Neste terceiro capítulo, vamos encontrar Candice nua, sentada na mesa da cozinha dos rapazes, com Mateus entre suas pernas e seu pau atolado na boceta dela. Ele havia acabado de enchê-la de porra e os dois agora se beijavam loucamente. Candice tinha as pernas trançadas nas costas dele e era abraçada com força. Ambos estavam ensopados de suor. Candice chegara há cerca de uma hora. Havia feito uma mousse de maracujá no domingo e levara para eles. Foram à cozinha experimentar o doce e lá mesmo começaram a se beijar e transaram na mesa. Enquanto se beijavam, ouviram a porta bater e Jonas entrou na cozinha, vendo os dois enroscados. - Opa, estou interrompendo alguma coisa? - perguntou, rindo. - Não. Já terminamos. Ela trouxe uma mousse de maracujá deliciosa e eu estava agradecendo - disse Mateus sem soltá-la. - Mousse? Adoro mousse - exclamou Jonas, indo até a geladeira. - Não disse? Ele é a formiguinha da casa. É louco por doce - falou Mateus. - Bom saber. Eu amo cozinhar e fazer sobremesas. Vou fazer sempre - disse ela. - E terá sempre nossa devoção e agradecimento - afirmou Jonas, se aproximando e dando um beijinho rápido em Candice.
Com a chegada do amigo, Mateus se afastou de Candice e pegou suas roupas no chão. - Agora que você está aqui, negão, vou tomar um banho que eu preciso sair. Você cuida dela? - perguntou. - Lógico que cuido. Pode ir tranquilo - respondeu, assumindo o lugar do outro no meio das pernas de Candice. Mateus a beijou e saiu da cozinha. - Agora, você é todinha minha. Como está sua bundinha? - perguntou. Candice enlaçou o pescoço de Jonas antes de responder. - Está morrendo de saudades da tua pica - respondeu. Os dois se abraçaram forte e se beijaram de língua. Candice pegou a vasilha com mousse, melou os dedos e os passou no mamilo. Jonas ficou doido e caiu de boca, mamando com avidez. Candice se deitou na mesa e Jonas repetiu o gesto dela, melando seu corpo com o doce para depois recolher com a língua e chupar o local. O corpo de Candice se acendeu e um fogo a queimava por dentro. Jonas se ajoelhou e começou a chupar sua xoxota, sem se preocupar com o esperma de Mateus que escorria dali. A chupou intensamente e Candice teve um orgasmo forte e delicioso. Jonas a fez se levantar e a colocou no colo.
Os dois foram para o quarto e se deitaram na cama, trocando um intenso beijo. Jonas, rapidamente, ficou pelado e perguntou se ela preferia que ele tomasse um banho, pois vinha da rua e poderia estar cheirando mal. – Você está louco? Eu amo teu cheiro, cheiro de macho. Vem me comer, meu amor – respondeu, mordendo o lábio inferior dele e chupando sua língua com força. Candice inverteu as posições, ficando por cima dele. Foi descendo por seu corpo, beijando, lambendo, mordendo tudo o que encontrava pelo caminho. Jonas se retorcia na cama, gemendo alto e segurando a cabeça dela. Candice chegou aonde desejava, a rola maravilhosa do seu jovem amante. A segurou, carinhosamente, e a encheu de beijos. Com a outra mão, acariciava as duas bolas pesadas e cabeludas. Depois de dar inúmeros beijos no corpo do cacete, dedicou sua atenção ao saco. Passou a língua, beijou e tentou colocá-las na boca. Contudo, elas eram grandes demais e ela teve de se contentar em chupá-las por fora. Sua vontade era senti-las dentro da sua boquinha. Enquanto era chupado, Jonas segurou a mão de Candice e a levou a sua boca. Colocou dois dedos dentro e os chupou. Esse gesto a incentivou a chupá-lo com mais ardor. Abriu bem a boca e engoliu a cabeça da pica. Subiu e desceu sua cabeça, mamando o cacete o mais rápido que conseguia. Jonas urrava de tesão.
