Thithi et moi, amis à jamais! Capitulo 149

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2914 palavras
Data: 21/08/2016 19:22:20

Oiiii, meus amores! Ontem eu não publiquei, mas não foi por que eu não quis, viu? Eu até deixei um comentário o capítulo 147, mas acredito que não viram. O site está de sacanagem comigo, ele não quer me aceitar de volta. kkk Só pode! Eu publicava o capítulo e ele dizia que o texto já existia, que já tinha sido publicado por mim. Mas como isso é possível se eu tinha acabado de escrever??? Bom, eu até benzi o computador para ver se vai... Vamos ver...

Antes que me perguntem, está escrito capítulo 149, mas é o 148. Mudei o nome para ver se passa...

Beijooooooooooooooo, em todos! Até amanhã!

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- Tá tudo pronto mesmo? – Bruno me perguntou quando estávamos arrumando a Sophie

- Pela milésima vez, SIM!

- A Dona Iolanda disse que o rapaz da música ainda não tinha chegado.

- Bruno, fica quieto! Eu ainda não acredito que tu foste de madrugada pra casa da mamam.

- Ah, eu é que não ia ficar sozinho aqui em casa.

- É, mas não me deixaste dormir.

- O aniversário da Sophie tem que ser perfeito.

- Se tu falar mais uma vez isso, eu juro que tu vais aparecer nas fotos do aniversário dela com um olho roxo.

- Olha a Maria da Penha.

- Isso não vale pra viado! Então, toma cuidado comigo, mermão.

Eu tive que me arrumar e arrumar a Sophie com ele piando no meu ouvido sem parar. Amo meu marido, mas às vezes eu confesso que eu realmente tenho vontade de dar uma porrada segura nele.

Nós terminamos de nos arrumar, a Sophie estava linda demais de Minie. Fomos para o salão de festas e Jujuba, Dudu, Pi, meus pais, meus irmãos e meus avós já estavam lá. Foi a gente chegar e os convidados começaram a chegar e nós fomos recebendo todo mundo com muita alegria. O Bruno tinha sonhado com esse momento, para ele isso era muito importante. Era importante comemorar, pois apesar de tudo ele conseguiu construir a família dele. Mesmo com todo o preconceito dentro e fora de casa, ele tinha conseguido ter tudo o que a sociedade diz ser “normal”: família, marido, filho.

Meus amigos mais próximos da escola onde eu estava trabalhando vieram, os amigos do Bruno do hospital também vieram, e vários outros amigos meus também. Meus colegas de faculdade vieram em peso, foi quase um reencontro da turma. Tinha muito moleque reunido ali, a Sophie era dada, ia com todos os convidados praticamente. Ela estava numa alegria só.

Em um determinado momento, por sorte, o Bruno saiu do meu lado para resolver algum problema com a Dona Iolanda. Eu vi o Alan, irmão do Bruno, chegando com uma senhora. De primeira eu não entendi nada, eu só fui entender quando ele me cumprimentou.

- Oi, cunhado!

- Oi, cunhado! Que bom que vieste!

- Tu achas que eu ia perder o primeiro aninho da minha sobrinha? Deixa eu te apresentar, cunhado... Essa é minha mãe Ruth, mãe, esse é o marido do Bruno.

Quando ele falou mãe eu já sabia que aquilo ia dar merda. O tanto que o Bruno estava preocupado com aquele aniversário e o Alan traz logo a mãe dele?

- Prazer, dona Ruth. Eu me chamo Antoine!

- Oi, meu filho! – Ela me abraçou forte – Que bom te conhecer, o Alan falou tanto de ti...

Eu senti algo muito bom naquele abraço, ela me pareceu ser uma pessoa tão especial... A voz dela era doce, passava tranquilidade e amor. Como ela, aparentando ser tão especial, pode fazer aquilo com o filho?

- Desculpem-me perguntar isso, posso parecer rude, mas não é essa a intenção, é só preocupação mesmo... O Bruno sabe que a senhora viria?

