Ola meu nome é Fernando. Desde sempre morei na zona rural. Bem afastada da cidade. E quem mora na zona rural principalmente em sitios, sabe que não tem muros. É so cerca de um lado e do outro. E um matagal gigante. Com isso, da pra se ver muito bem a casa do vizinho pelas brechas da cerca. Desde de cedo eu aprendi me masturbar. Passava o dia tocando punheta. A maior inspiração das minhas punhetas era minha mãe. Sempre que dava eu batia uma olhando ela tomando banho, trocando de roupa. Eu gozava muito. Mas tambem tinha as vizinhas. Como a maioria das casas tinha banheiro no quintal ou as vezes nem tinha, dava pra ver quando elas tomavam banho. As bucetas peludas, peitos grandes, bundas grandes tambem. Muitas vezes durante a noite quando tinha uma vizinha tomando banho, eu ia pro pé da cerca e ficava bem abaixadinho de joelhos e pau na mão tocando uma. Elas ligava o lampião e dava pra ver seus corpos nu. Gozava muito. Uma vez a tarde eu estava no quintal da minha casa olhando uma vizinha amiga minha. Ela tinha a mesma idade que eu e estava nuazinha tomando banho. Eu tava batendo uma punheta deliciosa quando minha mãe me surpreende
"Oh filho vem comer que a comida ta pronta"
Nossa eu tomei um susto danado. Entrei pra dentro morrendo de vergonha. Quando sentei na cadeira minha mãe falou
"Fernando, eu vi você batendo punheta e olhando a Carlinha tomando banho"
"Desculpa mãe. Eu juro que não faço mais"
"Que desculpa o que menino. Pode bater punheta a vontade. os meninos todos batem, por que eu ia proibir meu filho de bater punheta??"
"É serio mãe??. A senhora deixa mesmo eu bater punheta??"
"Claro filho. Mas quando quiser, vai pro quintal pra não melar as coisa. La você pode bater a hora que quiser e quanto tempo aguentar"
"E se eu quiser ir agora??"
"Pode ir. Sei que quer olhar a Carlinha e as outras vizinhas né. Cuidado pra elas não te verem seu safado"
Então eu fui pro quintal e tirei o pau pra fora e comecei bater. So que logo senti alguem puxar meu short pra baixo. Olhei pra tras era mamãe. Falou que ia me ajudar e começou bater pra mim. Nossa fui a loucura. Mamãe batia muito gostoso enquanto eu olhava a Carlinha tomando banho. Não aguentei muito e comecei esporrar na mão da mamãe. Melei a mão dela inteira. Pedi desculpas mais ela disse que não precisava se desculpar e lambeu minha porra que estava em sua mão. Nossa aquilo me deu muito tesão. Meu pau nem baixou e ela percebendo falou que ainda tinha leite pra sair. Falou que ia me ajudar. Sentei numa cadeira que tinha no quintal e logo minha mãe cai de boca no meu pau. Ela falava pra mim deixar meu leitinho sair todinho. Falava que ia deixar. Uns 15 minutos eu tava esporrando denovo agora na garganta da minha mãe. Ela chupou tudo e deixou limpinho meu pau. Depois entramos e fomos almoçar. Mas confesso que meu tesão não passava. Vivia de pau duro e naquele dia eu estava assim. Fui pro quintal de novo, tirei a roupa inteira e sentei na cadeira pra tocar outra. Mais logo ouvi vozes vindo da casa da dona Ouga a vizinha que morava ao lado da nossa casa. Ela era casada e tinha dois filhos, um menino e uma menina. Pedro e Maria. Ela naquela hora ia dar banho no pedro e aproveitar pra tomar banho tambem. Ela tirou a roupa do menino e a dela e começaram a se banhar. Logo vejo ela pegar o garoto e colocar de 4 em cima de uma mesa que tinha la. Ela abriu a bunda do moleque e começou lamber o cuzinho dele. Ela lambia o cuzinho dele que chegava a babar. O garoto gemia e dizia pra mãe que aquilo tava gostoso. A safada começou socar os dedos na buceta e gemer enquanto chupava o filho. E eu so no pé da cerca batendo minha punheta. Logo pra minha surpresa a Maria chega tambem no quintal ja falando que tambem queria ser chupada. Mas a mãe manda ela chupar a buceta dela. Maria então se coloca entre as pernas da mãe e começa a chupar a buceta dela. Eu vendo aquela putaria toda não aguentei e gozei na cerca. Logo foi a dona Ouga que estava gritando e falando pra filha não parar de chupar por que ela tava gozando. Depois de gozar