Esposa Gostosa Gigante Roludo - 1

Um conto erótico de robert40
Categoria: Heterossexual
Contém 3970 palavras
Data: 18/08/2016 23:27:33
Última revisão: 24/08/2016 00:17:13

Salve leitores. Vou relatar a ultima aventura que tive com minha ex-mulher a alguns anos. Escrevi narrando mas, lembrei que ficava de pau duro do jeito que ela me contava e decidi deixar em terceira pessoa mesmo. Ficou meio longo então dividi em três partes. Erros de português deem um grito ai. valeuFomos a um bar country que tinha na época em Curitiba chamado Pantaneiros. Só queríamos ir pra curtir a musica, beber alguma coisa e namorar mesmo. O ambiente era legal, tinha um bar com um balcão enorme, uma pista de dança de frente a um palco que tocava musica ao vivo e algumas e concorridas mesas. Era época dos grupos sertanejos, então estava entupido, achamos um canto no balcão pedimos uma cerveja, conversamos com o rapaz do bar sobre uma mesa, que de pronto assinalou que era difícil, bebemos e fomos dançar.

Tinha me produzido com calça Jeans colada, botinha sertaneja até a canela, uma camisa de gola xadrez vermelha e preta amarrada pra cima do umbigo mostrando a barriguinha, isso tudo sendo adornado por um chapéu branco de couwgirl.

Agora tinha 22 anos, uns 60 kg, em 1,64 de altura, malhava muito, corpo marrom bombom talhadinho, o bumbum estava perfeito fruto de muito agachamento, tinha reduzido os seios depois do primeiro filho e estava durinho como se tivesse dezesseis anos ainda. Cabelos longos negros e enrolados e agora com uma discreta tonalidade vermelha que era moda na época. Como sempre Robert me descreve, tenho o rosto da Thaís Araujo no corpo da Viviane Araujo. Duas musas, aliás.

Dançamos tranquilamente e retornamos ao balcão, pedi água e Robert outra cerveja. Ficamos em pé num canto nos beijando quando de repente surge um sujeito grandalhão, uns 130 kg, com quase dois metros de altura, polaco (tipo polonês), uma camisa branca de gola aberta na parte do peito, vermelho escorrendo suor, um chapéu preto de boiadeiro na cabeça, cordão de ouro no pescoço e um relógio, também de ouro, no pulso. As duas mãos pro alto como se fosse abraçar um urso de 400 quilos. Gritando e guspindo ao mesmo tempo: -ACHEI VOCÊ MENINA!!!!

Fiquei paralisada, na verdade levei uns 3 segundos pra reconhecer a figura. O nome do sujeito era Rui, irmão do Pedro. Um senhor com quem transei em uma de nossas primeiras aventuras. Estava mais gordo, apesar da excelente musculatura, bêbado e tinha me reconhecido. Que merda!

Dei um sorriso sem graça, aceitei o abraço e os beijos no rosto e depois perguntei de onde o conhecia. Era óbvio que sabia quem era. Só estava atordoada com a presença dele ali.

Ele falou: -Sou o Rui lembra? Irmão do Pedro. Não diga que esqueceu o Pedro? Falou e olhou zombeteiro para mim. Fiz que lembrei e perguntei como ele estava e o irmão como ia. Com um olhar de malícia Rui respondeu novamente olhando para mim: - Ah ele vai bem. Ele sempre fala muuuuito de você. Era claro que o irmão do cara se lembrava foi um dos primeiros que deixei fazer tudo que queria a pedido do Robert. Devia se gabar pra tudo que é pinguço que falava.

Robert deu uma pigarreada e o apresentei. Disse que era meu namorado, já havíamos tratado isso caso algo semelhante acontecesse. O sujeito vociferou algumas coisas, perguntou se queríamos ir até a mesa dele com um pessoal. Olhei pro Robert negativamente. Mas já tinha percebido a comichão no seu olhar. Já sabia que aquela cabecinha estava imaginando aquele gordão transando comigo. Em pouco tempo já estávamos sentados na mesa com outras duas pessoas.

