Olá pessoal da cdc, em especial as meninas que acompanham meu conto. Gostaria de agradecer a quem o lê e pedir desculpas pela demora, o problema é que andei ocupada com outros afazeres (não, não é que cês tão pensando rsrs) mas enfim, acho que eu estou bem (Tirando a parte de que acho que estou me apaixonando por uma (leitora)) mas a história continua, esse é o penúltimo capítulo e quero pedir pra vcs preparem os corações por que vai ter uma nova versão pra história e não é contada pela Valéria não. Quando eu digo versão, quero dizer que a história tem o mesmo início e algumas coisas semelhantes, mas acontecimentos diferente, alguns personagens diferentes, outros que não vão aparecer, mas enfim, é uma nova versão com o intuito de tornar a história mais sensual (e sexual) kkk, ah eu falei dessa versão, mas se quiser ler então saibam que por enquanto eu não vou postar ela aqui na cdc, mas sim no site www.contoslesbicos.com.br na categoria sua historia que é um site um pouco diferente e por isso, até agora só tem cinco capítulos que são os mesmos postados aqui, mas pra resumir tudo, a história tem a nova versao, ela muda depois que a Helena e a Valéria tem aquele afair na delegacia logo depois da Helena ser confundida com a pantera e tal. Esse site demora um pouco mais que a cdc pra postar os contos, então pfv, não surtem tá? Bjs e boa leitura. Qqr coisa, mandem email: helenamoralles18@gmail.com
Continuação...
Continuação...
Assim que Valéria saiu com o carro, eu fui a procura de um estúdio de piercings e tatuagens e depois de chegar em alguns, finalmente achei um em que não precisei marcar um horário, apenas cheguei e fui atendida.
-O que vc gostaria de tatuar? -Falou a moça da recepção, me analisando.
-Bem, é o nome de uma pessoa.
-Em que lugar do corpo vc gostaria? E qual nome seria?-Perguntou enquanto anotava em um papel.
-Hum, ainda não pensei no lugar, o nome é "Valéria" e o tamanho da tatuagem também não sei...
A garota me olhou surpresa e continuou:
-Então, vc já fez uma tatuagem?
-Ainda não... -Respondi.
-Bem, antes de te aconselhar o lugar, devo perguntar se o nome é de sua filha ou mãe...-Especulou.
-Namorada. -Falei baixinho e recebi um olhar surpreso.
-Ok... Então, o mais apropriado seria em um lugar mais... Sensual. -Sorriu cúmplice.
-É, pode ser.
-O tamanho e o tipo de letra vc pode escolher olhando pelo computador.
-Tudo bem.
Ela me mostrou alguns modelos no computador e ao final, eu decidi que tatuaria o nome dela no tamanho de 3 centímetros por 10 em um tipo de letra cursiva, o lugar ainda seria decidido com o tatuador.
Após ver tudo isso e pagar o valor da tatuagem eu aguardei por alguns minutos até ser chamada pelo tatuador que ficava em uma sala fechada.
O tatuador havia me dado várias idéias de lugares e tentei pensar onde Valéria gostaria.
-Ela poderia gostar da tatuagem abaixo da nuca, no braço, no cóx... Mas o que eu acho mais sensual é na virilha ou no contorno do seio. -Disse o rapaz, deixando transparecer, em seu modo de falar, sua homossexualidade.
Logo me lembrei que ouvi Felipe falar que a tal pantera tinha uma tatuagem com as iniciais de Valéria na virilha e eu não queria imitá-la, por isso optei por fazer a minha no contorno do seio.
A sessão demorou mais de uma hora e a dor foi bastante grande, mas felizmente, sobrevivi.
-Vc precisa passar esta pomada, -Falou o tatuador me entregando o tubo colorido. -E precisa ter cuidado ao tomar banho e dormir.
-Tudo bem, obrigada. -Respondi e antes de sair, fui ao banheiro e tirei o sutian que me machucaria caso tocasse a tatuagem. Após isso, saí do estúdio e fui até o centro, passei em algumas loja e comprei ítens pra festa que faríamos depois do casamento. Valéria me ligava a cada minuto e eu inventava desculpas pra ela demorar mais a me buscar.
Por último, passei em uma loja de langerie e comprei algumas, uma em especial pra lua de mel.
-Vc não quer dar uma olhadinha no nosso Sex Shop? -Disse a vendedora, apontando pra uma porta fechada, quando eu pagava as peças que havia comprado e só então percebi que ali havia um.
-Ah, sim. -Falei um pouco envergonhada e a segui.
