Me chamo Pedro Paulo e tenho 26 anos. Sou leitor assíduo da CdC há pelo menos uns 5 anos e agora resolvi passar de leitor a escritor. Espero conseguir colocar em palavras minhas vivências já que não consigo ser muito imaginativo. Por escolha vou sempre escrever experiências passadas como se fossem recentes visto que em alguns casos a minha idade na época do evento poderia ser um problema.
Desde que iniciei minha vida sexual fui ensinado a gostar de porra. E como eu gosto. Masturbei, chupei e dei para muitos amigos e ainda mais desconhecidos e sempre terminei com a porra deles em mim, seja na cara, seja na boca, seja no cu. E isso fez de mim um cara viciado em porra, inclusive na minha, não desperdiço nada e acho muito saboroso (já ouvi dizerem que tem gosto de água-sanitária, nunca bebi água-sanitária, mas se tiver gosto de porra deve ser deliciosa. rs).
Entretanto, em algum momento da minha vida me colocaram muito medo sobre a porra de homens. Que era perigoso receber leite de macho. Isso me deu muito receio e passei muito tempo fudendo muito, mas sem receber o que eu aprendi a gostar tanto. Isso só mudou quando tive um namorado fixo e queríamos que nossos corpos e fluídos fossem tocados e trocados sem medo, e assim foi.
Todo o meu vício em porra de homem foi reavivado. Esse namorado me lembrou como era bom receber um pau no cu e ganhar muita porra no cu. Leite quente fruto de muito tesão. Voltei a me alimentar de porra. Meu namorado me enchia de sémen sempre que podia por todos os buracos que meu corpo permitia. Mas o namoro terminou e meu vício ficou comprometido.
Voltei a caçar pau. Achei muitos e pelo medo o leite era sempre retido, sempre impedido de entrar em mim. Não conseguia mais, precisava de sémen, de porra, de gala, de leite de macho, precisava disso para mim, em mim. Foi então que abri mão do medo e abracei o prazer.
Comecei a ver muito mais vídeo amador bareback, percebi que nos contos quase não se fala em “capa” e fui conhecendo mais profundamente os praticantes de bare e percebi que alí era meu lugar. Nasci para ser puta de homem e receber sua porra dentro de mim. Isso é o que torna o sexo entre homens algo tão lindo e prazeroso. Quando gozamos somos completos, alcançamos um estado de prazer sem igual.
Quando decidi assumir meu prazer fui a uma sauna com dark-room e no escuro, protegido pelo anonimato, disse alto pela primeira vez: gozem dentro de mim sem pena! E meu chamado foi ouvido. Não sei quem eram, como pareciam, mas sei que diante do meu pedido por porra, 5 homens me atenderam. Se revezaram e preencheram meu cu e minha boca, me senti poderoso, me senti mais homem, senti o real prazer.
Um deles, o terceiro, metia com muita vontade e dizia que gostava de puta assim, que levava leite sem medo. Como aquilo me deixava louco. Ele mandava eu implorar pelo leite dele. E assim eu fazia. “Pede meu leite, vadia”. “Goza em mim, por favor! Me fode e me leita!”. Naqueles momentos eu amava aquele homem que eu nem sabia quem era, mas me dava o que eu tanto queria. Ele gozou no meu cu, como os anteriores e como os que vieram depois e eu fiquei em êxtase.
Sentia a porra deles em mim, assim como sentia o cheiro de porra que tomava o lugar e não senti medo, senti tesão. Toquei meu cu e estava vazando leite dos machos, juntei um pouco e usei como lubrificante para me punhetar. Foi a melhor gozada que dei em muito tempo. Bebi meu leite misturado com o leite dos homens que me presentearam com o deles.
Continuei ali parado, protegido pelo escuro, me dando conta que independente do que digam era isso que eu queria, era isso que me dava prazer e me fazia gozar. Não preciso ter medo do meu desejo, preciso abraça-lo e vive-lo e gozar, gozar muito e levar ainda mais gozadas sobre mim, dentro de mim.
Sei que há julgamentos, mas precisava dizer ou escrever isso que venho vivendo porque é tão bom e se é tão prazeroso não pode ser esse tabu tão grande. Não sei se há, por aí, alguém como eu ou que me entenda. Espero que se você for como eu ou me entenda dê um sinal.
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