O Cruzeiro

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 5735 palavras
Data: 25/08/2016 11:14:53

Quando subi ao convés do navio, fiquei impressionado. Era um desses cruzeiros marítimos confortáveis, com piscina, vários salões, quadras de jogos, um verdadeiro hotel sobre as ondas. Como tinha sido sorteado com uma passagem durante um bingo, tive de dividir a cabine quádrupla com outras pessoas. Na verdade eram um rapaz de 20 anos, Daniel, cuja família estava em outra cabine no mesmo andar, e seus dois irmãos, Tadeu, de 19, e Paulo, de 18 anos. A mãe, viúva, uma tia idosa e a filha mais nova estavam na cabine quando eu entrei, seguido do camareiro. Fizemos um bom contato, falei de minha família, minha mulher e meus filhos, que tinham viajado para Disney com uma excursão, enquanto eu resolvera aceitar o cruzeiro já que era um prêmio pessoal e intransferível.

— A propósito, meu nome é Marcos, ou Marcão, como sou mais conhecido — disse para a matriarca explicando que era arquiteto. Eu sou alto, corpo em forma, beirando os quarenta, cabelos lisos pretos, feições masculinas e uma pequena cicatriz no queixo.

Os meninos riram e ela explicou que os filhos adoravam o irmão de seu finado marido, que também se chamava Marcos, o tio Marcos. Daniel, Tadeu e Paulo acompanhavam a nossa conversa, arrumando suas coisas. Eles eram do interior de Minas e, pela primeira vez faziam um passeio daqueles. O custo era muito alto, tinham economizado muito tempo, mas toda a família tinha vindo: os três rapazes dividiriam a cabine comigo, a mãe, a tia e a filha pequena ficariam numa outra cabine próxima, com uma outra senhora desconhecida.

Depois que todos saíram, entrei no banheiro, troquei de roupa, vestindo a camiseta, meu short e tênis e fui curtir o resto da tarde na piscina. Deitei na espreguiçadeira, estiquei e cruzei as pernas, coloquei os óculos escuros e acenei para o garçom, pedindo um drinque. O calor era arrasador e o sol de fim de tarde convidativo. Fiquei morcegando, agradecendo a sorte de estar em um passeio tão fantástico e, principalmente, longe da família. Estava mesmo precisando daquele momento de solidão. De repente, quem sabe, não conseguia comer alguém.

O jovem Daniel surgiu na beira da piscina, vestindo uma sunga preta mínima, desfilando pela borda. Quando me viu, aproximou-se e se sentou numa cadeira ao meu lado. Ficamos conversando e logo depois apareceram Tadeu e Paulo, seus dois irmãos mais novos. Eram muito parecidos, só que um pouco mais baixos do que o mais velho. Os dois se sentaram no chão e pediram refrigerantes. As meninas e mulheres que passavam eram da melhor categoria e senti que ficara excitado, por baixo do short. — Que beleza de visual, hem, rapazes?

Os três riram sem graça, mas concordaram. Uma morena e uma loira esculturais pararam na beira da piscina, na nossa frente e nós quatro ficamos apreciando a “paisagem”.Como os três estavam de costas para mim, enfiei a mão por baixo do short e fiz nova carícia no meu membro, que ficou todo animadinho. Na verdade, descobri recentemente que sou um exibicionista e queria mesmo era me mostrar para as duas mulheres. Mas quem acabou vendo meu volume em crescimento foi o garoto de Minas. Daniel tinha virado de repente o corpo para mim e viu o que minha mão estava fazendo. O meu companheiro de cabine deu uma olhada direto pra minha mão, acariciando meu pau dentro do short, e estampou um sorriso de cumplicidade no rosto. Homens sempre fazem isto. Sorri de volta e com o queixo apontei para as duas mulheres. Ele conferiu as duas e novamente olhou para mim. Através dos óculos escuros, percebi que o garoto novamente tinha olhado para o meu sexo, parando um pouco mais do que seria necessário.

Será que o garoto gostava de um caralho? Pela primeira vez (ou seria porque eu estava no maior atraso?), senti que minha pica crescia ainda mais. Nunca tinha pintado um lance como aquele com homem, muito menos com um garoto, mas senti meu coração acelerar. Como normalmente não uso cueca, a trolha estava esticando o pano do short, enchendo todo o lado esquerdo da frente do meu quadril. O garoto olhou novamente. Quando as duas mulheres saíram da nossa frente, os dois irmãos mais novos, sentados no chão, quase no mesmo nível do meu corpo, acabaram olhando direto para o meu equipamento. Tadeu, o mais novo, cutucou o irmão Paulo, apontando para o meu corpo. Quando a mãe apareceu perto do bar e chamou os dois menores, eles se levantaram num pulo e foram encontrá-la. Daniel foi também, mas antes de voltar para a minha companhia, deu um mergulho e ficou nadando.

