Desafio: Ato de desafiar. Ato de incitar alguém, para que faça algo além de suas possibilidades.
Um desafio me tinha sido imposto, mas qual? Isso eu não sabia, iria descobrir mais tarde de um jeito ou de outro, só uma coisa me deixava tranquilo: Um nunca perco.
Como havia falado mais cedo, Lady Nara quis mostrar a sua nova aquisição, me disse até que já tinha comprado roupas para mim que combinariam com meu tom de pele, notei um elogio sutil e bastante velado ao falar isso, o que não faz parte da natureza dessa mulher.
Vamos ao traje: Cueca de couro preta com cordão que amarra na frente, de modo a deixar os pentelhos à mostra e um coturno também de couro preto todo cheio de tachinhas, tenho que falar que adorei, os clientes iriam adorar mais ainda.
Sabe o que é mais legal nisso tudo? Estar ali por opção, por prazer, adoro isso.
Me vesti e me admirei em frente ao espelho que tinha ali, bunda arrebitada, pernas torneadas, tanquinho quase natural... tudo preenchia a cueca/shorts até me animei com o que vi e o volume que se fez me deu água na boca, minha vontade é de entrar nesse espelho e transar comigo mesmo.
Sai daquele jeito meio que desfilando pelos corredores que levavam ao salão principal, Lady Nara disse que me esperaria lá no balcão para me dar algumas instruções de como ali funcionava, manda quem pode não é?
Lá fui eu me exibindo, solando charme pra quem passasse ali e me visse, muito foda se sentir desejado, notei um ar de inveja de dois garotos que ali trabalhavam, eram meio afeminados, um com pele negra lustrosa e o outro apenas moreno, todos dois com enormes rabos a preencher o shortinho minúsculo que deixava a polpa da bunda descoberta, me mediram de cima abaixo e cochicharam um pra o outro, entortaram o nariz e eu ri, passaram por mim com o nariz arrebitado e eu estapeei o negro na bunda que gritou fininho de forma manhosa e eu soltei um “delicia, ainda e meto a pica” lógico que eles apressaram o passo virando o corredor, antes disso vi o olhar daquele puto, era de desejo, eu adoraria me perder naquelas carnes, quem sabe outro dia, por agora, me deixa ir ver a magnânima.
Lá estava ela tomando um drink e conversando com o barman, um gordinho pra lá de charmoso que eu percebi ser todo sorrisos com Lady Nara, ela retribuía de forma gratuita e até bastante aberta, “opa, nesse mato tem coelho!” me aproximei e pigarreei, ela se virou de forma lenta e me fitou, por fim sorriu e fez com a mão pra eu dar um volta em torno de mim, obedeci.
- Jeito que eu imaginava, ficaram ótimas. Tá com frio? - Perguntou ao notar meus mamilos eriçados.
- Não, apenas excitado, adoro essa atmosfera, você pensou em mim ao construir esse lugar. - Olhei pro barman que estava rosadinho e todo acanhado e lambi os lábios de forma provocativa, ele corou mais se é que era possível, Lady Nara o fitou minimamente por sua visão periférica e ele se voltou a atender um cliente que chegara, esse me encarou de forma animal e eu joguei um beijinho pra ele que se atrapalhou ao pegar a bebida em mãos, gargalhei e voltei minha atenção pra mulher na minha frente.
- Qual próximo passo? - Inclinei a cabeça pro lado de forma inocente, tudo o que eu nunca fui.
- O próximo passo é te exibir, mas vejo que você faz isso naturalmente, um Narciso da vida, pode circular pelo salão, façam gastar no nosso bar, deixe eles ficarem duros de tesão por você, não é um desafio é? - Perguntou ela, consequentemente me lembrei da noite teste e do desafio que ela falará e me endireitei, estufei o peito e balancei a cabeça confirmando. Começou!
Durante umas duas horas eu me exibi pra meio mundo de machos totalmente no cios, levei tapas, beliscões, cantadas escrotas, apaixonadas, enfim, de todo tipo que se possa imaginar, me diverti horrores por causa disso, era enraçado ver os homens interessados, mas definitivamente o ponto alto daquela noite foi quando um homem cruzou aquelas portas, de pronto eu o reconheci, lembram do homem do carro que me viu chupando o Pietro mais cedo? Era o dito.
