Meus olhos brilharam ao ouvir a Ana dizendo tudo que eu queria ouvir mas, minha razão insistia em não acreditar.
Me entreguei! Deixei que fizesse tudo comigo!
“Ana.....” – Eu disse gemendo sentindo seus dedos dentro de mim. Eu me via derretendo em seus dedos, sentindo suas mordidas, seus arranhões, sua língua.
Ela me jogou no sofá, abriu minhas pernas e me chupou e os dedos antes molhados pela boceta agora, faziam pressão para entrar no meu cu. Eu gemia. Era tudo que eu queria. Forçando o dedo no meu cu eu me descontrolei, gemia, gritava, mordia a Ana.
“Ana, devagar... Vou gozar assim! Calma!”
Deu um tapa na minha boceta e disse: “Rebola, Gostosa!”
Gemi descontroladamente e rebolei. Era tudo que ela queria ouvir e fez ainda mais pressão e me chupou ainda mais. Prendeu meu clitóris em seus lábios e esperou meu gozo quando colocou de uma só vez o dedo no meu cu.
Gritei seu nome e gozei.
“Senti saudade do seu gosto, do seu corpo, de você!” – Disse com meu mel em sua boca.
Eu olhei em seus olhos e acreditei.
Me levantei e a puxei para deitar comigo no sofá. Ficamos uma de frente para outra e devagar Tirei sua roupa. Passei bem suavemente a língua no bico dos seus seios e ouvi ela suspirar. Passei a arranhar sua costa e encaixei minha perna em sua boceta fazendo pressão. Levantava a coxa e ela gemia, eu sentia minha coxa molhada e fui mordendo sua boca, passando a língua na sua nuca, mordendo seus ombros.
De súbito ela me abraçou e me beijou desesperadamente rebolando em mim.
“Delícia!” – Disse eu olhando para ela, segurando seu queixo e pressionando ainda mais minha coxa na sua boceta.
“Caralho...” – Sussurrou.
“Mais!!!” – Gemeu no meu ouvido.
“Quero chupar você! Senta na minha boca?” – Disse a ela.
Ela se levantou de pronto, retirou a calcinha minúscula que usava e sorriu para mim dizendo:
“Faz tempo que espero por isso... Toda sua!” – Sentou em minha boca.
Chupei, mordi, prendi seu clitóris com os dentes. Ela ficava cada vez mais molhada e eu cada vez mais louca por aquele gosto, aquele cheiro. Cravei minhas unhas em seu quadril e pressionei sua boceta em minha boca, queria coloca-la toda dentro. Introduzi a língua em seu buraco e ela gemeu ainda mais forte e rebolou mais rápido.
“Mete!” – disse gritando.
Introduzi dois dedos de uma só vez e ela gozou. Gozou forte. Gozou dizendo meu nome.
Eu chupei todo o seu mel.
Eu queria mais e ela também mas, estávamos exaustas.
Ela me olhou e sorriu e eu retribui.
Dormimos juntas, abraçadas e nuas no sofá.
Acordei de madrugada com desconforto no ombro e vi a Ana e suas curvas e seu cheiro. Eu tive medo dela ir embora mais uma vez, resolvi não me mexer e adormeci novamente.
“Amor... Bom Dia!” – Ela disse me acordando às nove da manhã e com um belo café da manhã.
“Ana... Bom Dia!” – Sorri.
“Eu te amo!” – Disse lhe dando um beijo.