Sobrinha do interior

Um conto erótico de Ídolo
Categoria: Grupal
Contém 2783 palavras
Data: 18/08/2016 10:43:49

Olá amantes da safadeza, voltei pra contar mais uma de minhas aventurinhas safadas. A historia pode ser longa mas recomendo que leiam porque tá recheada de muita foda louca. Vou procurar ser bem direto pra não cansar a leitura e aproveitar o que realmente importa. O sexo.

Eu morava sozinho em um bairro tranquilo, mas bem povoado. Dava aulas em uma escola pública da região. Costumava ter uma vida sexual bem ativa. Não costumava usar motel pois aproveitava que morava sozinho e transava em casa mesmo. Pegava algumas visinhas, alunas da escola e até professoras da escola. Eu tinha 35 anos na época, mas por sempre praticar esporte e malhar eu aparentava ser mais jovem. Sou moreno claro com cerca de 1,67m. Certo dia recebi um telefonema da minha prima Selma de uma pequena cidade do interior pedindo para que eu abrigasse sua filha Milena em minha casa até terminar o ensino médio. Além disso ela estava dando muito trabalho pois estava aprontando muito. Descobriu que Milena havia começado a vida sexual, mas isso não era o problema. Milena andava saindo com alguns vizinhos. Já havia até flagrado a filhinha em boquete pro vizinho casado no sofá da sala. A verdade é que Milena puxou à mãe, pois Selma sempre foi muito safada e abria as pernas facinho. Até eu já comi aquele cuzão gostoso e eu sei que ela faz a alegria da vizinhança até hoje.

Ao ouvir a súplica da minha querida prima eu não pude negar o acolhimento da minha querida sobrinha. 5 dias depois Selma e Milena tocam a minha camainha como o combinado. Selma iria dormir na minha casa naquela noite e como só haviam dois quartos eu sabia que provavelmente iria rolar uma foda gostosa. Selma era morena clara mais ou menos da minha altura, seios fartos do jeito que gosto. Milena estava bem diferente daquela garotinha que eu havia visto quando criança. Agora era uma adolescente de pernas grossas, bunda grande e seios igualmente grandes pra sua idade. Cabelos longos e pretos. Usava uma saia bem curta e uma blusa decotada que exibiam seu belo par de seios.

Tudo correu bem até que chegou a noite e eu falei. – Selma temos apenas dois quarto. O meu tem uma cama de casal e o de hospedes tem apenas uma cama de solteiro.

- Posso dormir com você, se não tiver problema. Sou sua prima, não vejo problemas. Disse isso com um sorriso no rosto e me olhando nos olhos.

- Por mim tudo bem, não acho que isso fará com que tenhamos uma noite ruim. Já tivemos ótimas noites lembra? – disse isso sem lembra da Milena ao nosso lado e essa nos olhou bem curiosa.

Então nos recolhemos. Milena com um micro shorte socado na bunda mostrando que estava sem calcinha e com uma blusinha sem sutiã deixando seus seios bem marcados. Me abraçou BM longamente e me deu um beijo de boa noite deixando meu pau duro e foi pro seu novo quarto que era ao lado do meu. Selma estava com um vestido de dormir bem curtinho e transparente e que mostrava uma calcinha minúscula enfiada na bunda e igualmente transparente. Milena deixou escapar o comentário.

- Eita mamãe, desse jeito você vai matar o tio Regis, espero não ter problema em dormir devido à barulhos. Disse isso e foi pro seu quarto rebolando aquela bunda gigante. Selma riu e chamou a filha de safada e a mandou ir para o quarto. Logo que chegamos no quarto não perdemos tempo. Mal deitamos e Slema já estava de quatro com meu pau na boca chupando como uma puta. Chupava divinamente engolindo as bolas, batendo com o pau na cara e falando safadezas. Eu não conseguia controlar os gemidos e mandava ela chupar. Aproveitei sua posição e soquei meu pau em sua boceta. Depois comi seu cu sem dó. Socava com força e ela urrava de prazer. Com certeza as vizinhas, que já conheciam meu jeito de comer um cu sabiam que tinha alguém ali sofrendo com minhas metidas violentas. Acho que Selma andava praticando bastante, pois meu pau não encontrava dificuldade em entrar em seu cu e quanto mais eu metia, mais ela pedia.

