O Acampamento

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 6214 palavras
Data: 21/08/2016 15:40:19

Uma das mais excitantes aventuras sexuais de vinha vida aconteceu no alto de uma montanha. Greg, meu amigo e meu chefe do escritório do Rio, tinha me convidado para fazer mais uma excursão por uma trilha de montanha no fim de semana seguinte, ajudando-o a liderar dez jovens do seu grupo de excursionistas. Para a garotada, agora todos adultos e cursando faculdade, ainda éramos “Tio Gaspar” e “Tio Greg”.

A primeira noite pernoitamos no abrigo intermediário. Pela manhã todos ajudaram a carregar o jumentinho que tínhamos alugado e, por sorteio, Nestor e Mike foram escalados para acompanhar a mim e Greg até o último abrigo. Nossa missão era limpar a trilha, adiantar alguma bagagem e preparar o acampamento. No dia seguinte, Greg, o mais preparado, desceria com o animal para comboiar trazer o resto do grupo.

Durante as três horas que subíamos, limpando a trilha, fiquei impressionado como o tempo ia fechando sobre nossas cabeças. Nuvens cor de chumbo e um vento de rajadas anunciavam uma forte tempestade, típica do verão; naquela época era quente na região, mas cheguei a sentir frio, apesar do exercício.

Greg e os dois rapazes também comentaram sobre o tempo e, inconscientemente, fomos acelerando a nossa subida. Greg, meu amigo, estava numa forma invejável. Tinha 36 anos, olhos azuis, face máscula e um nariz acentuado e reto. Uma penugem loura cobria todo o seu corpo; o amigo executivo malhava a semana toda, não era muito bonito, mas o conjunto era interessante. Estava particularmente sexy naquele dia. Vestia um short de nylon branco, curto e justo, que acentuava suas coxas esculturais, além de deixar bem evidente o seu volume entre as pernas. Greg era do tipo que exercia autoridade sobre todas as pessoas à sua volta, mas era ao mesmo tempo admirado por todos.

Dos dois rapazes, Nestor, mais conhecido como Boca, não ganhou esse apelido à toa. Tinha uma boca enorme, mas proporcional com o restante do rosto. O cabelo era preto, liso, todo para trás, e usava rabo-de-cavalo, preso por um elástico na base do pescoço. Nestor era alto e talvez fosse o mais velho de todos, uns 22 anos; não estudava e vivia de bicos. Sua expressão era forte, fechada, mas o corpo era espetacular. Tudo no lugar, a bunda magra, porém musculosa e firme, a cintura fina e o tórax liso, sem pêlos, mas bem definido, como as coxas largas. Para a caminhada, ele usava uma bermuda até o joelho, dessas que os jovens abaixam bastante na cintura, até que se possa ver a cueca e o rego da bunda, e em cima só usava uma jaqueta jeans, sem botões, aberta no peito. Boca tinha dois brincos pretos, um em cada orelha.

Mike era um tipo diferente. Mais baixo e um ano mais novo que Nestor, o jovem tinha o cabelo bem curto castanho claro, quase loiro, olhos cor de mel, boca carnuda, bem desenhada, e o rosto mais arredondado, inspirando mais confiança. Naquele momento também vestia short largo claro e camiseta regata, que revelava seu corpo bem definido, embora menos que Nestor, além do seu tradicional boné com a aba virada para trás. Uma característica se destacava em Mike: a bunda. Era uma senhora bunda; máscula, mas em grande volume e definição. Entre os amigos, era chamado de “Tana”, diminutivo de tanajura, aquela formiga bem dotada de traseiro.

E era exatamente o traseiro de Mike que eu encarava, durante a caminhada. Ele ia na frente e era impossível deixar de admirar aquele monumento. O rapaz a toda hora olhava para o céu, com uma expressão de medo. — Tenho medo de raios, Tio Gaspar — disse Mike. Boca riu do medo do amigo e Greg chamou sua atenção. — Vamos parar com a implicância aqui, Nestor!

Desde o encontro na base da montanha, como sempre, os dois rapazes viviam se estranhando. Pelo que pude apurar, o tímido Mike tinha conquistado uma namorada de Boca, daí a animosidade entre eles.

Mal chegamos ao local em que sempre acampávamos, num grande platô com muitas árvores altas em torno, passamos a limpar o terreno. Depois instalamos uma lona quadrada grande, de cerca de três metros, presa nos galhos mais altos de quatro árvores, e um “piso” do mesmo tamanho. Assim, na tenda, teríamos um refúgio provisório se começasse a chover. Mas a chuva só veio depois. Aliviamos o peso do jumento, que ficou preso a uma corda para poder pastar à vontade. Apesar do vento, estava quente e o esforço de cada tarefa fez com que todos suássemos muito. Sem a parte de cima, ficamos só de short e bermuda e partirmos para arrumar os alimentos embaixo da tenda; deixamos preparado também o fogareiro a gás, que também podia ser adaptado para o lampião. Mike foi responsável por encher o tonel de água potável, buscando depois água limpa e fresca de um riacho que ficava a poucos metros do nosso acampamento.