O reflexo do arquiteto foi colocar as mãos para tapar a sua ereção. A área da piscina estava ficando vazia e Daniel ficou dentro d’água, mas logo estava de volta. Ele puxou uma espreguiçadeira e colocou ao lado da minha, só que no sentido contrário. O mineiro sentou e relaxou. Ele falou comigo, mas, como não respondi, o garoto deve ter pensado que eu estava dormindo. Volta e meia o garoto filmava meu corpo, que diga-se de passagem não é dos piores. Não faço academia, mas meu corpo está inteiro, para os meus 40 anos. Meu lado exibicionista voltou a se expressar e fiquei excitado novamente. Meu volume, quase 20cm, crescia muito e dei uma ajeitada no pau. Daniel estava de olhos abertos, acompanhando o movimento da minha mão. Seria impressão minha, apenas curiosidade dele ou realmente o garoto estava gostando do visual?

Nunca tinha tido esse lance com homem, mas fiquei imaginando que nesse caso ele estaria excitado também. Encoberto pela lente escura chequei o volume do garoto, mas parecia tudo normal. Minutos depois, meu pau baixou, chegando quase à normalidade. Fingi que estava dormindo, para ver até onde tudo aquilo iria. Como que para testar o mineiro, levantei a perna esquerda, como se fosse um gesto natural, e pousei-a no braço da cadeira. Sabia que pelo vão do short ele ia poder ver parte do meu saco, pentelho e até um pouco da racha da minha bunda. Meu coração voltou a disparar quando a atenção do garoto estava toda voltada para o cena. Seu olho subia e descia, analisando cada centímetro daquela parte do corpo que normalmente fica escondida. Discretamente enfiei a mão pelo vão acariciando minha pele e aproveitando para alargar ainda mais o espaço entre o pano e a minha virilha, aumentando a área visível. O garoto se mexeu nervosamente na espreguiçadeira. Olhando para frente, vi que só duas pessoas permaneciam sentadas, numa mesa distante. Naturalmente, meu pau mole caiu exato na abertura, ficando à vista para que Daniel pudesse apreciar. Pelo canto do olho, vi o queixo do garoto cair de surpresa. Seus olhos estavam grudados no meu membro e vi também que ele estava ficando de pau duro.

Surpreendentemente consegui ficar de pau mole, e permanecemos assim, quase cinco minutos, os olhos deles grudados no meu pau que tomava ar. Fingindo que acordava, mexi o corpo, desci a perna, me recompus e me espreguicei, levantando os braços. — Tirei uma boa soneca — disse, me dirigindo ao garoto, que sentou completamente o corpo, certamente para esconder seu volume. — São quase seis da noite e depois do jantar tem cineminha. Vamos?

Ele se mostrou todo alegre e concordou. No corredor do nosso andar, os dois irmãos de Daniel esperavam com um recado da mãe. Fui na frente, abri a cabine e entrei direto na ducha quente, reconfortante. O banheiro era muito pequeno, mas dava para as necessidades básicas. Minutos depois senti a presença do mais velho no quarto. Tinha deixado a porta aberta de propósito, para testar Daniel. Se ele queria conferir meu tamanho, ainda que por curiosidade, então eu estava pronto. O garoto estava no quarto e, quando terminei o banho, pedi que ele trouxesse por favor a minha toalha, que tinha esquecido em cima da cama de propósito. Rapidamente ele entrou no banheiro e me passou a toalha, encaixando a dele no gancho da parede. Puxei assunto e Daniel, sem muita opção, sentou-se na privada, respondendo às minhas perguntas. Discretamente comecei o ritual, enxugando o cabelo, os braços e o restante do corpo, mas sempre mantendo a toalha na frente, para não assustar o rapaz. Pelo meu campo de visão, percebi que de vez em quando ele olhava meu corpo, agora totalmente nu. — Vai entrar no banho, Daniel?

O garoto fez que sim com a cabeça, mas continuou sentado, contando coisas da escola. Se ele estava esperando por um espetáculo completo, resolvi aceitar o desafio. Passei a toalha pelas costas e com as duas mãos friccionei. Com o movimento, meu quadril balançou suavemente e meu membro também. O garoto deu umas duas olhadas no meu membro mole, e rapidamente se levantou, para entrar no banho. Por vergonha, entrou vestindo a sunga e só se despiu lá dentro.