Ele parecia perdido, era mais alto que eu, bastante encorpado com uma barba falhada no rosto que o deixava com cara de pai de família, tinha um cabelo num corte social baixo e suas roupas eram alinhadas como se ele acabasse de sair da igreja, fui tirado das minhas analises por um senhor que eu sabia que era um deputado, ele apalpou minha bunda e me fez sentar no colo dele, deveria ter seus 65 anos, pouca barriga, cabelos quase que totalmente brancos e fumava um charuto que certeza não falava brasileiro, sorri pra ele.
- Quanto é pra passar a noite com você delicia? - Perguntou ele alisando a parte interna da minha coxa em quanto passava o bigode pelo meu pescoço.
- O preço você procura saber com Lady Nara, eu tô aqui somente e exclusivamente pelo prazer. ‘Sorri contra sua orelha e o velho me apertou mais contra a ereção bem interessante que se formou debaixo da minha bunda, pra não perder o costume dei uma rebolada que deixou o coitado ofegando.
- Mas beijo eu dou de graça.
- Eu não beijo na boca de pu... - E eu o interrompi com maior beijo de língua que eu sei que ele recebeu na vida, minha língua sugou a dele com desejo desmedido, ele gemeu na minha boca e apertou a mão na minha coxa, rebolei no colo dele mais uma vez e senti ele tremer me fazendo separar do beijo.
- Preciso ir ao banheiro, já volto. - Pela mancha que se formou na calça social dele com certeza ele tinha gozado com um único beijo, imagina quando ele me ter na cama, vou ganhar apelido de viagra nesse luar porque deixei mais da metades dos coroas acesos.
Sorri e fui circular mais uma vez, vi o homem do carro conversando com Lady Nara e ela não parecia muito feliz, de repente ela me viu ali e foi como se uma luzinha tivesse se aceso na cabeça dela, ela fez um movimento sutil pra eu me aproximar e eu fui a passos largos.
- Bruno, esse é Lucas, ele veio... como posso dizer, evangelizar os garotos da Diamonds, pela concepção dele estão todos fadados ao fogo do inferno, e tenho pra mim que você é o mais pecaminoso - ela riu debochada e eu ri junto, o homem me olhava parado, acho que me reconheceu - então vou deixar o Lucas fazer o seu trabalho pra ele não perder a viajem, já que pagou o dobro pra entrar aqui e fazer a obra do senhor não é? - Ela olhou pra ele que engoliu em seco.
- O leve pra suíte numero 5, ficarão confortáveis pra conversar lá. - Ela piscou um olho pra mim e eu vi ali o meu desafio, se ele veio me converter, ele que seria convertido, sinto muito.
- Me acompanhe Lucas. - fiz um movimento com a cabeça e ele me seguiu, fiz questão de rebolar na frente dele, pra que ele visse todo meu traseiro, escutei um pigarrear atrás de mim, que era a garantia de que ele me seguia todo desconfortável.
Chegamos a suíte e eu abri a porá dando passagem pra ele entrar, o quarto tinha cheiro e atmosfera de sexo, quase todo em vermelho com peças de couro aqui e ali..
- Sente-se, ou prefere em pé? - Perguntei malicioso, a pergunta tinha um duplo sentindo inconfundível e ele rapidamente se sentou, lá no quarto tinha uma mesinha com algumas bebidas dispostas em cima e eu preparei um drink pra nós dois. Entreguei na mão dele que relutou antes de pegar a bebida e deu um gole como que por educação, me devolvendo sem falar nada, mirei onde ele tinha posto a boca e lambi o copo, ele prendeu a respiração, eu ri.
- Eu.. eu vim aqui pra aconselhar todos vocês de que cometem um pecado quase que imperdoável. Pederastia é coisa de satanás, você tem que se livrar dessas amarras pra poder entrar no reino de Deus. - Ele meio que gaguejou e eu resolvi fazer um papel.
