Conheci a Marta há muitos anos, na época era esposa do sindico do prédio proximo ao meu, mesma rua, tinha 28 anos, estatura média, bonita, olhas verdes, cabelos pretos cacheados pelos ombros, corpo bonito, bem definido, quadris largos, bunda gostosa,seios médios, usava roupas que salientavam bem suas formas, uma delicia, porém respeitada na vizinhança por ser uma mulher casada e que não dava margem a qualquer possibilidade de aproximação.
Passados alguns anos soube que a Marta se separou, na época com 32 anos, ficou alguns anos sozinha e logo encontrou outro homem com quem a vi algumas ocasiões, mesmo morando bem próximo, nos cruzávamos pouco na rua, pouco via a Marta e nas raras ocasiões cruzava olhares, cumprimentava, mas nunca deu sinais de qualquer outra possibilidade. Sempre tive tesão e interesse em me aproximar, mas não tinha jeito de poder acontecer qualquer aproximação, não tinha meios, até que descobri o email de trabalho dela e resolvi mandar uma mensagem sem que ela soubesse a minha identidade. Mandei a mensagem dizendo que a achava muito bonita e que a admirava, não obtive resposta. Passados pouco mais de um ano, fevereiro de 2012 resolvi investir e tentar novamente. Mandei nova mensagem e desta vez recebi a resposta de que queria saber quem eu era, senão não responderia, porque não falava com estranhos. Respondi me identificando, ela se mostrou surpresa e disse que nunca tinha notado em mim ou que eu pudesse ter reparado nela. Bom, pelo menos respondeu e não rejeitou a ideia. Na mesma semana começamos a conversar diariamente pelo chat do gmail, conversavamos durante o dia e à noite, disse que estava casada, era esposa do senhor Juarez há 11 anos, eu não tinha certeza disso, mas essa confirmação meio que me deixou sem esperança de qualquer coisa, mas comecei a dar corda, elogiar, dizer que sempre a achei super interessante, bonita, enfim, tudo o que uma mulher adora ouvir. Aos poucos fui conquistando a confiança dela, foi acreditando nas coisas que eu dizia, no fato de eu sempre ter reparado nela e ter interesse em me aproximar, o que também sempre foi verdade. falou sobre sua vida, sua filha, seu primeiro casamento, o casamento atual, fez as lamentações normais de uma mulher casada, de que o marido não dá atenção, que não se preocupa com ela, que prefere estar com os amigos, que não a leva para passear, chegou inclusive a comentar que não tinham sexo a mais de dois anos e aos poucos as conversas foram tomando um tom de intimidade com revelações bem picantes. Entravamos em assuntos sobre preferencias sexuais, fetiches, conversas bem excitantes, da mesma forma que ouvia lamentos e reclamações do marido, da vida de casada, da familia, do trabalho, enfim da vida pacata que levava e demonstrava ser muito carente, precisando de alguém que pudesse estar mais proximo e oferecer carinho e atenção, extremamente receptiva e vulnerável ao assédio de quem demonstrasse um pouco de atenção e carinho. estava louco para convidá-la para um café, enfim, um encontro que me pusesse cara a cara com ela, mas pelo fato de ser casada, estava achando complicado convidar e dificil receber um sim como resposta
Nossas conversas ficavam, cada vez mais intensas, cada vez nos mostravamos mais próximos ela adorava os elogios, sugeria.. . situações e conversas que me levavam a dizer coisas que ela queria ouvir, adorava, sentia que ela se excitava com as conversas. Numa noite de segunda feira disse que tinha uma surpresa para me contar, disse que o marido havia viajado naquela tarde e retornaria somente na noite de quinta feira. Era tudo que eu queri ouvir, ela deu o espaço que precisava para um convite, estava se mostrando interessada e pela sugestão queria muito também. Sugeri nos encontrarmos no final da tarde da terça feira, dia 08 de março de 2012, para tomarmos um café. Horario marcado, 18:30 chegou a Marta , sorriso lindo estampado no rosto, lindos olhos verdes, vestida de forma bem simples, vestido