Quando ele voltou, enrolado na toalha, eu já estava pronto, vestindo meu short amarelo e uma camiseta folgada e longa. Vi que ele curtiu meu visual e falei que ia dar uma volta depois jantar. Mais tarde, no grande restaurante do navio, sentei na mesa com o número da minha cabine e pedi um drinque. Minutos depois a jovem viúva, a tia e as crianças apareceram. Nossas mesas eram vizinhas, porque acompanhavam o número das cabines. Os dois filhos mais jovens vieram se sentar e me fizeram prometer que iríamos assistir ao filme numa das salas de exibição. Concordei com eles, mas a mãe chamou a atenção deles por estarem me importunando. Durante a conversa do jantar, percebi que os três, apesar de no final da adolescência, eram meio bobões, crianças, típico dos jovens do interior.

Paulo, o mais novo, estava excitado com o filme e só falava nisso. Daniel, que já tinha visto o filme disse que ficaria no quarto lendo, mas caçoou dos dois, dizendo que de noite eles não iam conseguir dormir de medo. Os três irmãos ficaram se provocando até o final do jantar. Mais tarde, quando eu e os dois menores entramos na sala de cinema, com sacos enormes de pipoca e copos de refrigerante. Tateando as cadeiras, entramos quando já exibiam o trailer e nos sentamos na última fileira, completamente vazia. Era um cinema para 60 lugares e estava praticamente vazio, com poucos passageiros sentados nas poltronas do meio para a frente.

Tadeu se antecipou e escolheu a última poltrona, junto à parede; eu o segui e sentei ao seu lado, ficando entre os dois rapazes. Vinte minutos depois, monstros, vampiros e criaturas do outro mundo praticamente saíam da tela. Os dois mineirinhos estavam realmente assustados e eu achei graça da inocência deles.

De repente, num momento de grande suspense na história, Tadeu pousou a mão em riste na minha coxa, apertando. Apesar do choque eu não reagi e a mão dele ficou ali. Paulo, mas comedido, porém assustado também tinha encostado instintivamente seu corpo no meu, sendo inevitável o toque das nossas pernas. Imediatamente fiquei de pau duro e, o que é pior, gostando daquele sarro com os dois jovens. Dei um jeito de escorregar lentamente meu corpo para frente, o que fez com que Tadeu retirasse a mão automaticamente. Pelo canto do olho, vi que Paulo, o mais novo, tinha acompanhado o lance, mas voltou a prestar atenção ao filme.

Com o corpo mais para baixo e de pau ereto pra cima, fiquei torcendo para que o garoto voltasse a pôr a mão na minha coxa. Tive que esperar até a próxima cena de suspense, mas não deu outra. Tadeu repetiu o gesto, mas a mão dessa vez ficou a poucos centímetros do meu pau. Paulo, o mais esperto, acompanhou tudo e, para a minha surpresa, pousou sua mão na minha outra coxa, também bem perto do meu pau, que eu sentia perto do meu umbigo, quase furando o pano do meu short. Senti calafrios na espinha, mas não perdi a pose. A cada susto no filme, os dois apertavam mais minha coxa, mas nada de tocar no meu pau ainda.

Como definitivamente aquilo tudo não era puro acaso, resolvi arriscar um lance mais ousado. Quando três vampiros começaram uma alucinada perseguição às protagonistas do filme e o som estéreo encheu a sala, num gesto rápido baixei meu short até o meio da coxa e cobri meu pau e as mãos dos garotos com a parte debaixo da minha camiseta. Paulo ficou tenso na poltrona do cinema, quando sentiu o calor da minha coxa diretamente na sua mão. Tadeu abriu a boca, quando sentiu meu pau duro encostar na sua mão. Os dois irmãos entreolharam-se e depois olharam para mim.

Fingi que nem era comigo e mantive meus olhos fixos na tela. Os dois voltaram a prestar atenção no filme, mas pelo tremor das mãos de ambos, senti que meu plano dera certo. Num outro suspense do filme, Tadeu tomou coragem e envolveu a base do meu pau todo na mão e ali ficou agarrado. Só com aquele toque suave, mas firme, quase gozei. No mesmo instante, o irmão mais novo percebeu que a mão do outro estava segurando meu pau e não se fez de rogado, tentando segurar também. O mais velho, que já estava no posto antes, ainda tentou afastar a mão do irmão da minha pica, mas o outro foi persistente e ganhou seu espaço. Enquanto Tadeu “abraçava” a base do meu pau, Paulo ficou com a parte de cima.