Ficamos os cinco batendo papo. Na realidade mais ouvíamos o fulano contar vantagens de brigas, negócios e carros que propriamente bater papo. O casal aparentemente era amigo de muito tempo dele. Robert só dava corda pra ele: Sim! Entendo! E o que fez? Sério? Esse tipo de papo eu fiquei espremida entre os dois, cortesia do meu esposo que cuidou para eu pegar a cadeira do meio na hora de sentar.

Dado certo tempo o grandalhão resolve me tirar pra dançar, novamente olho para o Robert quase dizendo que não, mas ele acena que sim com a cabeça. Deixamos os chapéus Ele me pega pela mão e vai na frente abrindo caminho pela pista até chegarmos próximo a parede oposta da mesa. Começamos a dançar, ele já com a mão direita um pouco pra baixo da minha cintura, e eu, constrangedoramente com a mão em algum ponto entre costas e cintura dele sentindo a barriga me pressionar. A cada movimento da dança a mão descia um pouco até que por fim já segurava a nádega esquerda inteira.

Puxei a mão dele pra cintura: –Meu namorado ta aqui.

Ele chegou bem perto do meu ouvido: -Deixa disso, eu te conheço. Sei que você é louca por pica. Teu namoradinho tá lá sentado ele não vai atrapalhar a gente. Terminou de falar e deu um chupão na minha orelha. Tentei empurrar ele: -Para com isso!!! Ele simplesmente sorriu e me puxou mais forte: -Calma gostosinha, faz um tempão que te procuro, não estraga tudo. Quer ver o circo pegar fogo por pouca coisa? Relaxa só quero te curtir um pouco. Sem escândalo tá?

Fiquei louca com o filho da puta, mas na real não queria um circo ali. Já tinha lidado com sujeitos assim, não ia deixar esse me tirar do sério: -Só me respeita e manera ok? Com um sorriso ele chegou de novo no meu ouvido: -Fica calma, não vou te comer aqui na pista. Terminamos a dança, mas, no que pensei em ir de volta pra mesa começou outra, lenta pra variar.

Rapidamente Rui jogou meus dois braços nos ombros e pegou minha cintura. Começou a dançar olhando sempre nos meus olhos: - Meu irmão falou que você mete pra caralho. É verdade? Meio agoniada eu respondo: - Olha isso já faz um certo tempo, ficou pra trás. Ele com os olhos vermelhos por causa do álcool, continua: -Cada vez que ouço ele contar como você trepa fico louco pra provar. Você é um tesão mesmo. As duas mãos descem até minha bunda e me levantam de encontro a boca dele. Enquanto fico na ponta do pé sinto a língua invadir minha boca, o hálito forte de álcool me dá enjôo. Sinto um fio de saliva da boca dele escorrer pra minha garganta. Penso em sair dali, mas de repente vem na minha cabeça que o Robert de alguma forma esta olhando, se deliciando com a cena, então decido ceder e me entregar aquele momento.

Coloco a língua de encontro a do Rui e sinto o volume de seu pau me roçando a barriga, acho estranho aquele volume mas deixo pra lá. Sinto que se não estivesse vestida aqueles dedos grossos já estariam alojados em mim. Deixo ele dar uns amassos bem atrevidos com direito a um chupão no pescoço. Imagino os olhares ao nosso redor e agradeço por a pista ainda estar cheia. Apenas quem esta muito próximo consegue notar a safadeza. Próximo o fim da musica, O Frio da Madrugada se lembro bem, ele chega novamente no meu ouvido: Quando eu comer você, vou te deixar louca. Quero regaçar esse seu rabão. Essa bunda vai sentir minha pica destruindo ela. Você é uma putinha muito gostosa. Fim da musica.

De volta à mesa meu marido não esta. O casal diz que faz um tempinho que foi ao banheiro. Não demora volta do “banheiro” com um olhar de safado, ele viu tudo. Conversamos mais um pouco, bebemos. E acaba que somos convidados a passar um final de semana prolongado na casa de praia do Rui. Convite que Robert aceita de primeira sem sequer me olhar. Acertam os detalhes e nos despedimos. Mas Rui ainda fala alto e malicioso pra mim: -Não esquece o que te prometi, hein!? Fomos embora, transamos o resto da noite depois que contei tudo ao Robert.