- Se eu me arrepender eu posso entrar no reino de Deus? - Olhos lacrimejantes.
- É claro meu filho, Deus perdoa qualquer criatura que se arrependa de coração. - Ele até se animou hehe, eu levantei e me ajoelhei na sua frente, colocando as mãos em cada coxa grossa sua.
- E o que tenho que fazer? - Perguntei alisando as coxas pra cima e pra baixo.
- Primeiro pare de tentar me seduzir, satanás usa seu corpo e você não irá me fazer cair em tentação. - Rudemente ele tirou minhas mãos de suas pernas e eu sorri de lado, ainda ajoelhado.
- Já ouviu falar que quem ajoelha tem que rezar? - Perguntei safado e uma sombra de duvida passou pelo roso dele. Rapidamente enchi minha mão naquele pacote no meio das pernas dele que deu um pulo quase caindo da cadeira, ele se levantou e foi rumo a porta, certamente querendo fugir de mim. Isso não iria acontecer, em quanto ele colocou a mão na maçaneta para tirá-la eu me agarrei ao corpaço dele, esfregando minha ereção contra aquela bunda grande presa numa calça social.
- Jesus! O que isso? - Ele falou ao sentir meu corpo se colando ao dele com força o fazendo ficar de cara na porta. Me esfreguei todo na sua bunda e minhas mãos alisaram seu peitoral, por fim apertei os mamilos entumecidos de tesão, não havia duvida de que ele curtiu isso, só não queria admitir, mas nem precisa, o corpo mostra tudo isso.
- Não sou Jesus, mas vou te levar ao céu hoje, ou ao inferno, doce inferno Luquinhas. - Lambi a orelha dele que gemeu e empinou a bunda na minha virilha, ato involuntário.
- Se afaste, eu não vou me deixar render perante tua obra filho do inferno! - Ele me empurrou pra trás e tomou posição de defesa, eu ri e fiquei de frente pra ele e comecei a me exibir, passando as mãos por todo meu corpo, por mais que ele quisesse era impossível não me olhar.
- Vê como eu sou Lucas? Acha que preciso ser punido? - Peguei meu pau duro ainda dentro da cueca e apertei de forma a desenha-lo no couro negro. Ele não sabia onde colocar as mãos, vi quando ele tentou achar a maçaneta ainda de costas, certamente com medo de me virar o traseiro.
- Não quero mais conversar, já vi que você não tem salvação, que Deus tenha piedade da sua alma. ‘ E mais uma vez sorri, lentamente desfiz o nó do shorts e comecei a rebolar no ritmo de uma musica que tocava ao fundo, no outro quarto alguém gritou alto “me fode com força” e isso chamou sua atenção, que quando voltada pra mim, me viu com o pau na mão, cobrindo e descobrindo a pele que cobria a cabeça do meu pau tão vermelha como um morango, ele engoliu em seco e arfou, me desfiz da peça por completo e continuei de coturno, fosse eu já estaria de joelhos me engolindo até as bolas, mas esse outro precisa ser domado e é isso que vou fazer.
- Se afaste! - A voz dele parecia hesitante e por mais que ele quisesse sair, algo o prendia naquele quarto, eu podia ver o volume que se formava ali naquela calça social, com minha presença o pressionei contra a porta, como ele era mais alto tinha que olhar pra cima e ele me olhava com o queixo levantado, hesitante demais em me olhar de frente, pude ver o pomo de adão subir e descer e esse movimento me excitou, além do cheiro que desprendia dele, cheiro de suor com perfume barato, um cheiro natural tão gostoso que fez uma gota de baba se soltar do meu pau e pingar direto do sapato social dele, me aproximei e cheirei seu pescoço que tinha pelos despontando aqui e ali, aquilo deveria furar ao toque.
- Delicia. - Sussurrei ele soltou um gemido quase imperceptível, sorri de satisfação.
