Depois da reunião, o chefe de Fernando falou sobre o torneio de futebol de salão promovido todo ano pela empresa e intimou-o a organizar o evento mais uma vez e a participar como atacante do time. Assim, o jovem executivo, diretor de uma das mais importantes área da firma, a de desempenho econômico, voltou a frequentar a quadra do clube às quartas-feiras, para recuperar seu condicionamento. Sueli, sua mulher, mesmo contrariada, liberou Fernando para um sábado ou domingo, para que ele se dedicasse ao torneio. Nos dois primeiros fins de semana, a mulher e seus filhos iam para curtir a piscina e as quadras de tênis. O filho de Fernando, Juan, assistia aos treinos, mas depois se juntava à sua irmã na piscina.
Para os treinos, especialmente nas manhãs de quarta-feira, Telmo, o técnico do time e diretor geral da empresa, na verdade o “big boss”, gratificava o rapaz que auxiliava no vestiário, cuidando das toalhas e outras necessidades dos jogadores no vestiário. O escalado para a temporada de treinos do torneio era Augusto, ou simplesmente Guto. Ele era um jovem de 20 anos, atlético e bonito, de cabelos castanhos claros até os ombros. Embora não estivesse trabalhando formalmente, poucos entediam como Guto conseguia manter seu estilo de vida: boas roupas, seu próprio carro e equipamentos eletrônicos.
Fernando era economista, além de exímio jogador de futebol, alto, 38 anos, forte, musculoso, ligeiramente calvo e um belo bigode. Tinha pelos pretos aparados no peito e coxas e olhos azuis marcantes, que fizeram com que Sueli, sua mulher, se apaixonasse por ele 18 anos atrás. No verão quente, ele, a esposa e suas duas “crianças” — Juan, o rapaz, com 18 anos, e Clara, a princesa, com 16 — sempre iam ao clube da empresa no meio da semana para nadar e jantar, mas só ele frequentava o clube nos finais de semana. Era uma noite quente de terça-feira e Fernando se dirigiu ao banheiro do vestiário para mijar, enquanto a família se divertia na piscina. Na calha do mictório, o jovem executivo tirou o pau da sunga preta e começou a se alivar, quando um frequentador, que ele tinha visto muitas vezes nas reuniões de cúpula e nas quadras de tênis entrou e se aproximou. Raul, gerente da área de informática, olhou para o lado e cumprimentou o colega de empresa. — Eu vejo você quase sempre pela manhã batendo uma bola na quadra, embora eu curta mais a bolinha menor: meu esporte é o tênis. Eu soube que nessa temporada o Guto vai ser o toalheiro, né?
— Sim, ele dá aquela força no vestiário — falou Fernando, enquanto mijava. Raul sorriu de forma enigmática.
— Você está no grupo que dá gorjetas gordas ao rapaz?
Fernando fez cara de perplexidade total. Raul viu que o colega estava realmente confuso com a pergunta. — O Guto... você sabe... — Raul sorriu maliciosamente, deixando algum segredo no ar.
— Não, me desculpe, eu não sei de nada, não... O que você quer dizer com isso?
— Deixa prá lá, então, Não esquenta — respondeu Raul, continuando a sorrir.
— Bom, agora você me deixou confuso e curioso... Qual o lance sobre o Guto? — disse o economista.
— Você nunca ouviu dizer que o garoto é bissexual, que transa com homens e com a noiva? Outros dizem na empresa que ele é gay assumido — falou Raul em tom mais baixo. Fernando parecia realmente chocado. Aquilo nunca tinha passado pela sua cabeça. Tinha visto o rapaz várias vezes e nada indicava tal comportamento. — Ele é gay mesmo — insistiu o gerente. — O garoto já transou com todos os homens aqui no clube.
— Isso é ridículo, cara. Soube pelo meu filho outro dia que ele está noivo de uma menina aqui do bairro — disse o executivo em defesa de Guto. — Isso está me parecendo fofoca.