Mais tarde, os dois rapazes sentaram debaixo da lona, enquanto eu montava a minha barraca, a única que tinha vindo na bagagem. De repente o céu desabou sobre nós. Uma chuva pesada e grossa caiu sobre aquela parte da montanha, obrigando Greg a correr até a nossa lona. Raios pareciam rasgar as montanhas próximas e no fundo rezávamos para que não nos atingissem; os trovões provocavam um barulho ensurdecedor. Mike foi se encolhendo e se aproximando de mim, como se buscasse proteção. Nestor parecia indiferente, mas sua expressão o traía. Greg também estava apreensivo e imediatamente pediu o celular de Boca. Na outra base, montanha abaixo, um dos rapazes, líder do restante do grupo, atendeu e Greg explicou que nós quatro ficaríamos no acampamento avançado e que os outros deveriam permanecer esperando na base, em razão do temporal. Meu amigo avisou ainda que não dava pra descer por enquanto, a fim de trazer o restante do grupo.

Tínhamos alimentos à vontade e água potável também. Mais tarde, a chuva persistia. Mesmo sendo apenas para dois lugares, a minha barraca seria a salvação da pátria. Se fosse realmente preciso pernoitar ali, a solução era dormirmos todos juntos, já que debaixo da lona era impossível; havia a umidade da noite e os insetos interessados em sangue novo. De repente, lembramos que nossas camisas tinham ficado secando na pedra grande e agora estavam completamente encharcadas. Começamos a rir, mais de nervoso, e combinamos buscar a roupa tão logo a chuva diminuísse. Numa pausa da natureza, Greg, eu e os dois rapazes fomos até a tal pedra para buscar as roupas. Na volta, ao pular o córrego, que agora tinha virado um rio de um metro e meio de largura, os quatro erraram a mira e caíram na beirada. Ao voltar para a lona, estávamos completamente encharcados.

— Não podemos entrar para não molhar tudo aqui, a lona e a barraca têm que ficar secas... — falei.

Os três pararam, cruzaram os braços no peito e tiritavam de frio. — E o que a gente faz agora, tio Gaspar? — perguntou Mike timidamente.

Pensei um pouco e respondi. — O jeito é tirar a roupa molhada e esperar que seque.

— Mas não ninguém tem outra muda de roupa! Ficou tudo no outro acampamento — falou Greg desolado.

— Mas se a gente molhar a lona, a gente está perdido... — argumentei. — Eu trouxe uma toalha de banho na minha mochila. É só tirar a roupa e se enxugar. Como está muito calor, vai ser até bom. E a gente mantém a lona e a barraca bem secas.

— Eu não fico nu, Tio Greg. Pelo menos vou ficar de cueca... — disse Boca cheio de raiva.

— E eu, que nem cueca uso — falou Mike.

Meu pau reagiu na mesma hora. Greg raciocinou e, como a chuva continuava molhando todos, a decisão foi na hora. — O Gaspar tem razão... Não dá prá entrar molhado... não dá prá molhar o piso e a tenda, além de que a gente pode adoecer... então, tirem a roupa, agora! — deu o comando.

Boca e Mike ainda tentaram argumentar, mas eu e Greg demos o exemplo, tirando nossos shorts, meias e tênis rapidamente, ficando completamente nus. Nos secamos na toalha, e entramos embaixo da tenda. Esperamos os dois rapazes decidirem. Mike, embora o mais tímido, tirou o resto da roupa de uma vez e puxou a toalha da minha mão, se secando rapidamente. Boca demorou um pouco mais. Baixou a bermuda e ainda tentou argumentar que poderia ficar de cueca. Quando finalmente atendeu ao comando enérgico de Greg, pude perceber o porquê da sua resistência. O “salário” era mínimo; o pau do garoto, mole, não tinha mais que 2cm. Vermelho como um pimentão, Boca se secou rapidamente e sentou debaixo da lona, cruzando as mãos para esconder seu pequeno tesouro.

Sentamos juntos e preparamos a comida no fogão de camping. Durante o jantar, percebi que o Mike era bem dotado, enquanto Boca estava desolado. Ali, sentado em frente ao seu rival, sem poder deixar de medir com os olhos o equipamento de Mike. Duro, certamente o pau do rapaz deveria chegar aos 15cm, enquanto o de Boca, nunca passaria dos 9, 10 cm. Vi que os três conferiram meu corpo também, que apesar da vida sedentária, ainda está em forma. Tenho 40 anos, sou magro, cabelos pretos e razoavelmente dotado (18cm).

