Este fato aconteceu há alguns anos atrás e, evidentemente, ocultarei alguns dados aqui, como nomes, que colocarei outros, porque o que interessa é minha história e não, necessariamente eu ser identificado por pessoas conhecidas.
Antes de mais nada quero informar que tudo o que vou relatar aconteceu comigo, é realmente verídico. Eu tinha me separado há alguns meses, um casamento atribulado e cheio de confusões em que a separação foi o de que melhor poderia acontecer aos dois, a mim e a minha ex.
Apesar de todos os problemas conjugais, a fase inicial da separação não é fácil para ninguém e assim decidi que iria ficar na minha, quieto, em casa, sem sair atrás de nenhuma mulher. E depois de uns 3 meses apareceu uma oportunidade na empresa que trabalho de prestar assessoria para uma outra empresa, que somos contratados para acompanhar projetos de instalação e viabilidade econômica.
Era um local próximo do Recife e acabei ficando num hotel em que esta empresa era coproprietária. Estou citando este detalhe para que vocês saibam que, com isso eu não precisei me registar no hotel, permanecia praticamente incógnito, sendo conhecido apenas como o cara de São Paulo.
Eu ia quase todos os dias para a empresa, numa sala que me foi reservada, exceto quando tinha que fazer meus relatórios, que eu optava por fazer no hotel.
Inicialmente eu ia para a empresa com uma Van da empresa, que vinha todo dia de manhã para me buscar, mas, depois de certo tempo, com a complexibilidade do trabalho tive que fazer outros horários e então usava o serviço de taxi. Para isso peguei alguns cartões que ficavam no saguão do hotel e, aleatoriamente escolhi um número para ligar. Como eu sempre caminhava na praia, eu sempre pegava o taxi do ponto dele. Retornava ao hotel com a Van da empresa. Falo isso para deixar claro que este motorista não sabia onde eu estava hospedado e, mesmo se soubesse, dificilmente poderia me identificar. O único ponto de contato era o seu celular, que eu ligava quando precisava dos seus serviços e o meu número, que ele, obviamente registrou por ser um bom cliente.
Nessas corridas trocávamos apenas as palavras necessárias, mas percebi nele sempre uma vontade de saber detalhes a meu respeito, ser gentil comigo, além de ficar me observando. Isto começou a me incomodar porque eu percebia que o Eduardo, nome dele, sempre procurava ser solícito, gentil mesmo, me tratando bem, muito bem, além da conta. Quando estava sozinho no meu quarto eu me lembrava das suas frases, do seu jeito e percebia uma tentativa de me agradar, de ser simpático comigo. A certa altura disso comecei a notar que o Eduardo estava me flertando, porque já tinha algumas informações obtidas da minha parte, que eu estava sozinho, que era descasado e que não saia do hotel para badalar, para ir atrás de alguma mulher.
Quando percebi que isso não era fato, pensei seriamente em não mais usar os seus serviços. Foi o que fiz. Comecei a usar os serviços de outro taxi. Passado uma semana, no sábado, recebo um whatsapp do Eduardo:
- Bom dia!
Levei até um susto, confesso, mas, depois de ficar pensando, pensando, resolvi responde-lo, dizendo também bom-dia. Quando se fica sozinho como eu estava, tudo a gente fica confabulando conosco, tudo é motivo de pensar, pensar, planejar. Respondi bom-dia de forma a que ele não pensasse que eu sou uma pessoa mal-educada, apenas isso.
Imediatamente o Eduardo me respondeu:
- Sumiu!
Respondi então que estava usando o serviço de translado da empresa, ao que ele falou:
- Eu te vi em outro taxi!
Fiquei calado então, ele tinha me visto e eu não sabia o que dizer. Pensava em alguma resposta, como se tivesse que dar uma satisfação a ele. Mas, de tanto pensar demorei um pouco a tempo de receber outra mensagem dele:
- Eu te fiz alguma coisa? Você está bravo comigo?
