MINHAS CUNHADAS I
Neste tempo sumido do site eu conheci uma mulher com quem acabei “casando” não oficialmente, mas com quem convivo desde então.
O nome dela é Lívia e ela tem um irmão chamado Lucas e três irmãs as quais darei nomes fictícios de Larissa, Elen e a melhor de todas que é a Melissa, esta que era muito parecida com a Lívia, porém com um corpo com mais curvas.
Sempre falei com minha mulher desde os tempos em que a gente apenas ficava que o que mais me seduzia nela era o olhar. Aquele olhar de fêmea no cio, que está adormecida e que para despertar precisa de alguém em quem ela confie
Lívia teve uma criação muito rigorosa, assim como os irmãos ela estudou em escola católica, os pais são católicos praticantes e isso gerou nela um certo pudor com o seu corpo, porém com o nosso relacionamento eu fiz questão de desconstruir isso em sua cabeça, mostrando que o prazer não é pecado, se exibir ou ter tesão em se sentir desejada não é faz com que a mulher perca o respeito.
Lívia mudou, o fato de ter deixado a família no interior e está morando na capital fez com que ela se libertasse disso, passando andar com roupas mais curtas e justas, sem calcinha ou soutien, fato que me enchia ainda mais de tesão.
Contei para ela da minha tara em shortinhos de lycra e para me fazer sofrer ela comprou alguns de várias cores e passou a usá-los dentro de casa sem calcinha. Como a minha mulher tem uma buceta avantajada ( depois descobri que isso é de família) isso me excitava demais e como eu andava de cueca box em casa sempre estava com a barraca armada e isso nos rendia fodas maravilhosas, no sofá, na cozinha. Deixávamos de assistir os filmes que passavam para nos entregarmos ao prazer em qualquer momento e essa rotina só mudava quando os pais dela ou o irmão vinham nos visitar, o que para minha sorte era raridade. Nem mesmo quando as irmãs vinham ela mudava o comportamento, de certa forma ela até me provocava mais e mandava eu ficar de cueca mesmo dentro de casa, porque se as irmãs se sentissem ofendidas elas que fossem pra outra casa.
Lívia estava cada dia melhor, sabia que aquilo tinha minha contribuição, mas que na realidade aquela sempre foi ela e que eu apenas mostrei que não era errado ser assim. As irmãs diziam que ela estava diferente e me perguntavam como é que eu aceitava e eu apenas sorria dizendo que a amava e que adorava aquela “nova’ Lívia.
No final de Novembro de 2014 a Melissa disse que precisava passar um tempo em Salvador para procurar um emprego e também cursar sua Pós Graduação, que já estava buscando nas faculdades daqui algo que coubesse no seu orçamento e que também fosse de qualidade confiável. Minha esposa apoiou a decisão, porém disse a ela que não poderia mudar a rotina que vivia comigo e que se ela não tivesse a mente aberta era melhor alugar uma casa ou ficar em um hotel, porém ela disse que não queria ficar só e que não era como os pais.
Quando cheguei do trabalho a Lívia me contou o que aconteceu e eu a apoiei, até porque a Melissa é linda e muito gente boa. Ainda brinquei dizendo que era pra ela comprar alguns shorts e bermudas leves pra mim para que eu ficasse em casa, mas minha esposa respondeu rapidamente que era pra eu ficar como sempre fiquei e que a irmã já estava avisada que não mudaríamos a rotina.
Passou uma semana e a Melissa chegou de mala e cuia, muito simpática, mas meio acanhada se alojou no outro quarto que não usávamos , precisou apenas comprar um colchão novo e uma cômoda para guardar suas roupas e minha esposa me ligou perguntando se eu poderia montar ou se precisaria chamar um montador, ao que eu disse que montaria sem problemas.
Elas eram muito amigas, mas minha esposa ficava chateada com ela porque a Mel era muito careta e ainda se prendia ao que os pais falaram desde criança e por isso ainda permanecia “virgem” , o que me espantava muito. Perguntava-me como pode uma mulher linda, na flor da idade não trepar e isso também entristecia muito a minha esposa.
Cheguei do trabalho e minha esposa estava com um shortinho branco minúsculo e sem calcinha, enquanto a mel usava um shortinho de pijama quadriculado mais composto, com lacinhos dos lados e aparentemente estava de calcinha.
Falei com ela e a abracei, desejei boas vindas e disse q ela ficasse a vontade, pois estava em família e minha esposa ainda brincou com ela dizendo que se quisesse andar pelada na casa não teria problema. Eu sorri e a Mel falou que a Lívia era maluca, que ela jamais andaria pelada na minha frente, mas também falou isso sorrindo.
Minha esposa sugeriu que eu tomasse banho antes de montar a cômoda e que ficasse mais a vontade.