Matamos o tempo da melhor maneira possível, principalmente bebendo o uísque que Greg tinha trazido. — Bem, já que estamos nesta situação, vamos dizer “humilhante”, proponho um brinde, torcendo para que a chuva vá embora... — Greg levantou o copo e todos os acompanharam. Bebemos de um gole só e logo o chefe da excursão enchia mais uma vez nossos copos.

O sono veio e fomos para a barraca. A temperatura tinha diminuído um pouco. Felizmente os travesseiros de inflar tinham vindo na bagagem. Com a ajuda de uma pequena lâmpada vermelha a bateria, embutida na haste superior da barraca, olhamos detidamente o seu interior. Foi uma decepção; embora suficiente para duas pessoas, o espaço era estreito para acomodar quatro adultos, mas não havia jeito. Como era o dono da barraca, deitei no canto, ao lado da parede de lona. Mike ficou ao meu lado, entre mim e Greg, e Boca no canto oposto. Estávamos a menos de um palmo distantes uns dos outros. Era quase nada, mas eu estava achando ótimo.

Rindo, Greg falou: — Bom, quero prevenir que sempre acordo de pau duro e vocês não estranhem, ok? — disse quase rindo.

Uma hora depois eu ainda não tinha conseguido dormir e olhava meus parceiros, já acostumado à fraca luminosidade. Greg roncava solenemente, um barulho tão alto que só competia com os trovões da noite. Nestor, o Boca, estava de bunda para cima, praticamente colado a Greg, mas com a cara virada para a parede de lona. Suas nádegas eram bem separadas e o cu aparecia com facilidade. Eu estava de lado e Mike também, virado para mim. Quando viu que eu estava de olhos abertos, baixinho, ele disse. — Tio Gaspar, você não está com medo?

Chegando mais perto dele, as duas bocas quase coladas, disse que a tempestade estava diminuindo e, tomando coragem, passei a mão em seus cabelos, num gesto de carinho. Ele mais que depressa segurou uma de minhas mãos com força. — Posso ficar assim? — perguntou baixinho quase chorando. — Tive pena do rapaz e ao mesmo tempo fiquei cheio de tesão. Ele segurou minha mão bem perto do rosto, fechou os olhos e parecia começar a dormir.

Por falar em mão, vi que, quando se virou lado, a mão de Greg pousou na bunda de Bocão e fiquei excitado. Ao mesmo tempo, senti que Mike puxava a minha mão mais prá perto do rosto e, de repente, levou meu polegar à sua boca e sugou, como se fosse uma chupeta.

Quase meia hora se passou e vi que a mão de Greg tinha deslizado e estava agora dentro do rego exposto de Nestor. Greg, o meu amigo, estava simplesmente com o pau completamente duro. Excitado com tudo aquilo, aproximei o meu quadril do corpo de Mike e o volume do meu pau encostou entre as suas pernas dele, bem embaixo do seu saco.

Mais tarde um pouco, a cena ao lado também era excitante. Boca, de bruços, agora tinha seu rosto virado para o nosso lado e a perna direita em cima da coxa de Greg, quase tocando o saco do meu amigo. Com a perna arreganhada e as nádegas naturalmente separadas, pude ver o olho do cu do machão Nestor ainda melhor.

Na certeza de que Mike dormia, discretamente, segurei meu pau e a cabeça bateu entre as duas coxas do garoto. Quase gozei com aquele primeiro contato, porque o calor que emanava das coxas dele na cabeça do meu pau era de fazer gozar uma pedra. Ao lado, Boca mudou novamente de posição, ficando de lado, com a cara voltada para a parede da barraca. Dormindo ou não, Greg virou-se de lado e seu pau ficou apontado para o rego do outro rapaz; meu companheiro continuava chupando o meu dedo e dormia tranquilamente. Vencido pelo cansaço, retirei lentamente o meu pau das coxas de Mike e dormi, ainda sentindo a pressão de seus lábios no meu polegar.

Na manhã seguinte, a chuva tinha passado, mas o tempo estava nublado e o ar quente e úmido. Pelo celular, soubemos que uma enorme barreira tinha caído isolando-nos da trilha de acesso, mas que o pessoal da Reserva estava trabalhando na remoção. A recomendação, já que tínhamos tudo o que precisávamos, era que ficássemos no platô, onde não havia riscos de deslizamentos.

Nossas roupas ainda estava molhadas e permanecemos nus. Depois de fazermos nossas necessidades, tomamos nosso alimento e Greg me chamou para darmos uma volta. Já estávamos acostumados à nossa nudez e lá fomos conferir os estragos da chuva da véspera e da madrugada. Sentamos numa pedra. — Gaspar, o que foi aquilo, cara?

— Aquilo o quê? — perguntei, curioso.

Greg então disse que tinha tido a maior surpresa ao acordar primeiro e ver Mike completamente encaixado em mim, eu sarrando a bunda dele e o garoto chupando o meu polegar. Liguei o alarme, mas o meu amigo e chefe me tranquilizou. — Tudo bem cara, sei que você comeu a bundinha dele, mas eu não estou nem aí — disse ele, piscando o olho, quase às gargalhadas. Felizmente seu tom era de deboche e ele não falava sério.