Perdendo a vergonha, segurei os dois antebraços, de cada um dos irmãos, e fiquei abaixando e levantando. Os dois entenderam o que eu queria e, afinados como um violino, tocaram uma deliciosa punheta no meu pau. Em certo momento, levantei a camiseta e exibi meu pau para os dois. — O tio agora quer um beijinho lá.

Tadeu fez que não com a cabeça, mas Paulo que adorava uma putaria caiu de boca no meu pau. O outro abriu a boca e parecia invejar o irmão. — Deixa eu provar, mano. —Paulo sorriu e levantou a cabeça ligeiramente, permitindo que o irmão tivesse acesso à cabeça. Mal Tadeu abocanhou, o menor enfiou a cara e os dois dividiram meu pau, mamando feito loucos. Aquela visão dos dois irmãos chupando meu caralho e se beijando na boca foi demais pra mim. Quando a última cena do filme encheu o cinema de gritos e música alta, os dois beijaram a cabeça do meu pau com sofreguidão e gozei como um louco. Enquanto os créditos rolavam na tela, com uma música estridente, meu pau foi voltando ao tamanho normal, enquanto os rapazes limpavam a boca em suas camisetas, felizes da vida.

Quando deixamos o cinema do navio, o mais novo perguntou: — Tio, foi muito bom hoje....

— Vai ficar melhor, Paulo. Não querem assistir um filmezinho mais quente mais tarde no meu laptop?

Em uníssono, os dois adolescentes concordaram na hora, discretamente massageando seus membros. — Mas e o Daniel, tio? — perguntou Tadeu.

— Acho que seu irmão mais velho gosta de um caralho também...— falei com um sorriso malicioso nos lábios. — Ele é mais tímido, mas acho que vai gostar da nossa putaria na cabine.

Felizes com a perspectiva de uma trepada durante o cruzeiro, mandei os dois mineirinhos passarem primeiro em nossa cabine para escovar os dentes e depois se despedir da mãe, da tia e da irmã e imediatamente vieram para a cabine que ocupávamos.

Os dois mais jovens pareciam ansiosos e desejosos de mais putaria, pedindo que eu colocasse logo o filminho. Primeiro, tirei minha roupa, ficando só de sunga e eles também. Além de fazer muito calor, já estávamos bem íntimos. Estávamos os três bem excitados, com os dois rapazes praticamente em cima de mim, quando Daniel entrou no quarto uns dez minutos depois. Mesmo mais tímido, percebeu logo que estávamos vendo alguma putaria no computador. — Tranca a porta, mano —mandou o Paulo, o mais novo.

Automaticamente ele obedeceu e, ainda de pé, ficou vendo as cenas. — Porra, vocês são malucos... A gente nem conhece o Seu Marcos direito... — disse o irmão mais velho. Eu estava sentado na cadeira da mesinha, com os três bem próximos, os dois mais novos praticamente sentados nos meu joelhos e o mais velho atrás. — Esquenta não, Daniel, é só pra gente se animar na putaria.

— A gente fazia essas putarias com o Tio Marcos e você também participou uma vez, Daniel — denunciou Tadeu, o mais novo de todos. — Daniel ficou vermelho de vergonha, mas parecia se resignar. Afinal, com 19 anos, os hormônios sempre falam mais alto. Quis repreender o irmão por ter confidenciado aquela particularidade, mas era tarde. Na tela, dois homens superbemdotados fudiam uma loira escultural: um na frente e outro atrás.

Os dois mais novos perderam a cerimônia, ficaram em pé, tiraram as sungas, masturbando seus membros. — E o que vocês faziam com o seu tio? — perguntei com malícia.

Paulo, o do meio, contou que tudo começou quando o tio surpreendeu os dois passando um trote numa senhora vizinha e, baixando a bermuda dos dois, deu várias palmadas na bunda de ambos. Sem parar pra raciocinar, Marcos aproveitou a posição e, abrindo os braços, deu várias palmadas nas bundas de Paulo e Tadeu, que aceleraram a punheta. O irmão mais velho deu um passo atrás e baixou sua bermuda, excitado com os dois irmãos apanhando de um estranho. Daí pra frente, os três esqueceram o filme e caíram na putaria.

