Há situações que a vida nos envolve e que não temos uma resposta que demonstre o seu verdadeiro sentido ou procuramos não encontrá-la.
Vou contar um pouco de minha vida; me chamo Mariana. Atualmente, moro em São Paulo (Lapa), sou advogada de uma empresa ligada à área do direito internacional. Tenho 39 anos, sou negra, 1,68, 64 kg, sou casada há seis anos e deste casamento tenho duas meninas pequenas, sendo que de um relacionamento que tive muito nova, tive o Rafael, que hoje conta com 18 anos.
A vida que levamos em família é muito complicada, pois meu marido não aceita a existência do Rafael. Definitivamente, cheguei à conclusão que meu marido odeia meu filho. É um não gostar de graça.
Esse fato rende ao meu filho muitos constrangimentos, pois já foi maltratado na frente dos nossos amigos e familiares. Esse é o ponto de discórdia e que faz eu e meu marido brigarmos quase todos os dias.
Meu filho sempre ficou muito aborrecido com isso, chegando a ficar depressivo. Sempre procurei mostrar o outro lado da questão, mas minhas palavras, neste ponto, nunca o convencera. E, talvez, por esta razão, meu filho se aproximou muito de mim.
Sinceramente, não sei se meu filho se confundiu com esse carinho que eu sempre dei a ele, mas, o fato é que com o passar do tempo, comecei a perceber certas atitudes no sentido de ficar me olhando de uma forma um tanto que diferente para o meu corpo. E passou a tecer muitos elogios do tipo que eu, mesmo com quase 40 anos, coloco muitas garotas no ‘chinelo’, etc.
Sempre fiquei na minha. Mas estas atitudes foram tomando uma proporção indesejável. Percebi que minhas calcinhas, e exatamente na parte onde encobre a vagina, passaram a ficar manchadas. Achei estranho, pois nunca tive corrimento. Sempre me cuidei muito neste sentido.
Mais atenta com esse fato, comecei a notar que todas as vezes que eu saia do banho, ele imediatamente entrava no banheiro e mexia na minha calcinha que eu depositada no cesto de roupas sujas. Eu nunca comentei esse fato a ninguém e muito menos a meu marido.
Talvez você que está lendo este relato não acredite no que estou escrevendo, mas meu intuito aqui, não é causar aversão e nem fantasias. É uma situação que infelizmente eu vivo e sei que se meu marido descobrir acabará o casamento.
É surreal o que vou falar, mas aconteceu. Talvez por força dessa intimidade que temos um com o outro. Não sei explicar.
Meu marido é funcionário de uma empresa de ônibus na área de mecânica e por conta disso, trabalha em noites intercaladas.
Em maio deste ano, numa dessas noites, eu e meu filho estávamos vendo um filme e minhas outras filhas já estavam dormindo. Ele começou a chorar e eu, desesperada, perguntei o que havia acontecido. Ele confessou o que estava sentindo e disse o que na verdade já sabia, ou seja, que cheirava as minhas calcinhas todas as vezes que eu as deixava no cesto de roupas e se masturbava sobre elas. Fiz de conta que não sabia e perguntei o porquê disso. Ele simplesmente me falou que sem qualquer explicação passou a ter vontade de me sentir.
Falei para ele que era um desejo estranho por eu ser mãe dele, mas ele chorava copiosamente me pedindo perdão. Eu não me contive e fiz uma loucura, uma coisa que jamais, jamais imaginei ter coragem de fazer.
Tenho consciência que fui indigna de ser mãe e esposa. Mas fiz. Num dado instante, quando ele estava sentado no sofá e chorando, fiquei em pé na frente dele e comecei a abaixar meu shorts e logo em seguida abaixei minha calcinha e só falei pra ele: faz o que você quiser...
Ele não acreditou na situação. Acho que se eu estivesse no lugar dele, também não acreditaria.