- Vê como você me deixa Lucas? Estou assim por sua culpa, então é você a tentação aqui, me levando a pecar, acho que quem precisa ser punido é você. O que acha? - Sussurrei a última parte no seu ouvido e foi como se um muro ruísse, ele deveria tá piscando, lambi seu pescoço e trouxe sua cintura de encontro a minha, meu pau sujou sua camisa branca de baba e ele olhava pro teto, aposto que dentro dele existia aquela luta de ceder ou não, coitado não sabia que eu estava ganhando.
- Olha pra mim! - Segurei o rosto dele rudemente e o forcei a me olhar, as pupilas dele estava dilatadas.
- Eu vou te foder Lucas, vou e fazer gozar como nunca você gozou antes, vou te fazer gemer como uma putinha, eu vou machucar teu cuzinho e tu vai me sentir por semanas, e a vontade de me ter aqui dentro de novo (segurei a bunda dele no rego com força e ele teve que por as mãos no meu peitoral) só vai passar quando você vier aqui de novo e se entregar pra mim, você quer? - Disse sedutor próximo aos seus lábios, ele tava de olhos esbugalhados agora, mas o pau dele dava pinotes contra minha barriga e seu cuzinho virgem piscava contra meus dedos.
- Você quer Lucas? - Repeti altivamente.
- Eu não... - Não completou.
- Não fale não pra mim. Aqui dentro você é meu. - Lambi seu rosto e ele gemeu, levei minha boca a sua e o beijei com gosto, puta que pariu como é bom beijar um homem grosso, a barba dele me arranhava e eu gemia contra sua boca, ele chupou muito bem minha língua e gemia aos meus toques, agora era partir pro ataque e tirar aquele cabacinho cristão.
- Não, eu não posso, você tá me fazendo pecar, você quer me levar pro fogo do inferno com você. - Quase fiquei frustrado mas não desisti, com força que eu não tinha joguei aquele boi em cima da cama e rapidamente me coloquei em cima dele, mas uma vez o beijando, aos mãos dele paradas em cima da cama, eu entre suas pernas sarrando e engolindo aquela saliva de macho, desci beijando o pescoço dele e estourei os botões da camisa social dele revelando um peito cabeludo muito gostoso ao toque, mamilos escuros duros de tesão, belisquei e ele gemeu grosso, ataquei ali, chupando e mordendo, marcando meu território, ele gemeu mais alto e agarrou meus cabelos.
- Macho gostoso do caralho! - Mordi a bochecha dele e fui pra sua orelha sussurrar bobagens.
- Deus! O que eu tô fazendo. Aí Jesus como isso é bom. Eu não posso, eu não posso mmm.
- Pode sim e você vai! - Desci minha mão por sua barriga que contraiu e enfiei dentro da calça, cacete tolamente melado, o punhetei e ele gemeu forte contra meu pescoço. Tirei minha mão do pau dele e lhe mostrei.
- Vê como você tá melado? Vou te mostrar que vale a pena se entregar. - Enfiei minha mão na cara dele e o fiz lamber, ele lambeu com gosto deixando minha mão salivada e chupei meus dedos olhando nos olhos dele, demos mais um beijo.
Me joguei pro lado, coloquei um travesseiro debaixo da cabeça e pedi pra ele tirar o resto das roupas. Ele hesitou muito em levantar, mas levantou e de costas tirou a camisa de botões estourados , vi os músculos das costas dele contraindo e descontraindo a cada movimento, ele tirou o sinto e com os pés se desfez dos sapatos, abriu o zíper e vi aparecer a barra de uma cueca azul.
- Deixa essa parte comigo! - Me ajoelhei na cama e beijei seu ombro, levei minhas mãos a calça e deslizei elas pelas pernas grossas e peludas, ele as jogou longe com o pé.
“perdoa-me meu Deus, eu não consigo resistir, me perdoa” Ele sussurrava coisas assim em quanto eu descia beijos pelo meio de suas costas até chegar aos dois furinhos que tinha em cima daquela bunda grande, alguns pelinhos tímidos saiam dali e eu o mordi por cima da cueca, ele gemeu de dor.