ela pegou a filha e colocou por baixo do filho colocando eles num 69. Maria começou chupar o pau do irmão, mas dona Ouga falou pra ela meter o dedo no cuzinho do irmão. O que ela fez e ele adorou. Depois ela pegou as pernas da filha e levantou ao mesmo tempo que abrindo. Pedro então começou chupando a buceta da irmã enquanto a mãe chupava o cuzinho dela. Vendo aquilo tudo meu tesão não acabava. Gozava e continuava duro. Ja tinha gozado mais uma vez so olhando, mãe filha e o irmão naquela putaria deliciosa. Eu tentava não fazer barulho pra não acabar com a festinha deles. Eu ja iniciava uma terceira punheta quando vejo o seu André marido da dona Ouga entrar no quintal. Ele chegou e ja começou chupar a esposa. Ela gemia e pedia mais. A Maria so gemia com o pau do irmão na boca e ele gemia pedindo pra ela meter mais o dedo no cuzinho dele. Comecei tocar uma terceira punheta olhando agora a familia completa na maior putaria. Depois de chupar bem a dona Ouga, o seu André começou fuder a esposa. Maria também ficou de 4 e Pedrou veio por trás metendo a pica no cuzinho dela. As duas gemian gostoso na rola dos machos delas. A punheta que eu batia tava uma delicia. Tentei me segurar ao maximo e mais uma vez acabei gozando. A putaria deles duraram uns 20 minutos e logo estavam gozando o Pedro e o seu André. Dona Ouga e Maria ja tinham gozado varias vezes. Tomaram um banho depois e entraram pra dentro de casa. Era por volta do meio dia quando entrei em casa e fui pro meu quarto. Quando cheguei no meu quarto minha mãe estava arrumando minhas gavetas de roupas. Deitei na minha cama e ela perguntou se eu tinha soltado muito leitinho no quintal. Falei que sim. Tinha batido 3 punhetas. Ela disse que eu poderia bater quantas quisesse. Agradeci. Mamãe naquele momento usava um vestido que ia até os joelhos, e quando ela se abaixava dava pra ver sua calcinha vermelha. Comecei ficar excitado vendo minha mãe ali se curvando e mostrando a calcinha. Tirei o pau pra fora e comecei outra punheta bem devagar dessa vez. Minha mãe que tava arrumando as roupas, parou e ficou me olhando. Ela chegou e disse que ia me ajudar. Pegou meu pau e começou a punheta lo. Tava uma delicia aquela punheta. Ela olhou pra cabeça do meu pau e disse que precisava lubrificar. Ela caiu de boca no meu pau e começou chupa lo de uma maneira enlouquecedora. Colocava inteiro na garganta depois tirava e lambia a cabeça. Ela chupava e punhetava.
"Goza na boca da mamãe filhinho... dá leitinho pra mamãe...seu leitinho é tão gostoso"
Ela pedia e chupava meu pau bem gostoso. Não demorei nem 10 minutos e tava gozando e enxendo a boca dela de porra. Depois de engolir tudo, ela levantou e começou tirar a roupa. Logo estava nuazinha na minha frente. Subiu na cama e disse:
"Chega de ficar so na punheta filhinho...mamãe vai te dar o que você quer"
Ela pegou meu pau, apontou pra buceta e começou sentar em cima. Começou cavalgar e rebolar em cima do meu pau ao mesmo tempo que gemia falando que meu pau era uma delicia. Dizia que ia me dar a buceta todos os dias pra mim não ficar so batendo punheta. Eu so gemia e apalpava os seios dela. Logo ela começou gritar e gemer mais alto falando que estava gozando. Ela pulava e me melava todo de gozo. Chegava a escorrer no meu pau. Passamos uns vinte minutos assim. Transando bem gostoso. Peguei minha mãe em algumas posições bem conhecidas. Frango assado, de quatro, papai e mamãe. Inclusive comi e gozei no cuzinho dela.
Esqueci de avisar que eu tenho 2 irmãs. Ambas estavam na casa de umas amiguinhas brincando. Mamãe disse que ia até o riacho lavar algumas roupas e perguntou se eu não ia junto. Falei que ia sim. No caminho pegamos minhas irmãs e fomos todos. Chegando lá meu pau endureceu na hora. Estavam a Maria, a Carlinha, a dona Ouga mãe da maria, dona Cicera mãe da Carlinha, e outras senhoras la todas lavando roupa. Eu tirei a roupa e fui falar com as meninas. Mas estava com um pouco de vergonha por conta do meu pau duro. Tentei ficar dentro da agua pra disfarça mas a dona Ouga percebeu.
