Um negão para chamar de meu!

Um conto erótico de Mulher Picanha
Categoria: Heterossexual
Contém 2682 palavras
Data: 23/08/2016 17:28:15

Tudo corria muito bem na minha vida de piranha, estava montada na grana, linda, gostosa e com uma dúzia de amantes picudos que me comiam à torto e à direita, além de manter um casamento de aparências com meu corninho fofo. Mas o negão, o tal primo, continuava rondando. Vivia me chamando para sair e eu continuava declinando, apesar das conversas picantes que tínhamos por telefone. Mas a vida prega peças na gente, e uma vez nos encontramos por puro acidente.

Naquela noite eu estava com três... Era uma sexta-feira, e tinha saído do trabalho direto para um motel com eles onde trepamos por umas três horas direto com direito a tudo! Estava morta com farofa! Tinha gozado horrores e estava com uma baita fome. Saímos do motel e fomos para um bar tomar umas cervejas e comer alguma coisa. Depois de uma lauta refeição, já eram quase 22:00, vejo o tal primo, Antônio, o nome dele, se sentando em uma mesa na varanda do bar com um grupo de amigos, homens e mulheres, mas não sabia se ele estava acompanhado. Os três que me acompanhavam conversavam entre si, me ignorando, afinal, para eles eu sou só uma boa piranha e fiquei de olho na mesa deles lá fora. Depois que eles começaram a beber resolvi ir lá fora fumar um cigarro e ir dar pinta para ver o que acontecia.

A roupa do trabalho estava na mala do carro de um dos rapazes que estavam comigo, e eu, claro, estava toda produzida. Eu sou toda produzida e linda! Como sou baixinha estava com um saltão meia pata bege, desses de amarrar com uma fita vermelha em um laço, salto lindo! E como no Rio de Janeiro é quase sempre calor, vestia uma bermudinha branca de linho bem agarradinha na bunda com um cintinho preto e uma blusinha vermelha soltinha de alcinha, de tecido bem fininho e levinho, de amarrar no final das costas e atrás do pescoço, deixando as costas nuas, sem sutiã. Usava meu cabelão preto lindo e maravilhoso solto, minhas pulseiras, brincão, e uma make perfeita - batom bem vermelho, lápis, rímel, sombra, blush - e um perfume delicioso. Ou seja, estava linda!

Cruzei o salão de dentro bem rebolativa em direção à porta de saída só com o maço de cigarros e o isqueiro nas mãos. Cheguei na varanda onde um rapaz com um violão começava a cantar MPB, e sem olhar para a mesa dele me posicionei de maneira a ficar bem visível a ele e acendi meu cigarro muito sensualmente, esperando ele morder a isca. Na quarta tragada, sinto uma mão na minha cintura...

- Oi. Você por aqui?

- Oi! Mas que surpresa!

- Tudo bem?

- Tudo ótimo!

- Tá aqui sozinha?

- Acho que sim... Fiquei esquecida, na verdade.

- Como que alguém pode esquecer você? - E me fez sorrir... - Quer se sentar conosco? Estou com uns amigos, se importa?

- De maneira alguma. Deixa só eu pegar a minha bolsa. - E ele me indicou onde estavam.

Voltei na mesa onde os rapazes estavam e disse que tinha encontrado uns amigos. Perguntei se eles queriam ficar com a gente, mas para a minha felicidade, disseram que não, que já estavam de saída. Nos despedimos e fui me sentar com o Antônio e seus amigos. E foi ótimo! Eu me sentei bem ao lado dele e todos conversamos muito. O papo foi ótimo, rimos muito e ele foi extremamente atencioso comigo. Aquele negão lindo, enorme, bem arrumado e cheiroso, me tratando daquela maneira era tudo que eu precisava.

Meu celular tocou várias vezes, eu nem olhei quem era e desliguei. O lugar não era nada de mais, a música ao vivo era bobinha, mas a companhia estava perfeita. Lá pelas tantas, depois que alguns dos amigos já tinham ido, eu virei para ele e cochichei...

- Me tira daqui... Agora...

Na mesma hora ele pagou a conta, me catou pela mão e atendeu o meu pedido. Fomos para a rua e pegamos o primeiro taxi. Assim que entramos ele segurou meu rosto e me beijou um beijo de cinema, desses que a gente nunca esquece e que faz a gente molhar a calcinha.