O caminha da praia até a casa era relativamente curto. De carro uns sete minutos no máximo. Conforme a Ford Ranger avançava, eu mantinha meus olhos na rua evitando cruzar o olhar com o Rui. Este, por sinal, mantinha-se em silêncio desde o início do trajeto.

Rui gostava de pick-up, assim como seu irmão Pedro, mas em outros pontos era completamente diferente do irmão. Ambos tinham um corpanzil forte, barriga cervejeira, altos, polacos . O irmão mais novo, Rui, tinha um porte até musculoso, olhar ameaçador, as mãos eram calosas e ressecadas, fruto do trabalho na empresa de poda de pinus, os braços eram muito fortes. Tinha olhos verdes lindos que brigavam de faca contra o rosto duro e judiado, dentes brancos e desalinhados. Gostava de andar, assim como o irmão, com a camisa aberta mostrando o peito forte e cheio de pelos, além do cordão de ouro.

Um dos pontos mais fortes que diferenciava um do outro era a personalidade. Pedro alegre, agradável e galanteador. Rui por sua vez sempre calado, sisudo. Apenas se manifestava se perguntado. Quando bebia tornava-se rude, inconveniente, mal educado mesmo, igual no bailão.

Na mesma situação anos atrás, assim que entrei no carro Pedro imediatamente colocou a mão na minha coxa. Em poucos metros seus dedos já dedilhavam minha vagina. Agora o irmão mais novo manteve-se frio e atento a direção. Nenhuma palavra, nada.

Quando avistei o portão da casa, meu coração disparou, sabia exatamente o que ia acontecer assim que entrássemos. A lista de tarefa que fizeram para dividir os trabalhos da casa naquele final de semana, foi só um pretexto para nos deixar a sós por um tempo. Saquei a armadilha quando li meu nome e o do Rui na preparação do almoço de sexta-feira. Justo quando todos estavam na praia, inclusive meu marido Carlos.

Assim que o portão começou a fechar atrás da caminhonete, desci do carro e falei pra ele que deveríamos ver o que tinha na geladeira e na dispensa e o que precisávamos compra no mercado. Deu de ombros e soltou um:”humpf!!”, tomei aquilo por um sim. Abriu a porta da frente e fez sinal para eu passar. Mal cruzei a porta senti sua mão me puxando para seu corpo.

Assim que senti sua barriga encostar-se a minhas costas, sua mão direita buscou meu seio esquerdo e começou apertar. O outro braço me mantinha pressionada contra seu corpo e sua boca começou a sugar e beijar meu pescoço.

Jogou meu cabelo para o lado e colocou ambas as mãos em meus seios para começar a apertá-los entre os dedos. Começou a deslizar a língua pela minha nuca até chegar dentro do ouvido. Depois olhava por cima do meu ombro meus seios em suas mãos... Levantou meu top com os indicadores até os seios ficarem expostos. Pegou os bicos entre os dedos apertou e puxou ao mesmo tempo. Gemi alto com a dor, tentei puxar suas mãos para aliviar. Ele calmamente tirou minhas mãos das dele e as soltou dos lados. E voltou a repetir os movimentos por mais alguns segundos me arrancado mais alguns gemidos de dor.

Quando finalmente parou de brincar com meus mamilos levou uma das mãos até meu queixo e virou meu rosto para o lado para começar a beijá-lo. Sua mão direita segurou forte em meus cabelos e me pressionou contra seu rosto para nos beijarmos enquanto a esquerda desceu até minha vagina e começou a boliná-la sobre a canga.

Ficamos assim alguns segundos. Recebia sua língua hora na minha boca, hora na orelha e pescoço, parecia uma tara pra ele enfiar língua na orelha. Suas mãos me mantinham colado de costa contra seu corpo, amassando meus seios e brincando com minha bucetinha.

Logo me pôs de frente, se curvou e começamos a nos beijar. Tinha dificuldade em corresponder, devido a seus 1,87 de altura e sua barriga. Rui resolveu isso sentando no braço do sofá da sala, abriu as pernas e me puxou para ele.