"Ô fernando meu filho. Cê vai furar esse cueca garoto??. Tira essa cueca e se alivia ai"
Fiquei morto de vergonha. As outras mulheres deram uma risadinha e ficaram olhando pro meu pau. Mamãe tambem sorriu e me incentivou:
"Tira filho, não precisa ter vergonha"
Quando eu tirei todas falaram "uauu" e fizeram um comentario a respeito do meu pau que media na epoca uns 18cm. Minha toda orgulhosa ainda disse que não era so o tamanho do pau que era grande não. Mas a quantidade de leite que saia tambem era enorme. Dona Cicera ouvindo isso começou a me pedir pra mostrar pra ela então. Dona Ouga tambem disse que queria ver e se oefereceu pra bater uma pra mim. Dona Cicera então disse que tinha uma maneira de me deixar com muito mais tesão. Tirou a blusa e mostrando os peitos perguntou se eu queria mamar neles. Olhei pra minha mãe e ela disse pra mim mamar a vontade. Peguei os peitos da dona Cicera e comecei mamar com vontade. Ela gemia e eu tambem recebendo a punheta de dona Ouga. Daquela vez eu estava demorando gozar por conta das outras gozadas que dei mais cedo. Dona Ouga então grita por Maria pedindo pra ela vir até onde ela estava.
"Que foi mamãe??"
"Maria ajude sua mãe a fazer o Fernandinho gozar. Ele ta demorando muito"
Tirei a boca dos peitos da dona Cicera e olhei pra Maria que na hora deu uma piscadinha pra mim.
"Claro mamãe. Ajudo sim"
Logo senti a boca de Maria me chupando gostoso. Dona Ouga então tirou a blusa também e disse que era sua vez de ser chupada nos peitos por mim. Então veio e me deu o peito pra mim mamar. Nossa era muito tesão de uma vez só. Logo todas as mulheres estavam ao redor de mim olhando aquela safadeza toda. Inclusive a Carlinha que alisava a buceta com vontade. Dona Cicera pra não deixar a filha na mão, mandou Carlinha deitar e começou a chupar a buceta dela. Derrepente sinto outra boca em mim, agora chupando meu saco. Olhei pra baixo e minha mãe estava me chupando junto com Maria. Ela dizia.
"Goza pra mamãe filho...solta seu leitinho pra mamãe...é tão gostoso seu creme"
Eu olhei em volta outra vez e todas estavam se tocando ali mesmo sentadas e de vestido levantado mostrando suas bucetas. As unicas que não estavam era minhas irmãs. Mas tinhas umas 6 mulheres ali. Todas ja pediam pra mim gozar. Falavam.
"Goza Fernandinho"
"Mostra seu leitinho pra gente"
"Agente quer ver você gozando"
Eu confesso que ja não aguentava mais. Era muito tesão de uma vez só. O gozo se aproximava e eu falei que ia gozar. Rapidamente dona Ouga sai de cima de mim e todas ficam na espectativa pelo o meu gozo. Pedi pra mamãe bater mais rapido e mamãe acelerou.
"Vooouuu goooozaaarr....aaaahhh....aaaahhh"
Nossa, aquela hora eu gozei muito. Aquele tesão todo fez meu pau dar umas 10 esguichada de porra tudo em cima de mim. Quando as mulheres viram a quantidade de porra ficaram impressionadas. Começaram então a me aplaudir e aplaudir mamãe que veio lambendo toda a porra do meu corpo e deitando em cima de mim, engoliu a porra e me beijou na boca na frente de todas. Eu ganhei mais uns beijinhos no pau de todas as mulheres que estavam ali. Inclusive Carlinha e Maria. Depois daquela suruba toda, eu e as meninas fomos nadar no riacho e brincar um pouco. Em alguns momentos agente roçava um no outro, passavamos as mãos no corpo um do outro. Aquela safadeza não tinha fim. E eu estava adorando. Nos fomos pra umas pedras que tinham mas afastadas de onde me mãe e as mães das meninas estavam. Agente ficou sentado nas pedras rindo de tudo que tinha acontecido a alguns minutos atrás. Eu falei que tinha sido legal mamar nas mães delas. Elas começaram a me bater e me chamar de safado. Eu so dava risada. Depois deitamos sobre as pedras e ficamos nos 3 abraçados. Eu no meio e uma de cada lado. Logo voltamos as safadezas. Maria falou que tinha adorado chupar meu pau. Tinha um gosto bom e era uma delicia de chupar. Falei que tinha adorado também e nos beijamos. Depois foi Carlinha que puxou meu rosto e me beijou na boca. Ela disse que queria chupar meu pau também e eu falei pra ela ficar a vontade. Logo ela desceu e tirou minha cueca e começou chupar meu pau. Maria me beijou novamente e ficamos assim por uns 3 minutos sem tirar a boca um do outro. Eu beijava Maria e gemia ao mesmo por causa do boquete de Carlinha. Maria então susurra em meu ouvido.
