Outro dia, quando chegava da escola vi um caminhão de mudanças na rua de casa, curioso, mal guardei minhas coisas em casa e já sai para a rua observar. Minha rua é em um bairro tranquilo, com algumas casas para alugar ou vender, em seu final há uma praça abandonada pela prefeitura, onde a maior parte dos moleques se reúne e brinca. Um tempo depois chegou um carro com uma menina e um garoto, mas naquele dia não houve nada além de observação. Mais ou menos uma semana depois, Leo o garoto começou a sair mais na rua e como eu não sou besta nem nada, me aproximei e fui o primeiro a fazer amizade com ele. Mais uma semana e eu bem cara de pau, o chamei para brincar e ele mesmo tímido aceitou. Levei-o direto a praçinha e lá começamos a conversar, ele era um garoto lindo, chamava a atenção pelo olho azul, embora o que me interessasse era o que havia entre as pernas e não entre o nariz. Fazia mais de um mês que eles haviam se mudado e nada havia rolado entre nós, mas como tudo tem sua hora, a minha chegou e foi assim. Estávamos sentados em frente a minha casa debaixo da árvore e ele me disse: - você já fez troca-troca? Eu: - como assim? porque? Ele: - é que me disseram que quem não faz vira aqueles assassinos doentes mentais. Eu: - não. Ele: - nunca fez? Eu: - não, eu não sabia que virava assassino. Ele: - foi o que disseram. E eu que percebi ali minha oportunidade disse: - e você já fez? Ele: - claro que não. Eu: - mas e agora e se você virar assassino? Ele: - prefiro assassino do que bicha? E você? Eu: - não sei, tenho medo de ficarem falando por ai. Ele: - que você é assassino? Eu: - não, que sou bicha. Ficamos em silencio durante um tempo e vendo que o assunto não avançaria disse: - se você for afim eu até topo. Ele: - topa o que? eu: - fazer. Ele: - fazer o que? eu: - o troca-troca. Ele: - é... mas e se ficam falando depois? Eu: - só se você contar. Mais um tempo de silencio e eu disse: - e ai? Ele: - não sei não e onde a gente iria? Quando ele disse isso, meu cuzinho piscou de alegria e me levantando disse: - vem comigo. Puxei-o e começamos a ir em direção a pracinha. Eu conhecia bem o lugar e o levei até o fundo, onde há um local estratégico da molecada,que mantínhamos limpo, debaixo de umas árvores baixas, com um sofá velho e várias caixas de papelão, cercado por mato enorme e alto, não podíamos ser vistos ali, mas podíamos ver se alguém se aproximasse, o lugar era usado pelos moleques para fumar escondido. Assim que chegamos eu disse: - tudo bem? E ele ficou em silencio e para não deixar tudo se estragar continuei: - ó... você primeiro tá. Então estiquei o braço e comecei a apalpar seu pau mole, ele apenas me olhava, puxei seu short até as coxas e assim que seu pau se mostrou para mim, segurei e enquanto acariciava, comecei a me abaixar em sua frente e disse: - fica sossegado, aqui ninguém vê a gente. E conforme eu acariciava seu pau já meio que punhetando, ele ia crescendo, quando ficou duro, Leo me olhou com um sorrisinho no rosto e disse: - nossa, não sei se vou querer? Eu: - porque não? Ele: - acho que não quero dar não. E levando a boca em seu pau disse: - não precisa. Ele: - não precisa o que? Eu: - dar. E abocanhei seu pau, apesar de estar tenso, seu pau pulsava de duro e de tesão, enquanto eu mamava ele disse: - oh, você disse que eu não preciso. Nisso me levantei ainda segurando em seu pau e disse: - não, você só vai me comer tudo bem? Soltei de seu pau, tirei meu short, fui para o sofá e enquanto me colocava de quatro com a bunda arrebitada e o cuzinho todo arreganhado para ele disse: - vem Leo, enfia seu pau em mim. E enquanto ele se aproximava com o short nas coxas, comecei a me lubrificar com cuspe, ele então parou encostado em minha bunda, estiquei o braço para trás, segurei seu pinto e encostei a cabeça na portinha, enquanto meu cuzinho se dilatava todo para ele eu disse: - vau enfia tudo em meu cuzinho. E aquele garoto inexperiente não perdeu mais tempo e socou seu pau em mim, mesmo sendo rápido, pude curtir seu cacete entrando em mim e Leo começou a me comer deliciosamente, as vezes notei que ele ainda estava tenso, olhando de um lado para o outro, mas me comendo, meteu em mim até que bem rápido e tirou o pau fora, quando virei ele já gozava ao lado do sofá, mesmo sabendo que foi uma trepada rápida, eu fiquei feliz, nos vestimos e saímos dali. Voltamos para a rua sem dizer nada sobre o que havíamos feito, ele arrumou uma desculpa e foi embora, voltei para casa, entrei no banho e depois de bater uma punheta com os dedos no cuzinho ainda melado, fiquei imaginando o que ele pensou, mas enfim, tentei. No outro dia um pouco depois de ter chego da escola, fui para a rua, logo apareceu Leo, ele se manteve um pouco distante até que os demais moleques fossem embora e quando eu disse que também iria, ele me disse: - gostou de ontem? Eu: - porque? Ele: - é porque eu gostei. Safado e com as esperanças renovadas eu disse: - na verdade eu queria mais. Ele: - então vamos lá. E quando chegamos ao sofá, eu com o short nos joelhos e segurando em seu pau para fora do calção, começamos a ouvir vozes dos outro moleques, quando ele me perguntou o que faríamos, eu apenas disse para ele ficar olhando, me abaixei em sua frente e comecei a chupar seu pau ainda mole, que apesar do barulho não demorou para ficar duro, eu mamava como louco e ele preocupado se mostrava nervoso, me levantei e ainda com o short arriado, tentava ver se via alguém chegando, enquanto o punhetava bem rápido, me virei de costas para ele e comecei a esfregar seu pau em minha bunda e meu rego, lotei a mão de cuspe, espalhei em meu cu e seu pau, ajeitei o corpo e encostei a cabeça na portinha, afastei a bunda e quando seu pau começou a entrar em mim eu disse: - vai mete, mete. E o danado começou a me comer em pé mesmo, estava delicioso ele metendo em mim ali, a tensão e a adrenalina deixavam tudo mais gostoso e mesmo correndo o risco de sermos pegos ele me comia sem dó, seu pau entrava e saia do meu cuzinho cada vez mais rápido e então ele disse: - vou gozar. Me virei rápido, peguei em seu pau, encostei sobre o meu e comecei a punheta-lo até que ele começou a gozar sobre meu pau, quando ele terminou, troquei as mãos e segurando em seu pau com uma mão, com a outra, peguei em meu pau todo lambuzado de porra não perdi comecei a me punhetar alucinadamente até gozar segurando um pau em cada mão, me abaixei em sua frente e dei uma deliciosa chupada em seu pau melado, que começava a murchar. Saímos dali e voltamos para a rua, ficamos ainda mais umas duas horas e fomos cada um para sua casa, só que dessa vez mais realizados.
Novo amigo.
Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1240 palavras
Data: 17/08/2016 17:34:02
Assuntos: Gay, Homossexual
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