Sou a caçula de 4 irmãos. Nasceram 2 meninas e um menino antes de mim. Lembro que sentia inveja da proximidade das minhas irmãs que sempre me excluíram dos seus assuntos. Quando fiquei mais velha fiz meus próprios amigos e raramente andava com minhas irmãs o que só acontecia nas férias por que minha mãe exigia que elas me levassem junto o que eu achava tremendamente chato porque eu não me sentia a vontade com elas. Nas férias de julho daquele ano fomos para a praia várias vezes juntas e como uma das minhas irmãs estava namorando o tal namorado ia junto. Pegávamos o ônibus para ir pra praia e ele pegava o mesmo mais na frente e como era período de férias o ônibus ficava lotado. O costume era entrar e ir para o fundo do ônibus e foi lá que o meu joguinho com o namorado da minha irmã começou, usando a desculpa do ônibus estar cheio eu esfreguei a minha bunda contra a região pélvica dele e senti a mágica acontecer, o pau dele cresceu e endureceu e eu fiquei lá aproveitando a sensação que tinha causado nele. Quando chegamos na praia e minhas irmãs resolveram entrar no mar pra depois pegarem sol eu fiquei tomando conta das nossas coisas e o namorado da minha irmã ficou comigo e tentou puxar conversa e eu me fiz de desentendida e ele ficou lá comigo achando que aquilo provavelmente tinha sido imaginação dele. A tardinha o costume era tomar sorvete na praça e paquerar. Coisa de cidade pequena. E lá fomos nós, e claro que os namorados das minhas irmãs iriam nos encontrar na praça e eu acabaria ficando sozinha ou de vela pra elas. Combinamos de nos encontrar num horário pré- determinado de voltar pra casa e nos separamos. Dei graças a Deus e desapareci das vistas delas, e resolvi dar umas voltas pra ver se encontrava alguma amiga e acabei sentando nas escadarias da biblioteca onde se situava a tal praça e onde era o ponto de encontro preferido dos casais. Já estava pensando em sair dali quando vejo o Cláudio, o namorado da minha irmã vindo ao meu encontro e imaginei que elas tinham mudado de idéia e que queriam ir embora e que estavam me procurando pra esse fim. Ele se sentou ao meu lado e falou que tinha dado um pretexto qualquer para me encontrar e que tinha intenção de saber se eu estava consciente do que tinha provocado nele e se tinha feito aquilo a pedido da minha irmã pra testa-lo de alguma forma. Eu disse que não sabia do que ele estava falando e que ele deveria estar doido por imaginar que eu tinha feito algo a pedido da minha irmã. Ri com ele e a conversa acabou. No outro dia ele foi lá em casa e eu estava vestindo uma saia e tive a idéia de ir ao banheiro e tirar minha calcinha e sentei no sofá na frente do que ele tinha sentado e quando minha irmã saiu da sala eu abri minhas pernas e deixei ele dar uma boa olhada na minha boceta, e assim que minha irmã voltou eu levantei e saí da sala. Ele desapareceu por uns dias e numa tarde eu estava em casa sozinha quando bateram na porta e eu fui atender e era o Cláudio que tinha vindo me fazer uma visita, acho que ele tinha descoberto os horários em que eu estaria naquela situação pra que ele pudesse aparecer. Abri a porta e ele entrou e foi logo me agarrando e passando as mãos em mim e eu deixei é claro. Fui sendo levada em direção ao sofá ouvindo dele que eu era uma putinha de primeira, que eu tinha deixado ele louco no dia que eu tinha aberto às pernas e deixado ele ver minha boceta e que eu não fazia idéia de quantas vezes ele tinha batido punheta imaginando que estava me fodendo. Eu estava vestindo uma blusa de elástico sem alças e short e ele puxou minha blusa pra baixo e enquanto beliscava o bico do meu seio, chupava e dava mordidinhas no outro e abriu meu short e meteu a mão dentro da minha calcinha e enfiou os dedos na minha boceta. Caímos os dois no sofá e ele puxou meu short para baixo e eu abri as pernas revelando uma boceta molhada e sedenta e logo ele tinha enterrado a cabeça no meio das minhas pernas e me chupava e lambia e eu não esperava por aquilo dele, eu gozei logo e fui presenteada com um beijo que me fez gostar muito desse jeito de finalizar a chapada e desse dia em diante eu adoro que façam assim. Adoro sentir o gosto do meu prazer misturado com o gosto da boca do parceiro. Lembro também que depois ele levantou e me puxou para a ponta do sofá e eu fiquei esperando enquanto ele colocava a camisinha e meteu em mim com força, com tanta força que mesmo eu estando molhada senti minha boceta rasgando com a entrada do pau dele e com a rudeza e ímpeto que ele me penetrou. Me segurava pelos ombros e metia em mim e eu sentia os ossos dos quadris dele se chocarem com as minhas coxas e das mãos dele apertando meus seios e minha cintura e puxarem minha cabeça para me beijar e enfiar a língua na minha boca e dele morder meus lábios com tanta força que eu gritei e senti o gosto de sangue. Ele ficava me perguntando se eu estava gostando de ser fodida pelo namorado da minha irmã e que eu ficava provocando ele daquele jeito e que ele não pensava em outra coisa, até mesmo enquanto estava comendo minha irmã ele pensava que queria estar me comendo. Eu gostei da força e da agressividade e das palavras cruas e do desejo que via nos olhos dele, não imaginava que seria tão bom e depois que ele foi embora eu fui para o banheiro tomar um banho e me olhei no espelho e vi que tinha a boca inchada e o pescoço vermelho, estava com os seios marcados e no dia seguinte apareceram vários roxos e lugares doloridos. Minha boceta estava inchada e sentida com aparência de que eu tinha trepado com vários homens e só de toca-la eu já ficava molhada e com vontade de ser fodida de novo. Depois daquele dia eu ia na casa dele sempre que podia e a gente fodia. Será que foi ele que me influenciou para ser submissa me usando daquela maneira e eu gostei tanto que fiquei querendo mais.
PEgan do o namorado da irmã
Um conto erótico de Trizka
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 23/08/2016 23:25:55
Assuntos: Heterossexual, Primeira vez
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