Felipe ainda me abraçava tentando fazer com que as lagrimas dos meus olhos parassem de brotar, lembrar de tudo era muito difícil para mim, lembrar que a pessoa que eu mais amava me traiu de uma forma tão baixa era doloroso, eu apenas o amei e foi isso que ele me deu em troca, eu tentava odiá-lo, mais no fundo eu ainda era apaixonado por ele, eu tentei arrancar esse sentimento de mim desprezando-o, mais de nada adiantou, ele era como um fantasma e a todo momento seu rosto aparecia em minha mente.
- Está melhor – Felipe perguntou preocupado.
- Sim, obrigado por ficar comigo – falei secando o rosto.
- Foi um prazer para mim – sussurrou.
- Posso ficar com você esta noite, é... dormir aqui no seu quarto? – Falei sem graça – não vou conseguir dormir sozinho.
Felipe abriu um lindo sorriso no rosto, ele olhou para baixo para desfaçar e eu tentando entender o motivo de seu sorriso perguntei.
- O que foi? – Falei
- Nada – Felipe ainda sorrindo olhou para mim – você pode dormir aqui hoje, a cama é pequena e se a gente ficar bem encolhidinhos, acho que dá – falou levantando-se.
Felipe foi até a cômoda e pegou uma camisa, vestiu-a e depois voltou para perto de mim.
- Vamos dormir então? – Perguntou arrumando a cama.
- Vamos – falei levantando-me e tirando toda a minha roupa, ficando apenas de cueca, nunca gostei de dormir com roupas, me sentia mais à vontade ou de cueca ou totalmente pelado, mas acho que ficar pelado não seria uma boa ideia.
- Você vai dormir assim? – Felipe perguntou olhando-me fixamente.
- Vou, tem algum problema? – Respondi deitando na cama.
- Isso é golpe baixo – falou deitando-se do meu lado.
Eu sorri, eu estava o provocando, mas não tinha essa intenção. Revirei-me na cama ficando de ladinho, minha bunda para o seu lado encostando em sua coxa, Felipe ainda estava de barriga para cima, quando ele me viu suspirou e disse.
- Filho da puta – falou exasperado, agora sim eu tinha a intenção de provoca-lo.
- Você falou alguma coisa? – Me fiz de doido.
- Você está de brincadeira – falou rindo.
Ele virou-se na cama ficando na mesma posição que eu, ele encostou propositalmente seu pênis em minha bunda.
- Olha como você me deixa – falou ao imprensar seu pau já duro em minha bunda.
Cada pelo do meu corpo se arrepiou. Eu virei a cabeça para encara-lo, nossos olhos se encontraram e nossos lábios ficaram a centímetros de se encostarem, sentia sua respiração tranquila em meu rosto, ele me olhava intensamente como se olhasse em minha alma, sua mão direita estava em meu braço, fazendo movimentos calmos, alisando meu bíceps definido. Eu me virei com dificuldade naquela cama minúscula, ficando agora de frente para ele, eu estava louco para beijar sua boca, depois de alguns segundos nos encarando, fomos aproximando nossos lábios até que finalmente eles se encontraram, primeiro demos vários selinhos, depois fomos nos beijando calmamente, minha língua em sua boca, examinando cada centímetro dela, os lábios colados, os corpos em chamas, o beijo foi ficando mais intenso à medida que o fogo subia em nós dois. Minha mão já estava dentro de seu short, apertando aquele mastro duro e pulsante, eu o masturbava enquanto ele me beijava intensamente, estava sedento, insaciável, meu coração estava acelerado e minha boca já estava ficando dolorida por causa do beijo devorador que Felipe me dava.
Depois de minutos em um beijo frenético ele pediu que eu o chupasse, eu prontamente fiz o que ele pediu, retirei seu short junto de sua cueca, revelando o seu pau que devia ter uns 18cm e era bem grosso, fui colocando seu pau bem devagar em minha boca, lógico que não consegui colocá-lo inteiro porque era bem grande, mas eu conseguia chupa-lo rapidamente, Felipe gemia de prazer e eu chupava seu pau avidamente. Ele pediu que eu parasse porque senão ele ia gozar, eu deitei-me na cama e ele subiu em cima de mim, arrancando minha cueca, meu pau estava babando, ele pegou-o e colocou-o na boca e começou a fazer movimentos de sobe e desce. Sua boca era macia e quentinha, ele tentava engolir meu pau, mas sempre se engasgava devido ao tamanho que era quase do mesmo tamanho do seu, só que mais fino.
Eu alisava seus cabelos enquanto ele me chupava, era muito gostoso sentir sua boca envolvendo meu pau, eu já estava gemendo alto devido ao grande prazer que Felipe me proporcionava.
- Você vai dar para mim Omar? – Ele sussurrou para mim, sua expressão era safada e tentadora.
