A honra do meu irmão

Um conto erótico de Sade
Categoria: Homossexual
Contém 2120 palavras
Data: 19/08/2016 13:02:16
Última revisão: 20/08/2016 21:13:01

Eu me chamo Thiago. Eu conheci meu irmão a pouco tempo, mas já somos muitos ligados. Nossos pais tiveram uma briga anos atrás e se separaram. Eu tinha apenas um ano de idade, enquanto que meu irmão Daniel já tinha oito anos. Minha mãe foi morar com meus avós em outro estado e depois de alguns anos conheceu um Uruguaio e assim nos mudamos para Montevidéu. Durante esses anos eu cresci longe de meu pai e irmão mais velho, mas de uma forma ou outra eu me comunicava com eles.

Quando fiquei adulto, depois de me formar eu recebi uma proposta de trabalho no Brasil. Minha mãe estava feliz com o novo marido e eu já era um adulto, então não pensei duas vezes em voltar. Foi uma emoção reencontrar meu pai e meu irmão. Sr. Antonio estava bem mais velho e grisalho, já meu irmão tinha virado um belo macho, alto e forte. Daniel é branquelo, cabelo loiro e barba por fazer. Uma versão mais bela do meu pai, mas com a mesma cara fechada. Já eu me assemelho a minha mãe, sou mais baixo, não sou muito forte, mas tenho uma bela bunda.

Os dois tentaram esconder suas emoções mas eu percebi o quanto eles tinham saudades de mim. Com a ajuda deles me estabeleci e encontrei uma casa. Meu irmão me ajudou a recuperar minha língua, já que meu português era péssimo. Desse jeito tínhamos sempre assunto para conversar. Ele me convidou para algumas festas e lá encontrei com uma amiga dele, Sara. Uma linda mulata, que eu fiquei perdido na hora. Com a ajuda do meu irmão eu me aproximei dela e logo já estávamos engatamos num delicioso beijo. Ali mesmo na casa do meu irmão, fugimos da festa e nos enfiamos num banheiro. Sem perder muito tempo tirei sua calcinha, levantei sua saia e a fudi sem dó. Meu irmão veio a nossa procura e nos achou transando. Nenhum de nós parou o que estávamos fazendo, apenas sorrimos para ele e eu continuei enfiando meu pau na buceta dela. Daniel ficou encabulado e saiu disparado. Foi inevitável começarmos a rir. Sara era demais. Dai pro namoro foi rápido.

Eu estava feliz. Tinha parte da minha família de volta. Tinha uma casa e um bom emprego. Um irmão muito amigo e uma namorada gostosa e companheira. Não tinha como tudo melhorar, era o que eu imaginava. Eu tinha um relacionamento aberto com Sara. Eu sou bi e assim como ela eu adoro sexo. Então decidimos nos curtir juntos, mas aproveitar o sexo com outras pessoas quando a oportunidade rolasse. Um dia estávamos conversando por mensagem e ela me mostrando fotos de cara que ela tinha transado na noite anterior. Adorávamos fazer isso. Ela disse que o cara era muito bom de cama e na hora que vi a foto fiquei muito excitado, até que ela disse uma coisa que me deixou encucado.

"Se você olhar bem ele parece seu irmão", ela mandou. Eu olhei bem e realmente parecia. Meu pau estava duro, mas ao pensar naquilo eu parei. "Na hora que ele estava em cima de mim eu lembrei do seu irmão. Eu quis rir, mas o cara fudia tão bem que eu não quis parar", ela mandou novamente. Eu não sabia o que dizer, imaginar meu irmão transando não era algo que eu fazia muito. Eu admito ele é muito atraente, mas é meu irmão de sangue. "Não parece nada", eu mandei. "Tem certeza?", depois de mandar essa mensagem ela mandou um nude, e o mais chocante foi ver que era uma foto do meu irmão segurando o pau duro.

Na hora eu fechei o celular. Eu estava chocado, mas quando percebi meu pau estava pulsando e meu corpo tremulo. Eu estava sentindo tesão pelo meu irmão. Meu celular apitou quando chegou outra mensagem de Sara "Eu já quis transar com seu irmão, mas ele me esnoba. Só consegui essa nude por muita insistência, mas acho que ele é gay". Na hora eu fiquei nervoso, não sei se pelo confissão de minha namorada ou pela acusação que ela estava fazendo. "Ele não é gay. Não pira. Ele so não quer te comer, porque você é namorada do irmão dele", eu disse. "Eu nunca vejo ele pegando mulheres na balada e eu vejo como ele olha para outros caras". Eu estava puto. Eu tinha uma liberdade com minha namorada, mas dar em cima do meu irmão já era demais. "Eu tenho certeza que não. Hoje vamos nos encontrar e vou te provar o contrário".