Satisfeita por chupá-lo, Candice queria mais, queria aquela maravilha de pica dentro dela. Acomodou-se na cintura de Jonas e foi descendo, lentamente, sentindo a invasão daquele pedaço de ferro quente e duro. Ela estava ensopada de tesão e cheia do esperma de Mateus, o que facilitou a penetração. Jonas não se mexia, deixando as ações por conta dela. Apenas segurava sua cintura para equilibrá-la. Se no cu, ela só conseguiu receber pouco mais de um terço, na boceta entrou tudo. Quando, finalmente, ela sentou na virilha do macho, com todo seu cacete agasalhado dentro dela, Candice soltou o ar que estava preso e gemeu profundamente. Apoiou-se no peito dele e esperou alguns segundos para se acostumar. Ela estava entalada, totalmente preenchida. Os 25cm de pica negra foram guardadinhos dentro dela. Começou a se mexer bem devagar e foi aumentando o ritmo aos poucos, sentindo uma onda de calor subir pelo seu corpo. A fricção do pau de Jonas na parede vaginal dela a enlouquecia de tesão. Candice subia e descia no cacete e tinha os seios e a bunda amassados pelas mãozonas de Jonas.
A transa estava deliciosa para ambos, mas ele queria mesmo era o cuzinho dela. Antes de gozar, Jonas a agarrou pela cintura e a virou na cama. Mandou que ficasse de quatro e se posicionou por trás dela. Abriu a bunda e enfiou a língua. Candice gemeu alto e enterrou a cara no colchão. Jonas abriu o criado-mudo e pegou um gel, lambuzando o cuzinho. – Hoje, você vai ver o que é ter 25cm de rola no cu – disse ele, assustando-a com a ideia. Encostou a cabeçorra na portinha e empurrou com força. Candice soltou um berro de dor. Os mesmos dez centímetros da primeira vez a invadiram, com a diferença de que foi de uma vez só. Jonas segurou firme a cintura dela e começou a meter com força. As enfiadas eram constantes e violentas. Candice era jogada pra frente e se agarrava no lençol. Nesse momento, Mateus entrou no quarto e a viu sendo enrabada intensamente. Ela gemia de dor e Jonas não tinha pena. Seu pau parecia um bate-estaca, uma britadeira. Ele rangia os dentes e bufava, dizendo o quanto o cuzinho dela era delicioso.
Mateus se aproximou da cama e se sentou ao lado deles. – Vai com calma, negão. Vai acabar destruindo a bundinha dela – disse ele, acariciando o rosto de Candice. – Quer que eu vá com mais calma? – perguntou Jonas. – Não. A dor está diminuindo. Continua. Me dá teu pau, Mateus, deixa eu chupar você – pediu Candice. Mateus e Jonas riram do pedido dela e o rapaz, já pronto pra sair, não hesitou. Abriu a calça e tirou seu pau pra fora. Sentou-se mais próximo dela e Candice o abocanhou. Jonas mudou de posição para ajudá-la e agora ela era enrabada e chupava o cacete de Mateus. O tesão voltou forte dentro dela. A dor foi embora e uma onda de prazer foi se formando. Mateus segurava seu rosto e começou a foder sua boca, enfiando o cacete inteiro, tirando e botando. Jonas fazia o mesmo atrás. De repente, Jonas e Mateus aumentaram o volume de seus gemidos, passaram a urrar alto e explodiram. Candice os acompanhou e teve um orgasmo sensacional. Seu corpo inteiro tremia e convulsionava. Uma larva de esperma quente descia do cuzinho e da boca. Candice caiu de bruços na cama, destruída. Jonas caiu por cima dela, banhado de suor e arfando. Mateus esperou seu pau parar de esporrar e se sentou na beirada da cama. – Acho que vou precisar de outro banho – disse ele e todos começaram a rir.
- Vou ficar um mês sem conseguir me sentar depois de hoje – disse Candice, deitada nos braços de Jonas. Ele acariciava seus cabelos e tinha a mãozinha dela brincando com seu peito cabeludo. – Está arrependida? – perguntou. Ela levantou um pouco a cabeça, olhou bem nos olhos dele e sorriu antes de responder: - está maluco? Eu sinto essa dor o resto da minha vida com um sorriso nos lábios – respondeu. Jonas riu e a puxou para mais perto. Os dois se beijaram e voltaram a se abraçar. Candice foi embora somente no horário de ir buscar o filho na escola, mas com a certeza de que retornaria no dia seguinte. Ela não mais ficaria sozinha em casa o dia todo. Agora, tinha dois meninos para tomar conta e não abriria mão dessa ‘responsabilidade’ de jeito nenhum. Na saída, Jonas a surpreendeu, entregando-lhe uma cópia da chave da casa. – Sempre que você quiser vir, venha. Não precisa ter alguém aqui. Pode entrar e nos esperar livremente – disse ele. Candice adorou o presente e agradeceu com um longo e carinhoso beijo na boca. Em casa, a mudança dela era visível. Vivia sorrindo e estava mais alegre do que nunca. Luis Carlos estranhou e perguntou o que tinha acontecido. – Nada. Eu conheci uns meninos que moram aqui por perto e nós temos nos divertido muito nos últimos dias. Só isso – respondeu, fazendo o marido crer que ela se referia a crianças.