Eu nunca havia sido passivo antes e estava com um pouco de receio, mas Felipe era tão irresistível, e o tesão que eu estava sentindo era tão grande que logo concordei. Sem falar mais nada apenas levantei minhas pernas e ele logo entendeu que a resposta à sua pergunta era “sim”. Felipe pegou um creme que estava em cima de sua cômoda, passou em seu pau e em seguida em meu cu, lubrificando o mesmo. Ele forçou a cabeça de seu pênis devagar, no momento em que entrou eu soltei um gemido de dor que deixou Felipe assustado, eu disse que estava tudo bem e que era para ele continuar, ele foi introduzindo seu membro lentamente, parando um pouco pra que eu me acostumasse. Felipe foi fazendo movimentos lentos de vai e vem, estava doendo, mais aos poucos eu fui me acostumando a tê-lo dentro de mim. Depois de alguns minutos Felipe já metia com força e todo a dor virou prazer, eu estava adorando ser comido por ele, meus gemidos eram prova disso. Felipe era ótimo em todas as situações, ele era um verdadeiro cavalheiro na hora certa, mas era um ótimo fodedor, ele fazia aquilo com perfeição, me fazendo ir à loucura. Depois de muito tempo Felipe anuncia que vai gozar, ele retira seu pau de meu cu e se masturba até chegar ao ápice gozando fartamente, melando minha barriga, em seguida foi a minha vez de gozar, Felipe me masturbou e em pouco tempo explodi, gozando muito em minha barriga.
Já era tarde, nós estávamos cansados devido à tranza intensa que tivemos, nós apenas nos limpamos e fomos dormir. Eu me sentia feliz e ao mesmo tempo estava com medo de que tudo pudesse acontecer de novo, Felipe é um cara legal, mais a minha insegurança as vezes me faz esquecer isso.
Acordamos bem cedo, eu estava com uma puta ressaca e uma dor de cabeça terrível, mas apesar de tudo eu estava feliz pelo que eu e Felipe tínhamos feito esta madrugada, foi maravilhoso, eu estava dolorido, mais isso para mim não era nada comparado a felicidade que eu sentia naquele momento. Tomamos um café bem forte e caprichado, Felipe as vezes me olhava e sorria para mim, ele estava radiante e só de olhar para seu sorriso eu sentia uma coisa muito boa, que a gente só sente quando está apaixonado, Felipe seu puto, o que você está fazendo comigo?
Estava terminando de tomar café quando Luís chega e diz que tenho uma ligação.
- Omar, seu pai ligou e quer falar com você – falou Luís.
- Tudo bem, já vou atender, afinal, qual vai ser o meu trabalho hoje? – Perguntei a Luís enquanto lavava as mãos.
- Você vai ajudar Felipe a consertar a cerca que fica lá no final das terras, o gado está indo para a fazenda vizinha e eu já recebi reclamação do capataz de lá.
- Ok, vou atender o telefonema de meu pai e depois eu venho para a gente ir – falei a Felipe, que apenas concordou com a cabeça e piscou para mim.
Eu fui para o escritório da casa e atendi o telefonema de meu pai.
- Alô pai? – Falei manso.
- Oi filho, tudo bem por aí? – Perguntou meu pai, sempre com aquela pose dele de autoritário.
- Tudo bem, o trabalho é pesado, mais estou dando conta – falei.
- Ótimo – respondeu – há antes que eu me esqueça, o Felipe esteve aqui procurando por você, ele estava péssimo e queria a todo custo falar com você. Eu expliquei que você estava de castigo e que não teria como ele se comunicar, porque aí onde você está o celular não funciona. – Eu ouvia tudo com dor no coração.
- Obrigado por me avisar pai, preciso ir, tenho trabalho a fazer – não queria mais continuar aquela conversa.
Desliguei o telefone e sai o mais rápido possível daquela sala, eu não sabia o que pensar, Felipe estava me procurando, eu estava preocupado porque meu pai me disse que ele estava péssimo, eu devo ser um touxa mesmo, mas eu ainda me preocupava com ele, e saber o seu estado me fazia sentir mal, eu o desprezei totalmente todas as vezes que ele me procurou, eu não quis ouvir nada do que ele tinha pra falar, o meu orgulho foi maior do que o meu amor por ele, e eu no fundo me sentia muito mal por isso. Porque ele não seguiu em frente? Porque ele teve que tornar tudo tão difícil para mim e para si próprio?
Continua...
Olá meninos e meninas tudo bom? Desculpem pela demora é que minha rotina na escola não me deixa com muito tempo para escrever, então peço que sejam pacientes, obrigado.
Como prometi, vou responder aos comentários.
Flor de maio – obrigado por ler e por comentar, bjs.
Hello – obrigado por adorar. Bjs.
Martines – É muito triste rsrs, Como você leu ai no conto Felipe(ex) se arrependeu e correu e ainda corre atrás de Omar, O Felipe da fazenda é um cara ótimo mesmo e em breve terão novidades entre o casal, quem sabe eles não irão pra cidade? Continue lendo e comentando, Beijos e abraços.
Ru/Ruanito – sim muito triste rsrs, obrigado por ler e comentar, bjs.
Arthurzinho – obrigado, feliz que gostou. Bjs.
Catita – Espero ter ficado “bao” kkkk, obrigado por ler Linda. Bjs
Marcos Costa – Vlw, e sim ele sofreu, obg por comentar. Bjs.
Teuss – kkk demorei dois anos, mais agora está maior, obg por ler e por comentar.
Vocês que estão sempre comentando, são bonitos acima da média kkkkk e os que apenas leem não são tão bonitos assim mais tem a minha amizade sincera rsrsrs, obrigado a todos do fundo do meu coração, Beijos e até o próximo. Lembrando que vocês podem me mandar um email ou podem me chamar no whatsapp, fica a gosto do cliente kkk, respondo a todos.
E-mail – luckinhass114@gmail.com