O sonho de todas as mulheres é alcançarem o hiperorgasmo ou seja gozarem de forma tão intensa e prolongada que percam totalmente a noção de tempo e espaço. Para os sanyasis , grupo religioso indiano, este é um dos momentos em que você se encontra com Deus e sente a presença dele atingindo o nirvana. O sexo tântrico, que tem como livro sagrado o Kama Sutra, é o único caminho para chegar a este estágio. O primeiro passo nesta jornada é a entrega do casal, uma entrega verdadeira onde um o preconceito deve ficar do lado de fora. O segundo é conhecer detalhadamente o corpo masculino e o feminino, Yin e o Yang. O homem deve ser paciente e usar o seu corpo todo para dar prazer a sua parceira. Brinco dizendo que quando uma mulher atinge o hiperorgasmo vejo o rio da vida jorrar no meio do paraíso.
Havia chegado o momento de levar minha amada Maiara para conhecer Deus. Muito mais do que suas pernas, do que sua mente, eu queria ver sua alma totalmente aberta e brilhante. Chegou o momento do sexo sublimar o sexo. Quando ela chegou o ambiente estava todo preparado. Iluminação amena, velas e incensos, e o divã coberto de rosas vermelhas para que ela repousasse seu maravilhoso corpo. Hoje ela não seria a minha escrava, não seria dominada. Ela seria a princesa Aryumand, minha Muthaz Mahal.
A recebi com um beijo apaixonada e terno, não era momento para paixão e sim para amor verdadeiro. Ela precisava se sentir relaxada e amada desde o primeiro momento. Desta vez fui eu quem a desnudei, tirei sua roupa com carinho beijando lentamente cada parte do seu corpo. Maiara parecia transformar-se pouco a pouco. Já não era mais a mulher fatal, a gostosa devoradora de homens. Era uma menina num corpo adulto, era uma mulher entregue nos braços de seu amado.
A deitei sobre o tapete de pétalas de rosas que cobria o divã. Beijei seus pés, suas pernas, seu abdômen, seus seios , seu pescoço e o seu rosto. Ela me olhava não parecendo acreditar, sua mente estava preparada para ser fodida, amarrada, judiada e estava acontecendo justamente o contrário. A virei de costas a beijei novamente no pescoço, nas costas, na bunda, nas pernas e nos pés. Depois peguei óleo e espalhei por todo o seu corpo. Durante mais de 30 minutos fiquei massageando cada parte da minha joia do palácio, deixando-a relaxada e cheia de tesão. Depois com a minha boca e língua brinquei na sua bucetinha e no seu cuzinho cheiroso até leva-la aos primeiro gozo. Ela contorcia-se e retesava seus músculos em espasmos.
Com meus dedos massageei sua bucetinha. Com os dedos enfiados nela busquei a a glândula de Balrtholin enquanto com a outra mão estimulava seus lindo grelinho. Maiara mexia os quadris de forma ritmada, abrindo as pernas ao máximo que podia. Cada vez que sentia meu dedos nas ranhuras internas de sua buceta uma pequena quantidade de suco precioso escorria em direção ao cuzinho deixando lubrificado. Mas eu queria mais. Queria ver uma cachoeira transbordar ali. Peguei um vibrador duplo e e desta vez o usei de forma diferente. Introduzi somente na entrada da sua xoxotinha e com a outra ponta brinquei em seu clitoris. Em poucos minutos minha escrava princesa estava literalmente transbordando em gozo, sua buceta se transformara numa cachoeira e seus estamos eram tão intensos que mais pareciam um ataque epilético. Seu gozo vinha em ondas cada vez mais fortes até que caiu desfalecida.
A deixei ali descansar. Quando recobrou a consciência estava aninhada em meus braços como um bebe no colo do pai. Ao abrir o olhos beijou-me ternamente e perguntou como aquilo foi possível. Como nunca havia gozado daquela forma tão intensa. Então me abraçou novamente e disse que agora era a minha vez. Pegou o fraco de óleo e desejou entre nós e depois com o próprio corpo esfregado-se em mim espalhou. Da mesma forma amo havia lhe massageado, massageou-me . Iniciou pelos pés , pernas , bunda, costas e terminou no pescoço. Depois me virou e foi descendo do pescoço aos pés, voltando para o meu pau chupo lenta e gostosamente como uma criança lambe o primeiro pirulito.
Encaixou meu pau na sua bucetinha e cavalgou loucamente. Parecia uma amazona correndo para guerra, beija-me e falava ao meu ouvido: Não quero que segure nada desta vez, quando eu estiver gozando quero que encha a minha bucetinha de porra. Quero sentir teu esperma inundando meu útero. Quero tudo misturado dentro de nós. Nos beijamos e gozamos intensamente.
Maiara me pediu ainda toda dengosa: Lord por favor, por favor. Enche o meu cuzinho de porra. Quero chegar em casa hoje com porra em todos os buracos. Quero sair daqui e sentir esse amor todo escorrendo por minhas pernas. Não havia como deixar de atender um pedido destes feito de forma tão doce. Meti gostosamente naquele cuzinho até gozar la dentro, quando se sentiu inundada ela tirou meu pau de dentro ainda duro e o chupo deixando limpinho e até me fazer gozar pela terceira vez naquela tarde.
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