Olá, como sempre, sugiro que leiam os contos anteriores para melhor compreensão da história.
Depois daquele fim de semana no Hotel Fazenda com o papai, a vida foi voltando à normalidade. Papai manteve-se firme em seu relacionamento com Nicole, voltando àquela rotina de trabalho o dia todo e passar o tempo com Nicole, geralmente na casa dela, durante a noite, chegando em casa quando na maioria das vezes quando eu já estava dormindo. Fiquei um pouco frustrada porque o que havia acontecido com a gente foi muito intenso, e apesar de ele me ligar mais vezes durante o dia e me tratar de forma mais carinhosa, não tivemos mais nenhum contato físico após aqueles dias. Eu ficava rememorando por diversas vezes, geralmente no banho ou antes de dormir, as cenas dos momentos que passamos juntos, e minhas masturbações tornaram-se freqüentes. Antes eu tinha um pouco de vergonha com essa prática, mas depois do acontecido com meu pai era só eu lembrar daqueles dias que minha xaninha ficava molhada e eu logo começava a esfregá-la suavemente com os dedos até gozar. Confesso que apesar de estar gozando até mais de uma vez por dia, sinto falta da intensidade dos gozos que tive com papai.
A vida foi voltando ao normal. As férias de Julho chegaram ao fim e com a retomada do semestre letivo na escola voltei a ter que acordar cedo para ir as aulas. Sempre fui uma aluna aplicada e com notas boas. Sempre concentrada nos estudos, eu tinha uma mente muito focada, e nunca fui de perder tempo com namoros e assuntos que não agregassem ao meu aprendizado escolar. Entretanto, depois das experiências que tive, comecei a reparar um pouco mais nos rapazes circulando pela escola. No primeiro dia de aula, reparei que me sentei ao lado de um garoto que aparentemente era novato. Depois soube que tinha se mudado para a cidade devido ao trabalho de sua mãe, e precisou entrar na escola no meio do período letivo. Vou chamá-lo de Raul (nome também fictício para preservar a identidade real, vai que ele está lendo rsrsrs).
Comecei a reparar no Raul, ele é alto, magrinho e usa óculos. Seus cabelos são loiros e curtinhos. Tinha um jeitinho um pouco nerd. Ele aparentava ser muito tímido, e não gostar muito de interações sociais, por isso sentava-se no fundo, o mais isolado possível de qualquer contato. Exatamente igual a mim, como já disse sou muito tímida e praticamente não tenho amigos. Surpreendeu-me vê-lo sentado na cadeira ao lado da minha. Nossos olhares se encontraram, senti meu rosto corar e desviei o olhar o mais depressa possível, aparentemente ele fez o mesmo ao mesmo tempo. Achei-o bonito. Durante as aulas eu o espiava pelo canto do olho, mas parece que nem eu nem ele teríamos atitude o suficiente para puxar assunto.
Ao final da aula, uma das alunas que estava sentada à frente, Larissa, levantou-se e pediu para a turma um minutinho de atenção. Ela disse que daqui a alguns dias seria sua festa de baile de debutante, e que ela convidaria a turma inteira, então pediu que cada um permanecesse em suas carteiras para que ela pudesse entregar os convites que ela estava retirando da mochila. “Ah é, agora começa, cada mês é uma dessas festas grandes.” Pensei comigo mesma desanimada, porque geralmente não gostava destes eventos sociais e por isso acabava nem indo. O meu aniversário mesmo seria daqui a dois meses e eu não tinha idéia de como comemoraria, mas com certeza não seria com uma destas festanças que você convida todo mundo, eles aproveitam e nem lembram que você existe. Enquanto eu divagava em meus pensamentos, Larissa deixou o convite sobre a minha mesa, e depois sobre a do Raul, que mal olhou o convite e enfiou-o em sua mochila. Achei que poderia ser a oportunidade perfeita para iniciar uma conversa.
“E aí, vai na festa?” Perguntei meio que sem olhar para ele, como se estivesse pensando alto.
“Provavelmente não.” Ele respondeu também sem me olhar, levantando-se de sua carteira e erguendo sua mochila. “Você vai?” Não sei se ele estava sendo só educado ou realmente interessado, mas finalmente olhou para mim, parado diante minha carteira. Eu ainda sentada olhei para cima para mirá-lo. “Também acho que não. Pelo jeito você é igual a mim, não curte estes eventos sociais.”
“Exatamente.” Ele riu.
Saímos da sala, passamos pelo corredor, e nosso assunto foi fluindo. Naquele momento descobri que ele se chama Raul e também me apresentei. Ele me contou que sua mãe trabalhava num banco e por isso eles precisavam mudar muito de cidade, e a nossa era apenas mais uma. Ele já havia se acostumado a mudar tanto e por isso era receoso em criar laços de amizade. Seu pai separou-se de sua mãe quando ainda era criança e mudou-se para uma cidade longe. Eles se viam raramente, e de vez em quando trocam mensagem no celular. Disse que passava a maior parte do tempo sozinho em casa devido ao trabalho da mãe. Relatei que minha situação era bem parecida com o meu pai, mas que ainda era agravada pelo seu namoro com a Nicole, que me deixava ainda mais sozinha.
Raul tinha um papo legal. Ele tinha desenvoltura para conversar, não era tão tímido assim depois que iniciava a conversa. Parece que simplesmente ele não costumava se abrir para outras pessoas, mas quando se abria era um cara bacana e extrovertido. Gostava de falar sobre filmes, HQs, jogos e internet. Parecia ter aprendido a viver a vida realmente sozinho, pois a maioria de seus hobbies eram coisas que fazia sem a companhia de ninguém. Talvez a gente tenha dado certo por isso.