- Vai safado. Primo gostoso. Pausudo. Mete esse pau no meu cu como antigamente. Eu tava morrendo de saudade dessa vara gostosa. Me arrebenta como você fazia sempre vai.

Eu puxava o cabelo dela e dava palmadas em sua bunda. Fodemos quase a noite toda e todas as maneiras. Ao amanhecer ela foi embora e eu fiquei sozinho com Milena. No dia seguinte a rotina continuou. Milena estava matriculada na mesma escola onde eu trabalhava e no mesmo horário que eu, pela manhã. À noite estávamos no sofá vendo TV conversando sobre diversos assuntos quando eu perguntei.

- Como foi sua primeira noite no novo quarto?

- Quase não dormi.

- Porque?

- Ainda pergunta? Você e mamãe fizeram muito escândalo.

Fiquei um pouco sem jeito e ao perceber ela quis tranquilizar mostrando suas asinhas. – Não se preocupe, já estou acostumada. E eu perguntei curioso.

- Como assim?

- Nada. Quem sabe um dia você descobre. E saiu rebolando pro seu quarto com pequeno short sem calcinha, o que deixava meu pau muito duro.

No dia seguinte eu não daria aula e ficaria em casa. Aproveitei para receber uma de minhas queridas vizinhas. Janaína era uma loirinha linda de cabelos longos, linda bunda. Tinha 23 anos e já era frequentadora da minha cama. Eu estava socando meu pau no cu dela quando Milena chegou em casa e a safada logo que ouviu os gritos de Janaina tratou de ficar atenta. Depois de comer minha vizinha de todas as formas eu fui acompanha-la até a porta e dei de cara com minha sobrinha assim que ficamos sozinhos não perdeu tempo e comentou.

- Tio você é sempre malvado assim?

- Porque? Perguntei naturalmente.

- A vadia parecia que estava morrendo. E o cabelo dela? Todo assanhado.

Eu apenas ri e fui tomar um banho. Eu estava acostumado a transar quase todos os dias em casa e aproveitava quando minha sobrinha não estava. Já sabia que a safada já andava dando suas “voltinhas” por aí. Um teve uma festinha na escola e eu acompanhei levei Milena de carro. Ela estava com uma sainha bem curta e colada no corpo. Seios bem expostos no decote. Tava muito puta naquela roupa. Ao vê-la falei.

- Nossa!! Tá gostosa essa minha sobrinha. Tá com cara de quem vai aprontar.

- Depende das oportunidades. Ultimamente a rotina dessa casa tem me deixado meio com saudade das brincadeirinhas do interior.

- Só tome cuidado, não me traga bagagem nessa barriguinha.

- Não se preocupe. O que eu engolir hoje não vai crescer.

- Essa minha sobrinha é uma safadinha. Acho que tem a quem puxar.

- Tenho sim. Minha mãe e meu tio que come as vizinhas e as aluninhas da escola.

- Como você sabe das alunas?

- Você acha que elas não me contam? Sua lista de alunas que já passaram pelo seu pau é enorme. E pelos relatos até eu fiquei curiosa.

- Pois vamos logo porque já estamos atrasados.

- Acho que sua pressa não é por isso – Disse isso olhando para o meu pau que já fazia volume e com o dedo na boca.

Seguimos para escola. Era noite de sábado e tudo transcorreu bem. Ainda ganhei um boquete de uma aluna na cantina da escola. Ao sair da cantina encontrei minha sobrinha fazendo uma gulosa em um garoto de mais ou menos 19 anos. O garoto não era da escola e estava em pé enquanto Milena estava sentada em uma cadeira num cantinho meio escuro. Os dois não me viram e eu aproveitei pra comprovar o quanto Milena era experiente no boquete com apenas 16 anos. Fiquei impressionado com a desenvoltura da garota e percebi que iria ter problemas para não cometer aquele pecado. Voltamos pra casa, fui tomar banho e antes de ir pro quarto resolvi ir à cozinha fazer uma boquinha ao chegar me deparo com a visão da minha sobrinha quase de quatro procurando algo na geladeira. Estava com um vestidinho de dormir curtíssimo e uma micro calcinha atolada na bunda. Foi impossível não ficar de pau duro. Ao me ver ela se ergueu com uma banana e disse. Olhando pro meu pau duro.

- Tô vendo que gostou do que viu. Não tem vergonha de ficar olhando a bunda da sobrinha inocente?

