SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XVIII

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1355 palavras
Data: 25/08/2016 01:41:58

XVIII

- O episódio de Pinheiro morreu. – Cheio de malicia ressaltei. – Temos outras coisas mais importantes com que nos preocupar, meu caro.

- Como o que moço?- Mauricio indagou saliente.

Agarro o pau dele e o perto.

- Respondi?

- Devo confessar moço que estás muito atirado hoje. – Acariciando meu rosto.

- Gostas? – Beijo sua mão.

- Muito. Sou teu.

- Quero mamar, grandão.

- Não me tenta.

- Não tô te tentando. É o que quero. Acho que foi o medo de não tê-lo mais nos meus lábios que atiçou meu querer.

- Não existe essa possibilidade. Pensei que já havíamos superado isso.

- E já. Apenas tô explicando a origem da minha, como direi mesmo? Disposição. A minha disposição.

- O final de semana todo tô jejuando moço. Tô sem sexo. Assim não vou recusar o convite. Pode mamar.

Pulo da cama.

- Joga as pernas para fora da cama, por favor. – Peço a Mauricio.

Mauricio obedece.

Então, ajoelho-me entre as pernas do grandão.

- Hoje eu comando.

- Por mim tudo bem moço.

- Ótimo.

Tiro o tênis dos pés do grandão. Ele me observa com ar de riso, em expectativas, de cima para baixo. Com as mãos apoiado nas coxas dele me ergo o bastante para tirá-lo a camisa que expõem a barriga bem feita, onde as partes definidas tornam-se visíveis. Meus sentidos se entorpecem com tanta forma exuberante.

- Adoro cheirar uma barriga trincada. Sou tarado por barriga. - Revelo enquanto saboreio o cheiro, a vitalidade que emergia de sua barriga.

Repouso sobre o calcanhar em contemplação ao deus de formas abundantes travestido em homem, meu homem.

- Tu és lindo. – Essas são às palavras capazes de traduzir todo meu fervor por Mauricio, um semideus na beleza.

Toco os pés dele em movimentos rítmicos de massagem e vou subindo, provocativo até chegar à coxa, e no final da coxa apalpo o pacote grande, intimista que em fúria já tá a essa altura mais duro que o concreto. Imediatamente puxo a calça moletom que, sem grandes trabalhos, desce, expondo a cueca boxer amarelo claro cujo volume é notável. Um baita volume.

- Cara tu és muito gostoso.

Ele rir.

Encosto o nariz no volume. O cheiro sacode meus sentidos. Cheiro de macho. Não dá outra, sou atiçado, adrenalina percorre nas minhas veias numa pressa exagerada, deixando-me louco de tesão. Também pudera, a cena é instigante, um convite a um banquete regado a prazer. O pau de Mauricio encontra-se deitado de lado. Certamente se tivesse na vertical atingiria o umbigo, ou provavelmente passaria, e neste caso, a cueca não seria páreo para subjugá-lo, por isso estava de lado.

Embriagado de desejo dado à adrenalina que se propagara nas minhas veias, sem livrá-lo da cueca, tiro somente a cabeça para fora e a engulo. O gosto é tal qual a última vez. Um gosto forte eivado do cheiro de homem viril. Saboreio a cabeça enquanto deslizo na língua.

“Eu quero mais.” Repito para me mesmo sedento por mais.

Cuidadosamente a fim não machucá-lo desço a cueca boxer. Obviamente, Mauricio facilita que a cueca desça, a bem da verdade, Mauricio queria em demasia se livrar da cueca.

- Hum moço tá com fome de pau mesmo. – Mauricio balbucia.

- Muito. – Respondo em confirmação ao mesmo tempo em que em admiração curto visão do pau do grandão em plenitude ereto.

- É teu pô.

- É meu. Tudo meu. – Seguro pelo meio. E repito. – É meu. Todo meu.

Lambo da base a glande.

E torno repetir:

- É meu. Todo meu.

Esfolo a cabeça. E a glande em plenitude aparece em carne farta, vermelhinha, sensível e convidativa ao paladar.

Que pau!

Como sou ciente que a glande por ser sensível concede ao homem um nível enorme de prazer, não me fiz de arrogado, concentrei-me nesta região. Lambi, chupei. Cuspi e novamente lambi e chupei.

- Nosso intensivo tá dando resultado. – Esclarece evidenciando no rosto que a mamada estava agradável.

- Tá gostando?

- Claro. Só não esperava tão cedo vê-lo no comando.

- Já expliquei o que me levou a tomar iniciativa. – Sugo a glande.