Respondi apenas uma palavra – Não – e, segundos depois veio o retorno:
- Que bom. Olha, hoje é sábado, um calor enorme. Quer tomar uma cerveja. Eu pago.
Gelei. O Eduardo estava me convidando. Normalmente deveria ser um convite normal, dois homens saindo para tomar uma cerveja, só isso. Mas, o desconfortável era o fato de eu ficar inquieto com isso, não saber o que responder, como se não fosse somente uma cerveja, como se o Eduardo estivesse me chamando para um encontro. Pensei então, se eu falo não, é porque eu estou pensando que é um encontro sim e isso me deixa desconfortável. Se falo sim é porque recebi o convite com naturalidade. E fui o que fiz. Foi um belo dia, conversamos, bebemos a tal cerveja, ele me contando um pouco da sua vida, professor em Minas depois que se divorciou veio até Pernambuco, comprou um taxi e foi tocando a vida. Um perfil e uma idade quase igual.
Ele me deixou na pracinha, não quis que ele soubesse o hotel onde eu estava. Quando estávamos nos despedindo ele me perguntou:
- Amanhã, as 10 horas, de novo? Eu ia falar não, mas ele prosseguiu. “Amanhã, domingo, vai fazer um dia tão bonito como hoje. De repente a gente pode até almoçar juntos”. Aceitei.
Este foi o primeiro dos fins de semana. Depois veio mais um, mais outro. Ou seja, todo fim de semana eu sabia que me encontraria com o Eduardo, ou para tomar cerveja, ou para almoçar, para dar uma andada na praia. Conversávamos sobre a vida, sobre o final dos nossos relacionamentos, tudo tão parecido. Curiosamente ninguém falava das perspectivas futuras da vida, de arrumar uma nova companheira, como se isso não fizesse planos de ninguém. O próprio Eduardo, às vezes, falava brincando... mulheres nunca mais, já tivemos a nossa cota, já provamos desta fruta e não nos demos bem...
Eu percebia algumas coisas. Primeiro o cuidado que ele tinha comigo, como ele escolhia as palavras, como ele me deixava sentar primeiro na mesa, como era atencioso, coisas assim. Coisas que me agradavam, mas que eu estranhava também. Quando íamos em um restaurante ele sempre me fazia ir na frente, as vezes colocava as mãos no meio das minhas costas, como se me conduzisse. No quarto do hotel eu ficava pensando em duas coisas. Primeiro, o que era aquilo que estava acontecendo e depois no que isso se sucederia.
Não precisei de muito tempo para saber. Alguns finais de semana depois o Eduardo me convida para almoçar na sua casa. Antes de eu tentar algum tipo de resistência, lá estava ele dizendo o cardápio, que ficou a noite toda preparando, todos argumentos fortes para eu não poder dizer não.
A casa dele, ou melhor, o apartamento dele era simples e funcional. Poucos moveis, uma estante com muitos livros, uma TV Led, uma mesa, um quarto..., mas tudo bem arrumado, tudo organizado. Assim que entrei ele, sorrindo me disse: não é sempre assim, Marcos, está tudo arrumado porque eu passei a noite toda ontem limpando. Não queria te decepcionar. E depois arrematou, pelo contrário, quero te impressionar.
Percebi, claro, a intenção da frase, mas fiz de conta que não entendi, apenas esbocei um sorriso e pronto. Ficamos conversando, bebericando um vinho tinto, depois mais uma taça e outra, o suficiente para ficarmos relaxados depois do almoço. Depois do almoço vinho branco, mais relaxados ainda, nos dois sentados no sofá, a TV desligada e nós dois conversando sobre sabe lá o que até que o Eduardo, me olhando fala:
- Sabe porque eu te trouxe aqui, não sabe? Eu apenas respondi, tomando de surpresa: Ahnnn? Ele sorriu e continuou: Sabe sim, Marcos, sabe que eu gosto de ficar com você, sabe que você também gosta de ficar comigo e sabe perfeitamente que quero ficar mais próximo com você.