— Não é nenhum boato não, Fernando. — Raul então sussurrou tão baixo que Fernando teve que se aproximar dele. — Ele presta um tipo especial de “serviço” com a boca para vários caras do clube em troca de uma boa grana... Você nunca reparou que ele tem lábios grossos e vermelhos como se usasse batom? Ninguém te disse que ele mama um caralho como ninguém?
— Não, eu nunca soube nada disso — reagiu o economista enfaticamente.
— Então, faz um teste. Veja para onde ele vai na quarta de manhã, depois de ajudar no vestiário. Pensei que você frequentasse a sauna masculina depois das partidas? É lá que tudo acontece — explicou o gerente de informática.
— Tô fora desse lance, Raul. Sou casado, tenho dois filhos e gosto de mulher — disse secamente o diretor de economia. Raul riu da inocência do outro. — Todo mundo gosta de mulher aqui, todo mundo é casado aqui. Eu mesmo fui casado 29 anos, mas é difícil resistir à boca gulosa do Guto.
Para encerrar aquele tipo de conversa, Fernando disse que ia voltar para a piscina, mas quando resolveu sair, Raul ainda falou. — Se você não acredita em mim, dá uma passada na sauna na próxima quarta, depois do teu treino. Assim, por volta das 10 da manhã...
Fernando tinha uma rotina pesada na empresa, sem contar a tarefa de preparar o torneio de futsal. A semana voou. Ele teve uma segunda e terça-feiras movimentadas no trabalho, mas no fundo tentava evitar o clube depois do que Raul tinha dito sobre o rapaz. O economista até tentou arranjar uma desculpa para faltar ao treino do dia seguinte, mas seu chefe e técnico Telmo foi taxativo. — Você tem que estar no treino amanhã, Nando. Você é o nosso principal atacante. É preciso treinar muito e eu quero ensaiar umas jogadas novas.
Assim, na manhã seguinte, como era rotineiro, Fernando acordou às 7, tomou banho, vestiu o uniforme e foi para o clube da empresa. Venceram dos reservas por 8 a 2. Ao terminar a partida, Telmo, o big boss e treinador, seguiu para o vestiário e deu uma generosa gorjeta para Guto. O economista entrou logo depois e foi até seu armário, começando a tirar a roupa e seu chefe fez o mesmo. Apesar da idade, 55 anos, Telmo ainda tinha um bom corpo e para o jovem executivo foi estranho ficar nu ao lado do seu chefe. Outros frequentadores, praticamente todos jogadores do time, entraram no ambiente masculino e o jovem Guto começou rapidamente a distribuir toalhas limpas para todos. Fernando observou o rapaz mais atntamente e começou a achar que Raul estava apenas fofocando coisas sobre Guto. “Esse Raul é um fofoqueiro e um bom filho da puta”, pensou Fernando, enquanto procurava, nu em pelo, seu sabonete e xampu.
— Eu sempre soube que o orgulho de um homem está entre as pernas — disse o big boss rindo muito, ao olhar para o pau mole do seu jovem diretor. — Quanto mede o seu orgulho aí entre as pernas, Nando? Uns 23cm? — perguntou Telmo ainda rindo. Fernando riu sem graça também, sabendo que tinha o maior pau de todos os homens que vira ali no vestiário do clube até agora.
— Não, um pouco maior. Minha pica completamente dura tem 27cm — disse o executivo ao chefe, os dois rindo da situação. O big boss se dirigiu aos chuveiros e Fernando o seguiu, quando viu Raul entre os outros sete homens nas duchas. O gerente de informática acenou para o economista e olhou para seu pau. Todos os demais acompanharam seu olhar e o diretor de área se virou para a parede, mas o breve episódio não escapou à atenção de Telmo.
— Parece que você já tem alguns fãs, Fernando — disse o chefão rindo para sacanear e o economista, sem graça, começou a lavar o cabelo, virado para a parede à espera que todos saíssem. De repente, vários chuveiros foram sendo desligados e os outros homens começaram a deixar a área. — Encontro você lá embaixo na sauna, Telmo? — perguntou Raul ao chefe já na porta de saída. — Eu estarei lá em um segundo — respondeu o coroa.