com belo decote, sentamos e começamos a conversar. Papo bom, descontraido, lindo sorriso da Marta, muito alegre, sorridente, falante, boca bonita, decote insinuante, lindos seios que eu disfarçava o olhar, já me deixando louco. Claro que aos 49 anos não tinha mais a mesma exuberancia dos seus 28, mas mantinha-se uma mulher muito interessante e com belo corpo, apesar de aparentar a idade nos traços do rosto e pele. Conversa super agradável, rimos muito, conversamos coisas sérias, passamos quase quatro horas ali, em frente a Dona Marta, podendo admirar aquela mulher que sempre achei um tesão. Pensei em convidá-la a irmos embora dali, pensei que no caminho até o estacionamento ou dentro do carro conseguiria segurar sua mão e beijá-la e sugerir irmos para um local mais aconchegante. Chegamos ao carro, abri a porta para ela, ao sentar deixou mostrar parte das coxas, ficou sem jeito, fechei a porta, coloquei a ideia em prática, sem sucesso, segurei sua mão, trêmula e fria, insinuei um beijo e fui rejeitado, disse que não era aquilo, que seriamos somente amigos, que nos seus dois casamentos jamais traiu seus maridos, que jamais faria, que jamais tinha pensado em ter dois homens ao mesmo tempo, que não se imaginava numa situação dessas, que jamais faria algo do tipo. Esfriou geral, silencio, pedi desculpas por ter tentado e a deixei em casa, proximo de casa para que ninguém na vizinhança nos flagrasse. Dia seguinte entrei no email e lá estava ela, dizendo que mesmo com o acontecido queria continuar minha amiga e queria continuar nossas conversas como estávamos fazendo, que já sentia falta quando não conversava comigo, que precisava de mim. Vai entender. Continuamos nossos papos da mesma forma, mesmo teor de conversas, ela foi aumentando o grau de insatisfação com o casamento, externando seu descontentamento, fazendo revelações intimas, contou que o marido certa vez disse que queria ve-la com outro homem, disse que repudiou a ideia, desconversou, que em seguida o marido insistiu e ela novamente evitou continuar no assunto, revelando que tinha ficado excitada com a ideia, mas que não faria porque o casal perderia a confiança mutua. Naquela semana as conversas foram aos poucos se tornando mais intimas e os lamentos maiores. Passados cerca de dez dias do nosso encontro, ela disse que precisava conversar comigo, queria marcar novo encontro, que tinha coisas importantes pra conversar. Mais uma semana de viagem do marido, trabalhava atendendo cidades do interior do estado, saia na segunda feira e so retornava na quinta. Achei interessante encontrar um lugar que não fosse publico, que não tivesse gente a nossa volta para que pudesse deixar ela bem a vontade. Achei estranha a sugestão dela de novo encontro, mas depois de tudo que havia ouvido e da total segurança dela na convicção de jamais trair o marido, imaginei que seria uma conversa de desabafo de uma mulher cansada com a situação do seu casamento e eu seria o ombro amigo, mas iria em frente para ver no que dava aquela história. Resolvi marcar com ela no Jardim Botanico da cidade, lugar muito sossegado nos dias de semana, sem frequencia de pessoas, poderiamos caminhar sob as arvores com muita tranquilidade. Chegamos no local por volta das 15h, sugeri estacionar o carro e descermos, mas ele disse preferir conversar dentro do carro. Poucos minutos de conversa, sentia Marta super apreensiva e nervosa, não tinha o mesmo sorriso e expontaneidade do primeiro encontro, estava visivelmente angustiada, permitiu que segurasse sua mão, novamente trêmula e suada, permitiu um abraço, abraçou forte como alguém que realmente precisasse de um abraço. Logo estavamos nos beijando, Marta chorou, disse que precisava de carinho e atenção, me olhou direto nos olhos, disse que queria ser beijada, que queria se sentir amada. Disse que iriamos para um motel, pergunte se ela queria, a resposta foi um sorriso no rosto dizendo que sim, que queria ir para um motel comigo, com