-Meu Deus! -Balbuciei baixinho assim que entrei e vi dezenas de pênis de bocharra de todos os tamanhos, modelos e cores, algemas, baralhos, chicotes, máscaras, palmatórias, entre outros ítens.
-Vc gostou de algo? -Perguntou gentilmente, sorrindo diante a minha perplexidade.
-Bem, vc teria algum baralho pra... Lésbicas? -Perguntei, sem graça.
-Nós temos sim. -Ela saiu por um instante e eu observei as fantasias: Enfermeira, colegial, empregada, policial, coelhinha... O que ela gostaria?
-Aqui está moça. -Disse me mostrando a caixa com o tal baralho. -As instruções de jogo estão aí dentro da caixinha. -Ela depositou o baralho em minha mão.
-Obrigada.
-Mais alguma coisa? -Perguntou me observando.
-Essas fantasias...
-Gostou de alguma?
-Bem, eu não sei qual eu deveria levar...
-Se me permite, eu acho que a de coelhinha combina mais com vc. -Sorriu simpaticamente e eu acabei por pegar a fantasia.
-Nós também estamos com uma grande promoção nas pomadas pepper e nos chantilis corporais. -Disse, enquanto caminhávamos pela loja.
-O que seria um pomada pepper? -Perguntei sem entender.
-É uma pomada que tem efeito pimenta. Vc passa, ela gela, esquenta e formiga qualquer parte do corpo.
Eu sorri. Aposto que Valéria não conhecia isso.
-Eu vou levar uma dessa e um chantili também.
-Qual o sabor do chantili?
-Morango.
Eu paguei tudo o que comprei, guardei na bolsa, saí dalí e liguei pra Valéria me buscar.
-Já tava ficando com saudade... -Falou Valéria assim que entrei no carro e me beijou.
-Eu também. -Sorri.
-O que vc comprou? -Falou tentando mexer nas sacolas.
-Em casa te mostro. -Puxei as sacolas e nós partimos.
Quando chegamos em frente ao seu prédio, várias recordações me vieram a mente e enquanto subíamos ao seu apartamento, elas só aumentavam. Logo quando entramos, dei uma olhada ao redor e tudo estava como antes. Valéria logo me questionou sobre as compras:
-E então o que vc comprou?
-Isso... -Entreguei as sacolas com as coisas pro casamento e as langeries.
-Humm e essas langeries? -Sorriu sacana.
-Gostou? -Devolvi o sorriso.
-Muito. Que tal a gente extreiar agora? -Perguntou me abraçando.
-Ai... -Gemi baixinho pelo atrito em minha tatuagem.
-Que foi? -Perguntou preocupada.
-Nada... Eu só preciso de um banho. -Ainda não iria contar sobre a tattoo, iria fazer uma surpresa.
-Tá bom, vai lá... -Ela sorriu e eu saí com as sacolas, olhando pro lugar que eu tanto amava. Agora alí seria minha casa, nossa casa.
-Amor... -Ela me chamou enquanto eu me afastava e eu virei pra olhá-la. -Eu fiz reserva no restaurante da Giovana, pra hoje a noite. Eu decidi fazer as pazes com ela e talvez até convidá-la pro casamento. -Eu a encarei surpresa com a notícia.
-Tudo bem, eu irei me arrumar. -Sorri e fui em direção ao quarto, afinal, a maioria de minhas roupas ainda estavam alí.
Me arrumei o mais chique possível, já que o restaurante em que iríamos não era pra menos. O vestido que escolhi era rosa claro, curto e justo apenas na parte de cima, os sapatos eram nudes. Fiz um coque em meu cabelo, coloquei brincos, um colar de pérolas e uma maquiagem leve.
-Nossa! -Sorriu Valéria assim que me viu, ela havia acabado de sair do banho e estava enrolada em uma toalha.-Vc está linda. -Disse se aproximando.
-Obrigada. -Me virei e a beijei. -Pra que horas vc fez a reserva? -Perguntei com segundas intenções.
-Pras nove... -Sussurrou acariciando minhas nádegas por sobre o vestido.
-Ainda são oito... -Sussurrei de volta e recebi um sorriso malicioso seu.
-Se vc tirar a roupa agora dá tempo pra alguma coisa. -Respondeu me olhando e sorrindo.
-Eu tenho uma ideia melhor. -Falei baixinho em seu ouvido e a guiei até a cama, onde ela se sentou, depois de eu remover sua toalha.
Eu me ajoelhei no chão, entre suas pernas e a puxei pra um beijo molhado. Após isso, lambi seu pescoço e o chupei, deixando marcas, desci pros seios e os suguei, enquanto a observava de olhos fechados, com inúmeras expressões de prazer.