— Ai, tio, não bate assim que eu gozo — disse o mais novo revirando os olhos. —Marcos girou a cadeira, trouxe os dois irmãos para frente e agora encaravam Daniel, que tinha a boca aberta de tesão. — Sentem aqui na coxa do titio.

Os dois obedeceram e se sentaram na coxa, punhetando seus membros vigorosamente. Marcos passou a mão atrás dos pescoços dos dois, acariciando a nuca dos rapazes. Daniel sentou-se na beira da cama lateral e foi se chegando mais perto do trio, lentamente, sem parar de se masturbar. De repente, Marcos puxou o rosto de Paulo e juntou seus lábios aos deles, enfiando a língua e beijou ardentemente o garoto. Tadeu suspirou tão alto que todo o navio poderia ouvir. Imediatamente juntou seu rosto ao do arquiteto e do irmão e os três se beijaram ao mesmo tempo, como loucos. Daniel deixou o corpo deslizar para trás e, olhando fixamente a cena, gozou litros de esperma na barriga. O cheiro da porra invadiu o pequeno ambiente e foi como se um gatilho tivesse sido disparado. Seus dois irmãos, Paulo e Tadeu, gozaram beijando aquele estranho que dividia a cabine do navio. Marcos não tinha gozado, mas ficou feliz de ter participado daquela putaria. Os dois irmãos se juntaram a Daniel e, deitaram-se, lado a lado, no sentido invertido da cama, para se recuperar da gozada. Passados alguns instantes, Marcos sentiu a necessidade de se aliviar, vendo aqueles três corpos esculturais deitados aos seu lado.

Silenciosamente, levantou-se da cadeira e, gentilmente, virou os três irmãos de bruços, que não ofereceram nenhuma resistência, ou por absoluto cansaço ou por não entenderem a motivação do estranho. Marcos se ajoelhou no chão da cabine, abriu as pernas do seu primeiro alvo. Paulo olhou para trás exatamente na hora em que o estranho abria mais suas pernas e enfiava a língua no seu cu. O rapaz chegou a tremer o corpo, como se fosse um espasmo. Assim, Marcos continuou. Passando de um ao outro irmão, provou com sua língua comprida os três buracos virgens. Lambia, enfiava a língua, voltava a lamber, beijava, abria bem a olhota, linguava mais uma vez e, em cada bunda deixava a marca da sua mão grande, com palmadas vigorosas e cadenciadas. Daniel reclamou na primeira palmada, mas depois parecia que tinha gostado. Parecia, não. Os três estavam gostando. Quando arrebitaram os bumbuns para receber a língua no cu, Marcos viu que os três estavam novamente de pau duro e se masturbavam furiosamente. Apanhavam e tinha o cu lambido e dedado. Os três rapazes tinham se libertado e agora gemiam de prazer, rebolavam e agradeciam o estranho o prazer que recebiam.

Acabaram gozando juntos com o arquiteto, que ficou levemente frustrado por não ter comido o cu de pelo menos um dos irmãos. Dez minutos depois, bateram na porta.— Serviço de quarto! — anunciou a voz de um dos tripulantes do navio. Os quatro ficaram em estado de alerta porque não tinham pedido nada, mas foi Marcão que tomou a iniciativa. Enrolou-se em uma toalha de banho, entreabriu dez centímetros da porta da cabine e viu um jovem vestido com o uniforme do navio e uma bandeja na mão. — A mãe dos rapazes mandou esse lanche para vocês — disse o tripulante loiro, malhado, feições finas, que não passava dos 30 anos. Marcos não percebeu, mas o camareiro acabou vendo de relance os três rapazes nus pela fresta da porta relaxados na cama, tendo a certeza de que alguma putaria estava rolando ali. Entregou a bandeja e saiu, com um sorriso enigmático no rosto.

Os quatro ficaram felizes com a lembrança da mãe e praticamente devoraram os sanduíches com refrigerantes do frigobar. Era a fome depois do sexo. Os irmãos estavam mais à vontade com a presença de Marcão, agora menos estranho para eles e apelidado de tio pelos três. — Nossa, tio, gozei muito... — disse feliz Daniel, o mais velho. Os outros dois concordaram com a cabeça. — Mas o que quero mesmo é provar o cuzinho dos meus três sobrinhos. Isso eu faço questão — disse Marcão mostrando o pau, que já começava a endurecer, para os três. — Eu não aguento não, tio, nunca dei a bunda. Eu gosto de mina, tio — declarou o mais velho sem muita convicção. — Eu quero tentar — apressou-se a dizer Paulo, o mais novo e mais safado dos três, seguido por Tadeu, que também prometeu experimentar, mas fez questão de lembrar que tinha namorada também.