Quase todos os homens desceram as escadas que conduziam à sauna masculina e à área de massagem. Fernando e Telmo desligaram os chuveiros, quando outros dois homens, na faixa de 30 anos, ainda se envolviam em toalhas trazidads pelo jovem Augusto. Quando deixavam o local, discretamente, um deles olhou a pica do economista e sussurrou para seu amigo. — Ele vai ter que desembolsar uma grana preta se quiser usar o caralhão que tem entre as pernas.
— Então, você vai direto pra casa, Fernando? — perguntou Telmo, para atrar a atenção do outro.
— Sim, acho que sim — respondeu o subordinado, quase sem pensar, ainda tentando compreender o comentário do visitante. Ainda enxugando o cabelo, o economista sentiu sua curiosidade ser aguçada. Ele já tinha feito sauna umas duas vezes após nadar à noite e havia gostado, mas não sabia que tanta gente frequentava a sauna do clube pela manhã, em plena jornada de trabalho. Estranhamente, ficou apreensivo. Eram muitos homens juntos, o que para ele era uma total novidade. Fernando nunca tinha tido um desejo homossexual antes, mas de repente estava tomado por uma excitação sexual inexplicável, lembrando das palavras de Raul. Enquanto estava nos chuveiros, vira o jovem toalheiro descer as escadas, seguido de todos aqueles homens. “Era tudo muito estranho. O que estaria fazendo toda aquela galera na sauna em uma manhã de quarta-feira?”, pensou.
Como se estivesse sendo atraído por um ímã, Fernando trancou o armário e voltou a ajeitar a toalha na cintura. Seu coração bateu mais rápido e estava realmente nervoso. Nunca se sentira tão tenso como naquele momento, especialmente em um vestiário masculino. A porta da sauna a vapor dava para uma antecâmara onde se podia pendurar as toalhas ou roupas de banho. Havia quatro ou cinco toalhas brancas presas aos ganchos e dois pares de sungas. Fernando decidiu manter a toalha em volta da cintura.
Aproximando-se da porta da sauna ficou surpreso ao descobrir que o local estava lotado, com cerca de vinte homens e, por um momento, quase desistiu. Quarenta olhos focalizaram o economista. De repente, ouviu alguém chamar seu nome. — Nando, por aqui. — Telmo era um dos poucos a chamá-lo pelo apelido, Fernando logo concentrou sua atenção na direção da voz dele, que vinha do canto superior da sauna. Cruzou a sauna cheia de vapor com cheiro de eucalipto e se sentou no segundo degrau da estrutura de madeira, ao seu lado. — Hoje está apertado aqui — disse o manda-chuva, quase se desculpando.
Era muito mais quente lá em cima, mas Nando estava feliz por ter um lugar para sentar. Aparentemente nada demais estava acontecendo. — Então, você decidiu suar um pouco antes de ir para casa? — comentou Telmo.
A sauna estava tão lotada que não havia possibilidade de se conversar direito e Fernando aproveitou para olhar mais detalhadamente o ambiente. Raul se sentara no degrau abaixo e os dois homens na faixa dos 30 anos, que haviam deixado a área dos chuveiros por último, estavam sem toalhas, pernas extremamente arreganhadas. Fernando pensou que muitos homens ficavam bem confortáveis com a nudez em público e, nesse momento, percebeu que seus membros estavam a meio mastro. Rapidamente desviou o olhar para não ser surpreendido verificando o equipamento de outro homem.
Foi nessa hora que Fernando avistou um rosto conhecido, também no nível mais baixo. Era Guto, o toalheiro! “Que diabos estaria fazendo o rapaz aqui na sauna dos membros do clube?”, pensou. Gandulas, toalheiros, salva-vidas da piscina e outros funcionários tinham seu próprio vestiário e uma pequena sauna seca na ala dos empregados. Vários minutos se passaram e Nando estava sufocando. A maioria dos outros os homens também pingava de suor. Mais dois homens tinham entrado e se sentado, espremidos nos espaços que restavam. — A gente já colocou o termostato no mínimo, como foi combinado — disse um deles, e ninguém comentou. Mais curioso ainda, Fernando sabia que alguma coisa estava por acontecer; ele queria sair e tomar uma ducha gelada, mas ficou para ver o que ia rolar.