O mais próximo dele era mais próximo mesmo, porque veio pertinho de mim, falando, eu sentindo a sua respiração perto. Ele olhando meus olhos assustados me dizendo apenas: Não tenha medo, não tenha”
O instante seguinte é quando ele encostou a boca na minha, colocou a mão sobre minha cabeça e me beijou. Depois disso me olhou novamente, fez um carinho no meu rosto e falou: Tem que abrir a boca, senão como posso enfiar a minha língua na sua? E novamente me beijou, desta vez com a língua dentro, com o seu corpo ainda mais colado, jogando o seu corpo, bem maior que o meu corpo por cima de mim, suas mãos me abraçando, deslizando sobree as minhas costas, o beijo se eternizando e no final um abraço forte da parte dele e percebo que minhas mãos, timidamente, de forma incontrolável, sobem pelas costas dele, também o abraçando.
Nós dois recuperamos o fôlego, eu evito de olhar nos olhos dele, ele sorri e diz: quanto tempo espero para te beijar, moço. E começa a me dar mil selinhos, desta vez suas mãos mais ousadas, as mãos novamente nas minhas costas, mas agora por dentro da camisa, as vezes mais carinho no rosto até que ele fala: Você quer? Quer? Eu respondo novamente: Ahnn; ele sorri dizendo: Quer, quer, mas está com medo, né? Eu quieto e ele pergunta: Nunca fez antes? Eu respondo que não e ele me diz que já fez algumas vezes e já indica quem vai fazer o que dizendo: não se preocupe, vou ser bem paciente, bem carinhoso com você, vou respeitar sua primeira vez, não vai doer nadinha.
Eu nem sei o que dizer, se é que tenho o que dizer, quando ele me pega pela mão e me leva para o seu quarto, quarto simples, uma cama e um armário de roupas, novamente me beija e vai descendo seu corpo me levando junto com ele para que fiquemos sentados na cama. A minha camisa é tirada por ele, assim como o meu cinto é desfivelado. Ele me olha e fala: branquinho, sem pelo.... e, novamente me beija. Nossos corpos se pendem, em direção a um lado da cama, ora do outro, o tempo necessário para que ele também tire a camisa e abra o zíper da sua calça. Neste momento eu estou sem qualquer iniciativa, apenas na dinâmica que ele impõe. Ele se levanta um segundo para tirar a sua calça junto com a cueca. O seu pinto aparece já duro, não um pinto enorme como se lê sempre nesses contos, um pinto normal de uns 15 a 16 centímetros aparentemente, maior que o meu que tens unsA sua mão pega na minha e leva para ele, como quem pede para ser acariciado. Eu nada faço, apenas minha mão continua lá. Ele coloca sua mão sobre a minha e começa a movimentar, dizendo que quer carinhos. Eu olho no rosto dele, como quem pede socorro. Ele sorri e nada fala. Instantes depois minha mão já se movimenta sem qualquer auxílio, ele passa as mãos nos meus cabelos e diz:
- Cheira ele. Eu fiquei cheiroso pra vc!, demonstrando que já sabia o que ia acontecer. Ele me manda cheirar e eu cheiro, ele se aproveita e encosta no meu rosto, depois passa a ponta nos meus lábios, como quem passa um batom, põe a mão no meu queixo e de forma imperativa e carinhosa fala: abre a boquinha, meu querido.
É muito difícil chupar um pinto pela primeira vez. Fiquei primeiro com vergonha, a vergonha aliada a inabilidade. Ele passando as mãos nos meus cabelos, no meu queixo, segurando na minha nuca para forçar a entrar. Eu fecho os olhos, primeiro me pergunto o que estou fazendo, mas não respondo. Fico sentindo a pulsação do pinto na boca e penso que, se estou na chuva, é para me molhar. Ou melhor, se estou brincando com foto, me deixo queimar. E começo a chupar o pinto, de forma desajeitada, mas procurando agradar o Edu. Ele percebe imediatamente e fala: isso, isso mesmo, está ficando gostoso, você leva jeito para isso, sabia?