- Para onde vamos? - Ele perguntou.

- Qualquer lugar... - E fomos para um motel!

Entramos no quarto como dois esfomeados, aos beijos tórridos e apaixonados! Ele se sentou na poltrona comigo em pé entre as pernas e buscou pelos meus seios, já mais do que enrijecidos de tesão.

- São lindos e deliciosos!

- Então prova... Mama neles, mama... Aqui... Vem... Abre a boquinha... Isso... Olha que bicão duro... É puro tesão... Ai... Isso... Chupa bem... Morde... - Eu me sentei no colo dele como uma amazona e segurando os seios com as mãos dei de mamar àquele macho delicioso. Entre as pernas, eu sentia o seu volume impressionante e comecei a esfregar bem gostoso.

Foi aí que tive a ideia. Depois de muitos beijos naquele macho, eu me levantei, fui até o som, coloquei uma música e comecei a dançar para ele, que me observava. Dancei bem sensualmente no ritmo da música olhando bem nos olhos dele e desamarrei a blusinha, tirando-a lentamente, cobrindo os seios com as mãos. Virei de costas, sempre dançando, e fui exibindo a minha bunda no shortinho agarrado. Tirei o cinto... Desabotoei o short... E ainda de costas, fui descendo o corpo e o shortinho junto. Mostrando o meu rabo por completo, somente coberto pelo paninho da calcinha minúscula completamente atolada. De vez em quando olhava para trás e jogava o cabelão de um lado para o outro. E por fim, fiquei só de calcinha e salto alto.

Fui me aproximando dele e fui dançando cada vez mais sexy, rebolava a bunda no colo dele como uma perfeita stripper, lembrando a minha época de Barbarella. Me virei para ele, me exibindo por inteiro e montei naquele macho delicioso, e aos beijos retirei a camisa dele pela cabeça... Lambi as orelhas, o pescoço... Fui descendo pelo tórax, chupei os mamilos... Lambi aquele abdômen definido... E mordi a pirocona por cima da bermuda. Delícia! Depois de semanas fazendo doce, o que eu mais queria era levar ele à loucura... O que eu mais queria era que ele nunca mais me esquecesse...

Me ajoelhei entre as suas pernas e lentamente tirei a sua bermuda junto com a cueca, fazendo aquele pau lindo e maravilhoso saltar diante dos meus olhos. Era estupendo! GROSSO e ENORME! Do tamanho da minha fome... Era um baita de um pirocão preto, veiudo e cabeçudo. Ui! Como eu adoro uma picona! Ainda mais acoplada em um macho lindo como aquele! Dei um sorriso, um beijinho na cabeçona e comecei a lamber que nem sorvete, descendo a língua até as bolas, onde chupava um pouquinho, e subindo de volta até àquela cabeçona linda que mais parecia um cogumelo, onde dava uma chupadinha. Sempre sorrindo feliz, como se nunca tivesse visto uma pica daquele tamanho (pfff... Até parece!) e dando olhadelas para ele. Até que comecei a chupar, abri a boca o máximo que pude e abocanhei a chapeleta e comecei com movimentos lentos, deixando a saliva escorrer pelo mastro.

Mamava sem pressa alguma... Queria que fosse o melhor boquete da vida dele... Ia afundando a boca cada vez mais, aos poucos... Rodava a língua na cabeça... Lambia... Mordiscava... Chupei cada uma das bolas com total dedicação... Punhetei firme e comecei a mamar com gosto... Batia a pica na língua, na boca, no rosto... Bati nos bicos dos seios... Cuspi na tora e a acomodei entre os peitões, começando uma espanhola... Apertei bem entre os peitos e comecei o sobe e desce, esfregando bem as tetas na pirocona dura... Olhando fundo nos olhos dele. A pirocona estava tinindo de tão dura!

- Boquinha gostosa! Tetuda deliciosa! Bota na boquinha, bota...

- Gostou da minha boquinha, gostou? Ainda não viu nada...

- Adorei... Safada...

- Safada não... Fala o que eu sou, fala...

- Piranha...

- Isso... Sou piranha... Gostou da boquinha da piranha? Fala... Que mais eu sou, fala...

- Puta... Vadia... Cachorra... Boqueteira...