Depois de alguns minutos do que pareciam uma eternidade, a temperatura começou a baixar. Um dos jogadores de futsal recostou-se um pouco e lentamente começou a punhetar seu pau. Ninguém disse nada. Então, seu chefe começou a se masturbar também, seguido de Raul. Logo, todos na sauna estavam se masturbando. Fernando, ainda sentado e coberto pela toalha observava a cena. Eram 23 homens na sauna, todos de pau duro e muito excitados.
— Vamos lá, Guto... Vamos ao que interessa — disse um homem negro da idade do economista, que ele conhecia do almoxarifado da empresa. O negão desceu até o centro da sauna. Em silêncio, Guto passou por cima dos outros e se aproximou do funcionário. — Desculpem, amigos, mas eu tenho hora de voltar para ao almoxarifado — disse o homem, enquanto posicionava Guto de joelhos e enfiava seu pau imenso e duro na boca do toalheiro.
Fernando ficou de boca aberta e Telmo se aproximou dele. — Quer ir embora? — O economista ficou estático, sem reação. — Parece que ele não quer sair não — disse com um risinho o homem à sua direita. — Que caralhão, cara! — O economista olhou para baixo e viu seu pau de 27cm todo para fora da toalha, pulsando de tesão. “Merda”, pensou. “Meu chefe estava vendo minha ereção". Quando tentou esconder meu pau, Telmo envolveu sua mão ao redor do caralho do economista. — Porra — ele murmurou. — Nunca vi um pau tão grande assim, Fernando. Posso tocar uma bronha nele? — pediu o manda-chuva. Fernando continuou a olhar para Telmo e para sua mão segurando a imensa piroca, que pulsava. Além de sua esposa, ninguém mais tinha segurado seu pau e, agora, de repente, ele se encontrava nas mãos de outro homem... e era o seu chefe!
Telmo silenciosamente acariciou a vara do subordinado. — Você é superdotado, Nando. Deve ter quase 30cm — elogiou o boss. Então, o homem à direita de Fernando esticou o braço e pegou seu saco. — Bolas pesadas, também, que delícia — disse o estranho. Por um momento, o executivo pensou em sair correndo da sauna, largar seu emprego e mudar de cidade, mas Telmo percebeu seu estresse. O big boss grisalho esfregou a mão em círculos no peito musculoso e acariciou os pentelhos de Nando, numa massagem relaxante. O economista fechou os olhos e jogou a cabeça para trás um pouco. — É isso. Apenas relaxe e desfrute a sensação — disse seu chefe, Ao abrir brevemente os olhos, Fernando viu Guto chupando três ou quatro homens, enquanto era enrabado por um outro. Chegou à conclusão que Raul não tinha exagerado sobre o toalheiro. — Abre bem esse rabo, Guto, já deixei a tua grana no boné — exigiu o gerente de informática.
No canto, perto da porta, Nando viu o boné que o talheiro sempre usava cheio de notas. "Não me admira que o garoto gaste tanto dinheiro em besteiras, mesmo não tendo emprego. Agora está explicado de onde vem a grana”, pensou o economista, enquanto Telmo e o outro homem continuavam punhetando seu caralhão. De repente, o executivo sentiu algo molhado e quente na cabeça do pau. Abrindo os olhos, o craque do time de futsal viu o manda-chuva Telmo chupando seu pau e ficou chocado. Podia até admitir que uma roda de punheta entre machos seria bom pra relaxar, mas não estava preparado para aquilo, muito menos ver seu chefe chupando sua pica com tanta desenvoltura. Fernando nunca tinha recebido um boquete antes de ninguém. Nem da mulher. Ela dizia que sua pica era extra grande e não caberia em sua boca; suas poucas tentativas sempre deixavam o marido insatisfeito.