— Eu também tenho mulher e uma amante, mas estou gostando dessa putaria com vocês três — disse o arquiteto. — Então vem aqui Paulo, vem tentar e mostrar aos seus irmãos que você é macho — chamou Marcão, cujo pau já estava uma pedra de tão duro. — Vou facilitar tua estreia entubando um caralho — Marcão pegou um sachê de maionese que veio na bandeja de sanduíches e derramou sobre a cabeça do pau. O filho mais novo da viúva virou-se e veio de costas, apontando o cu a poucos centímetros do pau do arquiteto, enquanto os dois irmãos, já excitados voltaram a se masturbar. — Nossa, mano — disse Tadeu, o do meio — será que você aguenta? É grosso e grande....

Paulo riu e deu de ombros. Marcão segurou a base do pau lambuzado de maionese e ficou esperando. Como se fosse se sentar na poltrona, o garoto baixou o corpo dobrado, apoiando as mãos nos joelhos, e sentiu a maionese encostar no seu cu.— Quando entrar a cabeça, faz força pra baixo como se fosse cagar — ensinou o arquiteto. Os dois irmãos saíram da cama e, ajoelhados entre as pernas do passageiro e de Paulo, ficaram bem próximos. — Levanta bem o teu pau e o saco, Paulo, pra gente ver a penetração melhor — pediu Daniel. A cena era de filme pornô; Marcão sentado com as pernas juntas e esticadas na poltrona e o garoto por cima, as pernas arreganhadas e a jeba esperando a entrada triunfal. — Ai, caralho, como dói essa porra no meu cu —gritou Paulo, quando a cabeça passou o primeiro anel. — Beija teu irmão na boca Daniel pra ele não chamar a atenção do navio todo — ordenou o arquiteto.

O irmão mais velho se aproximou e ficou do lado dos dois, beijando ardentemente Paulo, que continuava entubando os 20cm de Marcão, com lágrimas escorrendo dos olhos. Quando sentiu a metade do pau invadir o túnel do garoto, Marcos sentiu que ele ia aguentar tudo. Sentiu que ele estava mais relaxado. — Isso guri, senta na caceta e curte o lance.

Paulo deu uma rebolada e a pica avançou. Tadeu punhetava violentamente seu pau e passou a alisar o saco de Marcão, enquanto procurava a pica de Daniel pra chupar. O tesão do grupo aumentou ainda mais quando perceberam que o pau todo tinha entrado no cu do irmão mais novo, que parecia delirar. — Puta merda, maninho! Que coragem... fica assim parado pra curtir — pediu Daniel, voltando a se ajoelhar para apreciar melhor a cena. — Tá gostoso, tio?

— Bota gostoso nisso, filho. A tua vez vai chegar também, Daniel. Quero enrabar você e o Tadeu, depois que eu leitar bem o cu aqui do mais novo. Hoje a noite vai ser pequena... — disse Marcão, segurando Paulo pela cintura, fazendo com que ele subisse e descesse o cu em seu pau. — Isso, garoto, cavalga gostoso o meu pau.

Naquele momento, ouviram alguém dar três batidas na porta e entrar a seguir na cabine.— Vim buscar a bandeja... — disse o camareiro, para a surpresa dos quatro passageiros. — Uauuuuu!!! Porra, que cena linda... — disse espantado o rapaz, fechando a porta atrás de si. — Cala a boca e tira a roupa, cara. Eu sei que tu curte esse lance — comandou o arquiteto, ainda fudendo o cu de Daniel.

— O senhor manda. Camareiro Gustavo se apresentando para uma boa trepada — falou o rapaz, enquanto se despia rapidamente. Ele não era bem dotado de pica, mas seu corpo era escultural, incluindo uma bunda linda, bem desenhada e apetitosa. Quando viu o tamanho pequeno do camareiro, Marcão achou que seria o porte ideal para que o mais velho dos irmãos perdesse o cabaço do cu. — Usa a maionese aqui e come o Daniel, camareiro. Quero que você abra caminho pra mim.

Daniel abriu a boca de espanto, mas no fundo tinha gostado do corpo do camareiro e não demorou muito a ficar de 4 na cama da cabine, exatamente na posição para ser enrabado. O pau de Gustavo era pequeno, mas parecia uma rocha e normalmente assim ficava por horas, antes de gozar muita porra. Tadeu chupou o cu do irmão e depois besuntou com maionese para que o camareiro entrasse. Enquanto isso, o jovem Paulo estava totalmente atochado no caralho daquele quase estranho, que tinham conhecido pela manhã, no deque do navio. — Tio, me come de frango assado no chão? — pediu o mais novo, cheio de tesão.