os olhos cheios de lágrimas sorriu e me beijou demoradamente. O Motel era bem proximo, cerca de dez minutos do Jardim Botanico, chegamos, ela ainda bem nervosa, disse que tomaria uma ducha antes. Voltou da ducha enrolada na toalha proxima a cama. Fui para o chuveiro, retornei e lá estava a Marta deitada com uma lingerie minuscula, branca, que mal conseguia segurar os seios e uma bunda linda. Deitei ao seu lado e começamos a nos beijar demoradamente, acariciei seu corpo, ombros, costas, nuca, pescoço, orelhas, beijos na boca, mãos nos seios, que delicia, pareciam dois melões, bem durinhos, bicos bem pequenos, que mesmo acariciados continuavam bem pequenos, aoreolas pequenas e rosadas, biquinhos bem durinhos, mãos nas cotas, nas coxas, na bunda, logo procurei a buceta, arredei a calcinha, estava excitada, buceta molhada, preparada para o sexo. Passei os dedos levemente pelo clitóris, senti a Marta vibrar, se arrepiar, continuei com o dedo medio massageando bem de leve enquanto beijava muito sua boca e com a outra mão acariciava seus seios e busca seu pescoço com minha lingua. Ela vibrava, se contorcia com minha lingua nos seios e dedos no clitóris. Tirei sutiã e calcinha, deixei ela nua, corpo lindo, coroa gostosa. Abri suas coxas e fui direto de boca naquela buceta excitada, lambi bem devagar, passando de leve a lingua no clitoris, descendo pela buceta até atingir o anus e assim sucessivamente, revezando, sugando o clitoris, fazendo ela vibrar de tesão. Disse que era a vez dela, que queria me fazer um carinho. me beijou na boca, foi descendo pelo meu queixo, peito, barriga, até encontrar meu pau e colocar inteiro na boca. Começou com movimentos leves descendo e subindo a boca contra meu pau, depois punhetiava enquanto lambia na volta, uma lingua quente maravilhosa, descia até minhas bolas, meu saco, minhas virilhas e retornava abocanhando todo, lambendo bem molhado, fazendo entrar e sair todo o pau da boca, lambendo na volta, punhetiando, me levando a loucura aquela mulher ali sedenta por sexo. estava realizando meus sonho de muitos anos, estava ali na cama pronto pra comer a Dona Marta. Ficamos mais um tempo nas preliminares, busquei sua buceta novamente num meia nove, aquela bunda maravilhosa ali na minha cara, abri a buceta com os dedos e meti a lingua , passei no clitoris, ela gemeu, sentiu meus dedos introduzidos naquela buceta molhada, minha lingua brincando naquele clitoris duro, rigido de tanto tesão, ela rebolava a bunda a aumentava a intensidade da chupada no meu pau, deixando entrar todo na boca. Movimentos leves, alternando dedos na buceta, lingua no clitoris, dedos no clitoris, lingua na buceta, lingua no cu, dedos na buceta, lingua no clitoris, lambia as virilas, a parte interna das coxas, voltava para o clitoris, ela se contorcia, gemia, tremia, abria as pernas, dizia que delicia, que delicia, como tu chupa gostoso, me chupa, me faz tua puta, eu quero trepar contigo, eu quero teu pau dentro de mim, me chupa gosto, que lingua quente na minha buceta, chupa minha buceta, fala comigo, fala comigo, me chupa, adoro ser chupada na buceta, fala comigo, me chupa, ai que delicia, quero essa lingua dentro de mim, fala comigo, ai que delicia, quero gozar no teu pau, quero sentar nele agora, quero que tu me coma, quero fuder contigo, vem, bota o pau na minha buceta agora. Preparei camisinha, botei a Dona Marta na posição do papai-mamãe, ela pediu para ir devagar, disse que estava ha muito tempo sem fazer sexo, que era para eu ter calma e botar bem devagarinho. Posicionei na entrada e fui escorregando lentamente até o fim, sentido aquela buceta quente e molhadinha, uma delicia, recebeu o pau inteiro dentro, ajeitou o corpo pra ajustar a penetração, movimentos fortes até o fundo, sentindo ela se contorcer embaixo de mim, dizia coisas desconexas, pedia para eu meter tudo, disse que estava adorando o meu pau, que eu fazia bem do jeitinho que ela adorava, que queria trepar sempre comigo, pedia