- Você vai gemer mais ainda quando minha pica estiver socada dentro desse rabão. - O virei de frente e visualizei o pau pulsar contra o tecido molhado da cueca, lambi bem em cima e ele gemeu.
- Vou te ensinar um monte de coisinhas e você vai virar freguês, pode até me agradecer depois. - Ele chacoalhou a cabeça pros lados freneticamente.
- Nunca, você tá me condenando ao fogo do inferno, tá me arrasando junto com você por um caminho que não tem volta.
- Na verdade tem sim. Se quiser pode sair agora, você é livre pra fazer o que quiser. Vai Lucas! - Fiz com a mão pra ele sair mas ele se manteve estático no lugar.
- Se você resolver ficar vai ter que me dar esse cuzinho que tá piscando chamando meu nome, e como falei, vou machucar ele pra você saber quem te fudeu o rabo gostoso. Decida! - Eu com a mão no rabo quente e peludo dele, o sentindo piscar nos meus dedos. Ele se manteve calado com a boca levemente aberta solando um hálito quente e gostoso contra meu roso.
- Vou encarar seu silencio como um sim. Ajoelha! - Com a mão em seu ombro o fiz ficar de joelhos e agora ele tinha um olhar de resignação, como se não conseguisse mais se conter e precisasse daquilo tanto quanto eu. E eu o daria.
Botei meu dedão dentro da boca dele e o fiz chupar em quanto punhetava meu pau na frente do rosto dele, passando minha baba por suas bochechas de barba falhada, ele me olhava nos olhos e isso me enchia ainda mais de tesão, com os dedos abri a boca dele e mandei colocar a língua pra fora, esfreguei a cabeça do meu pau ali e depois soquei tudo o fazendo chupar, deixei ele bem a vontade e como pensei ele já estava conformado em ser meu.
A saliva que escorria do queixo dele caía no meu coturno e eu o mandei limpar com a língua, ele pensou um pouco mas por fim abaixou e timidamente começou a lamber ali, o rabão peludo tava pra cima.
- Chega! - O fiz levantar e o joguei cama de barriga pra cima e rapidamente levantei as pernas dele o deixando todo exposto o cuzinho piscava e ele me olhava espantado.
- O que vai fazer? - Mas eu não respondi, atolei minha língua nas pregas dele que gemeu forte a agarrou minha cabeça quase me sufocando. Cuzinho gostoso da porra. Nem me demorei muito e parti pra cabeça do seu pau que babava horrores, engoli até o talo e ele gemeu alto.
- O que é isso? Ah Deus! - Puxei forte a pele pra baixo causando dor e prazer e a cabeça vermelha do pau dele soltou um liquido bastante gostoso que eu lambi rapidamente.
- Hora de perder o cabacinho irmão! - Ele estava ofegante mas se manteve na posição.
- Quer chupar mais um pouquinho antes? Eu sei que você ficou doido pra isso quando me viu no carro com meu amigo. - Balancei minha pica em direção a ele que engoliu em seco como se fosse pego no flagra e com um movimento mínimo de cabeça fez que sim, puxei suas pernas pra baixo deixando ele totalmente deitado no colchão e de joelhos em cima dele coloquei apenas a cabeça do meu pau ali e ele chupou forte, fui ensinando a melhor maneira de chupar um caralho e como lamber direitinho, em quanto isso beliscava os mamilos durinhos, quando ele pegou o jeito eu apoiei as mãos em punho na cama ficando de quatro e soquei rola na garganta dele, ele babava e se engasgava, era lindo de ver.
- Pronto? - Perguntei colocando a camisinha no pau , catei um dos muitos lubrificantes ali e espalhei uma grande quantidade pela pica, ele sempre atento.
- Não sei se aguento, eu não sei, mas eu quero, eu quero tanto. Por Deus! - Sorri e espalhei lubrificante pelo cuzinho piscante dele, não coloquei o dedo porque ele não ia perder a virgindade pra um dedo meu, passei a cabeça pelo cuzinho pressionando de leve e senti a quentura que saia dali, tava doido pra socar com força e arrancar aquelas pregas na marra, mas também queria que ele curtisse, ele tinha que voltar não é mesmo?
