Surpresa inusitada na despedida de solteira

Um conto erótico de Amigo e Cássia
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 23/08/2016 20:40:05
Última revisão: 18/02/2017 20:00:30

Esta história chegou a mim como verdadeira mas, como não conheço as pessoas, classifico-a como supostamente verdadeira. Mantive o relato na voz da protagonista, que chamei de Cássia, como segue.

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Essa deve ser a história mais complicada que existe. E se passou comigo. Sou Cássia, branquinha, cabelos castanhos compridos e ondulados, corpinho bem feito, rostinho bonito, modéstia a parte. Amo Ronaldo, meu noivo, com quem em breve vou casar. Ronaldo não é nenhum deus grego, mas até que é bonito. Também clarinho, corpo em dia, embora não sarado e pau de tamanho normal. Carinhoso e dedicado na cama, me faz mulher plenamente. Nunca pensei em chifrá-lo e sempre confiei nele também.

Começamos nosso relacionamento muito cedo. Ronaldo foi meu primeiro e único homem. E eu, a primeira e única mulher dele. Depois de uns bons anos de namoro e noivado, avançamos o sinal, o que, nos dias de hoje, não é novidade alguma. Mas o importante é que sempre confiamos um no outro e nos mantemos fieis mutuamente.

Há coisa de um mês, a intrincada trama aconteceu. Ronaldo iria para uma despedida de solteiro com amigos. E eu, para a minha despedida de solteira. Até aí, tudo normal. Normal e até que bem picante. Conversamos muito e concordamos o que iríamos fazer. Ele iria beber um cado e iria ver mulheres fazendo streptease numa boate. E nós iríamos ao clube de mulheres, ver uns homens pelados. Gente, mas era só ver. E beber um pouco.

Mas aí vazou a história de que os rapazes iriam fazer o clubinho deles no apartamento do Rômulo, um dos rapazes da turma. No apartamento? Estranho. Na boate, é uma coisa: todo mundo lá, para sair com alguém só se pagar o programa, o que confio que não estava nos planos. Mas na casa de alguém, sei lá, essas coisa de transar com o noivo já faz parte, pensei eu. Decidi fuçar.

Márcio, irmão de Rômulo, teria organizado toda a festinha. Para isso, precisou falar com Fernando, que é um cara que tem os contatos. Jorge é irmão de Fernando e não costuma participar de festinhas, porque ele é mais devagar e namorado de Alessandra, que é muito ciumenta. Alessandra é prima de Adriana, que faz parte da nossa turma. Pronto, o ciclo estava feito.

A informação que chegou a mim através desse caminho é que a festinha ia rolar mesmo no apartamento de Rômulo e que estava mesmo incluído no pacote a despedida de solteiro do noivo com todo o rigor. Meu mundo desabou. As meninas tentaram me consolar, dizendo que homem é assim mesmo e tal. Algumas me falavam que eu devia fazer o mesmo.

Tomei minha decisão: também quis minha festa particular. Aí foi a vez de Aninha, a mais perva da turma, conseguir as coisas. Ela também tem lá seus contatos. E tudo foi armado. Já que Ronaldo ia comer uma puta qualquer, eu ia fazer umas brincadeiras gostosas com algum morenão sarado. Apesar de algumas dizerem que eu devia dar o troco na mesma moeda, eu achei que não tinha coragem e pretendia só uma mão naquilo, aquilo na mão e, quem sabe, avançar para um beijinho.

Chegou o grande dia. A festa foi num salão alugado. Eu estava muito nervosa, sem saber se teria coragem de fazer aquilo. Um palco onde o dançarino ia se apresentar. Quando chegou, um cara bem moreno, mascarado, com barba por fazer e cabelos meio longos. Depois de alguns minutos de apresentação, passeou por entre as mesas e fez algumas brincadeiras com as convidadas, mas nada muito picante. Acho que o melhor estava guardado para mim. Quando finalmente passou pela minha mesa, fez um sinal, me chamando. Com a gritaria da mulherada incentivando, tive que ir. Estava com medo e tesão ao mesmo tempo.