Ri também, mas alfinetei. — Pois é, e você ontem à noite?... Depois que dormiu, ficou com o “mastro” em pé e com a mão atochada na bunda do Boca...

— É mesmo, Gaspar? Puta que o pariu... você tá me sacaneando?...

— É sério, homem! — falei com firmeza.

Talvez inconscientemente, Greg deu uma segurada no pau. — Olha, cara, puta que o pariu... Eu juro que foi sem querer... Mas por falar nisso, aquele cu arreganhado me deu o maior tesão ontem quando ele tirou a roupa... Também, estou no maior atraso...

Eu ri e concordei com ele, sentindo meu pau começar a endurecer. Greg mudou de assunto, mas outra vez acariciou o pau, checando o meu de rabo de olho. Voltamos para o acampamento, onde os dois garotos estavam se provocando mutuamente e foi preciso a intervenção enérgica de Greg para que eles parassem. Puto, Boca saiu de perto de nós e meu amigo foi até ele, para tentar conversar. Mike, ao meu lado, olhava o céu e comentava sobre a sua preocupação com o tempo. — Você estava receoso ontem na hora de dormir, não é, Mike? — perguntei.

Ele olhou nos meus olhos, pensou um pouco e disse. — Tava mesmo, Tio! Desde garoto eu tenho o maior medo de raios e trovões— falou envergonhado. — Aliás eu paguei o maior mico com aquele lance... do seu dedo...

— Não se preocupe, vai ficar entre nós, tá bem? — disse para saber a sua reação. — Mike apenas balançou a cabeça, com um sorriso tímido. Temi que ele fosse falar alguma coisa da pirocada nas coxas, ou por eu ter encoxado ele pela manhã, mas ele nada falou.

— Você não se importou, tio?

— Claro que não, Mike. Se precisar de novo, use e abuse do meu polegar. Depois desse sufoco todo, os quatro presos aqui em cima, dessa chuva toda, quem vai se importar com uma chupetinha à noite? —conclui a frase sorrindo, para aliviar a tensão, mas enfatizei a palavra“chupetinha”. Quando mudamos de assunto, vi que Mike tinha olhado de rabo de olho o meu pau, que estava duro, depois dessa conversa, cheia de segundas intenções.

O dia passou tranquilo, chovendo e parando, chovendo e parando, e depois de almoçarmos o clima quente ficou insuportável. Boca provocava Mike todo tempo. Agora, além de amigo, Nestor nos desafiava também. Greg bateu boca com ele, eu também, mas no fundo tinha pena daquele marmanjo imaturo. A coisa chegou a tal ponto que achei que Greg e ele fossem chegar às vias de fato.

Emputecido, Greg puxou Nestor forte pelo braço e foi praticamente arrastando-o para longe. Os dois desapareceram de vista atrás das grandes pedras e árvores. Eu e Mike decidimos não interferir e ficamos por ali, arrumando as coisas do acampamento.

Meia hora se passou e os dois voltaram. Greg vinha confiante e Nestor de cabeça baixa. Quando o garotão passou rápido pela tenda e foi direto para a barraca, chorando baixinho, compreendemos tudo. Sua bunda estava vermelha, em brasa. Sem poder acreditar, acabei ouvindo do próprio Greg que ele tinha aplicado uma boa e velha surra no Boca. Mike nem respirava e o chefe da excursão preveniu que ninguém podia tocar no assunto, nem tripudiar sobre o vencido.

A hora de dormir estava quase chegando, e antecipando-me aos outros dois, que ouviam música na tenda, fui até a barraca perguntar se Nestor queria alguma coisa para comer. Abri o zíper, entrei e fechei a abertura. Boca estava de bruços, as duas mãos cruzadas debaixo da testa, mas já não chorava mais. Tive pena do rapaz, mas não pude deixar de admirar sua bunda mais uma vez. Perguntei se ele estava com fome e ele disse ríspido que não, sem sequer me olhar. Perguntei se estava doendo muito e ele fez que sim com a cabeça. Perguntei se ele queria que eu passasse uma pomada e ele ficou imóvel. Perguntei de novo e ele custou, mas fez timidamente que sim com a cabeça.

Peguei a pomada que sempre trazia na minha mochila e apliquei suavemente na primeira nádega e ele reagiu com dor. Apliquei apenas os dedos, superficialmente, e ele foi suportando, até que o efeito do remédio foi permitindo que eu alisasse aqueles dois montes deliciosos, com uma fenda indecente no meio. Acho que meu amigo Greg se excedeu um pouco, mas parecia que o corretivo tinha surtido efeito. O garoto estava manso.