Agora ali estava Fernando, em na sauna do clube da empresa, com um homem engolindo seu pau e outros vinte colegas de trabalho e de futsal engajados em uma excitante suruba homossexual. Apesar da tensão e do pânico, o economista não sentia meu pau tão duro há muito tempo. Telmo lambeu os lábios de prazer. — Eu quis fazer isso desde que você veio trabalhar aqui — disse seu chefe, caindo de boca novamente na jeba imensa. Um outro homem, chamando a atenção dos demais, disse: — Olhem que caralho fantástico o nosso amigo Nando tem — falou enquanto exibia a pica para os demais. Um outro homem se levantou, subiu os degraus da sauna e começou a chupar as bolas do economista. O homem ao seu lado pediu baixinho: — Deixa ele curtir teu saco. Relaxa e aproveita, cara, recosta um pouco.
Com os olhos ainda fechados, Fernando se inclinou para trás, encostou no suporte, arreganhou as pernas o máximo que conseguiu e relaxou. — É isso aí, Nando, deixa a galera te dar prazer — incentivou o estranho.
Com os olhos fechados sentiu três pares de mão no seu pau grosso e duro: com 27cm havia espaço para todo mundo. Telmo tinha engolido quase 2/3 do caralhão. “Como é que um homem casado e avô de dois garotos aprendeu a chupar tão bem assim?”, pensou o economista que sabia que dali para frente sua vida na empresa mudaria para sempre. O terceiro homem chupava suas bolas grandes, molhando-as em sua saliva quente. “Porra, esse cara consegue colocar meu saco todo na boca. Puta que pariu!”, pensou.
Os homens mudaram de posição no corpo do diretor da área econômica. — Essa pica tem um gosto delicioso, Nando — disse Telmo, tirando a boca da cabeça e alisando o saco do subordinado. Fernando sentiu outra boca abocanhar a cabeçona e, abrindo os olhos um pouco, viu um dos homens começar a chupar seu pau. Com as mãos atrás da cabeça e novamente de olhos fechados, sentiu Telmo acariciar suas bolas, peito e barriga; outros dois colegas de empresa alisavam seus bíceps e coxas. Foi um momento de pura sensualidade. O homem que chupava Fernando arreganhou suas pernas ainda mais e, pela primeira vez sua vida, o economista sentiu seu caralhão encontrar o fundo de uma garganta. Fernando abriu os olhos e viu o homem de bigode, de cerca de 45 anos, que jogava no ataque com ele no time, engolir seus 27cm, até seu nariz encostar nos pentelhos, enquanto seu pomo de Adão saltava pela pressão. O machão mamava a jeba como se fosse um bezerro sedento de leite.
Ao virar a cabeça, Fernando viu Guto tomando no cu mais uma vez. — Esse é o número 13 a comer teu cu, garoto — disse Raul, que era uma espécie de fiscal da suruba, coletando o dinheiro do toalheiro e certificando-se de que os homens ficassem satisfeitos. O “cliente” gozou fundo no cu do rapaz, agarrou uma toalha e rapidamente saiu da sauna. Em seguida, Raul olhou para o meu lado e sorriu com luxúria. Guto se levantou e veio em minha direção. Ele estava nu e molhado de suor e porra. Embora passasse dos 20 anos, parecia ser bem mais jovem porque era magro, seu cabelo castanho claro até os ombros estava desgrenhado, pingando suor e seu rosto estampava puro prazer. Um dos homens que estava atrás do toalheiro deu um tapa na sua bunda pequena, mas carnuda. — Esperem, eu ainda quero gozar dentro, eu já paguei a foda.
Guto sorriu, arrebitou a bunda e, de pé mesmo, sentiu o homem meter seu pau, usando e abusando do cu do rapaz como se ele fosse uma prostituta. O homem peludo gritou e ejaculou dentro do jovem. Quando terminou, o fodedor sem cerimônia tirou seu pau e disse. — Agora o caralhudo lá em cima já pode meter no garoto. — Telmo se aproximou do ouvido de Fernando. — Você quer comer o cu do garoto? Você não é obrigado... Eu sei que você tem um filho quase da mesma idade...
Eu estava perdido entre o desejo e culpa. Fernando sabia que o auxiliar provou ser um puto, passivo total, mas ele era um jovem adulto ainda. Nando ficou num dilema, mas a luxúria ganhou a disputa. O economista recostou, apontando o caralhão imenso, duro como pedra, para o teto, mas o quarentão bigodudo continuou chupando sua trolha, quando Raul ordenou. — Sai daí porque a pica dele já está pronta para o cu do toalheiro.
