar os abusos dele.
Então ele parou, se afastou e pegou umas bracadeiras então ele as colocou nos meus pulsos e amarrou as, aí ele retirou as algemas de mim. Depois disso, ele pegou uma coleira e a pôs no meu pescoço, depois ele passou uma corda entre a coleira e os meus pulsos então ele puxou a corda fazendo eu ficar com os braços bem no meio das minhas costas.
Agora eu estava mais indefesa ainda.
Feito isso ele pegou o copo de wisk, tomou mais um gole e derramou um pouco sobre a minha xaninha. Depois disso ele ficou lambendo ela. Ele jogou o copo vazio no chão abriu a minha xaninha e enfiou a língua nela. Enquanto ele a chupava ele encostou o quadril no meu rosto, mesmo de calça deu pra sentir um volume do seu cacete.
Ele chupou um pouco a minha xaninha e desceu pelo meu corpo , veio lambendo onde o wisk havia escorrido. Depois ele se abaixou e ficou sugando os meus peitinhos.
De repente ele parou , pegou nos meus braços e me girou bem rápido. Enquanto eu girava, ele voltou pra a poltrona e encheu o copo dd novo. Aí ele começou a falar. Até esse momento ele não havia dito uma palavra sequer. Eu até me assustei quando ele começou a falar.
- Mariele, Mariele, você é muito gostosa. Você não tem ideia de como eu esperei por esse momento. Você vale cada centavo que eu paguei pra trazerem você aqui.
Ouvindo isso , eu pensei.
Meu Deus foi tudo planejado. Aquela batida, as mulheres armadas as algemas, tudo.
Depois de confirmar que havia pagado pra me raptarem, ele pegou um daqueles ferros de solda, ligou ele e o trouxe pra perto de mim e disse.
- Tá vendo isso aqui? É um ferro de solda, ele esquenta rapidinho.
Então ele aproximou aquele ferro do meu rosto, e eu senti o calor que vinha daquilo. Eu olhava pra aquele troço e morria de medo dele encostar aquilo em mim.
O homem viu o meu desespero e ameaçou me queimar várias vezes.
Olha Mariele, eu preciso que você seja bem obediente, por isso você tem que saber o que vai acontecer se você não for boazinha.
Então ele encostou o ferro quente na minha perna. Ele o deixou ali enquanto contava 1, 2, 3, 4. Eu urrei de dor e me debatia sem parar a minha perna latejava. Eu olhei pra ela e havia uma marca de queimadura.
O homem saiu dali me deixando agonizando em poder assoprar a dor na minha perna.
Depois de uns minutos ele voltou. A minha perna ainda doía um pouco. Então ele pegou o ferro de novo. Só de ver ele com o ferro na mão eu me desesperei.
Aí ele se aproximou de mim e cuspiu no meu cuzinho então ele foi enfiando aquele ferro ainda frio em mim.
Depois de fazer isso ele falou.
- Agora eu vou tirar a sua mordaça e não quero ouvir nenhuma palavra sua. NENHUMA MESMO. Senão eu ligo o ferro e as coisas vão literalmente esquentar pro seu lado.
Então ele retirou a mordaça da minha boca. Eu estava com tanto medo que mesmo querendo suplicar pra ele me soltar, eu me contive e fiquei calada.
Então ele abaixou a calça e a cueca.
Quando eu o vi nú da cintura pra baixo, eu entrei em desespero. Ali eu sabia que iria ser abusada por ele.
Depois de tirar a calça ele veio me tocar . Ele encostou o seu pau na minha cara, aí eu virei o rosto. Ele não ligou pra isso, ele ficou apertando , batendo e abrindo as minhas nádegas. Depois ele ficou brincando com a minha xoxotinha. Aí ele falou.
- Mariele voce está me deixando louco de tesão. Não tô mais aguentando. Por isso chupa o meu cacete agora. E se você morder voce tá fudida. Eu ligo o ferro e deixo ele no seu rabo.
Então ele colocou a cabeça do seu cacete na minha boca. Eu queria morder ou tirar aquilo, mas o medo foi maior, então eu permaneci de boca aberta torcendo pra ele terminar bem rápido.
Ele ficou segurou a minha cabeça e ficou cadenciando o seu pau na minha boca, ele enfiava até a metade e depois voltava. Ele fez isso algumas vezes. Aí ele falou.
- Agora continue assim do jeito que eu tô fazendo
Eu sabia que devia obedecer, então eu fiquei chupando ele. Eu estava com as mãos amarradas atrás das costas, pendurada de cabeça pra baixo. Chupar assim, não era nada fácil. Então ele agarrou nos meus seios e ficou apertando eles. Eu parei de chupar um instante por causa da dor.
- Não para, não. Senão eu te mato sua vadia.
Então eu voltei a chupar rapidinho.
Eu chupava enquanto ele apertava os bicos dos meus peitinhos.
De repente, ele agarrou a minha cabeça e socou o seu pau inteiro até a minha goela e o deixou ali por uns segundos. Eu engasguei, aquilo foi horrível.
Depois ele ficou socando na minha boca com violência. Eu mal conseguia respirar. Até que finalmente ele gozou.
- AAAAAHHHHHHHHHHHH
Ele gozou dentro da minha boca e segurou a minha cabeça, me impedindo de tirar o seu pau de dentro.
- Engula tudinho sua piranha.
Eu tive que engoir a sua porra. Eu que só havia chupado o meu marido umas três vezes e sempre foi só um pouquinho e colocava só a cabecinha na minha boca, agora estava engolindo toda a porra de um desconhecido.
Depois de gozar, ele ainda deixou o pau na minha boca até amolecer, o que demorou bastante. Depois ele finalmente tirou o seu pau da minha boca e também retirou aquele aparelho do meu cuzinho. E antes que eu pudece falar alguma coisa, ele me amordaçou novamente. Depois de fazer isso, ele saiu.
Quando ele saiu, eu comecei a chorar, eu sabia que o meu pesadelo estava longe do fim.
CONTINUA.