Eu percebi que ela estava tremendo de nervosismo. Já deduzi que ele não sabia de nada. Eu queria somente matar o Alan.

- Ele não sabe, né? – Eu perguntei

- Não! – Alan disse – E eu preciso da tua ajuda...

- Alan, me desculpa, eu sou a favor dele reencontrar a senhora dona Ruth, mas acredito que hoje não é o momento. É aniversário da nossa filha, ele cuidou dessa festa por meses, ele está feliz demais, não quero trazer aborrecimento para ele logo hoje. – eu falava rápido para que eles pudessem ir logo embora – E eu sei que ele não quer lhe encontrar, me desculpe por lhe dizer isso, mas é verdade. A ferida que a senhora causou nele ainda está bem viva dentro dele. A maior raiva é do pai, mas ele também não lhe perdoa por nunca ter feito nada.

- Eu só queria ver meu filho, Antoine. Há anos eu não o vejo, não sei como ele é. Não conheço o homem que ele se tornou.

- A culpa com certeza não é dele! – Eu tive que dar essa alfinetada

- Sei que não é! Tu és pai agora, imagina ficar anos sem ver tua filha. Imagina o vazio que tu sentirias por dentro sem saber onde está teu filho, sem saber se ele estava pelo menos vivo. Deixa eu ver meu filho, por favor...

Ela nem terminou de falar.

- Vem pra cá, Antoine! – Bruno apareceu e saiu me puxando força. Ele olhou com ódio para o Alan - Tu não podias ter feito isso! – Ele disse olhando firme para o irmão e depois deu as costas me puxando pelo braço.

Ele foi entrando no salão de festas, nós o atravessamos e fomos para uma área reservada.

- O que eles fazem aqui? – Ele perguntou sem olhar para mim

- Ela quer te ver?

- Por que tu deixaste ela vir aqui? Por que não me falaste nada?

- Epa, eu não sabia de nada! Eu só vim saber agora quando eles chegaram.

- Como não? Tu estavas la de papinho com aquela mulher.

- Primeiro, aquela mulher é tua mãe. Segundo, eu estava recepcionando os convidados. Terceiro, eu vou embora por que eu não tô afim de me estressar. – Eu disse me afastando um pouco dele

- Não! Fica comigo! Não vai! Desculpa por te acusar...

Eu fiquei olhando para ele, não disse nada. Eu sabia que aquele momento era difícil para ele. Ele vivia um conflito interno enorme, eu sabia que ele queria falar com a mãe, mas eu sabia que o que ela tinha feito a ele doía muito, e ele tinha toda razão por não querer falar com ela.

- Eu... eu... eu não sei o que fazer, Antoine.

- Bruno, o que o teu coração está pedindo?

- Para eu expulsá-la da festa da minha filha...

- Isso é teu coração ou tua raiva/mágoa falando?

- Não sei... – Ele colocou a cabeça no meu pescoço

- Amor – eu disse fazendo carinho na costa dele – tu queres falar com ela, não quer?

- Acho que quero... Mas ao mesmo tempo, eu tenho vontade de falar tanta coisa para ela.

- Então, faz assim... Eu vou pedir para eles irem embora, aqui não é o momento para vocês conversarem. Amanhã vocês se encontram e conversam, assim tu colocas todo esse sentimento ruim para fora.

- Tá bom!

- Vou lá com eles – Eu disse me soltando dele

- Não, ainda não! – Ele me abraçou

Nós ficamos abraçados por um tempo.

- Amor – eu fazia carinho nele tentando acalmá-lo – deixa eu ir lá com eles...

- Tá bom!

- Fica aqui, quando eles forem embora te envio uma mensagem no celular e tu voltas para lá.

- Tá!

Eu fui até onde estávamos antes, Alan e dona Ruth ainda estavam lá. Alan segurava a Sophie todo animado, mas foi ela me ver que quis vir para o meu colo.