Eu nem precisava esconder meu pau duro, porque Boca estava de bruços e com a cara enfiada entre as mãos. Instintivamente ele abriu um pouco as pernas e quase gozei ao ver de perto aquele cuzinho virgem apertado. O olho do cu era negro como a noite.

Em círculos, fui aproximando minha mão da base da bunda de Nestor, gentilmente massageando a parte interna do rego; em determinado momento ele fez um gesto típico. Enfiou a mão rapidamente embaixo do corpo, ajeitando seu pau. Tomei coragem e com minhas mãos abri suas pernas um pouco mais. Ele deixou. Botei mais pomada na mão direita e continuei a massagem, indo até o fundo do rego, encostando suavemente meus dedos em seu saco. Ele soltou um pequeno gemido.

Estava pronto para o ponto culminante da massagem. Com dois dedos – o indicador e o médio – me aproximei de sua olhota, aplicando uma massagem suave em torno do seu cuzinho maravilhoso. Ele estremeceu e eu imediatamente perguntei. — Dói, aqui, Boca?

Ele fez que não com a cabeça. — Posso continuar? — perguntei baixinho.

Boca custou a responder, enquanto minha mão continuava ali, parada, esperando a tão desejada autorização. Quando pensei que ele ia desistir, vi seu gesto afirmativo da cabeça. Em seguida, ele disse baixinho. — Essa massagem me deu sono, tio, acho que vou dormir...

Disse a ele que tudo bem, mas para melhorar o meu acesso, e com a mesma mão direita, apliquei uma leve pressão perto do seu saco, puxando sua bunda ligeiramente para cima.

Quase gozei quando ele levantou ligeiramente a bundinha e ficou com ela assim, empinada, as pernas arreganhadas, o cu apontado para cima e para mim. Voltei para as bordas do cu e continuei massageando, agora com mais determinação, bem em cima do cu. Fingi que acreditava que ele estava dormindo e, como ouvi Greg e Mike conversando lá fora, sabia que podia curtir ainda mais.

Passei meu corpo para o meio das pernas dele ajoelhado e continuei a massagem. Com jeito, enfiei a ponta do meu dedinho no cu de Boca, que apertou aquele anel de músculos num reflexo. Tirei e voltei a massagear. Coloquei o dedo anelar, depois tirei, depois o indicador e deixei por um tempo. A própria pomada tinha ajudado o meu dedo a penetrar naquele túnel virgem e apertado.

Com a mão livre, peguei uma gaze na maleta de primeiros socorros e limpei em volta do cuzinho dele. Nestor estava quieto, mas percebia que pela contração muscular de sua bunda, ele não estava dormindo. Baixei a cabeça e fui direto com a língua naquela caverna quente e deliciosa. Ele estremeceu um pouco, mas não saiu do lugar. Acariciando o fundo de suas pernas, fui avançando a mão e envolvi seu saco por trás, acariciando os pelos lisos. Mais um pouco à frente e encontrei seu pau. Estava completamente duro. Era pequeno, como eu já tinha percebido, mas tinha personalidade. Continuei trabalhando a língua na sua olhota, e à medida que fui puxando o membro de Boca para trás com cuidado, sua bunda subia e arrebitava ainda mais.

Com habilidade, consegui colocar seu pau o máximo para trás, quase encostando no cu dele, e o mantive firme com uma das mãos. Durante dez minutos, minha língua lambia a cabeça do pau e o cu, de cima para baixo, com precisão, como se eu chupasse um sorvete. Sem aguentar mais, Boca começou a gozar assim mesmo, melando seu próprio cu com a porra, que jorrava quente e em quantidade. Lambi tudo enquanto tocava uma punheta furiosa no meu pau e felizmente ele ficou na posição. Quando senti minha porra subir, fiquei de joelhos e gozei como um louco na portinha do cu de Boca, que chegou a piscar a olhota duas vezes.

Enquanto me refazia, sentei novamente ao seu lado, e espalhei minha porra na sua bunda, massageando como se ainda fosse a pomada. Cinco minutos depois, aproximei minha boca do seu ouvido e pergunte. —Tá melhor agora, Nestor?

Prá quem estava dormindo, até que ele acordou rápido. Com a cabeça fez que sim e num sussurro, pediu. — Tio, eu não quero dormir do lado daqueles dois. Você pode ficar ao meu lado?

Disse que sim com entusiasmo e expliquei que ele ficasse encostado na parede da barraca, que eu deitaria ao seu lado, quando viesse dormir. Quando meu pau amoleceu, saí apenas para avisar que ia escovar os dentes e voltar para dormir. Greg, já meio alto de tanto uísque, a essa altura já estava arrependido e envergonhado de espancar o Boca. Sugeri que ele fosse até a barraca e conversasse com Boca.

Meia hora depois ele voltou, com o polegar voltado para cima e respirei aliviado. A chuva voltava a cair forte e avisei que estava me recolhendo. Mike, que também já tinha bebido o suficiente, foi atrás de mim. Deitei ao lado de Boca, Mike ao meu lado, eu nas nuvens, entre aqueles dois apolos. Greg ainda ficou bebendo, agora comemorando sozinho a reconciliação com Nestor.