No dia seguinte, Candice tomou um longo banho e escolheu uma das calcinhas minúsculas e cavadas que Jonas havia lhe dado para comprar no shopping. Colocou uma roupa normal e, na bolsa, guardou uma camisola transparente e curtinha. Queria surpreender seus meninos. Foi à casa deles e abriu a porta com sua chave. Não havia ninguém. Candice caminhou pela casa e só em estar lá já foi o suficiente para ela se excitar. Olhou a mesa da cozinha e lembrou da foda com Mateus, olhou o sofá e recordou sua primeira transa com ele. Passou em frente a um dos quartos, o de Francisco e Davi, seu irmão. O primeiro, ela vira rapidamente no primeiro dia; já o segundo, ainda não conhecera. Segundo Mateus, era irmão caçula de Francisco e tinha 16 anos. Havia uma foto dele ao lado da cama e era uma gracinha. Carinha de menino, espinhas no rosto e um sorriso angelical. Francisco, por sua vez, era sério e calado, ao menos nas vezes que ela o viu, de relance. Saiu do quarto dos irmãos e foi até o de Jonas e Mateus. Ali, era seu habitat. Deitou-se de bruços na cama e abraçou um dos travesseiros. Sentiu o cheiro de Jonas e ficou agarradinha a ele. Pegou o outro travesseiro e também o abraçou. Colocou um deles entre suas pernas e se masturbou. Não chegou a gozar, mas ficou bastante melada.
Quarenta minutos depois de sua chegada, ouviu barulho da porta da rua abrindo. Animou-se, pensando ser Mateus ou Jonas. Tirou a roupa e colocou a camisola. Pulou da cama e correu para a sala. Parou no meio do caminho ao ver que era Francisco. Ele também parou, assustado com a presença dela. Correu o olhar por seu corpo, observando sua roupa sensual. – Oi, Francisco. Pensei que fosse o Mateus ou o Jonas – disse ela, meio envergonhada. Francisco resmungou alguma coisa que ela não entendeu e foi ao quarto. Candice foi à cozinha e se serviu de um pouco de café. Sentou-se em uma cadeira e ficou pensando na bola fora que dera. Francisco entrou na cozinha, caminhando lentamente. Circulou a cadeira onde ela estava, olhando-a em silêncio. – Você está com fome, Francisco? Eu posso fazer algo se você quiser – ofereceu. – Não quero nada. Quero apenas que você acenda meu cigarro – respondeu ele seco. Tirou um cigarro da carteira e levou aos lábios, entregando uma caixa de fósforos a Candice. Ela a pegou e se levantou, mas foi impedida por ele. – Não tem por que se levantar. Pode muito bem fazer daí de baixo mesmo – disse ele. Candice voltou a se sentar e riscou o fósforo, acendendo o cigarro. Francisco deu a primeira baforada e assoprou a fumaça no rosto dela. Candice se assustou e tossiu.
Francisco puxou uma cadeira e se sentou, cruzando as pernas. Olhava fixo para ela, sem dizer uma palavra. Fumava e assoprava a fumaça no rosto dela. Candice tossiu de novo, mas não reclamou. – Quer um cigarro? – ofereceu ele. – Não, obrigada. Eu não fumo – respondeu. – Interessante. Você é a primeira vagabunda que eu conheço que não fuma – afirmou. A palavra vagabunda foi como um tapa no rosto dela. Candice corou e abaixou os olhos. – Eu não sou vagabunda, Francisco – disse, baixinho. – Claro que é. Uma mulher casada, vindo todos os dias ser fodida por três homens merece ser chamada como? – perguntou. – Três? – estranhou Candice. Francisco descruzou as pernas e apoiou os cotovelos nos joelhos, aproximando-se mais dela. – Você achou mesmo que só iria dar pro Mateus e o Jonas? Eu também gosto de uma piranha. A diferença é que eu trato as piranhas como elas são: piranhas. Você, como já disse, é uma delas e da pior espécie. Pelo que eu fiquei sabendo, você urra feito uma cadela quando é enrabada pelo Jonas e trepa em todo lugar com o Mateus. Você é uma vagabunda e, a partir de hoje, vai ser minha vagabunda também. Mas, eu gosto de cadelas bem treinadas, bem submissas, que obedecem a todas as ordens que eu dou. Agora, ajoelha aqui na minha frente. Anda, cadela – gritou Francisco.