- E então, Antoine? – Ele disse me entregando a Sophie.

- Tu sabes como teu irmão é, né? Tu lembras como ele reagiu quando ele te encontrou, né? Vocês têm mania de aparecer para ele sem dar nenhuma pista antes, isso mexe com a cabeça e os sentimentos dele. Como eu disse, aqui não é o momento para vocês falarem. Eu consegui fazer com que ele fale com a senhora, mas só amanhã. Aqui não é o local. Amanhã vocês vão lá em casa e conversam, mas lhe adianto que não vai ser nada fácil. Ele ainda está bem magoado, e não é para menos, né?

- Eu sei que não vai ser. Obrigado, meu filho! Meu Deus, eu vi meu filho depois de tantos anos. Ele tá tão bonito, tão bem – ela disse chorando

- Ah, essa é nossa filha. A Sophie. Dá oi para a mãe do papai, filha.

Sophie ficou olhando para ela.

- Oi, mocinha linda! Eu sou tua vovó! – ela disse pegando a mãozinha da Sophie.

Sophie deu um sorrisinho.

- Ela é muito linda, né coisa rica? Vocês formam uma linda família.

- O Bruno faz qualquer coisa por esses dois aqui, mãe. Ele os protege de tudo e de todos. O Antoine e o Bruno são o casal mais bonito que eu já vi.

- Eu fico tão feliz do meu filho ter montado a família dele, dele estar feliz, rodeado de pessoas que o amam.

- Bom, acho que vocês precisam ir agora...

- Poxa, eu queria tanto ficar para o aniversário da Sophie.

- É melhor não, Alan, vamos dar esse tempo para o Bruno. Amanhã vocês falam com ele, tá?

- Tudo bem!

- Obrigado por tudo, meu filho! Obrigado por conversar com meu filho, obrigado mesmo. Desculpa ter aparecido aqui assim.

- Imagina, foi um prazer conhece-la! Até amanhã!

Eles se despediram da Sophie e foram embora.

“Sai da toca!” – Eu mandei para o celular do Bruno

- Quem era aquela mulher com o Alan? – Maman veio até mim me perguntar

- Adivinhe...

- Namorada dele?

- Mamam, o Alan é mais viado que os viado tudo dessa festa.

- Olha como fala comigo, moleque!

- É a mãe dele!

- Mãe dele?

- Isso!

- Mãe do Bruno também?

- Se o pai escroto dele não pulou a cerca, sim.

- Para de fazer piada, Antoine! Como o Bruno está?

- Nada bem! A senhora sabe como ele fica quando fala na família dele.

- Ele não quis falar com ela?

- Aqui, não. Ele vai conversar com ela amanhã lá em casa.

- Ai, que bom! Ele precisa da mãe.

- Ele tem a senhora!

- Claro que ele tem a mim, sempre terá! Mas, meu filho, colo de mãe é diferente de colo de sogra/mãe.

- Bom, não vamos falar disso hoje. Hoje, o dia é todo da Sophie!

Nós curtimos tanto aquela festa, cantamos os parabéns para a Sophie, brincamos, cantamos feito louco as musiquinhas infantis que tocaram a festa toda. A molecada mais crescidinha pingava de suor. Eu deixei a Sophie brincar um pouquinho no chão e ela voltou fantasiada de mendigo de tão suja. Mas ela estava feliz. A molecada só começou a ir embora às 0h. A festa tinha sido um sucesso, a moleca tinha ganhado presente demais. Bruno estava muito feliz, ele enfim pôde recepcionar todos amigos que ele tinha e festejar o primeiro aninho da filha. Mas eu sabia que por dentro ele não estava tão feliz assim, o aparecimento da mãe fez ressurgir muitas coisas dentro dele, ele ia do amor ao ódio profundo.