Eu desliguei o celular. Eu não sabia o que me deixava mais frustado. O fato de minha namorada querer transar com meu irmão, ou ver ele pelado ter me deixado tão excitado. Meu pau ainda estava duro dentro da calça. Resolvi tomar um banho para esquecer isso tudo, mas foi inevitável. Eu bati uma punheta debaixo da água quente. Gozei muito com a imagem na minha cabeça, de Daniel segurando sua rola dura nas mãos. Com isso em mente eu tive um plano. Se Sara ficava provocando Daniel eu também o faria. Sim era loucura, mas eu ia provar a ela que eu estava certo. Eu tinha um belo corpo, uma bunda linda e atraia muitos homens. Se meu irmão for realmente gay ele vai acabar se entregando na minha frente. Sai do banho e passei um creme no corpo. Deitei na minha cama sem roupa apenas, com minha bunda pra cima. Antes havia deixado a porta da frente aberta, assim que Daniel chegasse ele iria entrar em casa e me pegar nu em minha cama.

O tempo foi passando e eu esperando. Eu acabei pegando no sono. Acordei com a voz de Daniel. Ele havia entrado em casa me chamando, mas continuei fingindo estar dormindo. Ele abriu a porta do meu quarto e então ele parou. Eu não podia ver, mas ele tinha parado. Minutos depois ouço sua respiração ficar pesada, e por fim o barulho do zíper. Eu não podia acreditar. Meu irmão havia me visto nu e agora ia bater uma punheta enquanto eu dormia. Aquilo me preocupou então me mexi de leve na cama para ver se ele fugia, mas não. Ele apenas parou por um tempo, mas logo consegui ouvir os gemidos contidos dele. Abri de leve um dos meus olhos e peguei Daniel se masturbando. Ele tinha uma cara tão engraçada, segurando seus gemidos e tocando aquele pau grande. Me contive para não rir e continuei ali. Se ele queria me dar uma homenagem então que fizesse logo, mas ele não parou por ai.

Daniel se aproximou da cama. Eu pensei que ele so queria ver minha bunda mais de perto, mas não foi só isso. Ele tocou o nariz na minha bunda e cheirou. Eles fez isso mais alguma vezes enfiando a cara no meu saco. Aquilo estava indo longe demais. Daniel estava muito alterado, ele queria muito sentir meu cheiro.

- Cheira bem? - eu disse

Eu não sabia o que estava fazendo. Ele se levantou assustado e quis fugir, mas algo me fez puxar a calça arriada dele o puxar pra perto de mim. Eu apenas disse pra ele ficar calado. Esqueci naquele momento o nosso sangue e enfiei seu pau na minha boca. Daniel não sabia como agir. Ele abriu a boca e começou a gemer. No começo eu so conseguia pensar que meu irmão estava ali na minha frente, mas ele era muito gostoso. Acabei esquecendo isso e passei a enfiar seu pau cada vez mais fundo. Nunca tínhamos criado laços fraternos mesmo. Aqueles meses que passei o conhecendo apenas serviram para me apaixonar por Daniel. Ele era meu irmão, mas naquele momento era apenas uma homem atraente com um pau duro na minha frente.

Daniel acariciava meus cabelos como um cafuné. Eu enfiava seu pinto o máximo que podia em minha boca. Queria aquilo tudo em mim. Passei a ponta da linguá na cabeça e senti as pernas dele tremendo. Ele era meu irmão e por isso aquilo era tão bom. Ele tirou seu pau da minha boca e me virou na cama. Ele se abaixou e me beijou. Um beijo carinhoso e fraterno. Fazia muito tempo que eu não o via e ali estávamos matando de verdade nossa saudade.

Ele se deitou em cima de mim e enfiou seu pau na minha garganta. Sem pensar duas vezes ele começou a me chupar. Ali eu descobri que meu irmão realmente era gay. Chupava um pau como ninguém. Eu tive que me segurar para não gozar naquela boquinha deliciosa. Enquanto isso ele brincava com a entrada do meu cu. Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Sara tinha razão. Daniel deveria sair por ai comendo todos os cus de macho que ele encontrava. Meu irmão enfiava seu pau na minha boca, rebolando seu quadril. Eu so fiquei ali a merce dele sendo fudido na garganta. Com pressa de me fuder ele me virou na cama e enfiou sua cara na minha bunda. A parte que ele mais queria de mim desde que entrou naquele quarto. Ele cheirava, beijava, mordia. Estava louco na minha bunda. Com a linguá ele enfiava no meu cu com maestria e foi impossível não gemer. Perdi meu controle e comecei a rebolar e dizer seu nome. Ele riu e enfiou um dedo no meu cu. Gritei mas logo ele voltou a enfiar sua linguá.