Um dia,quando saíamos da escola após a aula ele perguntou se eu iria almoçar sozinha e perguntou se eu não queria almoçar com ele em sua casa e passarmos a tarde juntos para fazermos as lições que haviam sido passadas. Foi meio e bonitinho o jeito tímido que ele me convidou. Eu aceitei, afinal iria fazer a mesma coisa em minha casa. A casa dele não era muito longe, uns 15 minutos da escola caminhando. Confesso que imagens pervertidas invadiam minha cabeça, eu andava pensando muito em ter um namorado, perder minha virgindade, e claro, cumprir o trato com meu pai.
Ao chegarmos em sua casa, adentramos juntos. Era uma bela casa, bem ampla e com moveis muito bonitos. “Sua mãe está aqui?” Perguntei assim que entramos. “Não, ela só chega de noitinha.” Ele respondeu largando sua mochila em um dos sofás. “Então estamos sozinhos aqui?” Eu me aproximei fixando os olhos nele. “Anham!” De repente um misto de ansiedade e tesão percorreu meu estômago e garganta. A sensação de estar sozinha em uma casa com um garoto estavam me excitando. Excitando até demais. Me aproximei dele rapidamente, empurrando-o para o sofá, sentei-me em seu colo e dei-lhe um beijo ardente na boca.
Ele se surpreendeu mas logo correspondeu agarrando minhas costas, puxando-me para junto dele e colocando a língua em minha boca. Seu beijo era bom, muito gostoso. Suas mão passeavam em minhas costas enquanto nos beijávamos. Eu mantive minhas mãos em seu pescoço, rosto e orelhas. Nosso beijo estava muito intenso e comecei a sentir minha bucetinha já piscando de tesão. Raul começou a colocar as mãos por baixo de minha blusa, arranhando minhas costas levemente. Aquilo estava me deixando louquinha. Num ato repentino tirei minha blusa fora arremessando-a para o lado. Ele comprimiu as duas mãos nos dois lados de minha cintura e subiu-as num movimento rápido, agarrando meus seios com força e vontade por cima do sutiã. Eu sentia que meus biquinhos já estavam durinhos, e eu estava toda arrepiada. Meu corpo rebolava em cima dele enquanto nossos beijos ficavam cada vez mais intensos. Ele começou a tentar desabotoar por trás meu sutiã, mas sem sucesso. A mão esquerda acariciava meu peito enquanto a direita se envolvia numa batalha épica contra o fecho do sutiã. Peguei as duas mãos dele, coloquei-as para cima encostando-as no encosto do sofá, e fiquei olhando em seus olhos. Soltei os braços dele e coloquei os meus para trás desabotoando meu sutiã e arremessando-o ao chão onde já estava minha blusa. Eu ainda olhava fixamente em seus olhos, mas assim que despi meus seios ele não conseguia despregar os olhos dali.
Lá estava eu, em cima de um garoto que conheci há menos de um mês, com meus seios arrepiadinhos, e biquinhos durinhos apontados para o seu rosto. Ele era oficialmente o primeiro a vê-los (além de meu pai, claro.). Ele parecia não acreditar no que via, estava quase babando. Eu fechava minhas coxas tentando pressionar minha própria bucetinha, e relava ela nas pernas de Raul. A essa altura ela já estava babando em minha calcinha.
“É a primeira vez que vejo!” Ele falou meio que sem pensar, corando muito ainda sem desviar os olhos de meus mamilos.
“É a primeira vez que eu mostro para alguém.” Menti porque eu nunca iria dizer o que já fiz com meu pai. Eu estava um pouco envergonhada. Mas gostava de Raul e confiava nele. Ele agarrou cada um dos meus seios com as mãos, e começou a rodopiar meus mamilos com os dedões. Não demorou muito e ele já estava lambendo, chupando, mamando. Lambia em volta das minhas auréolas até chegar na pontinha do mamilo e movimentos circulares. Para quem nunca tinha visto, ele tava mandando bem. Meu tesão tava ficando fora de controle. Ele mordiscava meu peito levemente e aquilo me levava ao céu. Ao mesmo tempo que meu tesão pedia, e minha bucetinha estava louquinha para ser estreada, eu pensava que não queria fazer aquilo logo na primeira vez. O que ele pensaria de mim? Eu queria fazer com alguém que eu tivesse um relacionamento. Ficamos nos beijando, e ele acariciando meus seios, ele tentou algumas vezes abaixar minha calça ou tentar colocar a mão por dentro dela, mas eu não deixei. Decidi que naquele dia seria apenas aquilo mesmo. Eu tentei gozar relando minha bucetinha em sua perna enquanto nos beijávamos, mas não consegui. A calça jeans que eu usava diminuía muito a sensação de fricção.
Ele não se chateou comigo por não ter ido a diante. Eu expliquei que não queria passar daquele limite, mas que gostava muito dele e quem sabe a gente não fizesse alguma dia?Passamos a tarde juntos, fizemos as obrigações da escola entre uns amassos e outros. Isso nos aproximou, e passamos a ficar mais tempos juntos na escola e depois dela. Eu voltei em sua casa algumas vezes mas ficávamos sempre neste esquema de não passarmos do limite. Comecei a apreciar sua companhia, ele era carinhoso e engraçado. Víamos filmes juntos, conversávamos bastante, estávamos agindo quase como namorados, até que alguns dias depois ele perguntou-me de fato se eu gostaria de namorar com ele. Eu aceitei. As coisas estavam caminhando para onde eu queria chegar.
Continua...