50 anos de sacanagem - PRÓLOGO

Um conto erótico de Tarado de plantão 5.0
Categoria: Heterossexual
Contém 555 palavras
Data: 22/08/2016 18:20:46

50 ANOS DE SACANAGEM – PRÓLOGO

Estou prestes há completar 50 anos e decidi plagiar Caetano Veloso e ser “autocomemorativo e porque não dizer: autobiográfico” a respeito das sacanagens que aprontei ao longo da vida, e posso garantir que não foram poucas.

Não será uma narração em ordem cronológica, mas sim à medida que eu for lembrando fatos que valham a pena ser compartilhados.

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Descobri minha sexualidade ainda bem garoto, ali por volta de 10 anos já comecei a me masturbar e ter interesse por tudo que envolvia sacanagem.

A questão é que sendo garoto numa cidade do interior do nordeste nos anos 70 as opções eram muito poucas: ainda não havia internet nem celular e o máximo que a gente conseguia era assistir um Cine prive nas madrugadas da Band (sempre com o volume bem baixinho e atento a qualquer movimento na casa, pois nessa época o luxo era ter UMA TV que geralmente ficava na sala).

Ali vi meus primeiros seios e bundas que me renderam punhetas deliciosas.

A outra opção eram as revistas eróticas, mas aí os problemas eram dois: dificuldade para comprar e depois onde esconder.

A compra eu dava um jeito num cara que negociava revistas usadas a base de troca com volta e no caso ele cobrava mais caro, mas atendia a molecada e assim vieram as primeiras revistinhas suecas com aquelas mulheres de bucetas peludas e sexo explícito. Mas as minhas preferidas mesmo eram as que tinham relatos (é, comecei cedo a gostar dessa arte) principalmente os de traições, cornos e incesto.

Eu lia e adorava ficar imaginando que eram pessoas conhecidas naquelas histórias. Imaginava as vizinhas, a diretora do colégio, professoras, mães dos meus amigos, depois até minhas tias, primas e como não podia deixar de ser também fantasiei com minha mãe e irmãs.

Eram sessões intermináveis de punheta e gozos deliciosos.

Como eu disse a outra questão era onde guardar para que não fossem encontradas por minha mãe. A solução mais comum era colocar as revistas dentro de sacola plástica e enfiar nas palhas do teto do galinheiro que tinha no nosso quintal.

Já por volta do 12 anos, de tanto ler e pensar em sacanagem eu vivia erotizado, adorava (aliás, ainda adoro) ver as pessoas e imaginar que tipos de sacanagem gostam de fazer:

Será que a secretaria gosta de beber leitinho?

Será que a senhora da limpeza curte sexo anal?

Será que a chefe da cobrança mete chifre no marido?

Será que a moça do RH é escandalosa na cama?

Nessa época comecei meus primeiros namoricos onde as meninas mal sabiam beijar, mas eram deliciosas em seus peitinhos e sexualidade aflorando. Tive umas três namoradinhas mais safadas nessa fase, mas mesmo assim não passava de uma passadinha de mão na buceta ou nos peitinhos por cima da roupa, as fazer pegarem no pau duro também por cima da calça e nessa esfregação acabava sofrendo para não gozar e deixar a roupa toda melada (imagine o problema).

Era tanto sarro que eu ficava com os culhões doloridos e mal conseguia andar, só mesmo dando uma gozada para aliviar.

Quando cheguei aos 15 anos enfim as coisas começaram a acontecer de verdade.

Meu primeiro boquete foi simplesmente inesquecível.

Mas isso eu conto no próximo relato para não ficar muito longo.

Até breve,

TARADO DE PLANTÃO 5.0

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