Não trocávamos palavras, até ali me sentia uma marionete, fazia o que era indicado. Nos beijamos longamente, sua língua adentrava minha boca como se procurasse algo. Enquanto as mãos providenciaram a retirada do top e da canga.

Agora, só de fio dental, preto, estava a mercê daquele gigante. Sentado no sofá ainda era mais alto que eu. Mesmo meu corpo talhadinho em academia parecia um brinquedo de porcelana perto daquele ogro.

Senti suas mãos segurando fortemente minha bunda, agora ele tinha algo meu que cabia em suas mãos, parecia ter ficado satisfeito pois o volume do seu pau aumentou debaixo do calção. Comecei a pensar que de algum jeito tinha que começar a curtir o momento. Já tive transas com sujeitos “diferentes”, só que sempre tinha algo que me dava tesão nos caras. Cabelo grisalho, corpo atlético, simpatia. Mas o Rui era um caso a parte, não tinha nada nele que me despertasse desejo. Topei aquela situação porque o Robert insistiu.

Meus pensamentos foram interrompidos por um tapa duplo na bunda. Aquelas mãos acostumadas a trabalhar com madeira por anos, hoje tinham um novo ofício. Dar prazer ao seu dono me provocando dor.

Aquilo não foi um tapa, pareceu deslocar meu bumbum. Tapa na transa ou na preliminar estala, arde e dependendo da situação da tesão nos dois. Segurei um grito, mas juntou lágrima nos olhos. Esqueci um pouco da dor quando fui puxada pra trás pelo cabelo para que ele pudesse chupar meus seios.

Colocava metade do meu seio na boca, depois vinha chupando e deixando escorregar pela boca até ficar somente o mamilo. Então apertava os lábios e puxava o máximo que conseguia até escapar. Isso me provocava sempre um gemido de dor e deixa os bicos duros. Acho que ele entendeu meus gemidos como tesão da minha parte e repetiu varias vezes olhando fundo no meus olhos.

Alternou beijos, tapas, chupões por longos minutos. De súbito, sai do braço do sofá e me posicionou de quatro no sofá, joelhos no assento e mãos no encosto. Ordenou grosseiramente: - Abre bem as pernas e mantém a bunda arrebitada.

- Hurrum! Concordei passiva.

Estava completamente a mercê de seu caprichos. Colocou o fio dental para o lado pôs as mãos na minhas nadegas e com um movimento firme as separou, deixando completamente exposto meu anûs. Senti sua língua grossa percorre o caminho do início da minha vagina até o cú. Isso provocou um arrepio no meu corpo, uma sensação de prazer que pensei jamais sentir com aquele homem bruto, rude. Senti uma lubrificação instantânea na vagina. Ele repetiu o movimento mais devagar mas agora a ponta da língua no clitóris desceu lentamente penetrando a bucetinha.

A sensação de sentir aquela enorme língua, grossa e quente me penetrando provocou arrepios. Lentamente retirou a língua da vagina e percorreu o caminho até o anûs, onde com as pontas dos polegares o abriu o máximo que pode para introduzir a ponta da língua.

Em um misto de dor e tesão, Rui fez um vai e vem com a língua em meu rabinho. Era diferente a situação que vivia. Gostava de sexo anal, não pela penetração ou por tesão e sim por olhar no rosto do parceiro e ver o enorme deleite que tinha em foder meu cuzinho. Sempre a mesma coisa tapas, puxões de cabelo, xingos de: vadia, puta, piranha, além do incrível prazer que os homens tem de se sentir no controle, subjugando a mulher. Mas o que o brutamontes fazia era diferente, prazeroso.

Tirei a mão direita do encosto do sofá e puxei a cabeça dele de encontro a minha bunda. Meu cuzinho latejava de uma maneira que nunca sentira antes. Muito hábil ele se livrou da minha mão. Começou a alternar a penetração entre a vagina e meu rabinho, buscando sempre penetrar o mais fundo que conseguisse. Em uma dessas penetrações, ele ainda conseguiu mexer a língua dentro da minha bucetinha encharcada, o que me levou ao um orgasmo delicioso em sua boca.