No final da festa, Sophie já estava dormindo no colo da vó e do vô. Bruno, Dudu, Jujuba, Pi, Anne e Gui dançávamos no salão. A gente ria demais do Dudu dançando todo desajeitado, ele fazia de propósito, o gaiato. Ninguém tinha bebido nada, não tinha nenhuma bebida alcóolica. Era festa de criança, e para mim festa de criança tem que ser PARA criança e não para os pais. Nós só fomos para casa de madrugada, ficamos só nós no final. Tudo tinha saído como o planejado, e como planejado, sobrou um mar de comida novamente.

- A gente vai precisar do carro do Carlos para levar todos esses presentes para casa. Como essa menina ganhou coisa!

- A gente enfia tudo no carro dele e pegamos amanhã. Vamos pra casa colocar a Sophie para dormir direito. Aquele carrinho não é muito confortável com uma roupa de Minie suja.

Os meninos nos ajudaram a guardar os presentes no carro do Papa, Dudu e Pi foram deixar a Jujuba. Bruno, Sophie e eu fomos para casa. Chegando em casa, eu tirei a roupinha de Minie da Sophie, tentei limpá-la da melhor maneira possível e a coloquei no berço dela. Ainda bem que ela não acordou, ela se divertiu tanto que estava exausta. Bruno e eu fizemos a mesma coisa, tomamos um banho, trocamos de roupa e dormimos.

No outro dia, nós acordamos cedo, pois a Sophie tinha acordado às 8h da madrugada, levando em consideração que nós fomos dormir às 4h, eu estava morto. Como era de costume nas festas da nossa família, tinha sobrado muita comida, mas muita comida mesmo. Então, a galera toda se reuniu. Quando nós saímos ligando para todo mundo e em menos de 30 min já estavam todos lá em casa.

- Vocês já abriram os presentes dela? – Jujuba perguntou

- Não, estão todos no carro do Papa. Vamos abri-los só mais tarde.

- Seu Antoine, tá tudo pronto!

- Ah, ok! Obrigado, dona Cacilda.

- Pessoal, vamos tomar café/almoçar!

Todos nós fomos para a sala de jantar e todos falavam ao mesmo tempo, riam, se divertiam. Menos o Bruno. Ele estava encostado na parede, próximo a mesa, olhando para a Sophie que estava com minha mãe. Eu fui até ele e fiquei encostado na parede como ele, ficamos lado a lado.

- Ta tudo bem, amor?

- Eles ainda vêm? – Ele falou ignorando minha pergunta, era aquilo que o estava angustiando.

- Não sei, meu bem. Teu irmão disse que viriam...

- Eu não acredito que ele levou aquela mulher para o aniversário da Sophie...

- Bruno, não fala assim, ela é tua mãe.

- Eu não consigo falar isso, Antoine. Para mim ela é “aquela mulher”... aquela mulher que deixou o marido bater no filho, aquela mulher que não se preocupou se o filho estava bem, aquela mulher que fingiu não ter filhos por anos, aquela mulher que nunca nem ligou se eu estava morto ou vivo. Não é agora que aquele homem do mau enfim morreu que eu sou obrigado a falar com ela.

- Teu pai faleceu?

- Ele morreu semana passada. O médico dele é meu amigo, lembra? Ele me disse assim que ele morreu.

- E tu não me falaste nada?

Todos estavam tão concentrados em suas conversas que por incrível que pareça, não nos perceberam conversando.

- Vem aqui, vem?

Eu o peguei pela mão e fomos para a varanda de casa e sentamos nas grandes cadeiras que tinha ali.

- Bruno, por que não me falaste? Por que estás sofrendo sozinho esse tempo todo?

- Eu não estou sofrendo...

- Bruno, eu te conheço – eu segurei a mão dele – para os outros tu podes até fingir, mas para mim tu nunca vais conseguir.

- Depois de tudo o que ele fez, por que eu to assim? Não era para eu ficar assim. Não era para eu sentir a partida dele. Ele era cruel com todos.