Por não sei quanto tempo eu chupo o pinto do Edu até que ele tira da minha boca, me levanta e me beija de novo, enfiando a língua de novo, sentindo que o gosto dele está impregnado na minha boca. Depois me despe todo, me deixa nu, peladinho como ele diz e nos deitamos na cama. Abraços e mais abraços se sucedem, beijos e mais beijos até que ele fala para eu me deitar de bruços. Novamente eu fico estático e ele simplesmente me deixa de bruços. Minha bunda branca agora aparece. Ele encosta o rosto perto dela, começa a beija-la, falando: gordinha, cheinha, gostosa. Beija, lambe, passa a língua no meio da bunda. Abre a bunda e enfia a língua lá no meu buraquinho. Claro que nesta hora eu dou uma piscada. Claro que ele, com isso se diverte e se rejubila, porque cumpriu seu intento. Roça mais as minhas preguinhas dizendo para eu não ficar nervoso. “Vai ser tão gostoso”, ele diz e continua me salivando. Depois começo a sentir o Edu me passando um creme, lá no meinho, o dedo indicador dele entrando para passar creme lá dentro também, eu gemendo, menos por dor e mais por vergonha e receio, ele me perguntando se dói, eu respondendo que não, ele me pedindo calma, o dedo entrando e saindo, entrando e saindo, me laceando e depois, ele agora por trás de mim, pegando a minha cintura, me deixando de 4, a mão na minha nuca para ficar com o rosto encostado no travesseiro.
O pinto dele encosta no meu buraquinho e eu mais uma vez pisco. Ele é paciente, fica com a cabeça roçando, rocando até que percebe que pode encostar de novo no buraquinho. Ele se encosta e pede para que eu relaxe. Eu respondo: estou tentando. Ele me diz: isso. E a pontinha encosta mais firmemente. Fica um pouquinho encostado assim até que dá um tranquinho, não tão forte, mas o suficiente para que minhas pregas abocanhem a cabeça dele. Fica parado, uma mão sua vai para a frente, pegando no meu pinto, se certificando que eu estou duro. Depois acaricia mais uma vez minha bunda e dá uma forçadinha. Um pouquinho mais que a ponta esbarra nas minhas pregas, ele segura a minha cintura. Empurra um pouco sua pélvis e agora a cabeça está dentro, só que ainda não passou no anel. Ele espera paciente que eu perca o meu receio. Quando sente isso força a cabeça e ela entra no meu canal. Dou um gritinho, mais por medo do que pela dor. Ele pergunta: Dói? Eu falo que não, que só me assustei. Ele fala de novo: relaxa, vai ser bem gostoso, você vai ver. A cabeça então entra, e com ela o resto do corpo do pinto. Tempos depois que não sei precisar em minutos sinto os pelos dele encostados na minha bunda. Ele chega até o fundo e para, até eu me acostumar com o seu pinto. Depois que ele começa a tirar, vagarosamente também para colocar novamente. Quando percebe que eu estou preparado ele começa o movimento de vai e vem. E assim o Edu me come pela primeira vez. Sinto o seu suor caindo nas minhas costas. Ele vai acelerando cada vez mais quando escuta os meus gemidos. Até que, tempos depois sinto o seu pinto engrossando, pulsando mais forte e em seguida um jato quente me invadindo. Ele me segura fortemente a cintura, sinto seu corpo se retesando enquanto ele goza. Depois sinto ele desinchando, ainda dentro de mim. Ele tira e o gozo dele escorre nas minhas coxas. Ele me deita ao lado dele, me beija na boca e fala: “a primeira vez é meio assim, um misto de medo e gozo, a segunda vez que vai ser mais gostosa, porque aí você vai perder o medo. Descanse, porque quero ficar muito tempo com você”. Ele me beija e abraça. Seus braços me aninham, como se quisessem me proteger. Ele me olha nos olhos, acaricia o meu rosto e fala: MINHA MENINA.