Guto se aproximou e o gerente de informática da empresa entregou o pau imenso do economista ao jovem. — Como ele gostoso — disse. O adolescente colocou as duas mãos no meu caralho e sentiu a responsabilidade de entubar aquela jeba eenorme. — Ainda sobra pica, né, garoto? Parece uma tromba de elefante.
— Você não é noivo, Guto. Meu filho disse que conhece a sua mina — perguntou Fernando, enquanto o rapaz punhetava levemente seu pau. Guto disse que sim, mas que preferia mesmo um coroa safado comedor de cu. Fernando viu algumas gotas de porra penduradas no queixo dele, resultado de mais de uma dezena de mamadas e esporradas em seu rosto. Guto, em seguida, estendeu a mão e inclinou-se começando a chupar Telmo, meu chefe, que tinha idade para ser avô do toalheiro.
Guto engoliu toda a pica do meu chefe, que mandou ele ao mesmo tempo se sentasse lentamente no caralhão. —Será que esse garoto consegue aguentar essa pica toda no cu? — perguntou um dos participantes, medindo meu pau com abrindo a palma da mão. — Aposto que ele aguenta tudo. Ele tem bastante prática, toda quarta toma no cu de pelos menos 20 homens. Aguenta, sim...
O jovem toalheiro se apoiou na cintura musculosa do economista e, lentamente, baixou a bunda em direção à cabeçona do pau. Telmo, o big boss, posicionado atrás do garoto, arreganhou a bundinha lisa e pálida do rapaz. — Olha que cu lindo e rosado, amigos — disse ele, exibindo a olhota gulosa para todos. — E ainda está fechada, apesar de ter sido fudida tantas vezes hoje — completou o coroa. Raul, no outro lado, sorria de prazer. — Puta merda, olhem como ainda tem porra pingando desse cuzão.
Fernando realmente se sentiu no ápice do prazer carnal. — E o caralhudo não paga nada não, Raul? — perguntou um dos participantes da suruba. Foi o manda-chuva que respondeu, — Com esse caralhão, o Nando não tem que pagar nada — disse com autoridade o chefe de praticamente todos que estavam ali. — Não se preocupem, eu mesmo coloco uma grana no boné do Guto depois. Mas com uma condição, Fernando, a gente quer ver você enrabar o garoto bem fundo e gostoso e no final encher a boca dele de porra — pediu Telmo.
Guto gostou do incentivo financeiro do chefão da empresa e o mais rico de todos. Foi sentando até que a cabeça do pau de Nando encostou nas pregas do seu cu; o próprio Telmo guiou o caralhão do jovem executivo cu adentro. — Puta merda, é melhor do que um filme pornô — disse alguém. Fernando sabia que estava sendo usado pelo grupo, já que todos estavam curtindo ver a pica imensa invadir, centímetro a centímetro, o cu do garoto. Nando estava gostando de ser o foco das atenções, embora isso significasse estar enrabando, na frente quase 20 homens, um rapaz quase da mesma idade que seu filho, embora ambos já fossem maiores legalmente. Naquela altura, ele estava louco para gozar.
O cu de Guto era quente e suave como a buceta da sua esposa quando se casaram. Nando estava estranhamente feliz de que a primeira bunda que comia, apesar de ter sido usada minutos antes ali na sauna por outros homens, era jovem de pouco mais de 20 anos, cheio de tesão. O cu era mais apertado que uma buceta, apesar de ter recebido muitas esporradas, o que facilitava a penetração: Guto já tinha entubado mais de 10cm do caralhão grosso e sensual. Os outros homens assistiam e se revezaram sentindo as bolas do economista, lambendo o saco e o rego do fodedor com luxúria. Dois homens seguraram os pés e levantaram bem as pernas de Fernando e um outro começou a enfiar a língua em seu cu, enquanto o toalheiro subia e descia a bunda no pauzão. Telmo subiu um degrau e meteu o pau na boca de Guto, chamando outro homem para dividir a boca do rapaz com ele. Nando olhou para cima e viu seu chefe gozar na boca e no rosto do rapaz; logo depois, o outro homem esporrou também. Guto engoliu a maior parte das duas gozadas, mas várias gotas de esperma molharam seus lábios e rosto.