Marcão nem pensou duas vezes, sem tirar o pau do cu, segurou o garoto firme pela cintura, girou sem corpo e depois foi baixando o tronco de Paulo até que suas costas se apoiassem no chão acarpetado. Arreganhou bem suas pernas e começou a bombar forte. — Puta que pariu, tio, que caralho gostoso. Vou ficar todo arrombado depois... Ai, que delícia, vou querer ele todo dia durante a viagem... — o arquiteto sentiu ainda mais tesão e dava estocadas poderosas no rabo do garoto, cujo pau também estava duro.

Em frente, o camareiro também não dava trégua ao mais velho, fudendo seu cu sem dó. Daniel se surpreendeu por não ter sentido dor alguma e estava adorando ser enrabado pelo segundo estranho que havia conhecido no primeiro dia daquele cruzeiro marítimo. Quando olhou para trás e viu a nova posição de seu irmão Paulo com o tio, quis fazer igual e logo estava ao lado do irmão no chão, esperando a pica do camareiro. Tadeu, o irmão do meio, também estava excitado com aquelas cenas e passou a alternar, chupando o pau dos dois irmãos, enquanto eram enrabados, sem atrapalhar a foda deles. No fundo, ainda estava tomando coragem para dar o cu pela primeira vez, mas estava quase convencido.

— Que cu maravilhoso, Paulinho! Mas agora quero provar teu irmão. Vamos trocar de cu, camareiro — disse o arquiteto.

Os dois irmãos se entreolharam, enquanto a troca acontecia. Daniel ficou nervoso, mas esperava aguentar bem a pica grande. Paulo sentiu um vazio no cu, mas gostou de experimentar Gustavo dentro dele. — Você é bem menor que o tio, mas tu fode gostoso, cara — falou o mais novo, enquanto sentia o vai e vem dentro de sua bunda. — Tio, que caralho grande — disse o mais velho, que acabou aguentando tudo na primeira estocada de Marcão. — Fode com força, filho da puta. Mete esse caralhão até o talo no meu cu, porra — gritou Daniel.

Naquele momento, passando pelo corredor da cabine de Marcão, o supervisor Martins escutou um grito de passageiro e ficou com a pulga atrás da orelha. “O que será isso?”, pensou. Do interior, alguém gritava. “Ai, ai, ai!!! Porra, que violência!”. Sem pensar muito, imaginando que alguém esta sendo agredido, resolveu agir. Pegou a chave-mestra e entrou na cabine, pronto para apartar o que parecia ser uma briga. A cena que viu ia mudar sua vida para sempre.

Os cinco passageiros tomaram um grande susto, mas o estrago estava feito. Pelo uniforme, tiveram certeza de que era uma autoridade do navio. Embora todos fossem maiores de idade, a situação parecia crítica. Martins nunca tinha transado com homem e ficou atônito com a cena. De repente, reconheceu o camareiro Gustavo e, ficou sem saber o que dizer. Dois jovens estavam sendo sodomizados pelos dois homens mais velhos, um dos quais funcionários do navio. O quinto passageiro, jovem também, continuava chupando o pau de outro, sem se importar com a presença do estranho. Marcão tinha parado de fuder, mas cheio de tesão pelo cu apertado de Daniel, voltou a bombar a caceta, agora fudendo o jovem de 4. Em respeito ao superior, o camareiro tirou o pau do cu de Paulo e ficou numa situação ridícula. Ajoelhado, de pau duro e pálido de susto. O supervisor era um moreno bem apessoado, beirando os cinquenta, bigode preto e farto, corpo proporcional e de aparência simpática.

Martins estava surpreso e perplexo com a situação, mas depois de três meses no mar, sem ver mulher, sentiu que seu pau dava sinal de vida. O silêncio só era quebrado pelo som do pau entrando e saindo do cu de Daniel. Ao perceber o início da excitação do supervisor, Marcão chamou Paulo e, em seu ouvido, disse que ele tentasse mamar o recém-chegado. Não precisou pedir duas vezes. Andando de joelhos, o irmão do novo foi se aproximando de Martins e começou alisando seu membro por cima da calça preta. Bastou duas ou três pegadas para que o membro do coroa chegasse ao seu limite. Pelo que sentiu na mão, Paulo podia garantir que era do tamanho ou maior que o de Marcão. Animado, Tadeu se aproximou do irmão, incentivando a excitação do funcionário. Martins tentou parar com a carícia dos dois, mas foi vencido pelos hormônios.