Enquanto gozava segurei novamente seu cabelo e rebolei gritando de prazer na sua cara. Ele manteve-se calmo, esperou meu frenesi passar e me reposicionou na posição original. Agora começou a brincar com a lubrificação do meu orgasmo. Introduziu o indicador direito na buceta encharcada, o que me provocou arrepio devido a grossura do dedo, e com um movimento circular o lambuzou bem, o retirou e voltou a chupar a xaninha encharcada.

Enquanto me chupava o dedo lambuzado começa a ser introduzido lentamente no meu cú que agora esta pulsando. Tinha um prazer tão intenso com a chupada que recebia, que o dedo foi alojado por completo sem me causar desconforto. E logo, passou a entrar e sair lentamente. Agora tinha uma língua grande, macia e molhada me chupando e um dedo grosso me bolinando calmamente. Óbvio, gozei novamente.

Meu corpo amoleceu, balbuciei coisas, gemi, busquei ar, tudo ao mesmo tempo. Rui ainda me penetrava com o dedo e eu sabia que sua boca estava com meu orgasmo. Ele retirou o dedo e posicionou a boca no meu cuzinho lubrificado acariciou com a língua deu um pequeno beijo e fez algo inesperado. Com uma força incrível ele começou sugar meu anûs para sua boca.

Jamais senti algo parecido, era uma sensação diferente, parecia que ia deslocar as pregas do orifício com a boca, só que, era muito gostoso, diferente. Busquei meu clitóris com a mão e penetrei um dedo enquanto recebia o primeiro chupão no cú da minha vida. Um dos dedos do meu chupador fez companhia ao meu assim com este triplo prazer tive meu terceiro orgasmo do dia.

Cai acabada para o lado quase agradecendo a ele o chá de língua. Mantive os joelhos no local e o bumbum lá em cima. Olhava ele por sobre o ombro, ficou em silêncio me olhando e começou a tirar a camiseta já encharcada de suor. Apesar da enorme barriga tinha muitos músculos. Parecia estes atletas que praticam competições de força. Me senti estranha estava até uns minutos atrás com nojo dele me tocar, agora, não via problema mesmo naquela enorme barriga peluda lavada de suor. Nos fitamos por um instante então ele tirou o calção.

Senti um calafrio na espinha. Lancei um olhar de pânico para o seu pau. Minhas pernas amoleceram, as pálpebras se arregalaram. Ereto no minha frente estava o pau mais grosso que vi até hoje. Durante meu casamento transei com outros parceiros com o consentimento dele, mas nunca fiquei medindo este ou aquele pau. Tinha uma noção pelo tamanho do dele em torno de 15 cm.

Por essa medida calculo que tinha entre 17 e 18 cm, não era tão comprido. A cabeça bastante rocha, o tronco mais escuro deixando saliente as veias verdes que pareciam pulsar. O saco enorme e peludo alojava duas bolas que pareciam ser de golf. Agora a grossura! Tinha o aspecto de um pepino de salada, sem exagero devia ter quase a espessura de uma latinha de refrigerante.

Dei um salto e fiquei sentada no sofá olhando paralisada aquele mamute apontando o torpedo pro alto. Ele se aproximou e direcionou para minha boca. Não me mexi estava perplexa, então ele puxou minha cabeça de encontro ao mastro como se dissesse: - Esqueceu como chupa?

D e tão apavorada que estava fechei os olhos, parecia que recebia uma bola de bilhar na boca junto com o taco. Parecia que ia quebrar meu maxilar, sentia uma pressão enorme na boca e tinha medo inclusive e encostar os dentes nele e machucar inteiro. Fiquei estática não conseguia fazer o vai e vem.

Meus músculos não regiam então Rui tomou a iniciativa. Posicionou as mãos de gigante na minha cabeça, fazendo parecer que tinha um pequeno brinquedo que iria usar, com uma força descomunal me puxou para frente. Em um décimo de segundo meu nariz encontrou seus pentelhos e suas bolas bateram no meu queixo, a grande encontrou minha úvula me fazendo perder o ar e ter ânsia de vomito.