para eu falar com ela, eu disse que estava adorando comer aquela buceta, que sentia meu pau bem dentro dela, ela adorava ouvir, gemia ainda mais, se contorcia, enquadrava bem o corpo contra meu pau, disse que estava louca de tesão, que queria gozar e só conseguia quando vinha por cima. me acomodei de forma a receber a moça por cima, louco de tesão, pau bem duro, ela se a comodou, veio por cima, encaixou o pau na entrada da buceta e deixou escorregar o corpo pra baixo até receber o pau todo dentro. Começou a rebolar com movimentos pra cima e pra baixo, aproveitando cada centimetro do meu pau, apertava a buceta contra o meu pau, fazia sentir bem dentro, continuava a dizer coisas desconexas, pedia para eu falar com ela, pedia para eu chamar de puta e meter tudo, peguei ela por baixo das coxas e comecei com movimentos profundos fazendo ela ficar parada só recebendo o pau dentro dela, gemia se contorcia, se arrumava para receber mais pau, disse que iria gozar, que o gozo estava vindo, que estava sentindo meu pau bem dentro dela, pedia para eu falar com ela, pedia para eu puxar seu cabela, se contorceu, subiu e desceu sobre meu pau, disse eu vou gozar, eu to gozando, eu to gozando no teu pau, gemeu, gritou, disse varias vezes que delicia e gozou, gozou muito em cima de mim com o pau atolado na buceta. Ficou relaxada, deitou sobre meu peito e ficou bem quietinha enquanto eu continuava com os movimentos de entra e sai na buceta, ela ali bem quieta, aproveitando o momento. Celular dela chamou, não parei, percebi que ela estava se recobrando, ja se ajeitava novamente e gemia com os seios ali no meu rosto, chupei os mamilos, passei a lingua entre os seios, continuei com as estocada e ela já começava a gemer e pedir para eu foder ela com força. meti forte, ela gemia e pedia mais, disse que queria me ver gozando, que queria aproveitar bem o meu pau, que queria trepar sempre comigo. Disse a ela que queria ela de quatro pra mim, ela prontamente atendeu, maravilha total ver aquela mulher linda ali de quatro a minha disposição, uma bunda linda, bem redondinha, quadris largos maravilhosos, coxas grossas e bonitas, apoiada nos cotovelos, tinha a visão pelos espelhos das paredes e do teto, via aquele corpo lindo sob todos os angulos, a buceta ali a minha espera, segurei nos quadris e botei pra dentro. ela se ajeitou, enquadrou o corpo e recebeu o pau. Celular dela chamou novamente, comecei a bombar bem de leve, curtindo aquela bunda ali a minha disposição, rebolando contra o meu pau, dizendo que estava uma delicia, que eu tocava ela no lugarzinho que ela adorava, que daqui a pouco iria gozar de novo, que nunca tinha sentido nada igual dizendo que estava adorando trepar comigo, pedindo para eu falar com ela, dizer coisas, eu dizia, vem minha puta, dá essa buceta bem gostoso pra mim, ela vinha com força e empurrava a bunda contra meu corpo, a visão era maravilhosa, comecei a aumentar o ritmo das estocadas, segurando pelos quadris, pelos cabelos, ela com a cabeça enterrada no travesseiro, gemendo, pedindo para eu chamar de puta, não aguentei e gozei muito com o pau enfiado naquela buceta e vendo aquela mulher maravilhosa ali nas minhas mãos. Relaxamos, ele foi ver no celular de quem eram as ligações, disse que eram do marido, retornou dizendo, ai amor, estava no onibus com o celular na bolsa e não vi tocar, estou aqui na casa da fulana vendo o novo catalogo da natura que ela trouxe, mas não te preocupa que não vou comprar nada. Baita vadia, há menos de dez dias estava jurando fidelidade dizendo que jamais na vida pensaria em trair seu marido, baita puta. Nas semanas seguintes transamos muitas vezes e seguimos, foram 18 vezes ao longo do ano de 2012, Continuamos e estamos até hoje nos encontrando, com menos frequencia, mas mantemos nosso relacionamento extra conjugal. Na continuação vou relatar o primeiro anal com a Marta quando fiz ela chorar no pau e a fase em que ela esteve novamente separada do marido.