- Isso... Boqueteira... Adoro mamar... Fode minha boquinha, fode... - Nisso ele se levanta, me cata pelos cabelos e começa a controlar a chupada, me trazendo pelos cabelos... Foi fodendo a minha boquinha com vontade e eu segurei os peitos e deixei ele foder... Deixei ele enfiar tudo... Mas não ia até o talo... De tão grosso não passava na garganta... Ele fodia, fodia e tirava a pica... Batendo ela no meu rostinho de piranha...

- A puta aqui quer leitinho... Estou com sede... - E lambia os lábios...

- Quer porra, quer?

- Quero... Quero beber tudinho...

Segurei o touro pelas bolas e comecei a mamar com vontade, rodava a cabeça e passava a língua na cabeçona... Engolindo até onde ia... Me engasgando... Tentando engolir tudinho daquele macho potente... Sentia ele tremer e gemer...

- Vai me dar leitinho? Quero porra na boca... Quero beber tudinho... - E mamava e mamava na rolona deliciosa... Senti ele ficar todo teso e junto com um gemido dele veio o primeiro jato lá no fundo... Botei a cabeçona na língua e abri bem a boquinha para receber o resto... Hmmmm delícia de porra grossa... Quase não cabia na boca... E bebi uma boa golada, depois outra... Muito leite... Hmmmm... Bebi tudinho... Quando ele acabou abri a boca e mostrei ela limpinha e fui lamber o restinho que ficou na pica e no queixo... Hmmmm delícia!

- Quero mais... - Disse para ele com carinha de pidona...

Com isso ele me colocou de quatro no chão, com a cara na poltrona que ele estava, com o rabão bem empinado, e atacou a minha bundinha com a boca... Afastou a calcinha e caiu de boca no meu cuzão lambendo com vontade...

- Nossa, gata! Que cuzão, hein?!

- Hmmmm lambe vai... Chupa meu cuzinho...

- Cuzinho? Isso aqui deve viver pedindo pica...

- Vive... Pior é que vive... É por isso que sou piranha... Vivo com fome de pica... - E ele lambia e lambia... Enfiava um, dois dedos e lambia bem a portinha arrombada... Eu sentia meu cu já piscando sem controle querendo sentir uma rola dentro dele...

- Hmmmm... Delícia... Isso... Lambe bem... E depois mete... Vem... Me come... Come meu cu, come...

Seus dedos invadiram a minha xota sedenta e a sua língua procurou o meu grelo duro... E comecei a gemer como uma gata no cio... Sentia dois dedos no cu e outros dois na buceta molhada... Olhava para trás e pedia pica...

- Ai amor... Me fode... Vem... Me come... Me dá essa pica, dá... - E senti sua pirocona bem dura invadir a minha buceta até o talo... - Hmmmm amor... Isso... Mete na sua cachorra... - A pica saiu e depois entrou no cu, com a mesma facilidade... - Issssssooooo... Aí... E aí que eu gosto.. No cuzinho...

- Cuzão macio... Parece uma buceta de tão macio...

- Hmmmm delícia... Caralhão gostoso... Vem com tudo, vem...

E ele veio... Viu que a minha bunda aguentava o tranco e começou a bombar forte... Gozei em segundos como uma piranha... Mas ele continuou metendo... E eu continuei gozando... Alí, de quatro no chão, feito uma cadela no cio pedindo pica... Ele me comeu por uns vinte minutos me fazendo gozar sem parar... Desmontou, e me catando pelos cabelos, me arrastou até a cama me colocando de quatro... Montou de novo, atolou a pirocona na minha bunda e voltou a meter com força... Meteu, meteu e meteu em mim, alí de quatro na cama... Quando cansava um pouco, tirarava e me dava a picona para lamber e mamar,e enterrava de novo no cuzinho guloso... Meteu muito... Meteu até urrar e gozar no meu rabo aquele leite gostoso dele e desabar em cima de mim... Delícia!

Deitamos na cama, acendi um cigarro e começamos a conversar e a namorar um pouco... Eu sempre brincando com a cobrona meio adormecida dele entre as mãos... Queria ver dura de novo... Queria mais, muito mais.. nunca tive tanta fome por um macho antes... Agora queria na buceta... E voltei a chupar aquela rolona, até fazer crescer de novo... Fui mamando e mamando até deixar tinindo de novo e montei nele, enfiando a picona na xota que pingava, e comecei a cavalgar. Me apoiava com as mãos no peito dele e cavalgava com vontade, rebolava, fodia, sentava... As mãos dele se ocupavam com meus peitões e a sua boquinha mamava nos bicos duros... Ahhhhh eu queria gozar agora pela buceta... Sentei com vontade, metendo firme, devorando a rolona com a xota! Sentei tanto que gozei como uma doida! E caímos aos beijos... Mas o safadinho queria mais... A rola permanência dura dentro de mim... E tratei de meter na bunda de novo... Ai que fome!!