-Minha bezerrinha... -Soltou entre os dentes, ainda de olhos fechado. Eu ri de seu jeito, sem parar de mamar seu peito, enquanto acariciava o outro.
-Aaa... -Soltou aliviada, assim que passei a masturbá-la com a mão livre.
-Hmm... -Soltei um gemido leve, quando senti meus dedos umidecerem em seu sexo.
-Chupa minha buceta, delícia... -Soltou Valéria ofegante. Eu a olhei encabulada por uns segundos e logo desci e substitui os dedos pela boca.
-Porra... Que delícia... -Gemeu alto.
Eu continuei a chupando, enquanto circulava seu clitóres com a lingua. Sua mão me puxava mais e mais.
-Ahh... -Ela gemeu, e em seguida gozou em minha boca e eu a limpei com a língua.
-Vc foi demais, princesa... -Falou ofegante, me puxando pro seu colo. -Agora é minha vez. -Sorriu enfiando as mãos por debaixo do vestido.
-Não, não, não. Vai se arrumar, antes que nos atrasamos. -Falei me levantando e indo pra frente do espelho. A tatuagem ainda me encomodava.
Valéria me olhou perplexa, mas respondeu:
-Tudo bem, mas quando voltarmos, vc não me escapa. -Sorriu maliciosamente e passou a vestir as roupas que estavam sobre a cama.
-Nós ainda não sabemos nada sobre o casamento, precisamos nos organizar antes de convidarmos alguém. -Soltei de repente, a idéia de casar assim tão rápido, me assustava.
-Calma Helena, eu vou falar com Giovana sobre alugar um de seus restaurantes, pra usarmos o lugar pra cerimônia e a festa. -Falou enquanto terminava de se vestir.
-Tá bem... Eu comprei alguns convites prontos, mas ainda precisamos preencher. E ainda tem a decoração, a comida, o meu vestido, o seu...
-Ei, não surta. -Falou se aproximando e me dando um leve selinho. -Vc vai usar vestido, eu não. -Sorriu debochada.
-E vai usar o que? -perguntei a encarando.
-Um terno. -Sorriu fazendo parecer tão óbvio.
Eu revirei os olhos e borrifei meu perfume.
-Minha mãe e a sua vão se ocupar com o seu vestido, não se preocupe. E Giovana poderá nos ajudar com a festa.
-Tudo bem. -Tentei me tranquilizar. -Vamos?
-Sim. -Sorriu e entrelaçou seus dedos nos meus.
No carro, ela colocou pra rodar o mesmo CD sertanejo de sempre
-"É só vc fazer assim, que eu volto..." -Cantava alegremente, estralando os dedos.
-Essa música é ruim... -Soltei, já irritada com a canção.
Ela riu alto.
-Eu gosto.
-Mas eu não.
-E do que vc gosta? -Perguntou desviando os olhos momentaneamente do trânsito.
-Vai casar comigo e ainda não sabe. -Fiz uma careta e a encarei.
-Me desculpe, mas eu só conheço alguns gostos seus. -Passou a língua sensualmente sobre os lábios.
-Maliciosa. -Soltei rindo.
-Eu? Eu tô quietinha, ouvindo meu som... -Fez cara de inocente e passou a música melosa.
-"Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego" -Passou a cantar a outra música que tocava.
-Meu Deus! -Bufei com a nova música, que me irritava, mas tentei aturar, afinal, o amor era maior.
Quando chegamos, eu saí do carro aturdida. Valéria me deu a mão e entramos naquele lugar já conhecido por mim.
-Olá senhora. -Um rapaz alto e educado atendeu Valéria na entrada.
-Eu fiz reservas. -Disse Valéria, sem paciência, como sempre.
-Me acompanhe por favor.
Valéria saiu e eu fiquei próxima a entrada. O lugar estava cheio de gente chique e rica e de longe, avistei Giovana. Quando me viu, ela se aproximou.
-Helena! Vc está linda! Quanto tempo? -Perguntou me abraçando e me olhando em seguida.
-Muito! -Sorri. -Como vc está? -Perguntei gentilmente.
-Bem e vc, veio sozinha?
-Eu vim com...
Eu ía responder, mas fui interrompida por Valéria.
-Comigo. Oi Giovana. -Ela foi direta e parecia ter arrogância na voz.
-Boa noite, Valéria. -Giovana se contagiou com o tom de Valéria. Um clima tenso se instalou entre as duas, que se encaravam como duas psicopatas.
-Nós temos uma reserva. -Falei tentando amenizar o clima.