Ele, bem lentamente, começou a encostar o nariz nos pelos da minha vagina e numa atitude muito carinhosa, passou a roçar a língua não exatamente na parte do ‘buraquinho’, mas na parte da frente dela. Ficamos fazendo isso por uns dois minutos. Depois, fomos dormir, sem um entender a atitude do outro.
Os dias foram se passando. E depois de uma semana, repetimos o ato. Podem não acreditar, mas ele ficou horas chupando minha vagina.
Essa prática tornou-se normal entre nós e sempre quando meu marido faz plantão a noite, isso acontece em nossa sala. Sinceramente, muitas vezes, eu me sinto um lixo de mulher, por deixar meu próprio filho fazer isso, mas infelizmente, acabei aceitando essa situação e não posso ser hipócrita.
É maravilhoso o que sinto. Sei que não sou digna de falar isso, por aceitar esse contato com meu próprio filho.
O jeito que ele me toca é maravilhoso, ele é carinhoso, explora os lábios da minha vagina de uma forma que nunca nenhum homem fez comigo.
Só sei que é uma sensação muito deliciosa que sinto quando ele me toca. Não sei explicar esse sentimento. É incrível, mas ele me faz gozar da mesma forma como se eu estivesse transando. Ele me deixa relaxada e com a vagina completamente lubrificada.
Eu nunca imaginei que iria viver essa situação com meu filho. De esperar chegar a noite quando meu marido está no trabalho e oferecer para ele cheirar e acariciar com a sua boca, o mesmo lugar de onde ele nasceu. É um absurdo tudo isso, eu sei.
Francamente, nunca tive coragem de fazer mais que isso. Não vou ser hipócrita. Vontade eu tenho. Mas falta coragem. Na verdade, eu morro de medo de engravidar dele, mesmo se usássemos camisinha, pois, não tenho justificativa para tomar anticoncepcional, uma vez que meu marido é vasectomizado. Imagina a situação de eu engravidar do meu próprio filho. Eu estaria perdida.
Ele nunca pediu para termos relação. Na verdade, eu sempre comandei a situação.
Percebo que ele não tem o mínimo de nojo da minha vagina. Outro dia resolvi fazer um teste. Fui a uma palestra na OAB aqui de São Paulo e cheguei meia noite. Jantei e não tomei banho. Era dia do plantão do meu marido. Fomos direto para a sala como de costume. Eu sentia que estava com a vagina daquele estado (quem é mulher, vai me entender, rs). Ficamos na posição como de costume e fizemos por muito tempo.
Também, não entendo essa vontade que ele tem de me sentir. Se isso é importante para ele. E não sei se o que ofereço, está fazendo bem para ele. Nunca compreendi isso. É pouco o que ofereço e me sinto um pouco egoísta neste aspecto, pois o único ato feito até hoje foi esse (sexo oral em mim). Tenho medo das consequências, pois ele namora uma garota que frequenta nossa casa. Quando ela está aqui, fico muito desconsertada, pois, fico imaginando muitas coisas...
Só sei que isso é viciante. Quando vamos para a sala, sempre ficamos na mesma posição. Vou tentar explicar: sento no sofá ficando com as costas coladas no encosto e encolho bem as pernas de uma forma que as plantas dos meus pés fiquem totalmente ‘plantadas’ no sofá. Abro bem as pernas para facilitar e ele senta no chão e começa a chupar minha vagina. Tem vez que fico vendo um filme e ele nem sequer pensa na televisão.
Ele fica se masturbando ao mesmo tempo em que me chupa. Faz a maior meleca no chão, mas depois, ele mesmo limpa. É incrível, mas ele consegue gozar umas três vezes no chão durante o tempo que me chupa.
A única situação que ele me constrange é quando eu estou menstruada que, por sinal, dura uma semana. Ele inferniza minha vida para eu deixar chupar minha vagina. É constrangedor. Eu acabo deixando no último dia, mas mesmo assim fica ‘correndo’ um filete de sangue e ele não está nem aí. Dá vontade de deixar nos primeiros dias, só para ver a reação dele...
Gostaria de opiniões sobre essa situação que eu vivo.
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