"Chupa minha buceta Fernando"
"Claro. Tira a calcinha e senta na minha boca que eu chupo"
Então ela levantou, tirou a calcinha e sentou na minha boca. Enquanto eu chupava Maria, Carlinha me chupava também. Mas senti ela parar de me chupar por um tempinho. Quando olhei pra Carlinha, ela estava tirando a calcinha e ja se preparar pra sentar no meu pau. Quase gozei quando senti o calor do cuzinho dela na cabeça do meu pau. Ela começou descer devagarinho, foi descendo e descendo e descendo, e logo estava com meu pau todinho dentro do cuzinho. Ela ficou subindo e descendo bem devagar. As duas gemiam gostoso e alto. Eu metia a lingua dentro da buceta de Maria e ela gemia cada vez mais. Passava no seu grelo e ela tremia toda. Ja Carlinha falava que meu pau era muito gostoso mesmo. Até pra sentar era uma delicia. Ela rebolava e cavalgava. Sempre devagarinho. Passado uns minutinhos a Maria pediu pra trocar de lugar com Carlinha que aceitou na hora. Maria então foi sentando tambem devagar enquanto Carlinha sentava na minha boca com a buceta e o cuzinho. As vezes eu metia o dedo no cuzinho de Carlinha enquanto a chupava. Ela dizia.
"Aaahh...que delicia Fernandinho...aaii que gostoso...continua assim ta muito bom"
Maria tambem gemia enquanto subia e descia no meu pau.
"Aaiii...uiii Fernandinho...aahh...que pau gostoso...to adorando pular nele...aahh"
Eu também gemia mais não falava nada pos estava com a boca ocupada. Ficamos uns vinte minutos naquela fodinha deliciosa até o gozo se aproximar e eu falei que ia gozar.
"Fiquem de joelhos meninas. Vou dar leitinho na boca de vocês"
As duas falaram "obaaa leitinho", e ficaram de joelhos rapidinho. Me masturbei mas um pouquinho e comecei despejar porra na boquinha delas. Elas beberam tudinho e me beijaram na boca agradecendo. Vestimos nossas roupas e fomos embora. Todas ja nos esperavam. Perguntaram onde estavamos e falei que estavamos descansando sobre as pedras mais a frente. Pegamos todas as coisas e partimos rumo a casa. No caminho Maria e Carlinhas me abraçaram e disseram pra minha mãe.
"Dona Joana, seu filho agora é nosso namorado"
Minha mãe disse.
"Nossa filho. Que sortudo. Duas namoradas de uma vez só??"
"Pois é mãe. E olha que lindas que são"
Eu beijei as duas na boca e minha mãe e as mães das meninas começaram a gritar "oohoouull" e bateram palmas pra nos e dando risadas.
Aquele dia eu estava exausto. Nunca tinha gozado tanto num dia só. Fui direto pro meu quarto me deitar. Pouco depois minha mãe entra perguntando se estava tudo bem. Falei que sim, so estava um pouco cansado. Ela deu risada e passou a mão no meu cabelo me dando um beijo na testa.
"Descansa então meu homenzinho"
Ela ia sair do quarto e falei.
"Mãe"
"Fala filhote"
"Me da um beijo na boca"
Ela deu um sorrisinho e disse.
"Claro meu amor. Faço tudo por você"
Ela deitou em cima de mim na cama e começamos a nos beijar abraçados como um casal. Passamos um tempinho nos beijando bem gostoso até que ela se afasta pede pra mim descansar bem. Passo a mão em seu rosto e falo.
"Você é a melhor mãe do mundo"
Ela sorriu e me deu mais uns beijinhos na boca e disse.
"E você é o melhor filho do mundo"
Ela me beijou na testa e saiu de cima de mim pra logo em seguida sair do quarto. Estava muito cansado e logo dormi.
Aquele dia, foi leite o dia todo...