Mike deitou de barriga prá cima, no sentido contrário ao nosso, e dormiu em 5 minutos, roncando suavemente. Nestor se mexeu uma ou duas vezes, alisando a bunda, que ainda mostrava as marcas da surra. — Está doendo ainda lá embaixo? — perguntei baixinho junto ao seu ouvido. Eu e Boca estávamos de bruços. — Mais ou menos, tio Gaspar! — ele respondeu, me olhando nos olhos.

— Quer um pouco mais de massagem lá? —sugeri.

Boca fez que sim com a cabeça, mas acrescentou. — Depois que o Tio Greg dormir, tá?

Concordei cheio de tesão e aguardei ansioso a chegada do meu chefe e amigo. Greg veio logo depois, cambaleando, passou as pernas por cima de nós e deitou-se ao lado de Mike, com a barriga prá cima. Nocauteado pelo uísque, Greg dormiu segundos depois, roncando fortemente. Levantei-me com cuidado e apanhei o tubo da pomada. Boca virou de lado, ficando de costas para mim. Apaguei a luz vermelha e imediatamente deitei-me ao seu lado, massageando seus dois montes de prazer. Confiante na luz apagada e no som alto do ronco dos dois, Boca ficou mais desinibido e pedia que eu massageasse mais fundo.

— Bota o dedinho, tio!

Com prazer atendi ao pedido do meu“sobrinho”. Com a ajuda da pomada, enfiei o dedo indicador devagar, mas com firmeza. Boca gemeu forte. Fiquei ali, no movimento de vai e vem e ele gostando. — Mais um, tio!

Coloquei outro dedo, alargando aquele túnel do amor, que dentro de alguns momentos ia perder a virgindade. Prá facilitar minha manobra, minha bunda estava quase na cara de Mike. Cheguei a colocar o terceiro dedo e ele Boca gemeu forte de novo. — Que massagem boa, tio!...

— Vai ficar ainda melhor! — disse retirando os dedos e encaixando meu corpo no dele. Meu pau parecia uma estaca. Rapidamente ensopei cabeça do pau com cuspe e lambuzei a olhota de Boca.

Num movimento preciso, a cabeça rompeu o anel de músculos e Boca soltou um gemido de dor; virando o braço para trás, afastou meu quadril e a cabeça saiu. — Vai devagar, tio, que eu sou cabaço aí atrás... é a primeira vez que eu dou o cu!

Baixinho no ouvido dele, encorajei. — Então, faz força como se você tivesse cagando, Boca!

Ele entendeu o recado e quando a cabeça do meu pau invadiu a abertura do seu cu de novo, senti que ele estava tentando. Foi como num passe de mágica; os primeiros centímetros entraram e eu parei, para que ele se acostumasse. Ele mesmo deu o próximo passo; uma pequena reboladinha na bunda e mais um pouco do meu pau entrou. Passei a mão por cima da cintura dele e agarrei seu pintinho, acariciando e punhetando seus 10cm. Esse encorajamento resultou que Boca empurrou a bunda toda para trás, enfiando tudo o que restava do meu pau no cu. Sua bunda roçava nos meus pentelhos e meu pau estava todo embebido na sua gruta.

— Rebola gostoso, Boca! — ele obedeceu e eu quase gozei. Ele não tinha muito jeito com a coisa, mas aprendia rápido. Puxei seu rosto prá mim, ele virou pra trás o pescoço e beijei-o na boca, enfiando a língua toda. Ele parecia surpreso, mas deixou e correspondeu. — Tio, eu vou gozar...

— Agora não, Boca! Deixa eu curtir assim paradinho...

Ele fez que sim com a cabeça e voltou a beijar a minha boca, enquanto eu começava a bombar meu pau no cu dele, lentamente, segurando-o pelo rabo-de-cavalo. Ele gemeu de prazer e pedia mais, aproveitando que os dois roncavam ruidosamente. — Bota mais, Tio...

— Tudo o que você quiser, meu garoto... mas estou quase gozando.

Boca apertou os músculos com força e minha porra voou dentro do seu rabo. Ele parou a sua punheta e ficou sentindo meu pau pulsar e a porra esquentando a parede do seu reto. Contraindo os músculos da bunda, voltou a tocar punheta. Agarrei sua cintura com as duas mãos, grudando-o ao seu corpo e dizendo baixinho no seu ouvido. — Adorei esse cuzinho, Boca. Quero ficar freguês...

Ele fez que sim com a cabeça e senti que estava quase gozando. — Foi a minha primeira vez, Tio. Agora que você tirou o meu cabaço do cu, vou querer mais, todo dia...

— É só pedir, Boca. Mas agora, goza gostoso...