As mãos colossais me enviaram novamente a posição inicial, me dando tempo de puxar um pouco de ar. Agora ele entrelaçou os dedos no meu cabelo e repetiu o movimento de encontro as base do seu pau, só que agora projetou o quadril para frente contra a minha boca, no movimento característico de penetração. Fechei os olhos antes do choque com os pelos e as bolas. Imediatamente senti que estava ainda mais duro, raspou o céu da minha boca, atropelou a úvula e se alojou parcialmente na garganta.

Na volta recuou o máximo que pode deixando só a ponta da cabeça rocha de cogumelo na minha boca. Meu rosto estava lambuzado com seu suor e alguns de seus infinitos pentelhos estavam na minha boca. Estava com ânsia e não consegui respirar desta vez.

Novamente em um movimento só jogou o quadril contra minha cara enquanto as mãos puxavam a cabeça pelos cabelos contra si. Só que agora, o movimento parou contra seu corpo, um, dois, seis segundos. Seu caralho forçando meu maxilar, com a enorme cabeça alojada na minha garganta, somada a falta de ar provocada pela pressão de meu rosto contra o corpo dele, juntam lágrimas nos olhos e despertam meus braços passíveis até o momento.

Tento empurrar o rosto para longe da barriga dele com as mãos, mas seu aperto de ferro me esmaga de encontro a ele. De súbito inicia um rápido vai e vem com minha boca, quase arrancando meus cabelos com a ação. Meteu e tirou umas quinze veze até tirar o roliço mastro pra fora.

Punhetou a cabeça pela minha cara, me dando a oportunidade de puxar o ar e tirar os pentelhos da boca, então enfiou tudo novamente. De novo as mesmas sensações me fazem rolar lagrimas, manteve uns três segundos e retirou tudo. Repetiu a sequência por mais cinco vezes. Antes que regaçasse minha boca pela sexta vez resolvi assumir o controle da situação

Segurei seu torpedo grosso com a mão direita e comecei a punhetar e boquetar aquele tronco. Busquei ar e limpei as lagrimas com a outra mão. Comecei a pensar em fazer ele gozar plenamente para não conseguir me penetrar depois, ou no máximo que seu pau ficasse meia bomba, estava realmente com medo daquilo. A idéia de encarar um pau grosso daquele, duro do jeito que estava começava a causar agonia.

Sentada a beira do sofá, usava todos artifícios que conhecia para deixar meu parceiro completamente louco. Mantinha uma punheta ritimada com a mão direita, chupava as grossas bolas com vontade enquanto acariciava a raiz do pênis, por vezes massageando seu anûs também. Tudo para deixá-lo o mais confortável, excitado e satisfeito possível.

Suas mãos largaram meu cabelo, percorreram meu corpo até os seios. Estacionaram nos bicos que passaram a receber pequenos puxões. As dores das “carícias” iniciais ainda estavam lá e os novos carinhos só pioravam a situação. Com um novo puxão de cabelo ele me afastou e posicionou o pau no meio dos peitos. Queria uma espanhola.

Pressionei os seios contra aquele pau mutante e deixei ele fazer o movimento. Mesmo lambuzado de saliva e lubrificação seu pau queimava minha pele com os movimentos e os pelos quando encostavam provocavam uma leve ardência. Notei que ele estava muito excitado com aquilo então coloquei o queixo no peito e passei a receber a cabeçorra com a boca toda vez que ele dava a estocada.

Ele se divertiu um tempo, estava vermelho, o suor jorrava pelo corpo, a respiração era muito pesada. Então ele parou me pôs de pé e me beijou vorazmente. Enquanto minha boca encontrava a dele, em um movimento longo e molhado, suas mãos encontraram minha bunda. Aquele aperto firme e forte parecia querer arrancá-la do lugar. Com aquele beijo e suas mãos correndo meu corpo me fez reencontrar o tesão nele de alguns minutos atrás. Terminamos o beijo. Me segurou pela mão e me conduziu pra cama. Esse era o momento que eu temia ser penetrada por aquele ogro pauzudo.

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Oi Jasmin será um prazer te proporcionar ótimos momentos assim ! Sou do Rj bjs do Jhonnhy

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