A visão de tudo isso e a pressão sobre seu pau foram decisivos. Sem aguentar mais, Fernando avisou que ia gozar. Telmo e os outros se posicionaram para o gran finale e Raul deu ordem a Guto que desengatasse o cu e bebesse a porra de Nando. Rapidamente, vendo a urgência da ejaculação, o toalheiro obedeceu e colocou seus lábios direto na cabeçona da jeba; Nando sentiu a pica inchar e a porra brotou em vários jatos volumosos, caindo diretamente na boca do rapaz.
Foi um dos orgasmos mais intensos da vida do economista, que tinha acabado de pular a cerca pela primeira vez, enrabando um homem. Guto bebendo a porra, mas sem engolir. O chefe Telmo esticou seu dedo indicador e tocou a cabeça do pau, colhendo uma gota da porra e levou à boca, lambendo com prazer. O boss se inclinou para mim e sussurrou. — Sua esposa é uma mulher de sorte, porra.
Mal sabia o chefão que a mulher de Nando nunca havia provado o seu esperma. Guto levantou seu rosto do pau, que agora estava mole, mesmo assim medindo impressionantes 15cm. — Abre a boca, queremos ver a porra, Guto — ordenou Raul e o toalheiro noivo abriu bem a boca para os homens e mostrou a porra branca e cremosa enchendo a cavidade toda e a língua. Fernando estava verdadeiramente envergonhado. “O você fez, cara?”, perguntou-se. Ele mesmo respondeu. Tinha enrabado um rapaz de mais de 20 anos na frente de duas dúzias de outros homens, incluindo seu próprio chefe. Tinha deixado o gosto de seu pau e porra na boca de vários homens. Fernando queria desaparecer, mas estava sexualmente satisfeito pela primeira vez na vida.
Num pulo, levantou-se, pegou a toalha e saiu da sauna, sendo seguindo por Telmo. Em seu armário, Nando rapidamente limpou o suor com uma toalha e começou a se vestir. O big boss fez o mesmo em silêncio. — Peço desculpas a você, Fernando... Eu, eu nunca... Eu nunca tinha chupado um homem antes... Lamento muito. — Mentiu o coroa, mas corando de verdade. Fernando olhou para o seu e estava prestes a limpar algumas gotas de porra que tinham ficado presas nos pentelhos, quando teve uma ideia. Em vez de limpar, molhou dois dedos na sua porra e esfregou nos lábios do chefe, Avidamente, Telmo abriu a boca e lambeu a porra, sugando meus dedos como se fosse um caralho. Não foi preciso dizer mais nada.
No estacionamento, Telmo perguntou nervosamente, sem ter certeza da resposta do seu diretor da área econômica. — Vejo você amanhã no escritório, Nando?
Já no seu carro, Fernando simplesmente disse. — É claro... e temos treino de futsal no sábado... — Nando viu um sorriso de felicidade na cara do big boss da empresa. — Excelente, muito bom, Nando. E você planeja ficar de novo para fazer sauna com a galera?
O economista sorriu com malícia, mas não respondeu, engatando a primeira e se dirigindo para casa, onde encontrou a família reunida. — Pai —, gritou Juan, na alegria dos seus 18 anos. — Tenho novidades... Eu consegui um emprego, um trabalho real!
— Um emprego? Que bom... Vai fazer o quê? — perguntou Fernando animado com a notícia.
— Vou trabalhar como toalheiro no clube, no próximo verão. O que o senhor acha? —
Atônito, Fernando ficou em choque. Seus pensamentos tinham voltado até o clube e a putaria na sauna e quase desmaiou no centro da sala.
— Eu soube que alguns toalheiros podem faturar um bom dinheiro extra... Pelo menos foi isso que um toalheiro chamado Guto me garantiu. Não é, mãe?