-É? Então vc e Valéria ainda estão saindo? -Giovana perguntou sem tirar os olhos de Valéria.
-Eu... -De novo fui cortada por Valéria.
-Ela é minha noiva agora. -Falou erguendo minha mão, onde o anel estava, quase o esfregando na cara da outra.
-Bom, Helena ainda é jovem, pode se arrepender disso depois. -Giovana retrucou.
-Pode ser, mas no momento ela é minha. -Falou possessiva, me puxando pra ela. Algumas pessoas já começavam a notar a rivalidade entre as duas e eu começava a corar diante de Giovana. Pareciam dois leões querendo acasalar.
-Ei, eu tô aqui sabia? -Me meti. As duas discutiam como se eu não existisse. -Giovana, nós não viemos brigar. A Valéria veio se desculpar com vc. -Falei me soltando dos braços de Valéria. Ela me encarou brava, mas fui firme. -Não é, amor? -Enfantizei a frase, tentando encher a bola dela, pra que ela se desculpasse.
-É claro. -Falou mais doce, enquanto me encarava.
-Se é assim. -Giovana sorriu e estendeu a mão. Valéria a apertou e as duas se abraçaram em seguida.
Eu sorri observando as duas e em seguida Giovana nos levou até a mesa e junto de sua namorada, Pâmela, ouviu sobre o nosso casamento e prometou sim nos emprestar o prédio do restaurante para a festa, assim como decorá-lo e cuidar da comida.
Após a conversa e o jantar, eu e Valéria fomos pra casa.
-Ei, eu tô louca pra tirar esse seu vestido... -Cochichou em meu ouvido quando adentramos o apartamento.
-Calma, eu preciso ir ao banheiro. -Falei me afastando. Precisava passar mais pomada na tatuagem. Provavelmente, agora ela descobriria.
-Vc demorou... -Disse se aproximando e me beijando, aquele beijo molhado com alguns chupões e mordidas. Eu entrelacei minhas pernas em sua cintura e ela me levou pro quarto.
Eu me pus em pé ao lado da cama e quando ela começava a me despir, a interrompi, empurrando-a gentilmente. Ela me olhou perplexa, e antes que podesse falar algo, eu disse:
-Dessa vez, eu me dispo pra vc.
Ela sorriu como se gostasse da ideia. Tirou a própria roupa, ficando apenas com a cueca e se deitou, deixando apenas o abajur acesso.
Eu não sabia ao certo o que fazer e fiquei parada a encarando por uns instantes.
Como se percebendo que eu estava estática, ela levantou rapidamente e fuçou num rádio que havia sobre um dos criados mudos. Katy Perry invadiu meus ouvidos com Dark Horse. Caramba.
Eu fechei os olhos e tentei me embalar ao som da música, poderia muito bem estar passando por uma perfeita idiota... E se ela achasse engraçado ao invés de sensual? Eu tinha que arriscar. Precisava finalmente, de alguma forma, mostrar a ela, que já não era a mesma Helena que ela havia conhecido a alguns meses. Agora eu era uma mulher, diferente, mais experiente e capaz de despertar desejos.
-Na, na, na, na... -Cantarolava baixinho, pra mim mesma, a melodia da canção, enquanto dançava a música. O vestido ainda permanecia em meu corpo, tampando a tatuagem, quando Valéria me lembrou disso.
-Amor, vc não vai tirar a roupa não? -Falou parecendo desapontada, enquanto esperava anciosa.
Eu abri os olhos, me lembrando que ela não sabia ainda e que deveria fazer esta surpresa. Uma pontada de arrependimento bateu em mim. Será que ela gostaria da tatuagem? E se ela achasse vulgar ou imbecil da minha parte? Eu iria tentar amenizar, já que já havia feito.
-Sim, mas é que... -Gaguejei. -Eu... tenho uma surpresa pra vc... Embaixo da roupa... -Isso não saiu tão sensual, como eu gostaria.
-Hum... Adoro surpresas embaixo da roupa. -Sorriu se levantando.
-Não! Espera! -Falei erguendo o braço, em sinal pra ela ficar sentada. -Eu te mostro.
Ela recuou e sem muita sensualidade e com o coração na boca, comecei a me despir de costas pra ela. Tirei os sapatos, abri o zíper do vestido e muito vagarosamente o retirei, sentindo seus olhos colados em mim.
Ainda de costas, soltei o cabelo, tirei o sutian e senti uma leve dor sobre a tattoo, em seguida, muito sem jeito tirei a calcinha, me abaixando, o que fez minhas nádegas se abrirem.