Não deixei nadinha de fora... E comecei a rebolar na rola dura... Sentindo aquele tronco duro dentro do meu cuzinho macio... Mas ali na cama não estava bom... Levei ele para o cavalete e botei ele deitadinho... E agora com os pés no chão comecei a dar uma surra de bunda na rolona deliciosa... Me apoiei nas alças do cavalete e rebolei como uma passista... O macho gemia debaixo de mim e eu sentava... Deixei só a cabeçona dentro e rebolei engoli tudinho e rebolei... Afundei a bunda na rola é rebolei... De um lado para o outro, de frente para trás, de cima para baixo... E o macho gemia e me batia... Na cara... Na bunda... Cavalguei aquele touro como uma amazona... Ui, que delícia... Rebolei redondinho... Rebolei de tudo que foi jeito e ele gemia com o pau cada vez mais duro dentro de mim...

- Caralho, sua puta! Que cu é esse!

- Tá gostando da minha bundinha, tá? Tá gostando da piranha aqui?

- Caralho! Você é uma delícia! Puta que pariu!

- Você ainda não viu nada... Quer gozar dentro da minha bundinha, quer? Goza pra sua piranha, goza... Enche minha bundinha de porra... Vem seu puto, vem... Vem comigo, vem... - Só botei a mão na xotinha, tocando o grelinho e sentei com tudo! Cavalguei e rebolei como nunca e quando meu corpo começou a tremer, anunciando meu orgasmo, ele começou a bombar em mim me segurando pela cintura, e urrando... Gozamos juntinhos... Com meu cuzinho mastigando a rolona deliciosa dele... Gozei muito, muito! E desabamos... Nos arrastamos para a cama e deitamos de novo... E ele acabou adormecendo...

Me levantei, acendi um cigarro e liguei o celular... Tinha mil ligações do corno e de outros machos... Bebi uma dose de whisky e fiquei pensando na vida enquanto fumava meu cigarrinho... O sexo me deu tudo na vida, grana, maridos, amantes, viagens, presentes... Menos aquela felicidade que via no cinema. Nunca tive um homem que me valorizasse além da cama, sempre fui a mulher objeto, a mulher troféu, a puta, a piranha, aquela que todo mundo fala e comenta... Aquela piranha braba mesmo, que dá pra geral sem nem pensar duas vezes pois meu corpo sempre respirou sexo, nunca neguei meus desejos e impulsos... Principalmente nesses últimos meses em que eu resolvi soltar o freio e fuder como se não houvesse amanhã... Um gangbang atrás do outro... Um macho depois do outro... Mil pirocas... Será que esse seria diferente? Será que depois dessa foda monumental ele iria me tratar como sempre fui tratada? Será que ele conseguiria me satisfazer? Afinal pra quem já deu pra quatro, seis, doze homens de uma só vez, um só não era nada... Por mais macho que fosse, por mais gostoso que fosse... Mas ele em algumas ligações e em uma noite, me fez rir e me sentir bem como nunca antes... Sabe aquele frio na barriga? Me sentia pela primeira vez como uma mulher obesa que come quilos de porcaria para tentar preencher um vazio...

Acendi mais um cigarro... E liguei pro corno, ele atendeu.

- Oi. Vou dormir na casa de uma amiga, não vou para casa. Amanhã precisamos conversar. - E desliguei.

Liguei para a minha melhor amiga e expliquei a situação. Me arrumei toda de novo... Dei um beijo no Antônio, que ainda dormia, paguei a conta do motel e fui embora deixando um recado no celular dele. Fui direto para a casa da minha amiga, entrei aos prantos, chorando como nunca tinha chorado antes.

- Meu casamento acabou.

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Comentários

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Manda fotos dessas tetonas e bundao pra eu ter certeza que é real mesmo loira safada! Pra eu saber que os litros de leite que ja soltei lendo todos os seus contos foram pra uma mulher real

jhfgdty@gmail.com

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Pois é Leila.... muita grana gasta com psicanalista para resolver isso...

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