Intensificando o movimento da mão, ele gozou e a porra bateu na parede de lona da barraca. Ficamos na mesma posição muitos minutos até que retirei meu pau mole e Boca se levantou, dizendo que ia lá fora. Acendeu a luz da barraca e saiu. Virei de barriga prá cima, o pau ainda escorrendo porra, e feliz.

Quando Boca voltou, já limpinho, virou de lado para a parede da barraca e puxou a minha mão. Dormimos engatados, meu pau repousando no seu rego largo.

Fui o primeiro a acordar, seguido de Mike. Preparamos juntos o café da manhã e sentamos embaixo da tenda. Chovia miúdo e a temperatura aumentava. — Poxa, tio, você dormiu ontem e nem me deu “aquele negocinho” que eu gosto de chupar antes de dormir! — disse rindo o sem vergonha, aproveitando que estávamos sozinhos, e se referindo à chupeta de dedo.

— Não se preocupe não, meu garoto. Hoje, depois do almoço que tal tirarmos uma soneca juntos na barraca? Aí eu te dou aquele dedinho prá você dormir...

Mike concordou com a cabeça, e neste exato momento Boca abriu o zíper da barraca e saiu, nu em pêlo, e com um grande sorriso nos lábios. — Bom dia, dormiram bem?

Eu e Mike respondemos e Boca foi até o rio lavar o rosto e escovar os dentes. — Nossa, tio, como ele está mudado... —disse Mike, sem esconder sua surpresa. Eu, cá comigo, pensei que uma boa trolha no cu operava milagres.

— É, eu acho que o seu tio Greg tinha razão. O Boca estava mesmo precisando de um corretivo...— falei, olhando Boca se afastar e meu pau dava sinais de vida.

Pude me controlar porque Greg também saia agora da barraca. Ele também foi para o rio e ficamos esperando os dois para tomar café.

O dia transcorreu tranquilo. Greg fez contato pelo celular com o pessoal da reserva e disseram que a barreira estava sendo removida e, no dia seguinte no máximo, as trilhas estariam liberadas. Nossa roupa também estava seca, mas acabou que preferimos continuar nus, porque o ar estava abafado e quente.

Durante do o dia eu e Boca trocamos sorrisos discretos e ele esteve ao meu lado quase o tempo todo. Antes do almoço, conseguimos ficar sozinhos. — Boca, eu quero dizer que adorei a noite de ontem...

Olhando nos meus olhos, ele respondeu que também tinha gostado, e que queria repetir a dose. Fiquei de pau duro na hora e ele, olhando para os lados, deu uma pegada gostosa, vigiando Mike e Greg, que estavam ocupados com a nossa comida. — Acho que no fundo eu sempre quis uma piroca como essa, mas não tinha coragem. Ontem, tio, gozei como nunca na vida. Foi a minha primeira vez, mas acho que nasci prá isso...

— Eu também adorei, Boca. Você tem um rabo fantástico, que morde o pau da gente...

Ele riu e se lembrou que devia tudo aquilo ao tio Greg, depois da sessão de palmadas. — Então, agradeça a ele... — falei sem pensar.

— Mas como, tio Gaspar?

— É fácil, ele me disse que tinha ficado com tesão na sua bunda na primeira vez que você tirou a roupa, lembra? Com esse tesouro que você tem aí embaixo, não é difícil imaginar um tipo de agradecimento que seu tio aprecie...

Boca riu e parecia entender tudo. — Deixa comigo, tio. Se você e Mike não estiverem por perto, pode ter certeza que eu vou agradecer ao tio Greg hoje à tarde mesmo, porque de noite nós dois temos um compromisso antes de dormir, ok? — Fiz que sim com a cabeça e Boca bateu uma punheta rapidinha no meu pau, que estava duro como uma pedra.

Depois do almoço, disse a todos que ia tirar uma soneca e Mike piscou para mim. Entrei na barraca, deixei o zíper aberto e o garoto entrou logo depois, nu como veio ao mundo. Mike fechou o zíper e, enquanto isto, Greg disse que ia tirar uma soneca debaixo da tenda mesmo. Nestor resolveu dar uma volta pelas redondezas.

Ao se deitar de lado junto a mim, face a face comigo, Mike fechou os olhos imediatamente, pegou a minha mão e levou meu polegar à boca e começou a mamar. Com carinho, enfiei um segundo dedo, e ele aceitou. Depois um terceiro e ele também gostou. Olhando para baixo, vi que ele tinha escondido o pau todo para trás das pernas, e ficou parecido com uma mulher na frente. Levei a minha mão esquerda até os seus pentelhos, descendo um pouco mais, acariciando o local onde estaria a buceta de uma mulher. — Que xota gostosinha! — disse cheio de tesão.