Candice jamais fora tratada daquele jeito e, por incrível que pareça, não ficou com raiva. Sentiu algo estranho. Quando Francisco gritou, ela teve um sobressalto na cadeira. Logo depois, obedeceu, ajoelhando-se a sua frente. – Muito bem. Mas, da próxima vez que eu der uma ordem, quero que obedeça imediatamente, ouviu? – perguntou ele, segurando o queixo dela. – Ouvi sim, Francisco – respondeu, timidamente. – E vai me chamar de meu senhor. Não dou intimidade pras minhas cadelas – afirmou ele, dando-lhe um tapa leve no rosto. – Perdão, meu senhor – respondeu Candice, olhando pra baixo. Francisco levantou seu rosto e deu outra baforada na cara dela. Dessa vez, porém, Candice não tossiu. Francisco sorriu e mandou outra baforada no rostinho dela. Mais uma vez, Candice não tossiu. – Muito bem. Agora, escuta aqui. Não espere ser comida por mim como você é pelo Mateus e o Jonas. Eu não trato bem minhas cadelas, não sou carinhoso, não sou amoroso. Eu gosto de machucar, gosto de ver minhas putas sentirem dor, gosto de ver as carinhas delas crispadas de sofrimento. Isso me dá muito mais prazer do que uma boceta ou um rabo. Gosto de ver uma cadela assim, ajoelhada aos meus pés, esperando minhas ordens ou algum castigo. Gosto quando elas beijam minhas mãos em sinal de deferência e submissão. Você é inferior a mim, lembre-se disso. Na nossa relação, seu papel é me agradar sempre. Não se atreva a me aborrecer ou você irá se arrepender amargamente – falou.
Candice ouvia as palavras de Francisco e sentia sua boceta pingando. Os mamilos de seus seios estavam duros como pedra e sua pele, arrepiada de tesão. – Abre a boca, cadela – ordenou Francisco. Candice obedeceu de imediato e recebeu uma cuspida grossa diretamente na sua garganta. Após o susto inicial, engoliu. Logo depois, veio outra cuspida, desta vez no seu rosto. A gosma desceu pelos olhos, nariz e bochecha. Candice tentou limpar, mas ele a impediu, segurando seu pulso com força. – Não vai limpar. Você fez cara de nojo quando cuspi na tua boca e não gostei. Quero que você se acostume, que aprenda a apreciar todos os meus fluidos – suor, esperma, cuspe e outros. Entendeu? – perguntou. – Entendi, meu senhor – respondeu. Francisco, então, puxou mais secreção na boca e cuspiu novamente no rosto dela. Sua cara ficou coberta de baba. Candice teve de fechar os olhos para o cuspe não entrar neles. Quando os abriu, Francisco havia aberto suas calças e estava se masturbando. Ela fez menção de ir até ele, mas levou uma sonora bofetada que a fez cair sentada, batendo as costas na cadeira. – Eu mandei se aproximar de mim? Você só me toca se eu mandar, ouviu? Faça isso de novo e eu te arrebento de pancada, vadia imunda – gritou Francisco.
Candice tremeu de medo nessa hora e começou a chorar. Vendo seu choro, Francisco iniciou uma masturbação violenta, tendo uma gozada farta. Seu esperma voou pela cozinha e melou o chão e seus pés. – Que merda. Me melei toda. Anda, piranha, lambe teu senhor – mandou. Candice pulou aos pés dele e começou a lambê-los, recolhendo toda a porra que estava ali. Lambeu tudo e deixou os pés dele limpinhos. – Agora, chega. Vou tomar um banho que eu estou me sentindo nojento com minha gala e tua língua. Você fica aí no chão e se masturba se quiser. Outro dia, brincamos de novo – disse ele, empurrando-a com o pé e se levantando. Francisco saiu da cozinha e foi ao quarto, deixando Candice no chão. Não demorou e ela iniciou uma masturbação frenética, se retorcendo no azulejo frio e gozando deliciosamente. Agora, ela tinha três meninos para tomar conta. Só não sabia como seria com esse último, mas a expectativa a enchia de tesão.
P.S. Agradeço os comentários dos dois primeiros contos dessa série e os convido a conhecer meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com