- Inocente? Depois do que vi ontem na cantina percebi que minha sobrinha não tem nada de inocente e vai me dar muito trabalho. Falei isso dando um apertão no meu pau.

- Aposto que você tá louco pra ter esse trabalho. Respondeu Milena colocando a banana inteira na boca e retirando para depois dar uma mordida olhando nos meus olhos e em seguida pro meu pau. Em seguida não pensei em mais nada e coloquei meu pau pra fora e falei puxando-a pelo braço.

- Pois venha ocupar essa boca gulosa com outra coisa.

Imediatamente ela se ajoelhou e começou um boquete vigoroso e desesperado no meu pau. Alternava entre movimentos rápidos e lentos lambendo ele inteiro, colocando as bolas alternadas na boca voltando a engolir sempre olhando nos meus olhos. Fez uma garganta profunda que nem minhas vizinhas mais experientes ou as professoras que eu já havia comido tinham conseguido fazer.

Em seguida a virei de costas encostada à mesa e puxei a calcinha de lado levantei a saia. Coloquei vara em sua boceta sem me importar cor dor, mas na verdade ela estava tão molhadinha que não houve dificuldade. Em segundos eu estava atolado naquela bocetinha jovem e ao mesmo tempo rodada. Soquei com tudo puxando seu cabelo e mandando palmadas no seu rabão enquanto ela falava.

- Ai, que tio malvado. Além de comer a sobrinha ainda espanca ela. E eu respondia metendo ainda mais.

- Essa sobrinha é uma tremenda safada. Puta igual à mãe e tá precisando de uma surra.

- Pois vem cachorro, maltrata essa novinha vai.

- Toma vagabunda. Safada chupadora de rôla. Toma pica na boceta vadiazinha.

- Isso tio. Come sua sobrinha safada vai. Bem que a mamãe falou pra eu ter cuidado com você e não dar mole ou você ia querer me comer.

- AH é? Pois vou arrombar a filhinha dela.

Tirei totalmente sua calcinha e a levei nos braços para a minha cama e a coloquei de quatro na beira da cama e fiquei em pé atrás dela e mandei vara em sua boceta com toda vontade enquanto ela gritava palavrões parecendo uma puta de rua. Era incrível como aquela adolescente trepava bem. Ela já estava totalmente nua. Parei de meter e abri seu cuzinho e enfiei minha língua e ela rebolava e abria o cu com as duas mãos e piscava pra mim. Posicionei novamente meu pau, agora em seu cu. Ela deu uma arqueada para a frente mas logo acomodou meu cacete em sua cu. Logo eu estava metendo sem dó em seu cu e ela gritava sem se importar com a vizinhança. Em seguida ela mandou que eu deitasse na cama e veio por cima de costas pra mim e sentou com o cu e enterrou meu pau de uma vez só e começou a pular em meu pau. Colocava as mãos nos meus joelhos e inclinava o corpo pra frente deixando aquela bunda ainda maior com a bela visão do meu pau arrombando seu cu. Às vezes segurava sua bunda e ajudava na subida e descida violentas que ela aplicava no meu pau. Depois ela virou de frente e começou uma cavalgada alucinante engolindo meu pau com a boceta. Era uma das melhores cavalgadas da minha vida. Quando anunciei que iria gozar ela saiu de cima e um jato de porra saiu junto e ela imediatamente tomou todo o meu leitinho até não sobrar uma gota. Deitamos agarradinhos como um casal e depois de recuperar o fôlego eu perguntei.

- Caralho Milena. Como você fode bem. Tão novinha e já sabe dar o cu tão bem.

- Culpa da minha mãe. Depois que meu pai nos deixou ela vive fodendo com todo mundo e desde novinha eu via as trepadas dela na nossa casa. Aos 14 anos eu já dava o cu para quase todo mundo da minha rua. Com medo de ficar mal falada ela me mandou para a sua casa, mas entregou a filhinha na boca do lobo kkkkkkk.

- Sei muito bem quem é sua mãe. Que bom que você puxou à ela e melhor ainda foi ela ter pedido pra você vir morar aqui. Vamos nos dar muito bem.

- Pode crer tio. Mas não quero que deixe de trazer suas alunas ou vizinhas pra sua casa só por causa de mim. Mas quero o mesmo direito de namorar em casa.