Fui para o palco e comecei a dançar com aquele moreno bonito. Ele foi se chegando por trás de mim de um jeito que me deu um tesão indescritível. Passei a mão no instrumento dele, parecia bem quente e consistente. E bem maior que o de Ronaldo. Ele foi passando a mão no meu pescoço, na minha nuca, nas minhas costas, tudo isso enquanto dançávamos. A respiração ofegante dele em meu cangote estava me deixando molhadinha.

Chegou o momento de grande tensão. Ele deixou correr os dedos pelo meu decote e foi desabotoando meu vestidinho colado. E, com a outra mão, foi levantando o vestido junto à minha coxa, me deixando toda arrepiada e trêmula. Sua mão alcançou o meu seio, que já estava com o bico totalmente entumescido, ao mesmo tempo que a outra mão alcançou a borda da minha minúscula calcinha. Nesse momento, ele se aproximou, me fazendo sentir o volume dele na minha bunda, bem arrebitadinha, enquanto beijava minha nuca e meu pescoço. Tive medo.

Quando senti que a brincadeira já estava avançada demais, virei e falei que precisava respeitar certos limites. Ele falou que só ia fazer o que desse vontade em mim. Tentou me beijar, mas eu relutei. Com um pouco de insistência, rolou alguns beijos picantes, mas só de canto de lábios, sem língua. Quase que automaticamente, minhas mãos foram para o volume dele, acariciando com vontade, ao mesmo tempo que ele me segurou com as duas mãos na minha cinturinha delgada numa pegada que eu jamais sentira. Era uma sensação bem diferente de Ronaldo e, a essa altura, eu já estava doida para ser totalmente consumida por aquele moreno quente, mas com muito medo e dor na consciência.

Resolvi então me agachar lentamente, enquanto beijava os peitos daquele macho, passando pela sua barriga, chegando até o umbigo. A descida foi aos gritos de “vai, vai, vai” da mulherada. Subi novamente, rebolando bastante, mas as mulheres gritaram “aahhhhh”. Ele aproveitou a subida para terminar de abrir meu vestido, me deixando totalmente desprotegida. E foi a vez dele descer e tomar conta dos meus peitinhos com sua boca quente. E aproveitou a descida para tirar de vez meu vestido, deixando-me só de calcinha bem enfiadinha e totalmente úmida.

Parecia que o espírito da perversão estava tomando conta de mim por inteira. Finquei as unhas nas contas do garanhão e o forcei para cima. Ele entendeu direitinho e subiu. Colamos os lábios e viajamos fundo num longo beijo de língua, enquanto ele me envolvia com um dos braços e explorava minha xana totalmente molhada com a outra mão. Eu acariciava os cabelos dele com vontade.

Terminamos o beijo e comecei a descer novamente, aos gritos de “vai, vai, vai” das mulheres. Só que dessa vez passei do umbigo. Eu já estava fazendo coisas que jamais imaginara fazer. Cheguei na sunga dele e comecei a abocanhar aquele volume com vontade. Estava duro, muito duro. Não me contive, arriei aquela sunga e abocanhei com muita vontade, sentido o gosto daquele macho na minha boca. Ele terminou de tirar a sunga enquanto eu o chupava com vontade até o talo. Será que eu daria mesmo para outro? E na frente de um monte de testemunhas?!?

Continua…

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Comentários

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Otimo conto....mas precisamos saber o final pra ver ser rolou bagunça do lado masculino!

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muito bom mesmo adorei quer fazer comigo isso também meu skype é sergiomaia40 so marcar

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Você nem viu ele te traindo e já foi na onda das " amigas" para trair seu noivo!!! Tu já tava com " fogo"🔥 na "perseguida" isso sim e inventou um motivo para se justificar a sua traição, espero que as suas "amigas te filmem e mostrem para o seu noivo a putiane que tu é e te largue no altar sua traíra!!!!😒

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Muito bem! Aposto se ele não ta fazendo o mesmo. Não demora com continuação

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Chupou já traiu, meter na boca ou na boceta é só uma questão de detalhe. Vamos aguardar a continuação, do jeito que homem é bicho bobo o noivo vai respeitar o acordo.

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