- Isso mostra que tu és diferente dele. Isso mostra que no teu coração não tem maldade, amor. Não reprimi esse sofrimento. Ele era teu pai, nada vai mudar isso. Assim como tua mãe é tua mãe e vai ser para sempre assim. Não projeta nela toda a raiva que tu estás sentindo aqui dentro – eu coloquei a mão no peito dele, ele começou a chorar – Ela é tua mãe, meu bem. Tu não achas que tá mais do que na hora de tu te conectares com tuas raízes? Pensa na nossa filha, não seria bom ela conhecer os tios, os primos, a avó?

- Com certeza ela não vai querer conhecê-los. Com certeza EU não quero que ela os conheça.

- Mas é a família dela...

- Eles não são nem minha família, imagine a dela. Nossa família está ali dentro comendo e se divertindo. Ninguém se odeia, todo mundo se respeita e se ama. Isso é minha família.

- Eu sei disso, mas eu sinto que tu queres ver tua mãe. Eu sinto que tu estás com tanta saudade quanto ela está de ti. Eu a abracei ontem, eu senti algo tão especial, Bruno. Ela me parecer ser tão doce, tão amável. Assim como tu cresceste, amadureceste, ela também pode ter mudado. Dá uma chance para ela.

- Eu tenho medo de fazer isso, tenho medo de deixar eles se aproximarem demais e fazerem tudo novamente. Tenho medo deles fazerem com vocês o que eles fizeram comigo. Eu seria capaz de mata-los se isso acontecesse...

- Não fala besteira! Eles jamais fariam isso, Bruno. Tu não dependes deles para nada, eu não estou pedindo para tu abrires as portas da nossa casa para eles. Eu só estou te pedindo para conversar com eles, tentar conhece-los. Tu precisas tirar isso de dentro de ti, amor. Eu sei que tu sofres com esses sentimentos aí dentro.

- Uma parte de mim quer falar – ele voltou a chorar, eu sentei no braço da cadeira e o abracei – eu quero muito, mas algo em mim me bloqueia para isso. Toda vez que eu penso neles, a única coisa que me vem à cabeça é a cena do dia que eu fui escorraçado, espancado, humilhado por minha própria família.

- Então, vamos fazer o seguinte... toda vez que tu pensares assim, tu vais pensar na coisa mais positiva que tu conseguires. O que é mais positivo, o que te traz mais felicidade?

- Tu e a nossa filha!

Que lindo! Mesmo tristinho ele conseguia me emocionar.

- Então, pensa na gente. Exclui todo pensamento negativo da tua cabeça, transforma o negativo em positivo. Encontra um equilíbrio.

- Não sei se eu consigo fazer isso...

Meu celular tocou. Era o Alan.

- É o Alan, eles devem estar vindo pra cá.

Ele ficou nervoso em questão de segundos.

- Oi, Alan! – eu disse atendendo o telefonema

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Comentários

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Oi Antoine! Que bom q voltou! Acompanhando aqui. Abração!

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Coisa difícil é o perdão, mas profundamente libertador!!

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Toujour, très beau! Antoine, sei que isto já ocorreu, mas espero que tudo tenha corrido bem para o Bruno. Uma "amiga" minha, do "outro lado", costuma dizer que sentimento é igual a vinho, se ficar guardado pode azedar e virar vinagre, fazendo mal à pessoa. Aguardo, ansioso, o "capítulo 149"(kkk)! Um abraço carinhoso para ti, para Bruno, para Sophie, para Dudu, para Pi, para Jujuba, para teus pais e para teus irmãos,

Plutão

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Até q fim a margarida voltou... Como tu tás francês safado? Espero q bem

Já tava cm sds!!

Obs. O melhor conto da casa é esse!

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Perdoar é divino, mas mandar a merda é libertador.....Brincadeirinhaaa...!! Espero que o Bruno tenha conseguido falar numa boa com a mãe. Sei que é difícil não ficar a mágoa, mas como Kardecista, eu sei que tudo tem o seu ¨por que¨ . Bjs grande pra ti e pra tua Pequena Sophie.

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