Tadeu baixou o zíper enquanto Paulo fisgava o membro do supervisor da cueca, exibindo-o. Até Marcão ficou com inveja. O coroa era super bem dotado, certamente com 22cm de comprimento e tão grosso quanto o seu. Paulo caiu de boca imediatamente e Tadeu alisava o saco, desafivelando o cinto, abrindo o botão na cintura e baixando totalmente a calça de Martins. O arquiteto bombava o cu de Daniel, mas prestava atenção à manobra dos rapazes com o supervisor. — Que tesão, meninos. Isso, Paulo, mama a caceta toda. Você, Gustavo, divide com ele o pau do teu chefe. Tadeu, tira a roupa toda dele. Como é seu nome, amigo?

— Carlos Martins, mas me conhecem por Martins ou supervisor — falou o coroa, quase sem voz, observando a habilidade do camareiro e do garoto mamando seu pau, enquanto o outro jovem tirava seu quepe, sua gravata, camisa, meias... Quando se deu conta, estava completamente nu, sendo admirado por quatro outros homens. — Relaxa e aproveita, Martins. Esses garotos são machinhos, mas estão aprendendo a apreciar um bom caralho no cu. Pelo visto, teu pau vai fazer a festa hoje — disse rindo o arquiteto, ainda enrabando Daniel.

Enquanto o recém-chegado prestava atenção ao que Marcão dizia, Paulo, o mais novo e mais safado dos filhos da viúva, se adiantou, deu três cusparadadas na cabeçona do pau do coroa, ficou de costas, dobrou o corpo e veio de ré com a bunda na direção do caralhão. Já com o cu alargado pelo pau grosso de Marcão, a olhota do rapaz se abriu totalmente e Martins se espantou quando seu caralho entrou todo e os pentelhos bateram na bunda branca e sedosa do garotão. — Puta merda, tem tempo que meu pau não entra inteiro num buraco — disse animado o supervisor, segurando a cintura de Paulo e começando a fuder aquele cu com força. — Isso, supervisor, fode gostoso — incentivou Gustavo, o camareiro.

— Fica tranquilo, coroa. Tu vai poder comer vários cus que aguentam tudo. Meu pau também é grande, mas os três irmãos prometem boas fodas. E se quiser dar umas palmadas nos garotos, eles também gostam.

Martins nem acreditou no que o outro homem dizia. Paulo e Daniel, que tomavam no cu naquele momento, chegaram a apertar os músculos do reto com força. A partir daquele momento, passaram a aguentar também as palmadas na bunda dos dois homens. Tadeu e Gustavo, que acompanhavam tudo, resolveram partir para a ação. O irmão do meio decidiu que era hora de experimentar um caralho no cu, mesmo que pequeno. Gustavo nem ligava para o fato de não ser bem dotado. Seu negócio era putaria, muita sacanagem com homens. Tadeu tocou punheta no camareiro, depois caiu de boca e dez minutos depois estava rebolando na piroca de Gustavo. Eram três duplas fudendo sem parar.

Quando Martins olhou no relógio, eram dez da noite, seu horário de entregar o turno. Avisou que ele e Gustavo precisavam voltar à governança do navio, mas prometeram retornar no dia seguinte. Foi a deixa para que todos gozassem. Marcão esporrou tudo o que pôde no cu de Daniel, o mais velho dos irmãos. Tadeu, o do meio, gozou sem se tocar quando o camareiro leitou seu cu, que acabara de perder a virgindade; o garoto adorou ser enrabado e prometeu a si mesmo que ia tentar aguentar o caralhão do supervisor ou o de Marcão, assim que pudesse. Martins, o supervisor, adorou sua estreia com homem e só assim percebeu existia quem aguentasse todos seus 22cm sem reclamar. Gozou comendo o cu de Paulo de frango assado e acabou aceitando beijar o garoto na boca quando este pediu que o beijasse, na hora que os dois gozassem.

Os dois funcionários voltaram para o interior do navio e os quatro novos amigos tomaram banho na cabine e se vestiram. Depois, os filhos da viúva passaram na cabine dela, conversaram um pouco, indo se encontrar com Marcão no restaurante para a ceia da meia noite, quando finalmente conheceram o capitão e o imediato do navio.

Mas esta é uma outra história.

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