Entrei no banheiro e a Lívia veio atrás para conversar comigo dizendo que agora eu iria sofrer, pois agora iria ter um bundão andando de um lado pro outro da casa. Realmente a Mel tem uma bunda grande e os seios também e mesmo com shorts maiores eles acabam ficando justos e pequenos, realçando a buceta volumosa que ela também tem.
Respondi dizendo que apesar de ser grande aquela bunda não aguentava piroca e que a dela mesmo sendo menor tinha um cu guloso. Minha esposa estava cheia de tesão mas não queria se molhar. Olhava a minha vara crescendo debaixo do chuveiro, mas não estrava para tomar banho comigo. Melissa a chamou e ela saiu me deixando muito excitado com aquela situação.
Terminei o meu banho e procurei uma bermuda para vestir, mas não encontrei. Chamei a Lívia e perguntei onde estavam as minhas bermudas e ela me disse que tinha escondido e que não me queria de bermuda em casa, pois havia comprado cuecas novas e que eu continuasse fazendo tudo o que eu sempre fiz, inclusive ficar de cueca ou pelado em nossa casa. Ainda tentei argumentar mais ela não quis saber e me mandou ver as cuecas e usar a que eu quisesse.
Pro meu azar ela só comprou cuecas de cores claras e devido ao fato do meu pau estar meia bomba por conta do que aconteceu no banheiro isso ficava mais evidente na cueca.
Resolvi sacanear também e vesti a branca, saindo do quarto me encontro logo com a Melissa saindo do seu quarto que me olhou meio constrangida. Logo atrás veio a Lívia que disse que eu estava vestindo a que ela mais tinha gostado.
Peguei uma cerveja na geladeira e fui montar a cômoda com as minhas “ajudantes”, Lívia pegou uma cerveja pra ela também e perguntou se a irmã também queria porém a Melissa disse que preferia uma vinho e foi se servir. Enquanto isso jogávamos conversa fora e terminamos rápido o serviço.
Pedimos uma pizza e fomos para sala assistir tv, continuar bebendo, conversando enquanto a pizza não chegava. Lívia deitada no sofá com a cabeça no meu colo mexia no celular e sempre me mostrava algo, mas o q eu reparava mesmo era a sua buceta completamente dividida debaixo do shortinho e isso já estava me excitando, mas ai o entregador chamou e eu fui pegar a pizza e pagar a conta.
Comemos a pizza e continuamos bebendo. Eu já tinha bebido umas quatro latinhas e a garrafa de vinho já estava quase pela metade o que nos deixava mais sotos e minha esposa já começava a me provocar mexendo no shortinho e tirando ele de dentro da buceta gulosa o que fez com que minha cunhada perguntasse porque ela não usava calcinha e minha esposa respondeu que era para não abafar a “pepeca”.
Voltamos para o sofá e minha esposa continuava bebendo a cerveja, mas dessa vez apoiada na minha coxa olhava para a irmã que estava no outro sofá e me provocava passando a mão por cima da minha piroca que já começava a dar sinais de vida. Beliscava a minha perna e puxava os pêlos da minha barriga. Minha excitação já estava chegando ao extremo e a cabeça da piroca já começava a sair por cima da cueca. Lívia puxava assunto com a irmã e e passava os dedos perto da cabeça. Eu disfarçava olhando para a tv, mas minha respiração já estava pesada e a minha cunhada também já ficava meio inquieta, mexendo as pernas.
Lívia me olhou nos olhos, apertou a minha piroca, me pediu mais uma cerveja e eu me levantei para pegar. Ao me levantar metade do meu pau ficou de fora e minha esposa falou “que marido pauzudo que eu tenho” e minha cunhada encarou a rola q teimava em escapar e latejar e disse que iria pegar mais vinho também.
Entramos na cozinha e não me preocupei em guardar a rola dentro da cueca e a minha cunhada não parava de encarar. Falei para ela que a Lívia era louca e que me deixava daquele jeito pra me provocar, mas que ela não ligasse. Ela me respondeu que nunca tinha visto a irmã daquele jeito e que não tinha problema pois estávamos em nossa casa.
Minha esposa e sua família tem a pele clara e eu sou um soteropolitano legítimo, com a pele marrom e a vara mais escura que o resto do meu corpo o que gera um contraste no sexo com a minha esposa e isso me enche de tesão. Talvez por isso a Mel tenha encarado tanto, por nunca ter visto uma vara preta na vida.
Voltei para a sala e entreguei a cerveja para Lívia e a Mel continuava na cozinha. Lívia me beijou e derramou um pouco de cerveja na cabeça da minha rola, me olhou com a cara de safada, e foi descendo lambendo e chupando o meu corpo até chegar na cabeça latejante da minha vara dura q ela colocou na boca sem se importar com o fato de que a irmã poderia voltar para a sala.