Daniel se levantou. Era a hora. Eu iria ser abatido por aquele pau comprido e branquinho. Ergui meu quadril e ele encaixou a ponta do seu pau na entra do meu cu, me provocando. Ele massageou minha portinha e me provocando e eu não queria mais saber daquilo. Fui com a bunda para traz e pontinha de seu pau entrou. Ele gemeu e movido pelo tesão enfiou seu pau com tudo. A cabeça entrou e depois metade de seu caralho duro. Tire que morder a cama para não gritar tão alto. Aquilo tinha quase me rasgado ao meio. Seu pau não era muito grosso, mas era comprido. Ele deu um tapa na minha bunda e me chamou de vagabunda. Com calma e ele foi enfiando o resto até eu sentir seus pelos na minha bunda. Ele não me deu tempo para respirar e começou a bater sua estaca. Ele me fodia rapido e com força.

Estava realizando seu desejo. Comer a bundinha de seu próprio irmão. Soube depois que ele queria isso desde que voltei. Ele se segurou muitas vezes para não me fuder quando me via, mas agora ele me tinha todo pra ele. E como ele fudia. Mudamos de posição e sentei naquele pau como se fosse o último. Ele me beijava, mordia meus lábios não contendo seu tesão. Me falava putaria no ouvido dizendo que ia me fuder todo santo dia. Ele mordeu meus mamilos e depois os lambeu. Eu nem ligava mais pro barulho. Gritava de prazer sentindo seu pau me cutucar no fundo do cu.

Ele me jogou na cama e enfiou seu pau com tudo em mim, me comendo de frango assado. Eu não fazia nada, estava entregue a ele sentindo ele me comendo. Acabei gozando com ele tocando meu pau. Apertei seu pau com meu cu e ele deu um grito. Tirou com rapidez e despejou seu gozo todo em cima de mim. Ele quase me afogou com tanta porra grossa. Rimos da situação.

- Que foda! - ele disse - Cara não acredito nisso. Você é muito gostoso.

- E você foi um animal. Meu cu ta doendo. Eu sou seu irmão, não tem dó de mim? - respondi

Ele deu uma gargalhada. Nossa como era bom ver Daniel assim. Ele se deitou sobre mim e nossos risos pararam. Ocupamos nossas bocas com beijos e nossas linguás invadiam a boca um dos outro. Dali engatamos em mais sexo durante horas. Afinal queríamos matar toda a saudade.

Fiz questão de mandar uma mensagem para Sara. Enquanto cavalgava em meu irmão mandei uma foto de nós dois transando. Escondi meu rosto mostrando apenas ele me comendo e mandei pra ela."Realmente, você estava certa. Ele é gay. Ele me mostrou essa foto dele com o namorado. Vocês nunca vão transar", eu disse. Depois daquilo eu acabei terminando com Sara. O sexo com meu irmão havia sido incrível. Praticamente passamos a transar todo dia. Não viramos um casal, pois eramos irmãos e isso era melhor que qualquer relacionamento. Ele me contou que havia descoberto que era a gay a pouco tempo, mas já tinha experimentado sexo com alguns amigos. Depois desse dia nossa amizade só cresceu e eu o ajudei a sair do armário. Eu amo aquele cara e faço tudo por ele. Tudo mesmo.

Continua...

Conto inspirado nesse vídeo: http://bit.ly/2bPA21Y

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Sade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom o conto. Nos fale mais sobre a aventura de vcs...

0 0
Foto de perfil genérica

INteressante o conto ( ou relato). Quanto à nacionalidade do padrasto, li no primeiro parágrafo que lee era Urugauio.

0 0
Foto de perfil genérica

Montevidéu é Uruguai, se ele é argentino teria que ser Boenos Aires não!?

0 0
Foto de perfil genérica

PENA Q NÃO VIRARAM UM CASAL. IA SER MUITO LEGAL. CORRIJA ALGUNS ERROS PEQUENOS.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei essa relação de vocês!

0 0

Listas em que este conto está presente

Tablet
Abas do tablet