Mauricio geme.

- Desde sexta que não gozo.

- Verdade?

- Sim. Gozar só contigo.

Isso me deu mais gana para continuar a brincadeira com mais esmero.

- Pois, hoje te farei gozar.

- Mas, também quero te comer moço.

- Humm... No segundo tempo. Dá conta? – Instingo-o.

- Tem dúvidas?

- Apenas tô perguntando.

- Pois é o segundo tempo é meu. No segundo tempo eu te como. Não sou macho de uma só rodada, pelo contrário, enquanto tiver força eu tô chutando por gol.

- E quando tu não tens mais força?

- Quando falei “enquanto tiver força eu tô chutando por gol” não estava fazendo referencia a minha força, mas sim a tua força. Enquanto tu tiveres força e agüentar pau, eu tô chutando por gol. Entendeu agora?

De propósito sugo o pau dele com voracidade ao passo que ele geme alto.

- Fez de propósito, não é?

Eu faço ar de riso com o pau dele bem próximo a minha boca.

- Eu gosto assim moço. Por favor, lamba minhas bolas.

- Deita na cama e relaxa.

Mauricio deita e relaxa. Seguro-o pelo meio e o olho de baixo pra cima, a imagem é imponente. Firme á minha mão procuro às bolas que são um aperitivo à parte, no primeiro momento em tom de brincadeira, cheiro-as, sopeso-as, inalo o cheiro que como o resto do pacote é cítrico, odor de macho do qual exalava virilidade. Depois, com devida paciência busco sentir o gosto, por isso levo a boca, sempre com cautela; saboreio as tonalidades do sabor, que afinal era tão somente as mais variadas facetas do desejo.

Deliro com as bolas de Mauricio a boca. Embalado pela excitação engulo uma, engulo a outra. Engulo ambas. E ao que tudo parece não era só eu que estava embriagado pela febre do desejo, o grandão cada vez que o engolia era como estivesse levando choque, o efeito da minha boca sobre suas bolas era violento, suficiente para fazê-lo levantar da cama e passar a governar a situação, assim o papel de comando foi alterado em frações de segundos.

- Tá me deixando doido moço.

Com a mão esquerda a minha cabeça e com a direita levava o pau a minha boca. Sem pressa. Repetiu o movimento varias vezes. A cada vez que levava o pau a minha boca guiado pela mão direita, salivava.

Livrou-se da cueca totalmente com os pés. E quando voltou a dá atenção a minha boca agarrou com força os cabelos da minha cabeça.

- Posso foder tua boca moço? – Pediu autorização.

- Tô esperando.

Já de boca aberta.

- Você tá muito safado moço.

- Pensei que gostasse?

- Mas eu gosto, e como gosto.

- Então, peça. Peça que eu foda tua boca.

- Eu quero que tu foda minha boca.

- Peça com vontade.

- Eu quero que foda minha boca.

- Com vontade moço.

- Foda minha boca! Foda minha boca!

Pois a mão direita do outro lado da minha cabeça e a segurou firme. Nesta posição, não tinha como eu fugir, deste modo encheu minha boca de pica.

Socou, socou.

A densidade foi aliviando, embora, não tenha parado de socar. Sendo assim, enquanto ele socava o pau massageei as bolas dele orgulhoso de mim mesmo por ter agüentado a pressão.

Por conseguinte, Mauricio parou de socar e a fim de mostras trabalho tratei de mamar o pau com vontade sem deixar de massagear as bolas.

Mamei. Mamei.

Ele tirou o pau da minha boca.

- Abra bem a boca moço.

Abrir.

Ele meteu com força. Meteu e tirou e desta maneira ficou agindo: tirando e metendo. Tirando e metendo. Mas, a cada estocada eu sentia a pressão na minha garganta.

- Safado. – Bateu com o pau no meu rosto.

Delirei.

- Bata. Bata. – Exigir.

Ele correspondeu e bateu de ambos os lados do meu rosto. Furioso enfiou novamente na minha boca. E quando voltou a tirar acertou meu rosto com duas tapas. Fui tomado pela pulsão quase que febril de tanto desejo por sexo, minha libido entrou em delírio.

Ser submisso era bom pra porra.

- Bata mais porra.

O Grandão não pensou duas vezes e obedeceu. Tacou mais duas tapas.

- Toma safado.

Depois das tapas adoçou minha boca com um beijo ávido e profundo, pouco preocupado se eu estava babado, ou com lagrimas escorrendo pela minha face.

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Continua!!!😍👏👏👍✌✊😉😈😈

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