Fechei os olhos e viajei na sensação daquela boca me ordenhando sem me importar também com a minha cunhada que poderia voltar e quando abri os olhos vi que a Mel nos observava na porta da cozinha sem piscar os olhos, talvez não acreditando no que via.
Lívia me excitava perguntado se eu tava duro assim por causa da bunda da irmã dela, sussurrava isso no meu ouvido enquanto me punhetava e depois voltava a me chupar e eu a chamava de cachorra, puta, vadia exibida .
Lívia me perguntava se eu queria gozar ou se queria buceta, falava aquilo enquanto me punhetava e mordiscava o meu ouvido e eu sem me importar falei que queria a buceta dela para foder gostoso. Lívia me perguntou se eu queria fodê-la pensando na sua irmãzinha “vai pensar na Mel enquanto fode a minha buceta é?”. Eu não me controlei, me levantei do sofá e comecei a foder a boca da Lívia com força.
Lívia babava todo o chão, ela sabe que eu adoro quando ela baba meu pau durante o oral deixando ele bem molhado. A puxei pelos cabelos, a coloquei de quatro no sofá, enquanto ela já falava em um tom mais alto “fode a sua puta seu cachorro tarado”, o que, com certeza, era facilmente ouvido pela irmã.
Olhei para a porta da cozinha e a Mel estava se tocando por dentro do shorts de olhos fechados, mas quando abriu ela me viu e mordeu os lábios, me olhando com o mesmo olhar de puta enjaulada que a minha esposa me olhava no início do namoro.
Entrei no joguinho da minha esposa e perguntei se a Mel queria vara e ela me disse q na bucetinha não porque era virgem, somente no cuzinho pra não perder o cabaço da buceta. Aí eu perguntei se o cuzinho não era virgem e ela me disse q o cú era guloso e que aguentava vara grande e grossa.
Aquilo me encheu de tesão e eu mandei “pede vara no cu, Mel” e a minha esposa como uma boa puta cuspiu na mão melou o cuzinho e mandou eu arrombar o cu dela falando “soca no cu da Mel, seu puto”.
Olhei para a porta da cozinha e a Mel se contorcia, parecia estar gozando. Apontei a vara no cu da Lívia e a penetrei devagar, mas nunca tinha visto aquele cu tão guloso e excitado fazendo meu pau entrar sem muito problema.
Minha esposa olhou pra mim e falou “fode feito macho, seu puto” e eu tomado de vontade soquei tudo de uma vez fazendo com que ela gemesse alto .
Segurei ela pela cintura e comecei a bombar com raiva, fazendo meu saco bater na sua buceta encharcada e arranquei o primeiro gozo dela. Mesmo tendo bebido, o que me faz demorar para gozar, a excitação era tão grande que eu anunciei que iria encher o cu da Mel de porra e minha esposa falou “em puta o macho goza na cara e na boca” o que me deu mais tesão fazendo com que aumentasse o ritmo e a violência das estocadas.
Estava praticamente estuprando o cu da minha esposa no sofá, com a minha cunhada observando, a chamando pelo nome e minha esposa gozando seguidamente encharcando o chão e o sofá.
Anunciei meu gozo, tirei minha vara do cu da minha esposa, a puxei pelos cabelos e masturbei batendo com a minha piroca no rosto e na língua da minha puta gostosa que se masturbava e se contorcia de tesão pedindo porra.
Jorrei meu esperma feito um cavalo, na boca e no rosto dela que tentava a todo custo não perder uma gota , dizendo q era uma porra gostosa .
Quando virei para a cozinha não vi mais a Mel e me dei conta do que tinha feito. Tirei a minha cueca e fui para o banheiro tomar outro banho e minha esposa ficou sentada no chão da sala arfando, se recuperando da foda e passando a mão na porra que ainda escorria pelo rosto.
Passei pela porta do quarto da Melissa e ouvi sussurros. Aproximei para ouvir melhor e vi minha cunhada gostosa deitada na cama, de pernas abertas, massageando o grelinho e metendo algo nela, mas não sabia o que e onde era , até que ela falou “aí meu cu Lucas!! Assim você arromba a sua maninha, seu pauzudo”.
Fiquei meio em choque, mas ao mesmo tempo excitado, pois não entendia o motivo da minha cunhada estar chamando o nome do meu cunhado enquanto se masturbava. Meu pau já dava sinal de vida novamente quando senti uma mão pegando nele. Estava tão concentrado que nem percebi minha esposa chegando perto de mim.
Ela fez sinal de silêncio e passou a assistir e ouvir a Mel que se masturbava e socava um consolo no cuzinho guloso chamando pelo nome do irmão. Quando a Lívia ouviu isso tentou me puxar pelo braço para o nosso quarto, mas eu a segurei pois queria ver e ouvir a minha cunhada gozando o que não demorou pois ouvimos o urro abafado e a cama balançar denunciando o gozo contido.
Tinha uma cunhada putinha e não sabia.