Devagar forcei a cabeça contra ele que cerrou os dentes de dor “força pra fora, isso relaxa!” fui dando instruções e ele como bom aluno obedecendo, mantendo as pernas flexionadas contra o peio, coloquei a cabeça e devagar tirei, me abaixei e vi o cuzinho vermelho piscando pra voltar ao normal, assoprei e meti a língua sentindo como ficou quente. Ele nada falava só gemia, repeti o processo até sentir ele mais a vontade e relaxado, e daí pra frente colocando sempre mais, quando ele nem percebeu já estava com o pau todo socado dentro daquele rabo apertado e ele gemendo quase corando de tesão.
- Dói? - Perguntei lambendo o suor que minava da sua testa.
- Dói, dói, quero mais, mete, mete no meu cu! - Ele disse tímido e baixinho e eu me surpreendi sorrindo de satisfação o beijei e em quanto isso tirei o pau até quase a cabeça voltando com tudo pra dentro, ele teria gritado não fosse minha boca na sua, soquei assim por mais algum tempo e tirei com força o pau de dentro dele o fazendo gritar e ficar vermelho.
- De quatro Lucas! - E rapidinho ele ficou, coloquei o pau na portinha e pedi pra ele foder meu cacete, ele entendeu o que eu pedi e começou a movimentar, empurrando o rabão peludo de encontro a meu pau, começou devagar e como que experimentando a sensação, mas depois que tomou gosto parecia que já experiente em fazer aquilo, quando não me aguentei mais, segurei sua cintura e firmando os pés na cama montei seu traseiro socando a pica em quanto ele gritava por Deus, Jesus e os céus, pedia mais e eu sempre dava, me deitei e sem pedir ele veio por cima, sentando no meu pau com satisfação estampada na cara, arranhou meu peito e eu deixei afinal, o pau dele tava durão sendo balançado a cada movimento que ele fazia e eu via todo esse espetáculo de camarote.
- Vou te fazer gozar pelo cu minha putinha! - Falei quando percebi que ele não se aguentava mais, dei um tapinha no seu rosto e rolei com ele engatado na rola até ficarmos na posição frango assado e desci pica naquele crentelho gostoso, foram tantas socadas que até minha pélvis ficou dolorida e ele se esporrou inteiro revirando os olhos e apertando os lençóis entre os dedos, sujou toda a barriga e peito, tirei meu pau do cuzinho dele sem cuidado nenhum, arranquei a camizinha e me ajoelhei pero do seu rosto, rudemente puxei seus cabelos de encontro a minha pica, ele rapidamente abriu a boca e eu me punhetei até soltar muita porra dentro da boca gostosa dele que como boa cadela que é engoliu tudo sem fazer cara feia, deixei ele me chupando até ficar bomba e fui limpar toda aquela goza que escorria pelos lados do corpo de tanta que foi, o pau dele continuava duro e eu o chupei muito ainda, depois trocamos um beijo muito salivado e com gosto de porra.
Eu marcando o pescoço dele: Isso é pra você se lembrar de mim quando se olhar no espelho.
O puxei pra cima de mim, ficamos nos beijando, eu com o dedo no cu dele, até que ele pegou no sono e roncar no meu ouvido. Deixei ele lá todo largado coloquei minha cueca e sai no quarto indo em direção ao bar pegar uma bebida pra mim. Aquele gordinho lindo tava lá servindo um cliente.
- Lady Nara disse que a encontrasse em sua sala assim que você acabasse. - Ele falou olhando pras marcas no peito e barriga, além do cheiro inconfundível que se desprendia de mim, cheiro de foda bem dada.
- Vou fazer isso agora, obrigado pelo recado delicia! - E ele ficou vermelho. Sorri e me dirigi a sala da dona, bati antes de entrar e quando ela me olhou dos pés a cabeça com as marcas vermelhas que eu exibia como troféu, além do meu cheiro e sorriso triunfante ela levantou as mãos com palmas voltadas pra mim como se dissesse: Você venceu!
E essa informação, nem precisava ser dada, eu só luto pra vencer.