- Safadinha mau criada. Tudo bem, mas não abuse tá.

A rotina passou a ser muito boa naquela casa. Minha sobrinha estava sempre com pouca roupa. ÀS vezes usava apenas o vestidinho de dormir sem calcinha ou sutiã. Tranzavámos no sofá da sala, na cozinha. Todas as noites era o mesmo escândalo. Algumas vezes na minha cama e outras vezes na cama dela. Certa vez eu chegava em casa e descobri uma novidade maravilhosa da minha sobrinha. Ao entrar em casa logo ouvi gemidos que pareciam ser de mais de uma mulher e quando abri a porta do quarto de Milena me deparei com a fantástica cena da minha sobrinha deitada com as pernas escancaradas e minha vizinha, a mesma que Milena havia flagrado comigo na cama outra vez chupando sua boceta. Janaína, minha vizinha estava de quatro e de costas para a porta com aquele rabo lindo exposto enquanto devorava a boceta de Milena que gemia e falou ao me ver. – Vem tio, estamos precisando de ajuda. Sem responder eu tirei minha roupa comecei a socar meu cacete na boceta e no cu de Janaína enquanto ela chupava Milena. Alternamos e era a vez de Milena chupar Janaína enquanto eu comia seu cu e sua boceta. Fodemos a tarde inteira.

E nossa vida seguiu dessa forma. Muito sexo. Sempre que Milena saía com algum rapaz eu dava o primeiro trato nela antes de entregá-la ao comedor da vez. Uma vez chegou um rapaz para pegá-la pra uma “voltinha” e antes de deixá-la sair eu arrastei-a para o quarto dizendo para o garoto.

- Aguarde só um momentinho que eu preciso dar uma palavrinha com minha sobrinha ok.

O garoto ficada aguardando na sala enquanto eu imediatamente colocava minha sobrinha de quatro e comia o cu dela sem pena, dessa vez mais comportados para não sermos ouvidos. Depois colocava ela pra chupar meu pau e engolir leitinho e só então a liberava pro namoradinho. E assim seguia a rotina. Certa vez resolvi lhe dar uma festa de aniversário de 17 anos. Nesta ocasião sua mãe não pôde vir e talvez por isso a festa tenha se saído tão boa. Milena convidou alguns amigos e amigas. Fiquei meio receoso e ao mesmo tempo ansioso pois sabia no que ia dar aquela festinha adolescente, principalmente com a sobrinha que eu tenho.

Na festa havia alguns garotos que chegavam até a faixa dos 18 anos e algumas garotas da escola. Algumas até já haviam passado pela minha vara. Estava tudo muito bom, a casa repleta de jovens de adolescentes à flor da pele. Eu havia saído a um compromisso e só chegaria já com a festinha rolando. Só recomendei que tivessem cuidado com a vizinhança. Quando cheguei me deparei com a cena de muita putaria. Eram cerca de 7 garotas e 5 garotos. Todo mundo pelado trepando. Fiquei espantado com a selvageria daquela “criançada”. Parecia que todos já eram bem experientes. Havia uma garotinha no sofá de pernas abertas sendo chupada por um garoto. Outra estava de quatro no mesmo sofá sendo enrrabada por um negão pausudo e cada vez que ele metia, mais ela pedia. Outro cara se encontrava deitado no tapete recebendo uma cavalgada desesperada de uma jovem que parecia fora de si enquanto outra sentava em sua boca pra ser chupada. Mas o que mais me chamou a atenção foi minha sobrinha sendo comida por dois, um no cu e outro na boceta. Uma DP alucinante. Quando acordei do transe já tinha a Patricia, uma garota de peitos enormes que eu já havia comido várias vezes estava de joelhos na minha frente chupando meu pau. E foi uma ótima festa. Comi todas as garotas daquela festa. Foi uma putaria maravilhosa. Banho de porra pra todo mundo. Festival de chupadas, boquetes duplos, DPs e tudo que tínhamos direito. E muito mais aconteceu naquela casa, inclusive eu ter comido Milena e sua mãe juntas, mas isso fica pra outro conto. Espero que tenham gostado e logo conto outras historias legais. Até mais galera tarada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive idolo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara de sorte com uma sobrinha dessa. Nos convida para a proxima festinha, rs

0 0

Listas em que este conto está presente

Interesses
Contos que me interessam
Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.