A noite está chuvosa hoje e sopra um vento frio entre a janela, não tenho forças para levantar para fechar ainda me sinto paralisada com que está acontecendo.
A história que vou contar se passa comigo em tempo real, compartilho essa história pra ver se alívio o medo é vontade de gritar que sinto.
Era pra ser só uma brincadeira virtual, sem muito envolvimentos algo pra eu passar o tempo é me divertir com homens bobos que se dizem dominadores. Mas tive o azar ou sorte não sei ainda o que é de conhecer o homem que me fez curvar me diante do meu notebook com uma simples frase. Mas chega de blá blá blá e vamos a história.
Desde do início Dom R. e assim vou chama ló deixou claro que não teria sua coleira , que seria apenas seu bichinho virtual que esse tipo de bicho não tinha direito a coleira, deixou claro também que só falaria comigo quando tivesse entediado e que era bom eu está disponível e perto do meu cel quando ele chama-se.
Achei graça do que ele escreveu, e pensei; até parece, homem nenhum conseguiria me tratar daquela forma, sempre manipulei meus domininadores com vc não vai ser diferente (risos); mal sabia que estava entrando em um inferno que eu não teria forças pra sair.
Pela manhã tinha que enviar mensagens de bom dia em forma de adoração a ele o exaltando e me diminuando, me sentia mal ao escrever aquilo é ficava pior ainda ao ver que ele visualizava e não respondia e quando respondia era apenas com risos ou afirmando o quando era inferior a ele.
E assim passaram semanas onde eu era seu bichinho virtual que só servia para seu divertimento. Passei comer no chão sem prato sem talheres como uma animal por ordem dele, passei dormir no chão era poucas as vezes que podia dormir em minha cama, e em todas as manhãs tinha que lamber meus sapatos antes que qualquer tarefa do dia, não tinha mais direto ao prazer, não podia mais me tocar passei viver só para seu divertimento. Foi então que vi que a mesa tinha virado bruscamente, tinha realmente virado um bichinho virtual que não conseguia desobedecer seu dono e que anciava pela hora que me chamaria de novo, não conseguia desgrudar do meu cel tal grande era minha ansiedade por um momento de atenção do meu dono.
Foram meses assim, sendo humilhada para seu divertimento e castigada sempre que errava. Nunca recebi uma palavra de ternunra muito pelo contrário ele só dizia que até que eu dava pro gasto, pensando bem isso era um grande elogio vindo dele. Cada dia que passava mais eu o queria, mais queria sentir seu toque, ouvi sua voz, beija seus pés, ser penetrada por ele...
Como o eu desejava, como eu o desejo o quero, não paro de pensar sem sua voz em suas ordens, eu nem sei se sabes meu nome pois nunca me chamou por ele sempre usou termos ofensivos para me chamar e eu nunca me importei afinal era você meu Dono.
Mas ele quis acabar disse que não estava se sentindo bem com nossa relação que achava melhor terminar, entrei em desespero implorei de todas as maneiras para que não fizesse isto, mas ele foi imparcial em sua decisão, por um instante fui tomada por um sentimento de raiva incontrolável e comecei ofender, dizendo que não era um dominador de verdade, que não era seguer homem e outras coisas mais, esperava que ele me agredisse verbalmente mais só tive seu silêncio que dura até hoje. Sinto tanto sua falta, preciso dele me sinto sem chão, me sinto vazia, volta Dom...
Peço desculpas aos leitores, aos erros de pontuação, ortografia e pelo contexto, sei que não está erótico, mais é um conto real não quis aumentar o que não tem e acabou por ficar um desabafo. Mas se gostarem continuo ainda estou vivendo está história e digo que tá pra ficar quente rsrsrs... bjos