-Quer me matar do coração? -Sussurrou Valéria, me analisando.
Eu cobri a tattoo com um dos braços e me virei pra ela, jogando a calcinha, a qual ela pegou e cheirou, me causando uma enorme excitação, que eu tentei conter, mordendo os lábios.
-Vem aqui, delícia... -Me chamou segurando a calcinha e sorrindo cafajeste.
-Mas primeiro eu preciso que veja algo... -Falei timidamente e fui tirando devagar o braço de cima da tatuagem, a fazendo olhar pra região curiosa e boquiaberta.
-Eu queria agradá-la, mas... -Fiquei nervosa assim que destapei a tatuagem e ela continuava calada.
Não consegui terminar de falar, Valéria levantou-se e foi em minha direção com uma expressão neutra que me fez sentir medo.
Eu pensei que fosse levar uns tapas ou ser criticada, mas ela apenas me abraçou e sussurrou em meu ouvido:
-Eu adorei...
Eu extremeci e me senti aliviada, quando ela ergueu meu rosto e me beijou deliciosamente, me guiando até a cama, sem parar o beijo.
-Que bom que gostou, eu pensei que não gostaria... -Falei abraçada a ela, sobre a cama.
-Ficou lindo... Espero que nunca se arrependa. -Sussurrou em meu ouvido, enquanto acariciava levemente meus seios, me causando arrepios.
-Jamais... -Cochichei, lambendo sua orelha.
-Minha cama... Já não tinha seu cheiro... -Confessou, tornando seu semblante triste.
-Eu estou aqui agora. -A encarei, tentando voltar ao clima em que estávamos.
Ela sorriu e continuou o que estava fazendo. Eu sentia uma paz enorme ao lado dela. Era como se muitos monstros tivessem sido mortos.
-Ahh... -Soltamos um gemido juntas, ela havia encaixado seu sexo no meu e como eu amava isso, ainda mais quando ansiava em tê-la.
-Oh, Helena...
-Valéria... -Seu nome era como música pros meus ouvidos.
Ela se movia rapida e bruscamente me deixando elétrica como ela e me fazendo mexer junto, sob ela. Minhas mãos inquietas, arranhavam suas costas, enquanto meu sexo latejva molhado, sob o seu.
-Não pára... -Foi só o que consegui dizer, enquanto buscava pelo máximo de prazer possível.
-É claro que não... -Ofegou acelerando os movimentos e respirando pesado contra meu pescoço. Eu apertei suas nádegas, como se quisesse fundí-la a mim.
-Assim... Aii... Ohh... -Gemi alto, me entregando a um imenso orgasmo.
Valéria continuou se mexendo por mais uns segundos e gozou logo em seguida.
-Helena... -Sussurrou meu nome, enquanto experimentava de o orgasmo que acabara de ter.
Ficamos assim, por uns segundos, relaxadas e abraçadas.
-Isso foi bom... -Soltei timidamente.
-Sim... -Ela me observou, os olhos verdes faiscando pra mim. -Doeu muito? -Perguntou se referindo a tatuagem que agora estampava a pele abaixo de meu seio.
-Um pouco. Mas valeu a pena. -Sorri.
-Eu gostei imensamente. -Sorriu, antes de beijar a tatuagem.
-Eu fico feliz.
-Helena... -Ela me chamou e percebi que ela estava um pouco envergonhada. Era difícil vê-la assim.
-Sim?
-Eu gostaria de... Bem, eu... Gosto de... -Ela passou a gaguejar, o que me preocupou.
-Fala... -Sorri levemente.
Ela pareceu tomar coragem, fôlego, e soltou de uma vez:
-Quero usar o consolo na sua bunda. -Envermelhou-se em seguida.
Eu fiquei um pouco constrangida e tentei fazê-la mudar de ideia.
-E se eu não quiser? -Se ela me amasse, entenderia. Certo?
-Tudo bem, mas me agradaria muito se vc aceitasse. -Falou retomando o ar malicioso
-Mas no que isso lhe agradaria? -Perguntei confusa.
-Bem, tudo em vc me agrada, é como se fosse um jantar. -Sorriu, tentando me convencer e passou a ticar em mim, demonstrando.
-Um jantar? -Agora mesmo é que não estava entendendo.
-Sim... Bom, esses são os pratos de entrada. -Tocou meus seios com as mãos. -Aqui está o prato principal... -Acariciou levamente meu sexo, me arrepiando. -E agora, quero conhecer a sobremesa... -Enfiou uma das mãos entre o cochão e minha nádega.
-Tudo bem, vc ganhou... -Sorri fraco a olhando de soslaio.
Continua...
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