Mike estremeceu de prazer, chupando meus dedos. — Posso botar na portinha? — perguntei baixinho. Ele fez que sim com a cabeça e imediatamente aproximei meu quadril do dele. Molhei meu pau com saliva e aproximei a cabeça do vão das pernas e meti devagar. Ele estremeceu de novo. Meu pau roçava nos pentelhos dele e senti que tocava seu pau virado para trás.

— Quero comer essa bucetinha depois, mas antes acho que você precisa de um outro tipo de chupeta na boca — falei, tirando pau das pernas de Mike. Ajoelhei na barraca, próximo ao seu rosto.

Mike abriu os olhos, quando eu encostei meu pau em seus lábios. — Tio, o que você está fazendo? — perguntou, com ar de assustado. — O que você sempre quis, desde o primeiro dia. — respondi cheio de tesão, empurrando a cabeça. — Eu nunca fiz isso, Tio. — Mesmo assim, Mike engoliu como um bom menino e, passado o primeiro momento, chupava a minha pica toda como se fosse um especialista. De vez em quando tirava da boca para dizer“que mamadeira gostosa, tio!”, “vou chupar até sair o leitinho quente”.

Dobrei um pouco o corpo e com a mão esquerda acariciava a “buceta” e o rabão do garotão, que ainda usava o boné com a aba virada pra trás. — Molha bem que eu vou comer esse cuzinho, Mike!

— O cuzinho não, tio! Eu gosto de mulher, sabia? — disse ele.

— Sabia sim... Eu também gosto de mulher, Mike! Eu também... Sou casado e curto demais a minha mulher, mas não consigo resistir a um cuzinho como o seu, principalmente um cuzinho virgem.

Animado, o garoto tinha soltado seu pau e tocava uma deliciosa punheta. — Mas não vai doer, tio Gaspar? — perguntou.

— No início vai doer um pouquinho, mas depois você vai adorar, garoto.

Pulei para o outro lado, encaixei nele e alisei aquela bunda fantástica, maior do que a de muita mulher que eu tinha comido. Botei o pau prá cima e fiquei sarrando no seu rego, prá cima e prá baixo. Passei o braço esquerdo embaixo do seu pescoço e enfiei com carinho o polegar em sua boca, dando pequenas mordidinhas na base do seu pescoço. Coloquei meu braço direito por cima de sua cintura e minha mão agarrou 15 cm de carne dura, masturbando seu pau lentamente. Ele parecia enlouquecer. — Não goze agora, Mike! — mandei.

Ele fez que sim com a cabeça, chupando vigorosamente o meu dedo. Afastei meu quadril um pouco e meu pau baixou, ficando em linha reta e encostando de primeira na olhota do loiro. Sem muito esforço (acho que ele não era mais virgem), a cabeça entrou e parei o movimento, para que ele se acostumasse. Ele gemeu um pouco, mas parecia estar acostumado. Fui penetrando lentamente, até que meus 18 cm estavam completamente atochados no rabo de Mike. Ele deu um gemido forte. — Tio, eu vou gozar, não aguento mais. Goza comigo também?

— Bate uma punheta no meu pau com o teu cu que eu gozo, Mike.

Ele obedeceu, empurrando a bunda para frente e para trás, gozamos praticamente juntos. Minha porra foi fundo no seu rabo e ele esporrou longe também, melando todo o piso da barraca. Mike pediu que eu virasse de barriga prá cima, desengatou de mim e se sentou no meu quadril, recolocando meu pau, que ainda estava meio duro no seu cu. Ele queria gozar de novo. Ah! A juventude...

Com os músculos do reto ele agarrou firme meu pau por dentro e começou a se masturbar, pedindo o meu polegar para chupar. Depois, puxei o pescoço dele para mim e o beijei na boca, para o delírio do rapaz. Felizmente meu pau voltava a ficar duro e Mike adorou. Rebolava, tocava punheta, baixava para me beijar, virava o braço para trás para segurar minhas bolas, alisava meu peito, rebolava mais e gemia como um louco. Se os dois lá fora não estavam escutando era pura sorte.

— Me dá o leitinho da mamadeira na boca, tio?— pediu enquanto subia e descia a bunda para me excitar.

Sem acreditar, Mike desengatou meu pau do cu e ajoelhou, engolindo a minha vara de uma vez só. Esporrei de novo, agora na sua boca e ele engoliu tudo, gozando junto comigo. Quando saímos da barraca, Greg e Boca estavam deitados lado a lado, sorrindo. — Pelo jeito vocês fizeram as pazes — afirmei.

Os dois riram e o garotão passou pousou a perna em cima do pau meu amigo. — Tio, agora nos estamos nos entendendo. E já combinamos que no próximo verão vamos acampar só nos dois. A não ser que vocês queiram vir também.

Mike sorriu puxou meu braço e passou pelo seu ombro. Segurei o garoto pela cintura e beijei ele na boca, garantindo que nós quatro íamos acampar muito pelos próximos anos.

— Agora, proponho um brinde. Viva o temporal!!!!

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